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O Galaxy Note 4 chega à sua quarta geração mantendo o DNA que o consagrou junto aos consumidores: hardware robusto, acabamento premium e recursos extras relacionados à caneta S Pen stylus. O Galaxy Note 4 é o mais caro entre os modelos com Android, chegando às lojas com o preço sugerido de R$ 2.899. Será que vale a pena investir todo esse dinheiro no aparelho? Confira:

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Foi aprovada uma resolução conjunta entre a Anatel e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que estabelece o preço de referência para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos e regras para uso e ocupação dos pontos de fixação. A proposta também deverá ser votada pela Aneel.

A ideia é reduzir custos das prestadoras de serviços em telecomunicações que instalam seus pontos em postes afixados pelas empresas de fornecimento de energia elétrica. A Anatel propôs que, caso o ponto seja utilizado por mais de uma empresa, o valor devido à distribuidora será equivalente a apenas um único ponto e não ao valor do ponto multiplicado pelo número de prestadoras que o ocupem.

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Embora o valor de referência discutido durante o processo de consulta e audiência públicas fosse de R$ 2,44, ele foi alterado para R$ 3,19 devido à realização de nova média ponderada dos valores atualmente praticados.

Devido ao grande número de compartilhamentos já instalados nos postes buscou-se uma forma de regularização para as situações atuais, de modo a minimizar o impacto para as prestadoras. Nesse sentido, a resolução prevê que um cronograma de regularização seja acordado entre as partes e que os custos fiquem a cargo das prestadoras de serviços de telecomunicações.

Fonte: Anatel

A campanha eleitoral deste ano apresentou um custo total de R$ 5,1 bilhões, segundo levantamento feito nas despesas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral. Em 2014, este foi o total gasto da campanha de todos os candidatos a deputado, senador, governador e presidente. Se comparado com o financiamento eleitoral total calculado pela ONG Transparência Brasil desde 2002, trata-se do maior valor da série já corrigido pela inflação. Naquele ano, foram gastos R$ 792 milhões.

Com os R$ 5,1 bilhões gastos nas campanhas é possível, por exemplo, construir uma nova linha de metrô, levantar mais de 20 novos hospitais e pagar quatro meses de Bolsa Família para todos os brasileiros que recebem o benefício.

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Apesar de a eleição deste ano ser a mais cara da história da democracia brasileira, a desaceleração da economia brasileira, no entanto, parece também ter atingido o cofre das campanhas. O custo total da eleição de 2014 foi só 11% maior do que em 2012 - é o menor aumento registrado nessa série histórica até agora.

Como a maior parte das doações vem de empresas, a tendência é de que o valor caia ainda mais na próxima eleição, caso o Supremo Tribunal Federal conclua o julgamento de uma ação que pede a proibição das contribuições de pessoas jurídicas. Já há votos suficientes para vedar esse tipo de doação, mas o ministro Gilmar Mendes pediu vista do processo e não há prazo para que ele seja devolvido para que o plenário conclua a votação.

Campeões

Os dois partidos que declararam maiores gastos nessa campanha foram PT e PSDB, como já era esperado. Os dois disputaram o 2º turno presidencial e estão entre as siglas que mais elegeram deputados federais no País. Ambos registraram gastos, sozinhos, que superaram a marca de R$ 1 bilhão - R$ 1,121 bilhão pelo PT e R$ 1,038 bilhão pelo PSDB.

É quase o que custou toda a eleição de dez anos atrás, para se ter uma ideia do crescimento dos gastos de campanha.

Todos os 28 partidos que conseguiram eleger ao menos um deputado federal gastaram mais de R$ 10 milhões. O partido que gastou menos foi o PSOL, que declarou despesas de R$ 12 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O custo global da obesidade subiu para US$ 2 trilhões anualmente - quase igual ao custo gerado pelo tabagismo ou o impacto combinado da violência armada, guerras e terrorismo, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Instituto Global McKinsey. O relatório da empresa de consultoria se concentrou nos aspectos econômicos da obesidade e calculou que o problema provoca impacto de 2,8 pontos porcentuais no Produto Interno Bruto (PIB) global. "Obesidade não é apenas um problema de saúde", afirmou um dos autores do estudo, Richard Dobbs. "Mas é um grande desafio econômico e de negócios", acrescentou.

O instituto informou que 2,1 bilhões de pessoas, cerca de 30% da população mundial, estão com sobrepeso ou obesidade. Além disso, esse aspecto representa 15% dos custos com a saúde em economias em desenvolvimento. Em mercados emergentes, conforme os países ficam mais ricos, a taxa de obesidade sobe para o mesmo nível encontrado em países mais desenvolvidos. O relatório faz uma previsão alarmante de que quase metade da população adulta mundial estará com sobrepeso ou obesa em 2030, caso a tendência atual prossiga. "Estamos em uma trajetória infeliz", afirmou Dobbs para a Associated Press. "Temos de agir."

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O autor do relatório argumenta que os esforços para lidar com a obesidade são fragmentados e que é necessária uma resposta sistêmica. Segundo o McKinsey, afirmou não há soluções simples ou únicas para o problema e alertou que um desentendimento mundial sobre como avançar na questão está prejudicando o progresso. A análise pretende oferecer um ponto de partida sobre os elementos de uma possível estratégia. "Vemos nosso trabalho sobre um potencial programa para tratar a obesidade equivalente aos mapas usados pelos navegadores do século XVI", diz o estudo. "Algumas ilhas estavam faltando e alguns continentes eram disformes nestes mapas, mas eles ainda foram úteis para os marinheiros da época", acrescenta. Fonte: Associated Press.

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,20% em outubro, mostrando aceleração ante a alta de 0,16% registrada em setembro, informou, nesta terça-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,15% a 0,22%) e ligeiramente acima da mediana, de 0,19%. Até outubro, o INCC-M acumula altas de 6,14% no ano e de 6,66% em 12 meses.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,43% em outubro, após o avanço de 0,34% apurado na leitura do mês anterior. Já o índice relativo a Mão de Obra, por sua vez, permaneceu estável (0%) pelo segundo mês consecutivo.

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Cinco das sete capitais analisadas registraram aceleração em suas taxas de variação em outubro ante setembro: Brasília (de 0,03% para 0,14%), Recife (de 0,02% para 0,30%), Rio de Janeiro (de 0,06% para 0,19%), Porto Alegre (de 0,04% para 0,16%) e São Paulo (de 0,25% para 0,26%). Houve desaceleração em Salvador (de 0,18% para 0,17%) e Belo Horizonte (de 0,19% para 0,09%).

A propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na televisão, que termina na sexta-feira (24), deverá custar neste ano R$ 839,5 milhões aos cofres públicos, de acordo com estimativa da Receita Federal. O governo deveria arrecadar esse valor das emissoras em impostos, mas o montante é convertido em renúncia fiscal para que a propaganda eleitoral ocupe a grade de programação das rádios e das TVs.

O custo deste ano representa um aumento de quase 39% em relação aos R$ 604,2 milhões que deixaram de ser recolhidos aos cofres públicos em 2010, quando também foram eleitos presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. O cálculo não leva em conta a inflação do período.

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Em 2008, quando a eleição limitou-se a prefeitos e vereadores, as concessionárias autorizadas a explorar os serviços de radiodifusão descontaram, a título de ressarcimento pela divulgação do horário eleitoral, R$ 420,3 milhões dos impostos devidos.

O valor da restituição às empresas é calculado a partir de uma fórmula complexa, cuja aferição depende do acesso às tabelas de preços de mercado cobrados pela exibição publicitária. Valores que variam conforme a audiência do veículo, o horário de exibição, a região e a época. As variáveis estão detalhadas no Decreto 7.791/12, que regulamenta o assunto. Os preços cobrados pelos veículos de comunicação devem ser públicos e previamente fixados.

*Com informações da Agência Câmara

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo atingiu R$ 1.167,54 por metro quadrado em setembro, 0,01% maior do que em agosto. O valor foi calculado sobre as obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos. A pesquisa, divulgada nesta quarta-feira, 01, é realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos das construtoras para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em setembro, os custos com mão-de-obra ficaram estáveis em relação ao mês anterior, enquanto os custos com materiais de construção apresentaram retração de 0,08% e os salários dos engenheiros tiveram aumento de 1,25%. No acumulado de janeiro a setembro de 2014, o CUB teve alta de 6,18% ante o mesmo período do ano passado. Em 12 meses, o indicador apresenta avanço de 6,52%.

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Já o CUB considerando as obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos apresentou estabilidade em setembro ante agosto, totalizando R$ 1.085,98 por metro quadrado. Os custos com mão-de-obra indicaram estabilidade, os custos com materiais de construção recuaram 0,08%, enquanto os salários dos engenheiros subiram 1,25%. No acumulado de 2014, o índice aumentou 6,05%.

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou, ao passar de variação de 0,19% em agosto para 0,16% em setembro. O grupo Mão de Obra puxou o resultado, ao permanecer estável (0%) neste mês, depois de subir 0,23% no mês anterior.

Já o grupo Materiais, Equipamentos e Serviços acelerou para 0,34% em setembro, após registrar alta de 0,15% em agosto. Dentro deste índice, o item relativo a Materiais e Equipamentos subiu 0,37% neste mês, ante 0,16% no mês anterior, enquanto o referente a Serviços teve elevação de 0,22% em setembro, ante alta de 0,12% no mês anterior.

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Entre as maiores influências de baixa do INCC-M de setembro estão vergalhões e arames de aço ao carbono (de -0,20% para -0,39%), tubos e conexões de ferro e aço (de 0,03% para -0,28%), massa corrida para parede - PVA (de -0,09% para -0,39%), compensados (de -0,21% para -0,26%) e ferragens para esquadrias (apesar da diminuição do ritmo de queda de -0,69% para -0,09%).

Já entre as maiores influências de alta estão elevador (de 0,51% para 1,07%), cimento portland comum (de 0,22% para 0,81%), tubos e conexões de PVC (de -0,04% para 1,31%), argamassa (de 0,41% para 0,98%) e projetos (de 0,05% para 0,45%). O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou, na tarde desta sexta-feira (12), o indicador de custos marginais de operação (CMO) para o período de 13 a 19 de setembro, com elevação do indicador para todos os subsistemas. O CMO médio semanal passou de R$ 693,97/MWh para R$ 759,97/MWh, alta de 9,5%.

O CMO é uma referência da trajetória esperada para o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), indicador utilizado como referência de preço para a energia comercializada no mercado de curto prazo. O cálculo do PLD válido para o período considerado deve ser divulgado ainda hoje pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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O Informe do Programa Mensal de Operação (IPMO) publicado hoje pelo ONS também revela que as previsões de afluência para o mês de setembro feitas nesta semana são menos favoráveis do que aquelas anunciadas uma semana atrás. A previsão de Energia Natural Afluente (ENA) para o subsistema Sudeste em setembro foi reduzida de 78% para 74% da média de longo termo (MLT).

Para a região Sul, a estimativa foi reduzida de 114% da MLT para 87% da MLT do mês. Para o subsistema Norte, o ajuste foi de 85% da MLT para 78% da MLT. No Nordeste, a previsão foi reduzida de 56% da MLT para 54% da MLT.

Com a previsão menos favorável, o ONS também revisou a previsão do nível dos reservatórios ao final de setembro. Para a região Sudeste, a mais importante do País, a estimativa no dia 30 de setembro foi reduzida de 25,1% para 24,4%. No Sul, caiu de 84,9% para 68,9%. No Nordeste, a redução foi de 21,9% para 21,5%. Já na região Norte, a previsão foi reduzida de 51,5% para 47,3%.

Na quinta-feira, 11, de acordo com dados disponibilizados pelo ONS, os reservatórios na região Sudeste estavam em 28,40% da capacidade de armazenamento. Na região Sul, o número chegou a 74,17%. No Nordeste, o indicador ficou em 25,37%. Já no Norte, o nível dos reservatórios estava em 55,16% da capacidade.

Carga

O ONS também revisou a previsão da carga mensal no sistema nacional para o mês de setembro, que deverá ficar em 64.215 MW médios. O número é inferior à estimativa anterior, de 64.426 MW médios em setembro. Caso confirmada a nova projeção, a carga terá crescimento de 1,3% na comparação com o mesmo mês de 2013, abaixo da projeção de +1,6% divulgada na sexta-feira passada.

A principal mudança nas previsões do operador ocorreu na região Nordeste, onde a carga deverá crescer 3,1%, e não mais 6,2% em setembro, como previsto anterior. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a expansão esperada em setembro é de 0,1%, abaixo da estimativa de 0,4% projetada sexta-feira passada. Na região Sul, por outro lado, o número estimado foi elevado de 1,9% para 3,7%. Na região Norte, a revisão foi de +1,2% para +1,3%. (

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi) subiu 0,52% em agosto, após alta de 0,58% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 05. O índice acumula altas de 4,81% no ano e de 7,22% em 12 meses. Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 901,50 por metro quadrado em agosto, contra os R$ 896,88 por metro quadrado estimados em julho.

A parcela dos materiais aumentou 0,28% em agosto, para R$ 492,01, após subir 0,22% em julho. Enquanto isso, o custo da mão de obra subiu 0,80%, para R$ 409,49, ante alta de 1,01% na mesma base de comparação.

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As operações militares no Iraque, incluindo os ataques aéreos e os sobrevoos de monitoramento, já custaram cerca de US$ 560 milhões desde a metade de junho, o Pentágono informou nesta sexta-feira. O contra-almirante John Kirby, secretário de imprensa do Departamento de Defesa, disse que o custo médio do combate aos militantes do Estado Islâmico no país foi de US$ 7,5 milhões por dia.

De acordo com Kirby, os valores eram menores no começo do conflito, em junho, mas foram aumentando à medida que as ofensivas no norte do Iraque se intensificaram. Na quinta-feira, o Exército dos EUA revelou ter conduzido 110 ataques aéreos contra os insurgentes, que tomaram o controle de diversas cidades na região.

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O Pentágono também enviou forças de segurança para Bagdá e Erbil para proteger funcionários e instalações norte-americanos. Além disso, equipes de soldados dos Estados Unidos se concentram nessas duas cidades para coordenar as forças iraquianas e curdas e para avaliar o poder e as táticas do Estado Islâmico.

O porta-voz afirmou que os custos estão sendo financiados pelo fundo estrangeiro de contingência do Pentágono para 2014. Autoridades de alto escalão do departamento haviam dito terem fundos adequados para a operação em setembro, mas que o projeto orçamentário apresentado ao Congresso para o próximo ano poderia ter que ser reconsiderado se as missões no Iraque se intensificassem ainda mais. Fonte: Associated Press.

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,19% em agosto, mostrando desaceleração ante a alta de 0,80% registrada em julho, divulgou nesta terça-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,15% a 0,38%) e abaixo da mediana, de 0,25%. Até agosto, o INCC-M acumula altas de 5,76% no ano e de 7,09% em 12 meses.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,15% em agosto, após o avanço de 0,45% apurado na leitura do mês anterior. Já o índice relativo a Mão-de-Obra, por sua vez, teve alta 0,23%, após ficar positivo em 1,11% em maio.

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Cinco das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em agosto ante julho: Brasília (de 3,26% para 0,37%), Belo Horizonte (de 0,12% para 0,10%), Rio de Janeiro (de 0,10% para 0,08%), Porto Alegre (de 2,90% para 0,95%) e São Paulo (de 0,24% para 0,01%). Por outro lado, houve aceleração em Salvador (de 0,09% para 0,17%) e no Recife (de 0,10% para 0,15%).

A elevação dos preços da energia em contratos no curto prazo, reflexo da escassez de chuvas no País, preocupa os grandes consumidores e pode dificultar a recuperação da produção industrial brasileira em 2015.Grandes indústrias se deparam com reajustes de mais de 100% no preço da energia e já fazem contas para definir como adequar as operações ao custo mais elevado previsto para 2015.

Contratos de abastecimento de energia para o próximo ano estão sendo negociados no mercado livre ao redor dos R$ 400 o megawatt/hora (MWh), mais de três vezes o valor de contratos assinados antes da publicação em 2012 da MP 579 - medida provisória do desconto da conta de luz, que estabeleceu novas condições para o processo de renovação de concessões no setor de geração de energia.

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Para contratos de médio prazo, os valores propostos são menores, podendo chegar a R$ 250/MWh, mas representam mais de duas vezes os preços negociados no início da década.

"Vemos que há uma escassez de energia que afeta a negociação de contratos a vencer no segundo semestre de 2014 e durante o ano de 2015", alerta o presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria.

Negociação

Empresas de menor porte costumam ser atendidas pelas distribuidoras de energia. Já os grandes consumidores negociam diretamente com as geradoras no mercado livre ou com as comercializadoras de energia, em acordo bilaterais. Diante da dificuldade encontrada, uma grande consumidora realizará nas próximas semanas uma chamada pública para contratação de energia em 2015. "O objetivo é mostrar que os interessados não estão conseguindo tornar viável a contratação de energia", destaca uma pessoa familiarizada com o assunto, que falou com a reportagem do Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sob a condição de não ser identificada.

Como o momento é mais favorável aos geradores do que aos consumidores, os preços dos contratos estão em elevação. "A questão é saber quais empresas conseguirão rodar com um custo de energia a R$ 400/MWh", destacou o executivo de uma grande consumidora de energia, que também pediu para não ser identificado. "Para quem estiver descontratado, o ano de 2015 será um caos."

Governo

Questionado sobre o assunto, o Ministério de Minas e Energia (MME) não comentou a situação dos preços para 2015. Em nota, o ministério afirmou que não cabe a ele "interferir nas relações comerciais no Ambiente de Contratação Livre (ACL)", onde os consumidores livres contratam energia. Já a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) destacou que a situação atual "decorre da escassez de chuvas e da baixa capacidade de armazenamento e de regularização dos reservatórios das hidrelétricas". O licenciamento ambiental para projetos de usinas com reservatórios enfrentou nos últimos anos uma série de questionamentos do ponto de vista ambiental. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cenário de incertezas que ronda o setor elétrico neste momento alimentou uma postura mais cautelosa nas relações entre geradores e consumidores de energia. Preocupadas com o cenário hidrológico no chamado período úmido, com início no final do ano, as geradoras têm pressionado os clientes do mercado livre a assinarem contratos mais longos, como forma de se proteger em relação a eventuais perdas em 2015.

Os consumidores, por outro lado, se veem diante da necessidade de escolher entre firmar contratos de curto prazo a custos elevados ou formalizar acordos de longo prazo balizados pelo atual patamar de preços. "Vemos uma oferta limitada no mercado livre e a indicação de preços altos em termos de mercado spot (à vista) em 2015", diz o sócio-diretor da comercializadora Ecom Energia, Paulo Toledo. "As geradoras tendem a buscar contratos mais longos porque, caso deixem de ganhar em 2015, ganhariam no futuro."

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Como há uma indicação de que o preço de liquidação das diferenças (PLD), balizador para o preço da energia, ficará ao redor de R$ 400 o megawatt-hora (MWh) na média para 2015, qualquer contrato a valores inferiores seria desfavorável às geradoras em um primeiro momento. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou que há casos de contrato exclusivamente para 2015 sendo negociados na casa de R$ 500/Mwh.

Em contratos mais longos, por outro lado, a tendência seria invertida, com preços de contrato atrativos em relação aos preços do mercado spot no futuro. "O consumidor não consegue contrato apenas para 2015. E às vezes quer comprar durante apenas um ano porque o valor está alto", disse o presidente da comercializadora Comerc Energia, Cristopher Vlavianos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O atraso em repasses da Petrobras a fornecedores é mais um sinal da situação de constrangimento financeiro da estatal. Além das empresas terceirizadas em diferentes frentes de obras, também fornecedores da área naval reclamam, internamente, de atrasos e dificuldades na relação com a estatal.

A situação se prolonga há dois anos, quando a estatal viu a sua curva de produção se estagnar em função de paradas nas plataformas e embarcações para manutenção. Para suprir a demanda, a empresa importa mais derivados, como diesel e gasolina, revendidos no mercado doméstico a preços inferiores que o valor de compra, cotado em dólar.

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Mesmo após a concessão de dois aumentos, no último ano, a defasagem elevou em 13,2% o prejuízo na área de refino e abastecimento, responsável pelo fornecimento dos combustíveis no País, na comparação entre o primeiro trimestre deste ano e o mesmo período de 2013. O balanço, divulgado em março passado, também indicou alta no endividamento bruto da empresa, que pela primeira vez ultrapassou a marca de R$ 300 bilhões.

Com a dívida, a alavancagem da empresa ficou em 39%, pelo terceiro trimestre consecutivo acima da meta definida pela própria estatal (35%). O resultado geral foi de queda de 29,9% no lucro da petroleira no primeiro trimestre, pressionado pela provisão de R$ 1,9 bilhão referentes ao programa de demissões voluntárias da Petrobras.

O programa é uma das apostas da companhia para aliviar sua situação financeira, com a economia projetada de R$ 13 bilhões em quatro anos. Programas de melhorias operacionais (R$ 3,1 bilhões no 1º trimestre) e de desinvestimentos (US$ 11 bilhões em quatro anos) também compõem o esforço para diminuir custos. O objetivo é liberar o caixa da empresa para os investimentos necessários para dobrar a produção até 2020, com participação de 53% da exploração no Pré-sal.

No último artigo falamos de um lampejo de tendência de recuperação na confiança do consumidor recifense, mas, ao contrário do resultado apontado naquele artigo, a possibilidade de cenário negativo aumentou. No mês de junho tal indicador atingiu o patamar mais baixo já verificado na série, 57,8 pontos, frente à média histórica de 90,6 pontos.

Ao observar o indicador de forma mais ampla percebe-se que nos últimos anos a confiança se reduz período após período, conforme pode ser observado no gráfico abaixo:

O que explica esta queda?

Quando o ICC Recife do IPMN começou a ser mensurado no ano de 2010, o ciclo de crescimento recente da economia brasileira estava no seu ponto mais alto, renda crescendo, emprego em alta, consumo se elevando, havia um grande otimismo no Brasil e no mundo em relação à continuidade do crescimento Brasileiro.

Mas, ano após ano tais expectativas foram repetitivamente frustradas, por fatores do contexto internacional, bem como por velhas amarras ao crescimento brasileiro que historicamente tem limitado o crescimento após Plano Real.

O velho problema crescimento-inflação, não conseguimos crescer de forma sustentável, pois o crescimento do consumo pressiona os preços e o remédio para o controle de preços são medidas contracionistas (elevação de juros)  que induzem o desaquecimento na economia.

Isto tem se repetido, pois velhos problemas não foram resolvidos a contento, tais como: elevação do investimento, desenvolvimento de uma política de estado voltada para a inovação, medidas que ampliem a produtividade, redução da burocracia, etc.

Estes fatos que podem não saltar aos olhos do consumidor comum, mas tem contribuído para este período de baixo crescimento e de queda nas expectativas.

Quais as implicações para a economia e para a vida dos indivíduos?

Uma das variáveis que mais tem contribuído para a queda do ICC é o menor otimismo em relação ao futuro da economia. A combinação de baixo crescimento e queda na confiança interfere diretamente na vida dos indivíduos. Pois o consumo das famílias é o principal componente do produto interno bruto, logo, quando a confiança cai os indivíduos mais receosos adiam planos de consumo ou reduzem a quantidade consumida, de forma que o crescimento da economia é comprometido.

O menor consumo levará a menos investimento e geração de empregos. Felizmente os efeitos desta combinação ainda não são sentidos, pelo nível de pleno emprego da economia, mas a persistência da combinação de queda nas expectativas e baixo crescimento tende a gerar desemprego e redução nos rendimentos no médio prazo.

O plano do governo francês de adquirir uma participação de 20% na Alstom, como parte de um negócio mais amplo no qual o grupo de engenharia irá fazer uma fusão de seu negócio de energia com o General Eletric Group, não custará um centavo para os contribuintes da França, disse o ministro da Economia da França, Arnaud Montebourg, em entrevista ao jornal francês Le Parisien. Nesse sábado (21), o Conselho de Administração da Alstom aceitou uma nova oferta da GE pela sua unidade de equipamentos de energia, encerrando uma disputa de dois meses, na qual Montebourg jogou duro para obter garantias de emprego e manter alguns centros decisórios na França.

Como parte da transação, o governo francês anunciou ontem que irá obter uma participação de 20% na Alstom, a fim de fortalecer seu controle sobre o grupo, envolvido em atividades nucleares, de seu maior acionista atual, a empresa de controle familiar Bouygues, e tem negociado o preço dos papéis desde então.

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"É evidente que, se não houver nenhuma participação do Estado [no capital acionário da Alstom] pelo fato de o senhor Bouygues não querer vender suas ações, o acordo com a GE não irá acontecer", assinalou Montebourg na entrevista.

O governo francês está tentando comprar as ações da Alstom por cerca de 28 euros cada, enquanto Bouygues quer vendê-las a 35 euros. O governo tem condições de adquirir a participação graças às receitas provenientes de alienações de outras participações em empresas como Aéroports de Paris, Airbus Group e Safran, disse Montebourg. "Nós temos em torno de 2,7 bilhões de euros em nossos cofres", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 1,37% em maio, mostrando aceleração ante a alta de 0,67% registrada em abril, divulgou nesta terça-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,97% a 1,84%) e ligeiramente abaixo da mediana, de 1,39%. Até maio, o INCC-M acumula altas de 3,43% no ano e de 7,89% em 12 meses.

O grupo Mão de Obra registrou variação positiva de 2,20% em maio, após o avanço de 0,42% apurado na leitura do mês anterior. Já o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços, por sua vez, variou 0,47%, após ficar em 0,93% em abril. Dentro deste grupo, o item relativo a Materiais e Equipamentos subiu 0,50% em maio, ante 0,95% em abril, enquanto o referente a Serviços teve elevação de 0,36%, ante 0,84% no mesmo período.

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Duas das sete capitais analisadas registraram aceleração em suas taxas de variação em maio ante abril: Salvador (de 0,40% para 3,99%) e São Paulo (de 0,47% para 1,55%). Por outro lado, houve desaceleração em Brasília (de 0,63% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,41% para 0,24%), Recife (de 0,20% para 0,16%), Rio de Janeiro (de 2,73% para 2,35%) e Porto Alegre (de 0,40% para 0,34%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10) subiu 1,06% em maio, acima do resultado de abril, de 0,39%, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O INCC é um dos grandes grupos que compõem o IGP-10. O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,67%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,64%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 1,41% ante 0,15% no mês anterior.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, afirmou nesta sexta-feira (2) que o impacto financeiro do reajuste de 10% do Bolsa Família será de R$ 1,7 bilhão este ano. Para 2015, de acordo com Campello, o custo da medida anunciada pela presidente Dilma Rousseff em cadeia nacional de rádio e de televisão será de R$ 2,7 bilhões.

Os valores apresentados pelo governo estão acima daqueles previstos por economistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que calcularam um impacto de R$ 3,6 bilhões para a correção do principal programa de distribuição de renda do governo federal. Segundo a titular do MDS, que convocou uma coletiva de imprensa nesta tarde, no Palácio do Planalto, para detalhar o aumento, o valor cabe no Orçamento da União e já estava previsto no decreto de contingenciamento.

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"Este impacto estava previsto quando o governo soltou o decreto para fazer a programação do ano e cabe dentro do Orçamento", justificou Tereza. Ela ainda destacou que o Bolsa Família é uma prioridade do governo e que nunca foi alvo de contingenciamento.

Na noite de 30 de abril, em seu pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão pelo Dia do Trabalho, a presidente Dilma Rousseff anunciou o reajuste de 10% para os 36 milhões de beneficiários do Bolsa Família, além da correção de 4,5% da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física em 2015 - em nota, o Ministério da Fazenda afirmou que, pela anualidade, as alterações na tabela do IR precisam ser feitas em 2014 para valerem no ano seguinte.

Já o aumento do pagamento do Bolsa Família entra em vigor a partir de 1º de junho, de acordo com o MDS.

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