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Nesta terça-feira (17), o MasterChef Profissionais irá exibir o episódio de repescagem, que tem garantido presença em todas as edições recentes do programa. Angélica Vitali, eliminada na semana passada, retornará ao lado de Bárbara Cardin, Berta Schneider, Edney Moreira, Guilherme Cardadeiro, Mirna Gomes, Pedro Pecego e William Williges para brigar por uma nova chance na competição.

Na segunda temporada da fase amadora do programa, Izabel Alvarez chegou a ser eliminada, mas conseguiu voltar com tudo após a repescagem e ganhou a edição. Para garantir a volta ao MasterChef, os candidatos terão que surpreender em três provas de muita pressão. “Dessa vez não vai adiantar ficar entre os medianos. Será preciso provar que é o melhor”, afirma Ana Paula Padrão na narração do comercial.

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Depois de enfrentar as provas da repescagem, quem conseguir retomar seu posto entre os candidatos ao prêmio ainda enfrentará uma prova de eliminação junto aos demais que permaneceram na competição.  O desafio será usar toda a criatividade para reinventar um prato da culinária chinesa, que será determinado para cada participante. Alguns chefs nem sequer ouviram falar de algumas das opções mostradas. Entre as receitas que aparecerão no programa desta semana estão o frango tikka massala, lámen, pad thai e o frango xadrez.

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Caroline Martins, que teve uma participação polêmica na última edição do MasterChef Brasil, fez uma postagem no Facebook contando que conseguiu realizar seu sonho de estudar na Le Cordon Bleu, mesmo sem ter ganho o programa que oferece o curso como um dos prêmios. "Quando fui eliminada um dos jurados me disse: 'Caroline, o seu sonho acabou'. A outra jurada, se referindo aos meus quatro títulos acadêmicos, falou: ‘Você não precisa de um título a mais, você já tem muitos’", escreveu a chef.

"Não dê ouvidos aos que querem matar os seus sonhos, pois afinal, meus amigos, como já dizia Tolkien: 'Um único sonho é mais poderoso do que mil realidades'", continuou ela, alfinetando os jurados. Erick Jacquin, procurado pelo site do UOL, respondeu a ‘indireta’ da participante. Segundo ele, nunca foi seu objetivo quebrar o sonho de ninguém. “O MasterChef é um jogo, onde um ganha e o outro perde. Eu espero que ela estude muito, que seja uma boa cozinheira, e espero ainda que um dia eu possa experimentar a comida dela aqui no Brasil. O meu desejo é que não só ela, mas todos sejam felizes”, declarou.

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A postagem de Caroline, feita na manhã dessa terça (3), viralizou e já acumula 350 mil curtidas, além de mais de 44 mil comentários. As reações são, em sua grande maioria, positivas e de apoio a ex-candidata da atração culinária da Band. Entre os comentários estão inúmeros parabéns pela conquista da chef, e outros reforçando que ela nunca deve parar de sonhar.

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O MasterChef Profissionais desta terça-feira (19) contou com a maior prova já realizada no programa. Os candidatos foram unidos em um grande grupo, que teve Mirna como chef e Irina como sous-chef; o desafio era servir mil pratos para 250 convidados de um casamento, tendo que agradar os noivos. Devido ao grau de dificuldade da prova, os participantes se atrapalharam com as quantidades, empratamento e ponto das carnes, e tiveram que ouvir de Paola que aquele comportamento era de cozinheiros amadores.

"Isso é piada. É Masterchef amador primeira temporada", disse a jurada. O comentário foi feito quando a equipe iniciou o empratamento do carré de maneira desorganizada e em cima da hora. "Um minuto para vocês organizarem isso. Eu quero ver um sentido, isso daí não tem sentido", disse ela, cobrando mais coordenação na hora de montar a comida. 

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Com todo o estresse e falta de tempo, a carne terminou chegando muito mal passada à mesa de muitos dos convidados, incluindo na de Paola, Jacquin e Fogaça, que apontaram que a proteína estava praticamente crua. O prato não foi aprovado e desagradou aos que provaram. Apesar disso, a maior parte das refeições servidas agradou os noivos, que elogiaram a entrada, o peixe e a sobremesa, aprovando o serviço do MasterChef.

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O MasterChef Profissionais estreou nesta terça-feira (5) e não economizou nas eliminações, mandando pra casa logo três participantes: Pedro, Edeny e Bárbara, sendo os dois primeiros por motivos inusitados. Pedro, o primeiro deles, deixou a competição logo de cara por servir um prato sem gosto e colocar açúcar ao invés de sal na preparação. Já o segundo, Edeny, quebrou acidentalmente uma regra da prova e serviu apenas um pedaço de porco, quando a exigência era no mínimo dois.

Na estreia da nova temporada, os candidatos foram divididos em dois grupos com desafios distintos. Um teve que fazer uma releitura da feijoada, enquanto o outro exigia que os cozinheiros mostrassem suas habilidades ao montar um prato com diferentes cortes de porco, que tinham que ser realizados na hora.

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Já de cara Edney e Pedro foram mandados embora após suas primeiras provas, sem direito a participar do desafio de eliminação. "Até 80% da minha preparação eu estava usando açúcar no lugar de sal”, justificou Pedro após a eliminação. No entanto, o candidato aparentemente conseguiu mascarar o deslize ao tentar compensar acrescentando uma grande quantidade de sal e pimenta, e os chefs não notaram sabor doce no seu prato. O motivo da sua saída, no fim das contas, foi a falta de sabor no seu bolinho de feijão servido com bolinho de arroz, vinagrete de laranja, cachaça e pimenta que, além disso, não lembrava em nada uma feijoada, segundo Paola, Jacquin e Fogaça.

Edney, por outro lado, fez quase tudo certo na execução do prato. A sua dor de cabeça veio na hora da montagem, quando o cozinheiro esqueceu de colocar o segundo corte de porco que havia passado tanto tempo preparando. A falta de mais de um pedaço do animal quebrava a regra principal da prova, e isso, juntamente a observação dos jurados que o prato tinha defeitos técnicos, terminou causando sua eliminação.

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Várias cidades europeias, entre elas Paris, Madri e Roma, celebram este mês o "Refugee Food Festival", uma iniciativa que colocará à frente de mais de 80 restaurantes chefs refugiados.

Entre 15 e 30 de junho, estes estabelecimentos vão abrir suas cozinhas a chefs que fugiram da Síria, Índia e Eritreia, entre outros países, anunciou nesta segunda-feira a associação organizadora Food Sweet Food e sua parceira, a Agência da ONU para os Refugiados (Acnur).

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O festival, criado em Paris há um ano e que adquiriu uma dimensão europeia, tem três objetivos: "mudar a visão sobre o refugiado", "oferecer um trampolim aos chefs refugiados" para facilitar seu acesso ao mercado de trabalho e "fazer com que as pessoas descubram as cozinhas de outros países", segundo os organizadores.

Os comensais vão degustar os "mezzes" sírios, as "crepes" do Sri Lanka e poderão participar de oficinas de cozinha.

No total, 84 restaurantes de 13 cidades, entre elas Bruxelas, Amsterdã, Atenas e Milão, participam do evento.

A primeira edição, organizada em Paris em junho de 2016, foi um "grande sucesso" com 11 restaurantes e "mais de 1.000 comensais", de acordo com os organizadores.

"Recebemos telefonemas de cidadãos de vários países da Europa e de outras partes que queriam organizar o Festival em sua cidade", explica Celine Schmitt, da Acnur.

"Quisemos apelar aos valores da cozinha" para "frear os discursos negativos (...) sobre os refugiados e sensibilizar os cidadãos franceses dirigindo-nos diretamente ao paladar", acrescentaram.

O Festival Gastrô do Shopping Recife - Espaço Gastronômico Pernambuco Bom de Mesa - está reunindo grandes nomes da gastronomia nacional e internacional, além de ofertas especiais nas operações de alimentação participantes do mall. Nessa quinta-feira (16), foi a vez do famoso chef Claude Troisgros ministrar o seu workshop gratuito. Com mais de 30 chefs, o público poderá conferir e compartilhar os conhecimentos gastronômicos até o dia 21 de fevereiro. A programação do evento está disponível no site do shopping.

Workshop

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Com o tema, "As Receitas de Sucesso do Chef Claude Troisgros", os segredos guardados pelo francês foram revelados no "Festival Gastrô". Com um restaurante de alta gastronomia, e detentor de uma estrela principal do guia culinário do mundo, o Michelin, o Olympe é o seu guardião da tradição familiar. No cardápio do restaurante, desfila o famoso crepe suflê com banana caramelizada e molho de passas. Conhecido por apresentar alguns programas no canal GNT, como "Que Marravilha!", e "Chefinhos", o chef valoriza a receita e coloca como sendo a base da culinária. Para aqueles que não possuem os "dotes culinários", podem se aperfeiçoar com o tempo. "A base culinária é muito importante, num livro de cozinha eu só olho as fotos", disse. Com um sotaque francês carregado, algumas palavras no português ainda soam estranhas, e são difíceis de pronunciar. Mas, falando sobre a gastronomia das regiões brasileiras, o chef conhece bem. "Gosto de viajar e conhecer a comida local", destacou Claude. 

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O cozinheiro aprecia compartilhar os sabores da infância, afinar o paladar e relembrar os momentos da vida e da família. Ele diz que um bom cozinheiro precisa ter o paladar aguçado, para saber diferenciar e identificar o amargo, a acidez, ter sensibilidade para os temperos. Sua profissão começou cedo, e quando criança já tinha assinado um contrato. "Quando tinha 8 anos, um dos chefs mais conhecidos e figura central da nouvelle, Paul Bocuse, assinou um contrato comigo e me prometia trabalhar no restaurante dele assim que tivesse idade. Cumpri quando fui para Lyon. Uma das receitas que me marcou foi o loup en croûte, robalo em crosta de massa", disse para uma revista. O chef trabalhou em restaurantes no Rio de Janeiro e em Nova York, já esteve no início da carreira no Food Network.

 

O Festival Gastrô, realizado no Shopping Recife, começou no dia 10 e segue até o dia 21 deste mês. E nesta semana, o chef francês Claude Troisgros, conhecido pelas famílias brasileiras por conta dos programas do canal GNT, conversou com o LeiaJa.com. Confira a entrevista exclusiva que o chef teve com a equipe para o caderno de gastronomia, contando um pouco a diferença de entretenimento e gastronomia e a história da união dele com o famoso Batista.

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Comida de rua invadindo as festas, novas receitas feitas a partir da maniva, sorvetes caseiros com ingredientes paraenses e orientação especial para crianças. Essas são apenas algumas das opções de aulas de culinária que o 14º Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, maior evento de gastronomia da Amazônia, traz para Belém durante esta semana. A partir desta quinta (26) até domingo (29), serão dezoito aulas ministradas por chefs renomados locais e nacionais, sempre das 15 às 23 horas.

“Trata-se de capacitação e melhoria para aqueles que já são cozinheiros e estudantes de Gastronomia, mas também para donas de casa e gourmets. Os chefs têm experiências variadas, cada um atua em uma área diferente e diversa. Todas as aulas têm receita e qualquer um pode participar, basta querer aprender a cozinhar”, convida Joanna Martins, diretora executiva do Instituto Paulo Martins, que promove o festival.

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Chefs renomados como Alex Atala e Claude Troisgros ministram as aulas mais procuradas, por isso terão uma estrutura diferenciada para o evento, que será uma espécie de “aula show”. A aula “Queima, queima: o fogo no dia a dia da cozinha do Remanso”, do chef paraense Thiago Castanho, também será neste formato. “Vamos falar sobre a origem da inspiração para usar a brasa e algumas dicas de como usá-la: cozinhando abafado, salteado na brasa, assado em folhas”, explica o chef, que comanda a cozinha do Remanso do Bosque.

Do sorvete, passando pela mandioca e chegando a comida de rua, as aulas atendem vários tipos de interesses. A chef Priscila Herrera, por exemplo, investe na culinária saudável: “Técnicas de pães sem glúten e farinhas especiais, como preparar queijo à base de castanhas, como substituir o creme de leite por queijo de castanhas e muito mais”. A aula da chef Morena Leite, de São Paulo, é especial para crianças, e vai ensinar receitas divertidas para os mini chefs.

Todas as aulas de culinária custam R$ 70 cada e serão no quarto piso do Shopping Boulevard. Os ingressos já estão à venda no mesmo local e pelo site www.veropesodacozinhaparaense.com.br, podendo ser comprado na hora, mas o ideal é se programar e garantir logo uma vaga.

Histórico - Criado pelo chef Paulo Martins, o Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense busca promover a cultura gastronômica paraense por meio de seus ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades. Nesta edição, o evento tem o apoio institucional do Governo Estadual do Pará por meio da SETUR e da Prefeitura de Belém, apoio e parceria do Sebrae/PA, Unama, Tramontina, Jornal e TV Liberal, Revista Prazeres da Mesa, Tim e Shopping Boulevard.        

Comidas gostosas, a preços populares, ao ar livre e o melhor: com ingredientes paraenses. O “Chefs na Praça” já se tornou um evento tradicional na programação do Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, maior festival de gastronomia da região Norte que há 14 anos vem transformando maio no mês da culinária em Belém.

A praça Batista Campos será o palco para mais de 30 chefs locais fazerem comidas de rua ousadas e diferentes. “A praça é um espaço extremamente democrático, onde o chef está mais à vontade e acessível”, conta Joanna Martins, diretora executiva do Instituto Paulo Martins.

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No sábado (21), será o “Chefs na Praça – Comida de criança”, com comidinhas criadas pensando no público infantil, mas que vão agradar o paladar das pessoas que têm de 8 a 80 anos. A partir das 18 horas, serão vendidos pratos criativos, com ingredientes paraenses: churros com sabor de cupuaçu, macarons de castanha-do-pará e bacuri e o sorvete de açaí frito que vem fazendo sucesso no Circuito Gastronômico do festival desse ano também será vendido na praça, entre vários outros.

Chegar ao público infantil é um dos grandes objetivos do Instituto Paulo Martins, que promove o festival. “Percebemos que existe um potencial de fazer um Chefs na Praça especial para elas. Acreditamos que para mantermos forte a cultura gastronômica paraense, precisamos que as crianças se envolvam com a cozinha”, reforça Joanna Martins.

Especial - O “Chefs na Praça – Belém 400 anos” será no domingo (22), a partir das 12 horas, e o cardápio foi todo inspirado no aniversário da capital paraense. A chef Priscila Thomé participa do evento pela terceira vez e explica que gosta do desafio: “Ter que inventar coisas novas, descobrir, experimentar e inventar. Isso é algo que me instiga muito, pois precisamos usar nossos sabores. Temos uma culinária absurdamente maravilhosa e projetos como esse integram a população à culinária inovando e misturando”.

Para o evento, Priscila preparou um duo de brownies com recheio de creme de bacuri e de chocolate da ilha do Combu. Outros pratos diferentes também figuram no cardápio: o “manihot” é feito com salsicha de maniçoba, relish de jambu, queijo do Marajó gratinado e mostarda de tucupi. Tem feijoada de mariscos e mesmo filé com molho de cupuaçu e risoto de tucupi.

Os dois eventos são abertos ao público, sendo que cada prato possui preços que variam entre R$ 10 e R$ 25. O 14º Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense tem o apoio institucional do Governo Estadual do Pará por meio da SETUR e da Prefeitura de Belém, apoio e parceria do Sebrae/PA, Universidade da Amazônia (Unama), Tramontina, Jornal e TV Liberal, Revista Prazeres da Mesa, Tim e Shopping Boulevard.

O grande destaque desta terça-feira (10) em mais uma edição do programa Marsterchef Brasil foi o prato curioso que os participantes tiveram que preparar: um Coelho. Depois de passarem por uma prova inicial em que foram divididos em dois grupos, o azul e o vermelho, os cozinheiros tiveram que elaborar receitas ovolactovegetarianas com ingredientes encontrados na fazenda, o time perdedor foi para prova de eliminação que tinha como ingrediente principal a carne do animal que é pouco consumida no país. A escolha causou estranheza entre os concorrentes e internautas.

Vários dos participantes ficaram surpresos com o prato, inclusive um deles, Leonardo Young, chegou a afirmar durante o programa que teria dificuldade em fazer o prato já que possuía um coelho como animal de estimação. O destaque da prova foi a cozinheira Raquel Novais, elogiada pelos jurados. A eliminação ficou entre Vanessa Vagnotti e o português Nuno Codeço, pior para o gringo que acabou fora da disputa.

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Nas redes sociais, os espectadores do masterchef se dividiram enquanto alguns satirizavam a escolha do prato outros ficaram com pena do animal. “Esse monte de coelho morto nas bancadas do masterchef pelo amor de deus não gostei. Achei péssimo”, disse uma das internautas. “Teve tanto coelho hoje no masterchef que vai aparecer o pernalonga no final do programa e falar ''isso é tudo pessoal'' #MasterChefBR”, brincou outro.

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Na noite desta terça-feira (3), Gabriella foi a eliminada do MasterChef Brasil. Após ir para a prova de eliminação com Gleice, as duas tiveram que apresentar três macarons cada para garantir a vaga no reality. Os jurados argumentaram que Gabriella não coloriu os doces e isso foi fundamental para sua eliminação. Na internet, os telespectadores do reality reclamaram da decisão dos jurados, já que os mesmos afirmaram que a outra participante que fez a prova apresentou os doces crus.

“Prefiro macarons da mesma cor que ruins de sabor. Eliminação injusta!”, comentou uma internauta, no Twitter. “Ainda não tinha assistindo um episódio tão injusto no #MasterChefBr . Achei que a avaliação não seria pela personagem, mas sim pelo prato.”, reclamou outra telespectadora.

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Os internautas também fizeram referência a uma eliminação anterior desta temporada, em que Fernando saiu por apresentar um bolo cru, porém Leonardo Young, que competia com ele na prova de eliminação, entregou apenas duas camadas de bolo – não três, como constava nas regras. “So acho que o Fernando deveria reivindicar a reavaliação da Prova de 3 camadas! Se é pra seguir regras vamos seguir direito!”, reclamou uma telespectadora do programa.

Como forma de celebrar a gastronomia do Pará, a 14ª edição do Festival Ver-o-Peso da Cozinha Parense, que será de 1 a 29 de maio, tem como tema “Belém: 400 anos de encontros e descobertas à mesa”. Criado pelo chef Paulo Martins, o festival tem como objetivo promover a cultura gastronômica paraense por meio da diversidade de ingredientes, técnicas e a interação entre chefs e suas diferentes especialidades.

No evento desse ano, o público contará com uma programação diversificada para todas as idades e todos os bolsos. Nesta 14ª edição do festival, a programação traz duas novidades: um Campeonato de Baristas e a Farofada em Praça Pública. No primeiro, os profissionais especializados em café poderão renovar suas técnicas incorporando ingredientes paraenses na preparação da bebida. Já na Farofada, chefs serão convidados a fazer sua farofa preferida na praça Batista Campos e ela será vendida ao público por preço popular.

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A programação deste ano já tem nomes confirmados como: Alex Atala (DOM - São Paulo), Alberto Landgraf (São Paulo) e Claude Troisgros (Olympe – Rio de Janeiro). Estes chefs trabalharão ao lado de chefs internacionais, como o espanhol Pere Planaguma, chef do Les Cols, em Girona. Entre os paraenses, Thiago Castanho, Arturzão Bestene, Ângela Sicília, Daniela Martins e outros chefs.

De acordo com Joanna Martins, diretora do Instituto Paulo Martins, os sabores paraenses agradam sensorialmente o consumidor. “Nossos sabores, apesar de únicos e pouco conhecidos pela maioria das pessoas de fora da Amazônia, são universais. Eles agradam sensorialmente o consumidor e geram interesse e curiosidade em quem tem oportunidade de prová-los. Dificilmente quem provou tucupi, cupuaçu, bacuri ou farinha deixa de gostar. Pode ter um estranhamento no primeiro impacto, mas normalmente volta a provar e depois se torna fã”, explica.            

Confira a programação completa do evento:

01/05 a 29/05 Circuito Gastronômico (17 restaurantes de Belém)

21/05 a 29/05 10h às 22h Feira de Produtores (Boulevard Shopping 4º piso)

Sábado 21/05

18h Chefs na Praça Comida de Criança(Praça Batista Campos)

Domingo 22/05

11h30 Chefs na Praça - Belém 400 anos (Praça Batista Campos)

Quarta 25/05

19h Fórum Técnico (Teatro Gasômetro)

Quinta 26/05

14h, 17h - Chefs na Comunidade

15h às 23h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

21h Jantar Magno - 120 pessoas (Famiglia Sicilia)

Sexta 27/05

15h, 17h - Chefs na Comunidade

15h às 23h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

21h Jantar Magno - 90 pessoas (Benjamin)

Sábado 28/05

14h às 17h30 Final do Concurso Chef Paulo Martins (Praça Batista Campos)

15h às 19h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

19h30 Campeonato de Baristas(Praça Batista Campos)

Domingo 29/05

12h às 15h Farofada (Praça Batista Campos)

15h às 19h Aulas de Culinária (Boulevard Shopping - 4º piso)

19h Jantar das Boieiras (Estação das Docas - Porta 3A)

Mais informações no site: http://www.veropesodacozinhaparaense.com.br/

Para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Circo Social UNINASSAU realiza, na próxima segunda (21) e terça-feira (22), das 14h às 17h, no Bloco Capunga, um concurso gastronômico. Na ocasião, alunos e familiares se unirão aos chefs para participarem das atividades. Ao todo, serão 64 participantes, divididos em grupos, auxiliados pelos chefs, com o propósito de construir o melhor prato.  

A data não é comemorada por acaso, uma vez que o 21/3 está associado a alteração genética (trissomia) no cromossomo 21. O organizador do evento, Sérgio Murilo, ressalta que a data serve para lembrar e homenagear as pessoas com Síndrome de Down. “O momento tem como objetivo mostrar a importância da luta das pessoas com Síndrome de Down e de pais e mães, amigos e parentes, para que tenham direitos iguais. A data também lembra a necessidade de inclusão destas pessoas na sociedade, respeitando as diferenças”. O Bloco Capunga da UNINASSAU fica no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

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Nenhum pequeno chef foi eliminado do MasterChef Júnior na noite desta terça-feira (25). Durante a avaliação dos pratos preparados pelas crianças, os jurados não conseguiram identificar aqueles que tivessem errado ou acertado mais na prova de comida chinesa. Por isso, preferiram não eliminar nenhum dos concorrentes.

A preparação dos pratos foi feito em dupla. Eduardo e Lívia formaram a primeira equipe. Ivana e Lorenzo se juntaram para compor a segunda. Na avaliação dos chefs, a sopa de wonton preparada pela primeira dupla não teve sal suficiente, como o segundo par falhou ao não colocar molho shoyu na receita de arroz chau chau.

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Guerra de chantilly

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Em prova extra valendo imunidade, Ivana, Valentina e Lorenzo foram testados a acertar o ponto do creme de chantilly, utilizando apenas um batedor de claras. Quem terminasse primeiro, deveria derramar o conteúdo na cabeça de um dos chefs. Se estivesse na consistência correta, não cairia no jurado escolhido.

Valentina foi a mais rápida da competição e derramou o conteúdo na cabeça de Jacquin. Como o deixou limpo, conquistou a imunidade. Já Paola e Fogaça acabaram melados. Os chefs entraram na brincadeira e também jogaram o creme nas crianças.

O MasterChef Junior está a cada semana mais acirrado. Nesta terça (24), as crianças enfrentarão a última Caixa Misteriosa da temporada e também passarão por uma prova na qual os jurados poderam tomar um verdadeiro banho de chantilly. O programa vai ao ar pela Band, às 22h45h, horário de Brasília. 

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O chef Erick Jacquin foi o responsável por escolher os insumos da última Caixa Misteriosa desta edição. O francês decidiu colocar nelas ingredientes do céu, do mar e da terra. Quem vencer a prova garante imunidade para a próxima fase. O vencedor da Caixa também decidirá três competidores para um desafio relâmpago. Eles terão de fazer chantilly. Quem conseguir alcançar o ponto ideal garante sua permanência no programa. O teste será feito virando as tigelas de chantilly nas cabeças dos chefs, o que não cair estará no ponto correto. 

Já na prova final, os mini cozinheiros serão divididos em duplas e terão de cozinhar comida chinesa. Eles terão uma hora e 15 minutos para terminar o prato e cada um cozinhará a cada 15 minutos sem pdoer contar com a ajuda do colega. Apenas nos minutos finais da prova eles poderão finalizar o prato juntos. Agora restam seis crianças na corrida pelo título de MasterChef Júnior

Artigo de luxo disponível em poucos empórios e bistrôs da cidade, o foie gras, feito com fígado gordo de pato ou de ganso, está a um passo de ser extinto. Em nome do direito dos animais, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei que proíbe o comércio da iguaria na capital. Caso a medida seja sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT), alguns chefs prometem resistência. "Vou tirar do cardápio escrito, mas vou ter na geladeira", admite Renato Carioni, chef do restaurante Così, na região central.

A justificativa do vereador Laércio Benko (PHS), autor do projeto de lei, é que, para obter o foie gras (algo como "fígado gordo", em francês), os animais passam por sofrimento intenso. Os patos e gansos são submetidos a um processo chamado gavage - espécie de superdieta. O método inclui a introdução de um funil goela abaixo, para garantir que as aves consumam mais cereais e engordem.

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Se os defensores consideram a proposta ambientalmente correta, para Carioni trata-se de uma "idiotice" que "não tem razão de existir". "Que animal não sofre na hora de morrer? Quando corta um porco desmaiado com a motosserra, ninguém reclama. Quando um frango passa 30 dias com a luz acesa, come o tempo todo e toma hormônio, ninguém reclama. Então, vamos parar de comer porco e frango."

Carioni serve escalope de foie gras grelhado, além de molhos à base da iguaria. Apesar de ser um ícone da culinária francesa, o produto consumido na capital vem do interior de São Paulo. O chef afirma acompanhar de perto todo o processo imposto às aves. "Quem é contra, em geral, nunca viu fazer. Pega um vídeo na internet de um produtor que não tem escrúpulo e acha que é aquilo."

O chef Fred Barroso, do Le Vin Bistrô, nos Jardins, prepara fricassé de champignon ao molho de foie gras. Ele também afirma que a lei é "injustiça com quem gosta" da iguaria. A razão seria uma questão de "égalité". "O mesmo maltrato que o ganso sofre, o boi, o porco e o frango também sofrem. Para proibir um, tem de proibir todos."

Em 2013, Barroso organizou um festival de foie gras em oposição ao projeto de lei que começava a tramitar na Câmara. Em resposta, ativistas fizeram vigília na porta do restaurante. Ele acredita que os admiradores do prato continuarão comendo, à revelia de qualquer decisão. "Quem gosta são pessoas de maior poder aquisitivo, é um negócio difícil de barrar. Eles sempre vão dar um jeito de ter."

Sócio do Ici Bistrô, em Higienópolis, Renato Ades diz entender o contexto ambientalista do projeto, mas acredita que proibir os restaurantes é "radical". Seu argumento faz mais o tipo "liberté".

"Deveria ficar a critério de cada pessoa escolher se quer comer ou não". Segundo Ades, a terrine de foie gras não está entre os pratos mais procurados, mas a sua retirada do menu seria uma perda "cultural e gastronômica".

Sanção

A decisão está nas mãos do prefeito Fernando Haddad, confesso admirador do foie gras. Em conversa com jornalistas ontem, não quis antecipar se sancionará a lei antes de analisar experiências internacionais e ouvir todas as partes. Para não pagarem o pato, os chefs esperam que o prefeito manifeste algum tipo de "fraternité" e esqueça de vez a ideia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Com o tema Olimpíadas, a 4° edição da Arena Gastronômica UNINASSAU/ Engenho teve início na última quarta-feira (29), no Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro das graças. Oficinas, seminários, embates gastronômicos integraram a programação do evento, que contou com a participação de chefs renomados à frente das oficinas e seminários. 

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De acordo com a coordenadora do curso de gastronomia da UNINASSAU Amanda Vogas, ao longo dos dois dias, cerca de 500 pessoas participaram das 18 oficinas oferecidas durante o evento. A coordenadora ressaltou a importância da troca de experiências com profissionais renomados para a formação dos alunos. “Conhecimento nunca é demais e ter oportunidade de se deparar com a experiência desses chefs que já estão com uma bagagem é importantíssimo. Por isso também buscamos trazer chefs de fora para passar conhecimento para os participantes do evento”, afirmou.

O chef italiano Paolo Salvadori, que comanda o restaurante La Playa foi responsável por uma das oficinas realizadas na tarde desta quinta-feira (30). Ele apresentou o passo a passo do Spaghetti de Camarão, dando toques específicos para os futuros chefs.  “É importante cozinhar com prazer, deixar transparecer a sua química com a comida, o prazer de sentir e servir. Quando não se faz algo com satisfação não se chega a lugar nenhum. Outra coisa que considero fundamental é cozinhar como se fosse para vocês e nunca para os outros. Pensem sempre no seu paladar, aí o resultado vai ser excelente, porque a comida perfeita é aquela feita com prazer”. 

Outro chef que passou pelas oficinas foi Jonatas Moreira, responsável pela culinária do restaurante Akuaba, de Maceió. O profissional produziu um mix de frutos do mar, com polvo, camarão e peixe. O prato inspirado numa moqueca foi acompanhado de um purê de banana caramelizada. 

Estudante do primeiro período de gastronomia, Ewerton Igor teve seu primeiro contato com chefs renomados na Arena Gastronômica. Para ele a experiência foi ímpar e irá contribuir para o seu desenvolvimento profissional. “Eu esperava que seria bom, mas não tanto. Compartilhar um pouco da experiências desses profissionais nos dar um estimulo ainda maior. Sem dúvida o conhecimento adquirido vou levar para minha vida profissional, pois com dicas de um e outro terei bagagem para formar minha própria identidade gastronômica”. 

Além das oficinas, outra atividade que movimentou a Arena foram os embates gastronômicos. Duplas de seis instituições de ensinos distintas, sendo quatro de Recife e duas de Maceió disputam o prêmio de R$10 mil. Eles foram responsáveis pela execução de pratos com ingredientes conhecidos apenas na hora da competição. A comissão julgadora é responsável não só pela avaliação dos pratos, apresentação do mesmo, tempo de execução e higiene do local. 

Após a primeira disputa, quatro duplas foram classificadas para a semifinal: Os estudantes Paulo Quintela e Twan Carlixte, da Maurício de Nassau Maceió; Laura França e José Carlos da Silva, da UNINASSAU; Maiara Maciel e Milena Ferreira, da UFRPE; e Karina Martins Silva e Rafaela Aguiar, da Facol.  De acordo com a dupla da UFRPE, além de ter a oportunidade de ganhar os R$10 mil, a disputa reflete o ambiente de trabalho que eles irão encontrar no mercado. “É uma experiência muito válida. Aqui temos que cozinhar sob pressão, num espaço pequeno e isso é o que vamos encontrar lá fora”, comentou Maiara Maciel. 

A classificação para a próxima etapa foi uma surpresa para Milena Ferreira, pois elas não ficaram satisfeitas com o resultado do prato apresentado na última quarta. “Estávamos muito confiantes até a competição começar. Como os ingredientes são secretos não tem como idealizar algo antes. Não ficamos muito contentes com a execução do prato e por isso fomos surpreendidas com a avaliação dos jurados”, lembrou. 

O novo conceito de servir chegou a Arena Gastronômica. O espaço localizado em frente ao evento ganhou alguns food trucks. O conceito de comida de rua gourmet aguçou a curiosidade de algumas pessoas. A estudante Manuela Gomes gostou da novidade e sugeriu que os serviços fossem prestados de forma permanente nas proximidades da faculdade. “Quem não gosta de novidade. É uma opção para quem que saborear algo diferente, num ambiente distinto. É uma pena que seja só até hoje, poderiam ficar fixo pois iriam fazer a festa dos alunos”, brincou.  

A programação da Arena Gastronômica se encerra por volta das 21h, com o anuncio do grande vencedor da disputa dos embates. Também será realizado um jantar, produzido pelos chefs que ministraram as oficinas, no Bistrot La Comédia. O prato principal ficará a cargo Jonatas Moreira. O chef alagoano deu alguns conselhos para quem está começando ou pretende enveredar na área de gastronomia. “A profissão não é fácil. É preciso ter persistência, quebrar barreiras,  buscar conhecimento e experiência profissional. O mercado tá em expansão e exige mão de obra qualificada.  Se mantiverem o foco integrarão a futura geração de chefs”, concluiu. 

 

 

    

A Faculdade dos Guararapes (FG) promove, nesta segunda (12) e terça-feira (13), um encontro entre chefs renomados da gastronomia pernambucana. O evento “Pernambuco em retalhos, das memórias aos sabores” vai abordar novidades na cozinha, o mercado de vinhos de Petrolina e outras temáticas sobre a situação da culinária no Estado, como o crescimento de cafeterias. 

A programação conta com talk shows, palestras, oficinas, concursos, sessão de cinema e mesa-redonda. Estarão presentes os chefs do Ponte Novado, do Pomodoro Café, do Comendo Escondidinho, do Sushi Yoshi, do Wiella Bistrot, do Pasta Galleria, além de consultores do mercado. 

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As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela internet. O evento é exclusivo para alunos e ex-alunos da instituição de ensino e será realizado no centro gastronômico da FG, que fica na Rua Comendador José Didier, 27, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Para outras informações, acesse o site do evento.

O Guia Michelin apresentou nesta segunda-feira sua edição 2014, que marca a chegada de um novo chef ao exclusivo clube de 27 restaurantes "3 estrelas" na França, e o surgimento de uma nova geração de jovens cozinheiros.

Artífice de uma cozinha especialmente marinada à champanhe, Arnaud Lallement, chef de 39 anos do restaurante "L'Assiete Champenoise", em Reims (leste de Francia), é o único novo "3 estrelas" do ano.

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"L'Assiette Champenoise" é um restaurante familiar de Tinqueux. Arnaud Lallement aprendeu o ofício desde cedo, com seus pais, e depois de formar-se com alguns dos melhores chefs franceses, Roger Vergé, Michel Guérard e Alain Chapel.

Na categoria seguinte de "2 estrelas", foram indicados 79 restaurantes - seis deles estreantes na lista - e 505 receberam "1 estrela".

Os confeiteiros mais prestigiosos do planeta se reuniram nesta quarta-feira no Salão do Chocolate, em Paris, para explorar os mistérios do chocolate, um produto que desde a América pré-colombiana deleita as pessoas e as reconforta em tempos de crise. "O chocolate fascina porque é um produto único no mundo", comentou Ramón Morató, da Chocolate Academy de Gurb, Catalunha, que há anos dá cursos e seminários a respeito do tema por todo o mundo.

"Não há outro item utilizado na confeitaria e na cozinha que tenha a história e a cultura por trás do chocolate, incluindo o cacau e sua origem". Especialistas em chocolates de Brasil, Bélgica, Suíça, Espanha, França, Japão e México participam do encontro para explorar o fascínio causado pelo "fruto dos deuses", que servia de moeda para os aztecas e era a beberagem divina de suas elites. "Um sabor único, incomparável, e outro aspecto muito importante: a textura, que nos oferece a possibilidade de elaborar coisas tão diversas", acrescentou Morató.

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Levado para a Europa pelos colonizadores espanhóis presentes no México ou na Amazônia, a árvore do cacau foi plantada pelos portugueses na África no século XIX e seu cultivo se estendeu ao Oceano Índico e aos sudeste da Ásia. Os principais exportadores de cacau são atualmente a Costa do Marfim, Gana, Indonésia, Brasil, Camarões e Equador, mas quase todos os melhores fabricantes de chocolate estão na Europa.

Hoje é um elemento fundamental da alta gastronomia. "Sem o chocolate não se pode criar na gastronomia", afirma o chef espanhol Quique Dacosta, do restaurante de mesmo nome em Denia, na Comunidade Valenciana, um dos 26 melhores do mundo, três estrelas no Guia Michelin. "Quando você prova o chocolate pela primeira vez, quase sempre há uma aceitação das papilas gustativas e, junto com isso, tem a parte emocional, associada à recordação da infância", explica ainda.

O mexicano José Ramón Castillo, um dos chocolatiers mais conhecidos da América Latina, insiste nessa dimensão afetiva do produto. "O chocolate dá a mesma sensação de quando você chega em casa cansado, se joga no sofá e abraça uma almofada; é uma sensação de satisfação interior".

Por essa mesma razão, atua como recompensa ou consolo em momentos de estresse ou em tempos difíceis. "É o único produto que, diante de qualquer crise, jamais vai reduzir seu comércio ou consumo", diz Castillo. Na Europa, os consumidores continuaram comprando chocolate apesar da crise, ou graças a ela. Em 2011, foram fabricadas 2,9 toneladas de chocolate, segundo a Eurostat. Dois terços dessa produção é exportada para o resto do mundo, especialmente Alemanha, Holanda e Bélgica.

Durante o Salão de Paris, será concluído o World Chocolate Masters: vinte finalistas, incluindo o mexicano Luis Robledo e o brasileiro Sergio Shidomi, montarão complexas peças ante câmeras de tv e um júri integrado por especialistas de todo o mundo. A última versão desta Copa do Mundo do Chocolate foi em 2011 e o vencedor foi o holandês Frank Haasnoot.

O International Cocoa Awards premiará, por sua parte, as variedades dos produtos de cacau do mundo, para colocá-los em contato com fabricantes de chocolate. Participam 24 países, incluindo Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, entre outros.

Entre os dias 1º e 11 de agosto será realizada mais uma edição da Estação do Vinho. O evento, que já chega a sua quinta realização, no Plaza Shopping, traz para o público pernambucano consagrados chefs e sommeliers que irão preparar várias opções de aperitivos com diversos tipos de vinhos. 

Na abertura, o chef Philippe Massé da Canelés Massé e o sommelier Ângelo Miranda, da importadora Cantu, mostram ao público como combinar Cake de Azeitonas com Crios Rosé Malbec. Já na sexta (2), César Santos, da Oficina do Sabor, traz a receita Queijo Coalho Arretado de bom, em seguida, Célio Vasconcelos, da Dom Vinho, harmoniza a receita com vinho branco.

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Com camarão crocante e vinho Chardonnay, o Jeff Colas, da Maison Bonfim e o sommelier Helton Silva, sugerem a receita Camarão Crocante ao Coco e Gengerlin com Vinagrete de Manga, na noite da terça (6). Até o dia 11 de agosto, vários chefs vão participar do evento, como Baby da Bodega & Pizza, Leandro Ricardo e Cláudio Manoel, os sommeliers Helton Silva e Fabiana Gonçalves do blog Escrivinhos. 

As atividades ocorrerão sempre às 19h, na arena Estação do Vinho, localizada no piso L3, do Plaza Shopping. Diariamente 20 vagas estão disponíveis. As inscrições podem ser feitas no quiosque da Canelés Massé, que fica localizado no mesmo lugar que acontece o evento, e, caso as turmas não sejam todas preenchidas com antecedência, as inscrições estarão abertas no local, meia hora antes de cada atividade. A participação é gratuita, com a única restrição de o participante ser maior de 18 anos. 

Confira programação:

Quinta (1)

Palestra de Abertura - Cake de Azeitonas com Rosé Malbec, com Chef Philippe Massé(Canelés Massé) e Sommelier Ângelo Miranda  (Cantu)

Sexta (2)

Harmonização - Queijo de Coalho Arretado de Bom com vinho branco Português, com Chef César Santos (Oficina do Sabor) e Sommelier Célio Vasconcelos (Dom Vinho)

Sábado (3) e Domingo (4)

Exposição fotográfica com imagens dos participantes do evento.

Segunda (5)

Harmonização - Queijos e Vinhos, com Empresária Vitória Barros (Campo da  Serra) e Sommelier Fabiana Gonçalves (Escrivinhos)

Terça (6)

Harmonização - Camarão Crocante com vinho Chardonnay, com Chef Jeff Colas (Maison Bonfim) e Sommelier Helton Silva

Quarta (7)

Harmonização - Repaginando Tábua de Frios e Vinhos, com Chef Leandro Ricardo e Sommelier Fabiana Gonçalves (Escrivinhos)

Quinta (8)

Harmonização - Quiche de Roquefort com Espumante, com Chef Cláudio Manoel e Sommelier Helton Silva

Sexta (9)

Harmonização - Conchinha Crocante a Salmonado com vinho Tinto, com Chef Baby (Bodega & Pizza) e Sommelier Ângelo Miranda(Cantu)

Sábado (10) e Domingo (11)

Exposição fotográfica com imagens dos participantes do evento.

 

 

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