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Para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Circo Social UNINASSAU realiza, na próxima segunda (21) e terça-feira (22), das 14h às 17h, no Bloco Capunga, um concurso gastronômico. Na ocasião, alunos e familiares se unirão aos chefs para participarem das atividades. Ao todo, serão 64 participantes, divididos em grupos, auxiliados pelos chefs, com o propósito de construir o melhor prato.  

A data não é comemorada por acaso, uma vez que o 21/3 está associado a alteração genética (trissomia) no cromossomo 21. O organizador do evento, Sérgio Murilo, ressalta que a data serve para lembrar e homenagear as pessoas com Síndrome de Down. “O momento tem como objetivo mostrar a importância da luta das pessoas com Síndrome de Down e de pais e mães, amigos e parentes, para que tenham direitos iguais. A data também lembra a necessidade de inclusão destas pessoas na sociedade, respeitando as diferenças”. O Bloco Capunga da UNINASSAU fica no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

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O Circo Social UNINASSAU recebeu aprovação do Ministério da Cultura (Minc) para captação de recursos pela Lei Rouanet. O projeto foi apresentado por meio do sistema Nacional de Apoio às Leis de INcentivo à Cultura (Salic) e a aprovação se deu baseada na lei federal de número 8.313/1991, conhecida por Rouanet. 

O Circo Social, aplicado no Recife, oferece a 32 jovens com Síndrome de Down e deficiência intelectual aulas gratuitas de malabares, acrobacia, equilíbrio e balé clássico. O projeto é desenvolvido desde 2014 pela parceria entre o Instituto Ser Educacional e a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, com apoio da Companhia Brincantes de Circo, Associação Pestalozzi do Recife e Integrarte - Centro Pró-Integração, Cidadania e Arte. Além da capacitação em artes circenses e dança, os alunos atendidos e suas famílias também têm acompanhamento de profissionais e estudantes do curso de psicologia. 

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Com a captação dos novos recursos, o objetivo é ampliar para 60 o número de vagas e aumentar o número de atividades oferecidas com aulas de tecidos suspensos e trapézio. Igualmente são previstas ações para 60 representantes das famílias participantes. 

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Há 20 anos, a Escola Pernambucana de Circo (EPC) vem atuando na formação de jovens artistas e educadores em diferentes modalidades do circo além de divulgar as artes circenses. Também atingida pela crise econômica que acometeu diversos segmentos culturais no país nos últimos meses, a EPC está lançando a campanha Faça Parte dessa História, que convoca o público para colaborar com a instituiçao tanto com doações financeiras como de materiais e trabalho voluntário. Uma das ações da campanha é a apresentação de espetáculos em parques e praças públicas do Recife nas quais um chapéu será passado pela platéia no mais tradicional modo de arrecadação dos artistas de rua. 

As duas primeiras apresentações serão no próximo domingo (28) - a primeira no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, às 15h30 e a segunda no Marco Zero, Bairro do Recife, às 17. No espetáculo, 13 artistas da Trupe Circus apresentarão alguns dos mais famosos números circenses como malabares, acrobacias, palhaços e pirofagia. Ao fim do show, um chapéu percorrerá a plateia para que o público possa depositar sua contribuição: "Esta é uma tradição do artista de rua", explica Thalita Andrade, assessora de comunicação da EPC e uma das integrantes da Trupe. Além disso, nos dois locais haverá uma banca com produtos da Escola, como camisetas e bottons, que poderão ser adquiridos pelos presentes.

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Ao longo de todo este ano, outras ações serão desenvolvidas dentro da campanha Faça Parte dessa História. Segundo Thalita, além de driblar os problemas financeiros, o objetivo é também dar maior visibilidade à escola e aos espetáculos que podem ser contratados: "Pensamos numa alternativa criativa para sair da crise e também num meio de divulgação das nossas ações". Além de contribuir com doações em dinheiro, também é possível doarmateriais de limpeza, expediente e pedagógico além de se tornar um voluntário da instituição: "Os interessados podem ligar para a Escola ou levar os materiais até a nossa sede. Também podem solicitar que a gente vá buscar a doação em algum lugar". 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

 

Serviço

Faça Parte dessa História - apresentações da Escola Pernambucana de Circo

Domingo (28)

Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/n - Boa Viagem) | 15h30

Marco Zero (Bairro do Recife) | 17h

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Alinhar conhecimento prático com a teoria são algumas das propostas do projeto que está sendo realizado na Escola Pernambucana de Circo, situada no bairro da Macaxeira - Região Metropolitana do Recife. O trabalho que está sendo desenvolvido pelos canadenses, integrantes do Circo du Soleil, Emmanuel Bochud e Mariano Lopes, que articulam com vários arte-educadores as diretrizes de educação social, através da arte.

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O encontro, que encerra nesta sexta-feira (30), conta com a participação de integrantes de várias instituições de Pernambuco. Entre eles está o caruaruense, Jonathan Marinho, de 20 anos, desde os oito anos de idade vive a arte circense em uma Organização não Governamental (ONG), no Agreste do Estado. "Não escolhi o circo, ele que me escolheu. Comecei como aluno e hoje ajudo várias crianças e adolescentes em situação de risco", falou.

O artista relatou que o encontro possui uma proposta direcionada e que por isso está ajudando bastante para ele obter um conhecimento teórico até antes não percebido na prática. "Estamos tendo noção de assuntos relacionados à ética, educação popular e principalmente trabalhos sociais, que são essenciais para a nossa atuação, principalmente para o nosso reconhecimento como educador, uma vez a que a arte ainda é muito marginalizada", relatou.

O jovem Ivo Amaral, de 27 anos, tem uma história diferente. O arte-educador, que viveu até os 18 anos em abrigos, encontrou na arte circense o caminho para mudar a sua vida e a de dezenas de pessoas que frequentam a sua instituição. "Eu vim de um processo social, passei por vários abrigos e sei como é viver na vulnerabilidade social e esses encontro está sendo muito importante para o direcionamento dos nosso conhecimentos, muitos deles conhecidos apenas na prática e pela vivência", contou. Confira o vídeo com Ivo a seguir.

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O integrante do Cirque du Soleil, Emmanuel Bochud revelou que, especialmente, este grupo possui uma característica muito peculiar. "É muito interessante porque a maioria dos participantes, se não todos, possui uma vivência muito grande com a arte. Muitos deles vêm de um processo social bem latente e uma essência grande de vivência prática e próxima da realidade", identificou.

Participando também do encontro, Mariano Lopez explicou que o encontro tem como proposta formar arte-educadores que já atuam em instituições sociais, coordenando os conhecimentos adquiridos e que são aplicados de forma espontânea. Entre as atividades trabalhadas, ele destacou algumas tópicos que são avaliados durante o curso de formação, "o perfil do arte-educador, ética, resolução de conflitos e o planejamento  de oficinas são alguns deles", concluiu.

 

Esta formação é a primeira ação da Escola Pernambucana de Circo enquanto um dos quatro Centros de Referência em Formação de Educadores de Circo Social da Rede Circo do Mundo Brasil, no país. Além dele, existem a Associação Londrinense de Circo Londrina (PR), Instituição de Incentivo à Criança e ao Adolescente - ICA, em Mogi Mirim (SP) e Circo Lahêto, em Goiânia (GO).

Dando continuidade às oficinas de malabares, acrobacia, equilíbrio e balé clássico, o Circo Social UNINASSAU volta ao atendimento nesta quarta-feira (23) para 30 pessoas com Síndrome de Down ou deficiência intelectual. Durante dois meses, será formado um grupo com os participantes que apresentem maiores habilidades, objetivando montar números circenses para apresentações e divulgação da ação em outros espaços.

O projeto oferece apoio aos participantes e aos familiares, que contam com o acompanhamento de estudantes de psicologia da instituição de ensino. Atualmente, trabalham na equipe três circenses, uma professora de balé clássico, um assistente social e coordenadores de arte, pedagogia e geral, além de dois monitores. As ações do Circo Social ocorrem em todas as quartas e sextas-feiras, na Sala de Ginástica do Centro Superior de Tecnologia (CST) da UNINASSAU.

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"Nosso objetivo é ir além da promoção da cidadania e da reinserção do público em práticas como as das oficinas. Queremos mostrar que de fato todos nós somos aptos e podemos viver igualitariamente na sociedade, como indica a Constituição de 1988", declara Sérgio Murilo, coordenador de Responsabilidade do Instituto Ser Educacional.

História - O Circo Social UNINASSAU iniciou as atividades em 2014 com duração de quatro meses, contemplando 15 pessoas com Síndrome de Down e respectivos familiares. Devido ao sucesso das aulas, a Fundação Nacional das Artes condecorou as ações com o Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo 2013. Isto viabilizou a execução da turma atual, com uma meta de atendimento duas vezes maior do que no ano anterior.

Cerca de 100 apresentações artísticas, entre espetáculos, mostra de dança, performances, intervenções, exposição de artes, sarau e lançamentos de livros integram a programação da Aldeia Yapoatan - Mostra de Artes em Jaboatão dos Guararpes. As apresentações são descentralizadas e começam na próxima sexta (18). Esta é a terceira edição festival que funciona como um braço do projeto nacional Palco Giratório. A programação completa da mostra pode ser vista no site oficial.  

Nesta edição, a mostra expande suas ações para outros polos como Moreno e Cabo de santo Agostinho visando abrir novos caminhos para a fruição da arte e levar os espetáculos a localidades com pouco acesso a este tipo de programação. A Aldeia Yapoatan conta também com ações formativas com 15 cursos de temáticas voltadas para iniciantes ou não. Entre ele estão, Iniciação ao teatro, Elaboração de Projetos Culturais, Meu Celular faz Cinema e Ballet Clássico. Na grade, estão envolvidos cerca de 84 grupos locais e nacionais,vindos do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão e Goiás. 

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A abertura, na próxima sexta (18), contará com um cortejo cultural que passará pelas principais ruas de Joaboatão centro, com concentraçao na Igreja de Santo Amaro, às 16h, e desfile até a Praça Nossa Senhora do Rosário. Na ocasião estarão presentes, também, os bonecos gigantes do Sesc, o Boi Sorriso, a banda de fanfarra Henriqueta de Oliveira, Rebeldes do Samba, Maracatu Nação Xangô Alafim, Pastoril estrela Guia do cabo, afoxé Omo Imã, orquestra de frevo, Caboclinho Sete Flexas, a Tribo Indígena Carijós do recife, Som na Rural, o Balé Popular de Jaboatão dos Guararapes e o encontro de Palhaçaria. À noite, às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, será apresentado o espetáculo Eugênia, do grupo MM Halfim.

Serviço

Aldeia Yapoatan - Mostra de Artes

18 a 27 de setembro

Jaboatão dos Guararapes

(81) 3361 0097

“Um Dia de Circo na Praia - Uma Aventura Inusitada”. É com esse tema que a Escola Pernambucana de Circo (EPC) comemora os seus 19 anos. Neste sábado (29) e domingo (30), a instituição prepara várias atrações especiais para o público. A abertura inicia às 20h no sábado e no domingo a partir das 14h. Entre as brincadeiras programadas, estão bingo circense com prêmios, músicas, guloseimas e números circenses. A entrada é gratuita.

Durante o evento, a EPC lança também lançará a campanha Sócio-Doador. A instituição trabalha com o ensino da arte do circo através da metodologia da ‘Pedagogia do Circo Social’, com objetivo de contribuir na conscientização do exercício da cidadania de crianças, adolescentes e adultos de seis a 29 anos, do bairro da Macaxeira.

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Aniversário EPC

Sábado (29) e Domingo (30)

Av. José Américo de Almeida, nº 05, Macaxeira, Recife-PE.

 (81) 3266-0050 / 3034-3127

Um cenário de esperança e expectativa na Praça Ulisses Leon de Oliveira, no Bairro do Arruda -  Zona Norte do Recife. Com a lona erguida e o pequeno terreno demarcado, uma família circense de 34 pessoas, entre eles adultos e crianças, sobrevivem do ‘Circo Nauelinton’. Criado no ano de 1944, em Caruaru, Agreste do Estado, o circo possui integrantes que até hoje mantêm viva a dedicação de seus antepassados, alegrando milhares de crianças em comunidades carentes da Região Metropolitana.

Foi a partir de panos de sacos de açúcar e muita dificuldade que o pai de Iracema Ferreira da Silva, de 44 anos, ergueu o circo da família caruaruense. Segundo a matriarca, que tem sete filhos, a vida é seguir pelos bairros da região fazendo a alegria dos pequenos. “Não sabemos fazer outra coisa que não seja relacionada à vida circense. Nascemos, crescemos e vamos permanecer aqui, criando e educando nossos filhos e netos”, contou.

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Com semblante de contentamento, a senhora fala com convicção que não ver perspectiva de mudança e nem de um futuro diferente para a sua família. “Nossa realidade é essa que voe vê aqui. Já tentei sair do circo para estudar, quando tinha 12 anos, mas não consegui! Quem é do circo, vive e morre nele”, falou Iracema que só conseguiu cursar a quarta série do Ensino Fundamental. Com orgulho, ela apresenta um dos filhos.

Conhecido como o ‘Palhaço Pinga-Pinga’, Wellington Ferreira, de 28 anos, conta com orgulho como realiza o seu trabalho e diz motivado que a sua alegria é acesa com o sorriso das crianças carentes. “Eu faço de tudo! Sou palhaço e ainda faço vários números, como andar na corda, o chicote e o balão na escada”, enumera com satisfação o rapaz que trabalha desde os oito anos de idade com a mãe. Segundo o mesmo caminho, o seu filho de apenas sete anos o acompanha no número do palhaço.

Quando questionado se ele pensa em fazer outro tipo de atividade ou teria vontade se seguir outra profissão, ele fala com olhar perdido no tempo. “Acho que não dá mais tempo! Não sei e nem consigo pensar o que poderia fazer, mas nos ‘viramos nos 30’”, disse o palhaço que só estudou até a quarta série do ensino fundamental, possui seis filhos e casou já 12 vezes. Ainda de acordo com Ferreira, o seu filho o ajuda porque gosta e que ele não deixou a escola.

Além de encantar crianças, o circo também encanta adultos. Como foi o caso de Luana Katlyyn, de 23 anos. Residente do bairro de Maranguape II, em Paulista, a dançarina diz que decidiu seguir com o circo há três anos. “Depois que o meu marido foi preso, vi uma oportunidade de conhecer outros lugares, fazer o que gosto e ser muito feliz”, fala sorridente.

O circo que chegou à Região Metropolitana do Recife há cinco anos já percorreu Recife, Olinda e Paulista. Para manter todos os integrantes, o circo cobra por espetáculo valores de R$ 3 (criança); R$ 5 (adulto) e cadeira R$ 7.

Segundo Iracema da Silva a principal dificuldade é conseguir autorização da prefeitura para armar a lona. “Os fiscais implicam. Muitas vezes chegam a desmanchar tudo e tirar tudo que fizemos. Isso é muito triste. Só queremos trabalhar, sustentar nossa família e alegrar as crianças.”, argumentou a circense.  Quanto à sua estada no local, ela fala desmotivada. “Hoje estamos aqui, mas não sabemos até quando, a prefeitura já afirmou que não podemos ficar, mas precisamos trabalhar para ganhar o dinheiro para consertar o ônibus e para comprar comida”, concluiu.

Posicionamento da PCR - Em nota, a Secretaria Executiva de Controle Urbano do Recife (Secon) informou que a área onde o circo foi instalado é uma praça e, por isso, considerada área pública. Segundo a Secon, os responsáveis pela estrutura não procuraram a 2ª Gerência Regional para autorizar a instalação e, só após a notificação dos fiscais, deram entrada na documentação. Por esse motivo, a situação está sendo analisada pelos técnicos da regional.

O Diário Oficial do último sábado (7) publicou o resultado do Fomento às Artes Cênicas do Recife 2014/2015. O Edital destina uma verba de R$ 33.000 para casa um dos nove projetos contemplados. O investimento será destinado à montagem de três novos espetáculos de teatro, três de dança e três de circo. 

A Fundação de Cultura do Recife recebeu 37 projetos, 15 de teatro, 14 de circo e 8 de dança. Uma comissão formada pelo representante da Associação dos Realizadores de Teatro de Pernambuco - Artepe, Feliciano da Silva, a representante do Movimento Dança Recife, Adriana Ayub Penna Leal e José Clementino de Oliveira, representante da Secretaria de Cultura do Recife, foi responsável pela análise dos projetos. 

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Os espetáculos contemplados com o Fomento às Artes Cênicas deverão estrear no Recife no segundo semestre de 2015 e realizar oito apresentações previstas na convocatória. Confira os vencedores:

Dança

Tandan! Uma dança para ver com os ouvidos (Hudson Wlamir)

Thalassa (Corpo memória)

Lamê (Taciana Ramos)

Circo

O aniversário da Nina (Caravana Tapioca)

Historietas Circenses – Vidas vividas no picadeiro (Grande Circo Arraial / Escola Pernambucana de Circo)

Os anões no reino das arábias (Circo Itinerante dos Anõs / Sated)

Teatro

Que bicho você é? (Everson Melquiades)

Cabaret Diversiones (Henrique Celibi / Sated)

A invenção da Palavra (Janela Gestão de Projetos ME)

Termina no dia 6 de fevereiro o prazo para as inscrições na convocatória de habilitação e seleção de espetáculos para serem contemplados com o Fomento das Artes Cênicas - 2014/2015. A convocatória é destinada a grupos de dança, teatro e circo. Os detalhes podem ser encontrados no site da Secult.

O objetivo da convocatória é a montagem de novos espetáculos da produção recifense, voltados para o público em geral. Para participar, o grupo deve apresentar uma proposta inédita que deverá cumprir temporada no Recife no segundo semestre de 2015. A ideia é valorizar a diversidade das artes cênicas da cidade oportunizando espaço para grupos, companhias e artistas independentes. 

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As propostas serão selecionadas por uma Comissão de Avaliação Artística que escolherá três projetos de teatro, três de dança e três de circo. Cada selecionado será contemplado com o prêmio de R$ 33 mil. Os interessados podem se inscrever na sede da Divisão de Artes Cênicas da FCCR, situada no Pátio de São Pedro, casa 10, 1º andar, Bairro de São José. O horário é de segunda a sexta, das 9h às 17h. O resultado será publicado no dia 28 de fevereiro. 

Ela chega de maneira simples ao palco e desde o início arranca sorrisos da animada platéia apenas com seus trejeitos de andar e cabelo bagunçado.

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Gardi Hutter, suíça nascida em 1953, é considerada a maior palhaça (clown) do mundo e se apresentou pela primeira vez no Recife nesta quarta-feira (5), dentro do Festival de Circo do Brasil. A tradição de Gardi, mais ligada à commedia dell'arte, foca no humor físico, com a artista falando pouquíssimas palavras (que são em português) e utilizando um tipo de fala cômica, deixando suas ações ainda mais engraçadas.

Com 3,3 mil apresentações no currículo, a artista deu seu show de alegria e talento no Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu). Chamado de Joana D' Arppo, o espetáculo conta a história da pobre Hanna, uma lavadeira que sonha em realizar feitos heroicos, mas ao abrir os olhos só se depara com pilhas de roupas sujas, sabão, bacias e seu livro de histórias favorito, sobre a francesa Joana d'Arc.

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No palco, Gardi faz sorrir e encanta com uma história simples e mostra que todos nós temos um desafio a vencer, mesmo que seja aparentemente menor do que lutar pela França numa guerra. A artista faz um espetáculo divertido, mas sutil nos detalhes e faz questão de mostrar seus diversos talentos ao utilizar poucos recursos teatrais.

Sem trilha sonora, a voz da suíça é fundamental no espetáculo e mesmo falando apenas poucas palavras em português, elas são pontuadas em momentos precisos, onde o público não segura o sorriso. Em Joana D' Arppo, Gardi faz da simplicidade uma arma que faz sorri. Os aplausos e sorridos recebidos pela artista, que faz piada até o fim, são a prova de que toda a trajetória da lavadeira Hanna valeu a pena.

O público pode conferir mais uma apresentação de Joana D' Arppo nesta quinta-feira (6), às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça. 

Ainda hoje, a espanhola Patrícia Pardo, também palhaça, apresenta Comissure. Ácido e ao mesmo tempo engraçado, o trabalho faz um discurso crítico sobre os tempos atuais, em sete números e numa mistura entre clown convencional e contemporânea, sem buscar se incluir em nenhum parâmetro.

 

Serviço

Joana D' Arppo

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

Quinta-feira (6) | 20h30

R$ 20 e R$ 10

 

Comissure

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121 - Recife Antigo)

21h

R$ 10 e R$ 5

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O Classificação Livre desta semana está imperdível. Nesta edição, o público vai saber detalhes da 10ª edição do Festival de Circo do Brasil, um dos mais repeitados do país. O evento está sendo realizado no Recife. A equipe do programa acompanhou o espetáculo de abertura da programação, Les Rois Vagabonds, originário da França e que foi realizado no Teatro Santa Isabel, no Centro da cidade. 

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O festival é descentralizado e ocorre em 11 espaços culturais da cidade, nas zonas norte e sul, além da área central da capital. A programação do evento segue até o próximo domingo.

Ainda nesta edição, o Classificação Livre mostra os detalhes do trabalho do artista Joan Miró. Nascido em Barcelona, na Espanha, ele é dos grandes nomes da arte moderna. A mostra reúne 69 obras dele, além de 23 fotografias em preto e branco feitas por Alfredo Melgar, que é fotógrafo e curado da exposição. 

O trabalho está exposta na Caixa Cultural Recife, no Centro da cidade. A visitação é gratuita e pode ser vista durante toda a semana. Por fim, o programa ainda traz dicas para quem quer curtir o fim de semana em Pernambuco.

O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

 

A suíça Gardi Hutter, considerada a maior palhaça do mundo, se apresenta pela primeira vez no Recife dentro da programação do Festival de Circo do Brasil. A artista traz ao evento o trabalho Joana D’Arppo, que trata da história de uma lavadeira que deseja viver aventuras pelo mundo, inspirada nas histórias de Joana d'Arc.

As apresentações acontecem na quarta-feira (5) e quinta-feira (6), no Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu). A artista é formada na Academia de Artes Dramáticas de Zurique e já realizou 3,3 mil apresentações em 30 países, recebendo em 2007 o grande prêmio do Festival Internacional Fringe de Nova York. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5.

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O evento começou na última sexta-feira (31) e vai até o dia 9 de novembro, com o tema Somos todos brincantes, homenageando Antonio Nóbrega. O artista é tema da exposição Brincante, com seleção de fotos de Walter Carvalho na galeria Janete Costa, além de objetos cênicos do acervo do artista. No mesmo espaço, os visitantes também podem encontrar uma exposição fotográfica que oferece uma retrospectiva do Festival nesses 10 anos.

Serviço

Joana d’Arppo (SUI)
5 e 6 de novembro | 20h30
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)
R$ 20 e R$ 10 (meia)

Exposição Brincante | Exposição Festival de Circo do Brasil 10 anos
Até 09 de julho | 12h às 20h (Quarta a Sexta) / 14h às 20h (Sábado e Domingo)
Galeria Janete Costa (Parque Dona Lindu)
Gratuito 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O espetáculo Tapioca, solo de Boris Trindade Júnior - Borica, fica em cartaz somente aos domingos, às 20h, no Teatro Marco Camarotti. A montagem fala sobre a ausência dos espaços públicos para os circos.

A peça foi contruída a partir de números clássicos de palhaços, mágicos e trapezistas. Através da história de vida do Palhaço Tapioca, desde o nascimento até a velhice, a difícil realidade dos artistas circenses é mostrada ao público. 

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O contexto do espetáculo gira em torno da falta e políticas públicas para a arte circense, a falta de espaços públicos para o circo nos centros urbanos, sobretudo na cidade do Recife. Há, também uma homenagem aos palhaços Pinoquio, Picolino, Xuxu, Joinha, Cocorote e Brasinha, importantes figuras de circo no Brasil e referências na formação de Boris como o Palhaço Tapioca.

Serviço

Espetáculo Tapioca

Domingos 19 e 26 | 20h

Teatro Marco Camarotti - SESC Santo Amaro (Rua 13 de Maio, 455 - Santo Amaro)

R$ 10 e R$ 5

Com o tema Somos todos brincantes, o Festival de Circo do Brasil chega à décima edição homenageando o multiartista pernambucano Antonio Nóbrega. De 31 de outubro a 9 de novembro, espetáculos circenses, de dança, teatro, oficinas e mesas-redondas compõem a programação do festival, contemplando do circo tradicional ao contemporâneo.

Para Danielle Hoover, coordenadora geral do festival, homenagear Nóbrega faz todo o sentido, pois ele é um artista que "bebeu na fonte do circo". Ao todo, 16 companhias nacionais e internacionais se apresentam no Festival de Circo do Brasil.

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O espetáculo Tonheta e Companhia, com Antonio Nóbrega, marca a volta desta montagem aos palcos, consagrando o homenageado da edição. "Nóbrega contempla em Tonheta uma união de música, dança, teatro e próprio circo", afirmou Danielle em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (14). Em um vídeo, Antonio Nóbrega comentou a homenagem. "Meus espetáculos têm uma intimidade imensa com o circo. Ser homenageado já é muito bom, mas na sua cidade natal é melhor ainda", frizou.

Programação

A abertura do Festival será no Teatro de Santa Isabel, centro do Recife, no dia 31 de outubro, com a companhia francesa Les Rois Vagabonds, apresentando o espetáculo Concerto para dois clowns. Este ano, as apresentações estão descentralizadas, facilitando o acesso do público aos espetáculos. Uma mini lona de circo será montada na esplanada do Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, para receber, no primeiro final de semana (1° e 2 de novembro), vivências circenses e diversos espetáculos de companhias como Circo Vox (SP), Psirc (Espanha), Circo Teatro Artetude (DF), Caravana Tapioca (PE), e a performance Futebol Voador (SP). 

Na tarde do domingo (2 de novembro), o Recife Antigo recebe, na Av. Rio Branco, uma intervenção urbana das atrações Futebol Voador e Circo Teatro Artetude. No Teatro de Santa Isabel, a companhia francesa 220 Volts apresenta o espetáculo Larsen, no qual três artistas revezam-se entre um show de rock e números aéreos. No teatro Guararapes, a companhia brasileira Tholl, do Rio Grande do Sul, apresentada como o Cirque du Soleil do Brasil, apresenta o espetáculo Exotic, às 16h.

No teatro Apolo, o mágico espanhol Adrian Conde apresenta seu espetáculo de magia cômica, sábado e domingo (8 e 9 de novembro), às 10h30, para todos os públicos. Já no Teatro Luiz Mendonça, apresentam-se a suíça Gardi Hutter (5 e 6 de novembro) e a companhia belga D’Irque & Fien (7, 8 e 9 de novembro), com o espetáculo Carroussel des Moutons e seu piano voador.

Em 2014, o Festival de Circo do Brasil possui atrações voltadas para um público mais adulto, como é o caso da palhaça radical Patrícia Pardo, da Espanha, que constrói o espetáculo com um discurso crítico. Ela se apresenta nos dias 6 e 7 no Teatro Apolo.

Para as crianças, a companhia paulistana Parlapatões, apresenta Clássicos do Circo, espetáculo que reúne os melhores números cômicos e circenses da trajetória de 18 anos do grupo, dias 8 e 9 de novembro. Nos mesmos dias, a Cia Suno se apresenta no Teatro Hermilo, e a lona montada na esplanada do Parque Dona Lindu recebe a Cia Brincantes de Circo, do Recife, com o espetáculo do palhaço Tapioca.

Interseção

Na décima edição do Festival de Circo do Brasil, a produção do evento buscou mesclar o circo com outros segmentos da cultura. Um dos destaques é a pré-estreia do filme Brincante, de Walter Carvalho, que retrata a obra do homenageado Antonio Nóbrega. O filme terá duas sessões gratuitas, no cinema da Fundação Joaquim Nabuco, no bairro do Derby, às 19h20 e às 21h10, no dia 3 de novembro.

Na mesma época em que será realizado do Festival de Circo, estará ocorrendo o 19º Festival Internacional de Dança do Recife. Por isso, haverá uma mesa-redonda no dia 3 de novembro com o tema Interseção Circo e Dança, com Antonio Nóbrega (PE), Valéria Martins (RJ) e Arnaldo Siqueira (PE), das 16h às 17h30, no Teatro Apolo.

Confirmação

Ao todo, a produção do Festival recebeu mais de 500 inscrições no período de março a julho de 2014. Foram selecionadas 16 companhias que se apresentam ao longo dos 9 dias do evento. O Festival de Circo do Brasil conta com o patrocínio da Petrobras, além do incentivo da Lei Rouanet, Prefeitura do Recife, Institut Français, Consulado da França para o Nordeste, Embaixada da Espanha e Toyolex.

Segundo Danielle, a estimativa inicial para a realização do evento era de R$ 1,2 milhão. Até então, a produção possui cerca de R$ 470 mil. Na tarde desta terça-feira (14), será divulgado se a Funcultura libera ou não o apoio financeiro ao Festival. Há ainda a expectativa do resultado de um recurso para se conseguir o incentivo do Funcultura. "Houve um desentendimento entre nós e o Funcultura, pois eles queriam um formato de inscrição que nós não poderíamos contemplar. Por isso ainda será decidido hoje se teremos ou não o apoio do Governo do Estado", contou Danielle.

Para resgatar a memória fotográfica das outras nove edições do Festival, será exposto na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, uma série de fotografias que recordam através de imagens e vídeos as outras edições, celebrando uma década de risadas, surpresas e malabarismos. O download da programação completa pode ser feito abaixo ou no site do Festival de Circo do Brasil.

Este sábado (10) é o último dia de apresentações do Circo Florilegio, que está no Recife deste o mês de março de 2014. A capital pernambucana foi a primeira cidade brasileira a receber a turnê inédita Spettacolo Florilegio, preparada especialmente para o Brasil. A tenda do circo está montada em Boa Viagem, no terreno próximo ao Hospital da Aeronáutica, e as apresentações acontecem às 16h30 e 20h30. Os ingressos custam entre R$ 10 e R$ 100 e podem ser adquiridos pelo site Ingresso.com ou no stand do circo no Shopping Recife.

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O espetáculo tem cerca de duas horas de duração e conta com diversos números teatrais e circenses, como mágica, acrobacias, palhaços e até um globo da morte. A história do show é sobre uma família que há anos se dedica ao circo e é inspirado nos circos italianos do século 19. Ao total são 30 artistas de várias nacionalidades – 11 deles brasileiros – entre dançarinos, atores e acrobatas participando das apresentações.

Serviço

Circo Florilegio

Sábado (10) | 16h30 e 20h30

Boa Viagem, próximo ao terreno do Hospital da Aeronáutica

R$ 10 a R$ 100

A trapezista brasileira Dayana Florentino, de 25 anos, é uma dos nove artistas que se feriram durante uma apresentação aérea do circo Ringling Brothers and Barnum & Bailey na cidade de Providence, capital do Estado de Rhode Island, nos Estados Unidos. O primo de Dayana, Gustavo Torres, afirmou ao jornal "O Estado de S.Paulo" que a jovem operou a coluna na madrugada deste domingo, 04, no Hospital de Rhode Island e já movimenta os dedos dos pés.

De acordo com Torres, os pais de Dayana, Elisabete Florentino e Roberto Costa, chegam aos Estados Unidos na manhã desta segunda-feira, 05, para acompanhar a filha. A irmã mais velha da trapezista, Luana Costa, de 27 anos, que trabalha na unidade texana do circo, também viajou para Rhode Island.

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Com a queda, além de uma fratura na coluna, Dayana também sofreu uma fratura exposta na mão, que ainda será operada. "Recebemos a notícia hoje de que ela está bem e já está mexendo os dedos. Não corre risco de vida. O susto maior foi pela gravidade do acidente", contou Torres.

Apesar de não conhecer as outras trapezistas brasileiras que também caíram de uma altura que varia entre 7 e 12 metros de altura, Torres disse ter recebido notícias de que Stefany Neves e Widny Neves também estão bem.

O Acidente

Durante a performance na qual oito artistas ficavam penduradas pelo cabelo formando uma espécie de candelabro, a estrutura que as suspendia caiu. Elas caíram de uma altura que variou de 7 a 12 metros e atingiram um dançarino que estava embaixo da estrutura. Além das brasileiras, há artistas feridos dos Estados Unidos, Ucrânia e Bulgária.

Neste 27 de março é comemorado o Dia Mundial do Teatro e o Dia Nacional do Circo. Estas duas artes surgiram ainda na Antiguidade como forma de divulgar a cultura de diferentes povos e sobrevivem até os dias atuais.

A data para celebrar o Dia Mundial do Teatro foi criada pelo Instituto Internacional do Teatro, em 1961. Esta arte milenar possui variados gêneros como a comédia, o drama e a farsa. Seus primeiros representantes surgiram ainda na Grécia Antiga a exemplo de Sofócles e Aristófanes, considerados grandes dramaturgos da tragédia e comédia, respectivamente. 

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Ao longo dos séculos, outros profissionais ganham destaque na área entre eles o português Gil Vicente e o inglês William Shakespeare. No Brasil, o gênero teatral ganhou seu primeiro espetáculo no século XIX. Entre os grandes dramaturgos nacionais estão Nelson Rodrigues e Ariano Suassuna. Ambos têm suas obras encenadas até hoje.

As práticas circenses também tiveram início na Antiguidade, mas como exercícios de treinamento e modalidade olímpica. Séculos depois foi que o circo ganhou forma e diversão. Os famosos palhaços tiveram seus precursores nos atores de comédia.

Todo mês na cidade do Recife são realizadas, no mínimo, duas apresentações teatrais. Confira algumas opções de espetáculo para você comemorar o Dia do Teatro e do Circo. 

IV Mostra Marco Camarotti para a Infância e Juventude  

A mostra integra espetáculos teatrais em homenagem aos palhaços e realização de debates. A programação segue até o dia 13 de abril, no Teatro Marco Camarotti, localizado no Sesc Santo Amaro.

O destaque deste fim de semana da mostra fica com a peça De Íris ao arco-íris e seu teatro de animação. Outra opção é o musical As Levianinhas, um pocket show para crianças. O primeiro espetáculo é encenado no sábado (29), às 16h, e o segundo no domingo (30), também no mesmo horário.

Peça Anjo Negro, de Nelson Rodrigues

O espetáculo é encenado pelo grupo pernambucano O Poste Soluções Luminosas e estreia neste sábado (29) e fica em cartaz até o dia 4 de maio, no Teatro Barreto Júnior, Pina.   

Espetáculo Movimento de Cultura Popular – o sonho não acabou 

O grupo Boi D’Loucos realiza apresentações itinerantes pelos bairros do Recife, com espetáculo inspirado no Movimento de Cultura Popular (MCP). A caravana se apresenta até o dia 12 de abril.

 

Ópera La Bohème

Composta pelo italiano Giacomo Puccini, a ópera faz temporada no teatro Metropolian Opera House, em Nova York, mas também será exibido telas dos cinemas da rede UCI, no próximo sábado (5), às 13h55.

Circo Florilegio

Para celebrar o Dia Nacional do Circo, a opção é o Spettacolo Florilegio, que ganha temporada a partir desta quinta (27), em Boa Viagem. 

Espetáculo de circo Números Variados

O espetáculo integra a programação do Museu da Cidade do Recife, que faz uma homenagem ao Dia do Teatro e do Circo desde a segunda (24). A encenação será às 20h no mesmo local.

Nesta sábado (22), às 17h na Caixa Cultura do Recife, acontece a última apresentação do espetáculo O Maior Menor Espetáculo da Terra, um circo em miniatura que conta as tradicionais números do show circense como equilibrismo e mágica.

A peça, apresentada pelo grupo carioca Etc e Tal, é inspirada nos antigos Circos de Pulgas do século XVIII e tem tudo que um picadeiro em tamanho real possue: lona, refletores, plateia e até cama elástica. E para que tudo pareça o mais real possível, os atores usam de técnicas de ilusionismo e pantomima.

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Serviço:
O Maior Menor Espetáculo da Terra
Sábado (22) | 17h
Caixa Cultural do Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife)
R$ 10 e R$ 5 (meia entrada)

Fechado em janeiro para reforma, o Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, volta a funcionar neste fim de semana com a encenação da comédia Maria do Caritó, estrelada por Lília Cabral. No sábado (15), a peça tem início às 21h. Já no domingo (16) a comédia começa mais cedo, às 18h30. Os ingressos variam de R$ 20 a R$ 100 reais.

Com texto do pernambucano Newton Moreno, a história revela valores, costumes e crendices que passam pela imaginação do povo brasileiro. Na peça, Maria é uma solteirona com quase 50 anos e tem fama de santa. Mas na verdade ela é frustrada por ainda não ter se realizado como mulher, e decide enfrentar o pai e toda a cidade. 

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Dirigido por João Fonseca, a peça apresenta várias situações cômicas quando um circo chega à cidade de Maria. Alguns atores interpretam vários personagens na trama, com destaque para Dani Barros, que faz a galinha Damiana.

Serviço

Peça Maria do Caritó

Sábado (15) e Domingo (16) | 21h e 18h30 respectivamente

Teatro Guararapes (Centro de Convenções, s/n, Olinda)

R$20 a R$ 100

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