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A esposa do primeiro-ministro do Canadá, Sophie Grégoire Trudeau, anunciou no sábado que está curada do coronavírus, que a obrigou a permanecer em isolamento ao lado do marido nas últimas duas semanas.

"Me sinto muito melhor. Recebi um relatório positivo do meu médico e dos serviços de Saúde Pública de Ottawa", afirmou Sophie Grégoire Trudeau em uma mensagem no Facebook.

A esposa do primeiro-ministro Justin Trudeau apresentou resultado positivo para o coronavírus em 12 de março, depois de retornar de uma viagem a Londres. O diagnóstico levou seu marido, que não apresentava sintomas, a trabalhar em sua residência, que fica a alguns quilômetros do gabinete oficial e do Parlamento.

Trudeau, que ficou em isolamento desde então, passou a conceder entrevistas diárias das escadas de sua residência. Sophie Grégoire Trudeau agradeceu a todos que enviaram desejos de recuperação e destacou que "não é fácil ficar ficar só". Também afirmou que "a distância física necessária para nos protegermos neste momento deveria nos incentivar a criar uma proximidade emocional maior".

Também pediu que os canadenses sigam os protocolos de saúde e permaneçam em casa casa.

O jornalista Marcelo Magno, diagnonistado com o novo coronavírus no dia 19 de março, recebeu alta do hospital Medimagem, no Piauí. Marcelo, que apresentou o Jornal Nacional antes se ser infectado pela Covid-19, chegou a ficar 12 dias internado. De acordo com informações do Uol, Marcelo Magno está curado da doença. 

Swellen Barbosa, esposa de Marcelo, garantiu que ele está recuperado. "Estamos muito felizes, aliviados e agradecidos com tantas manifestações de apoio e orações. Ele acaba de receber alta do hospital e passa bem. A primeira coisa que ele quer fazer ao chegar em casa é abraçar o filho de 1 ano", disse. Segundo Suellen, uma combinação de remédios como hidroxicloroquina e azitromicina deram a cura do apresentador.

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Marcelo Magno chegou a ficar entubado na Unidade de Terapia Intensiva. Na última quarta-feira (25), a jornalista Neyara Pinheiro publicou um vídeo em que Marcelo Magno interage com a equipe médica fazendo coranção com as mãos. 

Cerca de 300 pessoas morreram e mais de mil estão doentes no Irã após a ingestão de metanol tóxico para combater o novo coronavírus. Falsas notícias sobre a eficácia da substância contra a Covid-19 se espalharam pelas redes sociais do país.

Os primeiros casos foram registrados no início do mês, com a chegada da pandemia no país. Os iranianos vivem um momento de grande desconfiança com o governo, que minimizou a pandemia que invadiu o país, segundo o Uol.

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O medo da doença fez com que centenas de pessoas consumissem o metanol. O governo do Irã determinou que fabricantes alterem a cor do produto para que o público saiba diferenciá-lo do etanol, mesmo sua produção sendo ilegal no país.

Um estudo de 2018 apontou que o envenenamento por metanol no Irã adoeceu quase 800 pessoas e matou outras 76. O Irã contabiliza 29 mil casos confirmados e 2378 mortes pelo novo coronavírus.

O Governo de Pernambuco confirmou, neste sábado (21), dois novos casos de cura da Covid-19, subindo para três, as pacientes recuperadas da enfermidade. Os novos casos de cura são de uma adolescente de 16 anos, que foi diagnosticada com a doença após retornar de uma viagem aos Estados Unidos e uma mulher de 30 anos, sem histórico de viagem. As duas estavam em isolamento domiciliar.

Na sexta-feira, a Secretaria Estadual de Saúde já havia anunciado a recuperação de uma senhora de 66 anos, residente no Recife, que, ao lado do marido, configurou os dois primeiros casos da doença no território pernambucano.

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Nas últimas 24h, o Estado confirmou mais 2 casos da doença, passando para 33 confirmações – destes, apenas 5 estão hospitalizados; os outros cumprem isolamento domiciliar (25), ou já estão curados (3).

Da assessoria

 Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta (20), o Governo de Pernambuco informou que o estado teve seu primeiro caso de cura clínica do COVID-19. Uma mulher de 66 anos, a primeira pessoa infectada no estado, ao lado do marido, já apresenta condições de alta. O número de casos de coronavírus em Pernambuco subiu de 28 para 31, sendo os três novos registrados no Recife (2) e em Jaboatão dos Guararapes (1). Já são 529 notificações, com 289 casos em investigação e exames sendo processados.

Para o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, o caso da cura clínica confirma a importância dos leitos de terapia intensiva. “Isso reforça a importãncia das nossas medidas de reforço a esses leitos. Essa é uma doença potencialmente grave, mas que pode ser curada”, comemora. Jailson aproveitou para anunciar que, na próxima segunda (23), a Prefeitura do Recife vai iniciar a campanha de vacinação contra a influenza. “É uma doença que pode ser grave para os idosos, ainda mais com a chegada da estação onde esses casos são mais frequentes e sobrecarregam a rede de saúde. Estamos organizando a vacinação em 40 escolas, ao invés de postos de saúde, pela questão do espaço, para permitir a questão do espaço, afastamento entre as pessoas, garantindo a segurança de todos”, completa.

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Estado dispõe de 400 novos leitos de UTI. (reprodução)

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, informou que o estado adquiriu 400 novos leitos de UTI. “São 400 kits, com respiradores e todo o arsenal do material de terapia intensiva. Pernambuco também está comprando mais respiradores na expectativa de montar mais leitos além destes e dos 600 outros, que não são de UTI, mas podem ser mobilizados”, colocou.

O estado também irá adquirir dois novos kits de testagem, ganhando a capacidade de realizar 100 novos testes por dia. “A gente tem recomendado que devem permanecer em atenção hospitalar apenas os quadros com sintomas de alerta, como febre e falta de ar”, acrescentou Longo.

Novos expedientes

Longo declarou que o governador Paulo Câmara instituiu o fundo estadual para recursos para enfrentar o coronavírus, além de ter decretado estado de calamidade pública no estado. “Neste mês de março, Pernambuco está pagando o segundo grupo do décimo terceiro do Bolsa Família. Em abril, será beneficiado o terceiro grupo, uma medida importante que não poderia chegar em melhor hora”, concluiu o secretário.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou que o governo chinês está usando medicamento cubano para combater o novo coronavírus. Segundo o gestor, mais de 1,5 mil pacientes teriam sido curados após serem administrados com Interferon alfa 2B (IFNrec).

"Interferon alfa 2B: o medicamento cubano usado na China contra o coronavírus. Nosso apoio ao governo e povo chinês em seus esforços para combater o coronavírus", escreveu o presidente.

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O medicamento é produzido desde 25 de janeiro na fábrica chinesa ChangHeber, localizada na cidade de Changchun. O Interferon alfa 2B é um dos 30 medicamentos escolhidos pela Comissão Nacional de Saúde da China para curar a condição respiratória, segundo o portal Terra.

O IFNrec também é usado contra infecções virais causadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), papilomatose respiratória causada por papiloma humano, condiloma acumulado e hepatite tipos B e C e em terapias contra vários tipos de câncer. Cuba ainda não possui casos confirmados do novo coronavírus.

Um paciente portador do HIV que foi submetido a um transplante de células-tronco está agora "curado", tornando-se o segundo no mundo a se recuperar da aids - anunciaram seus médicos nesta terça-feira (10).

Quase dez anos após o primeiro caso confirmado de um paciente com HIV que conseguiu se livrar dele, este segundo caso, conhecido como "paciente de Londres", não apresenta sinais do vírus há 30 meses, segundo os resultados publicados na revista "The Lancet HIV".

Em março de 2019, o professor Ravindra Gupta, da Universidade de Cambridge, anunciou que este homem diagnosticado soropositivo em 2003 estava em remissão, não mostrando sinais do vírus há 18 meses.

O médico pediu cautela, porém, e insistiu no termo remissão - e não cura -, pedindo mais tempo. Um ano depois, sua equipe deu esse passo. "Sugerimos que nossos resultados representam uma cura do HIV", escrevem, depois de testarem amostras de sangue, tecido e esperma.

"Testamos um número considerável de lugares, onde o vírus gosta de se esconder e praticamente tudo deu negativo", fora alguns restos "fósseis" de vírus inativos, disse o dr. Gupta à AFP.

"É difícil imaginar que todos os vestígios de um vírus que infecta bilhões de células foram eliminados", comemorou.

Como o "paciente de Berlim", o americano Timothy Ray Brown considerado curado em 2011, esse "paciente de Londres" foi submetido a um transplante de medula óssea para tratar um câncer de sangue e, assim, recebeu células-tronco de doadores portadores de uma mutação genética rara que impede o HIV de se estabelecer, o CCR5.

O fato de a cura do paciente de Berlim ter permanecido única por quase dez anos sugeriu a alguns que era apenas um golpe de sorte.

"Nossas descobertas mostram que o sucesso do transplante de células-tronco como tratamento para o HIV, relatado pela primeira vez há nove anos para o paciente de Berlim, pode ser replicado", afirmam os pesquisadores, que agora esperam obter outros casos de sucesso.

"Outros pacientes receberam tratamento semelhante, mas nenhum está em remissão (...). Provavelmente haverá outros, mas isso levará tempo", comentou o professor Gupta.

- Procedimento arriscado -

Enquanto isso, o paciente de Londres decidiu revelar sua identidade esta semana em uma entrevista ao jornal "The New York Times". "Quero ser um embaixador da esperança", disse Adam Castillejo, de 40 anos, que cresceu em Caracas, na Venezuela.

Os pesquisadores reconhecem, contudo, que seu método ainda não é uma solução para as milhões de pessoas que vivem com a doença em todo mundo e que a controlam com antirretrovirais por toda vida.

O procedimento usado para os dois pacientes curados é muito pesado e arriscado, além de levantar questões "éticas", ressalta o professor Gupta.

"Temos que colocar na balança a taxa de mortalidade de 10% para um transplante de células-tronco e o risco de morte, se não fizermos nada", segundo ele.

"Um trabalho como esse é importante para o desenvolvimento de estratégias de tratamento que possam ser mais amplamente aplicáveis", comenta o dr. Andrew Freedman, da Universidade de Cardiff, que não está envolvido no estudo.

Outros cientistas são mais cautelosos. "O paciente de Londres está realmente curado?", questiona Sharon Lewin, da Universidade de Melbourne.

"Os dados (...) obviamente são empolgantes e encorajadores, mas, no final, apenas o tempo dirá", observou, estimando ser necessário "mais do que um punhado de pacientes curados do HIV para avaliar a probabilidade de um retorno tardio e inesperado da replicação do vírus".

O "paciente de Londres" também continuará a ser testado regularmente para monitorar um possível reaparecimento do vírus.

Quase 38 milhões de pessoas vivem com HIV em todo mundo, mas apenas 62% recebem terapia tripla. Quase 800.000 pessoas morreram em 2018 por doenças relacionadas à aids.

O surgimento de formas de HIV resistentes a medicamentos também é uma preocupação crescente.

Um homem de 62 anos infectado com o coronavírus ficou curado após ser tratado com remédios que são utilizados para tratamento de Aids. O caso aconteceu em um hospital da cidade de Sevilla, na Espanha. Como tratamento experimental, foram usados os medicamentos lopinavir e ritonavir, que são utilizados contra a Aids há mais de uma década, em conjunto com o interferon beta, proteína que auxilia as células a se protegerem contra infecções.

Em entrevista ao El Pais espanhol, o presidente da Sociedade Espanhola de Virologia, Albert Bosch, explica que esse é um tratamento experimental que deu bons resultados frente a outros vírus. "Uma de suas maiores vantagens é que são fármacos aprovados e utilizados em outras indicações, por isso não há dúvidas sobre sua segurança’’, aponta.

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O uso de lopinavir e ritonavir combinado com o interferon beta é um dos chamados tratamentos para ‘’uso compassivo experimental’’ aprovados pelo Ministério de Saúde da Espanha. São terapias auxiliares, cujo uso pode ser liberado quando não há alternativas disponíveis, normalmente no tratamento de doenças letais.

Os bons resultados obtidos pelo hospital oferecem uma nova perspectiva mas a confirmação de que eles podem curar a infecção por coronavírus ainda depende de outros testes, pois o sucesso em um caso isolado não significa que o mesmo tratamento possa ser usado em outros pacientes obtendo-se os mesmos resultados.

Por Junior Coneglian

Pesquisadores da Universidade de Washington, no Missouri, Estados Unidos, conseguiram curar diabetes em ratos de laboratório em um procedimento envolvendo a manipulação de células-tronco. No Brasil, o tratamento é feito por meio de insulina, disponibilizada pelo Sistema único de Saúde (SUS).

O método desenvolvido pela equipe liderada por Jeffrey Millman renuncia injeções de insulina e usa as células modificadas para produzir hormônio. A ideia surgiu em 2019, quando os cientistas transformaram uma porcentagem maior de células alvo e as tornaram mais funcionais.

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Ao ser inseridas em roedores, os níveis de açúcar se estabilizaram, deixando-os “curados funcionalmente” por até nove meses, apontou o The Next Web. Com o resultado promissor, a próxima fase é testar o uso de células-tronco em animais maiores. Só após conclusão e a avaliação desta fase, o tratamento poderá ser realizado em humanos.

A combinação de um medicamento contra o HIV e de um outro contra a influenza foi eficaz no tratamento de uma paciente com coronavírus 2019-nCoV na Tailândia, informou a mídia.

Uma chinesa de 71 anos, internada no Hospital Rachawiti (na capital tailandesa, Bangkok) com sintomas graves de um novo tipo de pneumonia, recebeu tratamento com uma combinação de medicamentos, entre eles o remédio contra a gripe Oseltamivir, que foi usado para tratar a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e o medicamento contra o HIV, Lopinavir/Ritonavir.

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Um teste laboratorial para coronavírus deu resultado negativo 48 horas após a injeção, de acordo com South China Morning Post, citando uma declaração do Ministério da Saúde da Tailândia.

O ministério tailandês está no momento esperando os resultados de testes adicionais para confirmar os resultados.

O número total de casos confirmados de infecção por coronavírus na Tailândia é de 19, oito dos quais foram curados. Outras 382 pessoas suspeitas de terem a infecção estão sob vigilância.

Emergência internacional

Em 31 de dezembro, as autoridades chinesas informaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre um surto de pneumonia desconhecida na cidade chinesa de Wuhan. Especialistas identificaram o agente causador como coronavírus 2019-nCoV.

O número de mortes pelo novo coronavírus chegou a 361 na China, com mais de 16 mil pessoas infectadas. Outras 100 pessoas adoeceram fora da China, em quase 20 países. Estes números ultrapassam a contagem de vítimas fatais do surto de SARS entre 2002 e 2003, informaram as autoridades do país.

A OMS reconheceu o surto como uma emergência internacional de saúde pública.

Da Sputnik Brasil

Pesquisadores americanos conseguiram remover o vírus HIV - responsável pela Aids - do genoma de animais vivos. O estudo divulgado pela revista cientifica Nature, nessa terça-feira (2), traz esperança e indica uma possibilidade de cura para a doença.

 

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Cientistas da Escola de Medicina da Universidade Temple, na Pensilvânia, em parceria com o Centro Médico da Universidade do Nebraska, optaram em utilizar 29 roedores nos testes laboratoriais. Após técnicas utilizando medicamentos e edição das células infectadas, o vírus foi eliminado em 30% das cobaias.

Com a progressão, os responsáveis pelo estudo vão realizar testes em primatas. Caso tenham resultados satisfatórios, o processo poderá ser realizado em humanos. A pesquisa pode ser acessada através do portal da Nature.

Quem passa por Timothy Ray Brown jamais imagina que ele é a primeira pessoa na história a ter sido curada da Aids. O americano de Seattle, Washington, passou por um tratamento complexo e quase mortal para se livrar do HIV. Registrado na literatura médica como "Paciente de Berlim", Brown decidiu abandonar o anonimato em 2010 e mostrar ele mesmo ao mundo a própria a cura.

Brown esteve em São Paulo na semana retrasada para participar de uma convenção sobre HIV na USP. Na ocasião, ele conversou com a reportagem, contou sua trajetória e como lida com o fato de ser a primeira pessoa a ser curada da doença.

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Hoje não gosta de ser identificado como o "Paciente de Berlim". "Se os casos são realmente interessantes os cientistas têm de encontrar um modo de se referir àquela pessoa e identificar mais rápido de quem estão falando sem precisar expor o nome do paciente. Como o meu caso ocorreu em Berlim, me chamaram de o 'Paciente de Berlim', embora eu não seja de lá", diz. "Em 2010, decidi dizer ao mundo meu nome e mostrar meu rosto. Quando as pessoas ainda usam 'Paciente de Berlim' eu fico meio irritado. Basicamente, dei permissão para usarem meu nome e disse que estou ok com isso."

Aos 53 anos, Brown aparenta mais idade do que tem, mas traz também no olhar o brilho de quem decidiu viver. Ele enfrentou primeiro a Aids em meados de 1990, época em que ser infectado pelo HIV era uma sentença de morte. Depois, em 2006, descobriu ter leucemia que, embora não relacionada com a Aids, foi a chave para eliminar o vírus da doença.

Depois de tentar quimioterapia sem muito sucesso, Brown estava desenganado quando a equipe médica resolveu uma última tentativa, um transplante de medula. A sacada foi tentar combater não só a leucemia, mas também o HIV. O vírus precisa de uma proteína presente no sangue para se instalar e reproduzir. Ocorre que algumas pessoas não produzem essa proteína - uma mutação que os permite ser imunes ao vírus.

Estratégia

A estratégia inédita era tentar encontrar para Brown um doador de medula compatível e que tivesse aquela rara mutação genética. A ideia era destruir seu sistema imunológico e substituir a medula dele pela do doador, criando um novo mecanismo de defesa e exterminando não só a leucemia, mas também o HIV.

Embora tivesse recebido dois diagnósticos de doenças potencialmente mortais anteriormente e mantido a calma, Timothy revela que só quando estava sozinho no quarto do hospital e com o próprio sistema imunológico destruído é que começou a "enlouquecer". O grau de vulnerabilidade que sentiu foi tamanho que o fez perder a praticidade com que lidava com a vida.

A experiência deu certo para eliminar a Aids, mas a leucemia ainda não tinha sido derrotada. "Neste sentido, a Aids tinha sido 'fácil' curar... Não é realmente fácil curar, mas eles tinham feito isso, mas a leucemia foi bem mais difícil", lembra. Foi preciso fazer um novo transplante com o mesmo doador para combater o câncer.

O caso pioneiro de sucesso foi publicado em 2009 no periódico New England Journal of Medicine. Em março deste ano foi anunciado que a eliminação da doença tinha sido obtida uma segunda vez, no "Paciente de Londres".

Brown conta como se sente com o título de primeira pessoa curada da Aids. "Em algum momento eu já pensei... e eu estou compartilhando algo que nunca falei antes, exceto para meu namorado. Às vezes penso que se houver mais pacientes curados eu não serei mais tão importante. Mas quero que haja, sim, muito mais curas. Meus pensamentos negativos não estão em sincronia com o meu desejo mais profundo (de uma cura universal)." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Beto Barbosa fez uma revelação e tanto sobre sua luta contra o câncer durante participação no programa Encontro, da Rede Globo, nessa quarta-feira (20). O cantor e compositor de 64 anos de idade contou que tinha apenas 20% chance de sobreviver por conta do tumor na próstata e bexiga.

"Foi muita luta, com muita fé, só tinha 20% de chances de viver, o médico não quis me dizer, disse que tinha 50%, mas consegui. Eu não me entreguei, em nenhum momento senti que ia partir. A vida você não pode perder pro outro lado, você tem que acreditar. Estou retomando a vida, recomeçando meus shows", disse.

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Em seu Instagram, Beto se manteve forte durante o tratamento que foi concluído em fevereiro desse ano. Ele chegou a postar diversos vídeos e fotos com reflexões sobre os momentos que estava vivendo.

Comandado por Fátima Bernardes, o Encontro também chegou a mostrar uma homenagem a Beto do elenco de Verão 90. Fabiana Karla, Rafael Vitti, Val Perré, Claudia Ohana, Giovana Cordeiro, Marcos Veras e Dira Paes mandaram mensagens para o cantor.

"Acho que foi uma das maiores homenagens que recebi em toda a minha carreira de artistas que sou fã", disse Beto, que cantou a música Preta no programa.

O cantor Beto Barbosa recebeu mensagens de carinho, nesse domingo (17), ao publicar uma foto noticiando o atual estado da sua saúde. Na postagem do Instagram, Beto afirmou que está livre do câncer de proposta e de bexiga. "100% curado. Obrigado, meu Deus", escreveu o artista, que em 2018 foi diagnosticado com a doença.

Na rede social, fãs celebraram a declaração do ídolo. "Obrigada, Senhor. Meu amor, que boa notícia. Que seus caminhos sejam abençoados e plenos de muita alegria. Viva intensamente e não esqueça de agradecer muito a Deus", comentou uma fã. "Obrigada, meu Deus, pela cura do teu filho amado. Agora volte com tudo, meu amor, e cante Adocica", vibrou outra pessoa.

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Pesquisa realizada pelo Instituto Datasus mostrou que em 2018 foram registrados 2.125 casos de pacientes com hanseníase no Brasil. Especialistas afirmam que o diagnóstico precoce e o avanço nas informações são fundamentais para o combate da doença. 

Em Belém, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o Programa de Controle da Hanseníase (ações preventivas, diagnósticos e tratamento da doença) está implantado em 100% das unidades de saúde do município e os casos de hanseníase vêm caindo. A Sesma destacou que, no ano de 2017, 82,95% dos pacientes atendidos pela rede municipal alcançaram a cura e apenas 4,61% abandonaram o tratamento. Os números, afirma a Sesma, são considerados bons segundo parâmetros do Ministério da Saúde, que aceita até 10% de abandono de tratamento.

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Mário Albuquerque, médico de família e comunidade, explicou que a conscientização é primordial para o sucesso do tratamento da doença. "É uma doença infectocontagiosa, uma doença negligenciada, em que o tratamento precoce é fundamental. Se a população não estiver ciente do que são os sintomas suspeitos, de quando procurar um médico, acaba postergando o início desse tratamento, e o doente sem o tratamento vai continuar transmitindo a doença para outras pessoas", justificou.

O médico disse que, apesar de a hanseníase ser uma doença em que o sintoma característico é a lesão de pele, a forma de contrair a doença é somente pelas vias respiratórias, através do contato com as gotículas oronasais de um paciente contaminado e sem tratamento. "É através de gotas presentes em nossa árvore respiratória que vão acabar transmitindo de uma pessoa para a outra. Porém, esse contato tem que ser contínuo e prolongado. Não é num contato rápido que você vai adquirir a doença. Geralmente as pessoas que estão em maior risco são aqueles contatos domiciliares, quem mora na mesma casa do paciente. Essa é a única forma de transmissão", disse o médico.

Segundo o médico, o diagnóstico da hanseníase é eminentemente clínico. "Você tem uma lesão suspeita, é uma lesão de pele, uma macha mais clara, com alteração de sensibilidade ao frio, ou ao calor, ao tato, ou dor, e o diagnóstico é feito procurando o médico. O médico vai fazer o exame físico mais detalhado desse paciente para ter o diagnóstico definitivo", explicou.

Hanseníase tem cura e o tratamento, com antibióticos, é totalmente gratuito. O tempo varia de seis a doze meses, de acordo com a forma clinica da doença. De acordo com o médico, quanto antes o paciente inicia o tratamento, menores serão as chances de alguma sequela definitiva no futuro.

O médico Mário Albuquerque explicou que a hanseníase é um problema de saúde pública e que o médico de família, que está nas unidades básicas de saúde, está totalmente capacitado para fazer o diagnóstico dos paciente com a doença. Só seguem para os dermatologistas, ou centros de referências, os casos mais complexos, casos que tenham algum tipo de complicação. 

Para Mário, o primordial quando se fala de educação em saúde, referente à hanseníase, é enfatizar a importância do tratamento precoce e conscientizar a população da importância do tratamento. "O Brasil é o segundo país, em nível mundial, em casos da doença, ele perde apenas para a Índia. O Pará é o quarto Estado, e muito disso se atribuiu justamente à falta de informação", avaliou.

Outro ponto que o médico destacou foi com relação ao preconceito. "Por muito tempo a hanseníase era chamada de lepra e isso trouxe estigma muito grande para a doença. Os doentes eram isolados da sociedade e culturalmente essa mentalidade continua até os dias de hoje na nossa sociedade. Não há necessidades de você isolar esse paciente, muito menos ter qualquer tipo de preconceito, pois assim que ele inicia o tratamento já deixa de transmitir a doença. Nesse momento crítico o apoio familiar e o apoio das pessoas próximas é fundamental para que nós tenhamos uma melhor assistência à saúde desse paciente", disse o médico.

Mário ressaltou que, em sua experiência prática, avaliou que muita das vezes a questão psicológica, social, é muito mais importante para esse paciente do que a questão física. "Às vezes ele nem sente tanta dor, tanta incapacidade, mas o preconceito, isolamento das outras pessoas, acaba influindo de forma muito drástica nesses pacientes", concluiu.

 

Um ensaio clínico realizado nos Estados Unidos revelou que as pessoas tratadas intensamente para hipertensão tinham menos chances de desenvolver uma deterioração cognitiva leve, que se desenvolve em uma primeira etapa da doença de Alzheimer.

A história da luta contra o Alzheimer está cheia de esperanças e decepções, de modo que os resultados do estudo "Sprint Mind" publicado nesta segunda-feira (28) na revista da American Medical Association (Jama), devem ser recebidos com cautela.

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Mas a quantidade de participantes na pesquisa e a boa qualidade estatística de seus resultados dão relevância ao estudo, o primeiro a descobrir uma forma de prevenir problemas de memória ou concentração nos idosos.

"É o primeiro ensaio que demonstra uma estratégia eficaz para a prevenção dos déficits cognitivos relacionados com a idade", indicou Kristine Yaffe, especialista em doenças neurodegenerativas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, em um editorial publicado separadamente.

O teste envolveu mais de 9.000 adultos maiores de 50 anos com hipertensão. Metade recebeu tratamento para reduzir a pressão sistólica a menos de 140 mmHg (milímetros de mercúrio), e a outra metade a menos de 120 mmHg, um objetivo mais ambicioso.

Depois de um acompanhamento de cinco anos, os médicos não observaram nenhuma diferença entre os dois grupos em uma medida de "demência provável".

No entanto, o grupo com tratamento intensivo teve significativamente menos "deterioração cognitiva leve" - uma etapa que inclui dificuldades óbvias para encontrar a palavra correta, lembrar nomes de pessoas encontradas recentemente ou esquecer algo imediatamente depois de tê-lo lido.

Todas as pessoas que sofrem de Alzeimer passaram por esta etapa, mas nem todas as pessoas com deterioração cognitiva leve desenvolvem a doença.

Dado que o estudo não é conclusivo sobre o tratamento da hipertensão prevenir o Alzheimer, a associação financiará uma extensão do estudo de dois anos para continuar a avaliação dos pacientes.

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No Círio, milhares de fiéis se reúnem para celebrar a padroeira dos paraenses, Nossa Senhora de Nazaré. Nesse encontro de fé, muitas histórias se misturam com as lágrimas de agradecimento, fé e devoção, nesta que é a 226ª edição da maior festa de fé do mundo.

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João Serafim, 60 anos, natural de Breves e professor de História, em 2011 parou de lecionar porque foi diagnosticado com câncer na base da língua, próximo à garganta. “Eu passei por cirurgia, fiz quimioterapia, radioterapia, mas sempre me apegando com Nossa Senhora, porque, desde que me entendo por gente, sempre fui muito devoto de Nossa Senhora, participava do Círio desde criança, aqui em Belém, e nas horas mais difíceis pedi a intercessão dela a Jesus”, contou João.

O professor conta que sempre pedia uma prova, à padroeira dos paraenses, sobre a cura da doença. “Depois da quimioterapia veio logo o sinal, que não caiu meu cabelo, que é a marca da justiça. Quando eu estava no acompanhamento do tratamento, peguei hepatite B. Eu já estava muito debilitado e o médico disse que eu precisaria passar um ano tomando medicação, um comprimido todos os dias, mas talvez eu não aguentasse”, detalhou João.

Sem saber o que poderia acontecer, com muita fé, João entregou tudo nas mãos de Nossa Senhora. Ele disse o que aconteceu com o passar dos dias. “Eu fui para frente do espelho, me olhei e vi que até meus olhos estavam ficando mais corados. Retornei de Breves a Belém e fui ao médico, que se espantou quando me viu e perguntou se eu estava tomando medicação direitinho. Eu disse que não, que entreguei tudo nas mãos de Nossa Senhora. Ele pediu para eu repetir os exames e já estava com 50% de recuperação, sem tomar nenhum medicamento, e depois de um tempo fiz de novo os exames e não deu nenhum sinal em meu organismo de hepatite B, e até hoje agradeço muito a Nossa Senhora”, concluiu.

A história de fé de João foi além. Em 2013, com a chegada do papa Francisco ao Brasil, o professor decidiu escrever uma música para acolhê-lo e não demorou a tocar no Rio de Janeiro. “Foi um prazer incomparável, chegar em Copacabana tocando a minha música e quando eu cheguei aqui escrevi uma música em agradecimento à Nossa Senhora, que se chama “Nazinha querida”. E a última que escrevi foi a que está no Youtube, que se chama “Descendo do Glória”.

Essa é uma das milhares de histórias de fé do povo paranese.

Por Rosiane Rodrigues.

Belém recebeu, na sexta-feira (24), a primeira etapa de um curso de ThetaHealing, que é uma técnica de meditação guiada desenvolvida pela professora espiritual Vianna Stibal, após ser curada de um câncer terminal.

O ThetaHealing é uma meditação que envolve ciência e espiritualidade para que a pessoa acesse o nível Theta. Segundo os estudos da física quântica, Theta é uma onda de baixa frequência registrada quando as pessoas acordam ou dormem, passando do subconsciente para o consciente ou vice-versa

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Para a terapeuta Egle Martins (36), coach e uma das organizadoras do curso, o ThetaHealing traz excelentes resultados para a vida das pessoas, como a cura de traumas. “Quando as pessoas começam a meditação em theta, elas rompem esses traumas no inconsciente”, explica.

O curso tem três módulos: no DNA Básico, a pessoa vai aprender a utilizar a técnica e como entrar em onda Tetha; no DNA Avançado será ensinado como fazer download de sentimentos novos; o Digging é um estudo avançado sobre as crenças que cada individuo possui.

O evento começou no dia 24 e vai até 2 de setembro, a partir das 18 horas, no edifício Zion Business, localizado na travessa Dom Romualdo de Seixas, 1698, Umarizal. Para mais informações, entre em contato com Egle Martins pelo telefone: (91)991850420 ou acesse aqui.

Por Thiago Maia.

Viralizou nas redes sociais um vídeo com o pronunciamento do deputado federal Cabo Daciolo (Patriota) que, no plenário da Câmara dos Deputados, “profetizou a cura” da também deputada federal tetraplégica Mara Gabrilli (PSDB). O deputado, com a voz bem exaltada e com uma bíblia na mão, chegou a dizer que a tucana iria entrar no plenário andando. 

“Eu quero aqui diante de todos profetizar a cura da deputada Mara, eu creio que aquela mulher vai levantar da cadeira e vai começar a andar, eu creio que isso vai acontecer. Eu peço ao Deus da causas possíveis que ele possa estender as mãos dele em nome do senhor Jesus e possa tocar em sua serva. Eu saiu daqui agora e vou me direcionar a ela e vou pedir um lugar particular. Eu creio que em alguns minutos ela volta andando aqui para este plenário”, discursou. 

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Daciolo falou que para muitos a afirmação poderia parecer loucura, mas que preferia a loucura de Deus do que a sabedoria dos homens. Ele também relatou que há dois anos Deus tocou em seu coração para falar com a deputada, mas que se acovardou. 

 

 

Pesquisadores britânicos descobriram uma potencial cura para a calvície usando um remédio originalmente desenvolvido para tratar a osteoporose. Durante testes de laboratório, os cientistas identificaram que a droga teve um efeito forte sobre os folículos pilosos, estimulando-os a crescer.

A substância contém um componente que tem como alvo uma proteína que atua como freio no crescimento do cabelo e seria uma das responsáveis pela calvície. A pesquisa, da Universidade de Manchester, foi feita com a amostras de couro cabeludo de mais de 40 pacientes que passaram por transplante. Ainda há poucos medicamentos e terapias no mercado para tratar o problema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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