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Na iminência da nova corrida espacial - os Estados Unidos têm meta de levar humanos a Marte, no máximo, até a década de 2030 -, um problema atormenta cientistas, engenheiros e astronautas: como garantir comida em voos espaciais tão longos?

Por enquanto, a resposta provável é: dar um jeito de cultivar produtos agrícolas fora da Terra. E um consórcio de sete instituições belgas investiu pesado para conseguir viabilizar o plantio de trigo - e, assim, a possibilidade de fazer pão - bem longe das condições normais do nosso planeta.

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O projeto, SpaceBakery, será lançado na primeira semana de janeiro e, ao longo de dois anos e meio, deve testar meios que viabilizem tal agricultura extraterrestre. O orçamento impressiona: 6,3 milhões de euros devem (cerca de R$ 28,5 milhões) ser empregados no programa.

"Os primeiros humanos em Marte precisarão produzir a maior parte de seus alimentos. E os especialistas concordam que o alimento básico ideal será o pão", disse ao jornal O Estado de S. Paulo o diretor de pesquisa e desenvolvimento do projeto, Filip Arnaut, da multinacional de panificação Puratos Group. "Isso porque o pão é o item alimentar mais universalmente aceito, e o mais completo e nutritivo considerando suas variedades."

Além da Puratos, participam as Universidades Hasselt e de Gante, a empresa de tecnologias agrícolas Urban Crop Solutions, a companhia de tecnologia Magic Instruments, o grupo de pesquisas biocientíficas SCK-Cen e a empresa de agroalimentos Flanders Food. A equipe tem 20 cientistas.

Três contêineres já estão instalados em Groot-Bijgaarden, nos subúrbios de Bruxelas. Na virada do ano, um quarto será conectado a eles. E ali que os cientistas vão reproduzir condições de cultivo diferenciadas para descobrir como as plantas poderiam crescer em lugares inóspitos, como Marte.

Eles contarão com um sistema que permitirá simular biosferas com características diversas, tudo hermeticamente fechado e completamente controlado artificialmente. Diferentes condições climáticas também poderão ser aplicadas. Um algoritmo foi desenvolvido para ajudar a otimizar os resultados e minimizar os problemas.

Haverá ainda um sistema tecnológico baseado em chips e semicondutores. Com inteligência artificial, um robô será encarregado de tarefas, como a polinização. Todo o ambiente terá iluminação LED, com lâmpadas especiais para favorecer o crescimento das plantas. E irrigação automatizada. "Um sistema de operações central vai regular as condições o tempo todo. Níveis de temperatura, umidade, dióxido de carbono, oxigênio, nitrogênio, etc", diz Arnaut.

Via computador, os cientistas terão uma simulação tridimensional da plantação. "A biosfera fechada será um ambiente controlado, mas não imitará o clima de Marte, pois nenhuma planta ou humano poderia sobreviver nessas condições sem proteção. A atmosfera é pequena, há radiação intensa e as temperaturas podem cair abaixo de - 100ºC", explica Arnaut. "Para viver e cultivar nessas condições, será preciso operar em ambiente hermeticamente fechado, no qual parâmetros como temperatura, luz e atmosfera podem ser ajustados."

Arnaut conta que diversas variedades de trigo devem ser testadas, para que se conclua qual ou quais seriam as ideias para condições extremas. Todos os quatro contêineres contarão ainda com uma padaria experimental. O trigo será transformado em farinha e, então, serão analisados aspectos como fermentação, preparo da massa e cozimento. Tudo em busca do ideal pão do espaço.

Desafio

Cientista da Nasa, a agência espacial americana, o físico e engenheiro brasileiro Ivair Gontijo lembra que um dos maiores entraves para uma missão espacial longa é justamente a comida. "Os problemas de uma viagem tripulada daqui a Marte são gigantescos", diz ele, autor do livro A Caminho de Marte. "Não temos ainda nem a solução para produzir oxigênio para as pessoas respirarem."

Gontijo diz que na próxima missão ao planeta vermelho, em 2020, um equipamento será testado. "Um instrumento que deve retirar o dióxido de carbono da atmosfera marciana, quebrar sua molécula e produzir oxigênio."

O desafio seguinte é justamente a alimentação. "Será uma viagem de nove meses a Marte, outros nove meses para voltar. Considerando a estadia, estamos falando em uma viagem ideal de ao menos 26 meses", explica.

"Não temos uma solução no momento de como transportar toda essa comida a Marte. A ideia é que ao menos parte dela seja produzida a bordo por algum processo de agricultura espacial que ainda tem de ser inventado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um desafio com ovos custou a vida de Subhash Yadav, 42 anos, no distrito de Jaunpur, na índia. O homem estava disputando com o seu amigo para ver quem conseguia comer 50 ovos - o vitorioso ganharia 2 mil rúpias (R$112). Quando comia o exato 42º ovo, Subhash caiu inconsciente no chão. 

De acordo com o site Gulf News, populares chegaram a levar o homem para o hospital, mas ele não resistiu e morreu horas depois de dar entrada na unidade de saúde. De acordo com a polícia, os médicos afirmaram que a morte de Subhash aconteceu porque ele comeu demais. Os membros da família não quiseram comentar sobre o incidente com a imprensa local. 

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As autoridades iraquianas não conseguiram impor um toque de recolher noturno em Bagdá, onde os manifestantes permaneciam nas ruas nesta terça-feira (29), enquanto a cidade sagrada xiita de Kerbala tentava se recuperar de uma noite de violência.

Ao menos um manifestante morreu durante a noite em Kerbala, anunciou a Comissão Governamental de Direitos Humanos. Tiros foram ouvidos nas imediações da sede do Conselho Provincial da cidade, que fica 100 km ao sul de Bagdá.

Desde o início dos protestos, em 1 de outubro, 240 pessoas morreram e mais de 8.000 ficaram feridas, de acordo com um balanço oficial.

Em Bagdá, milhares de manifestantes caminhavam em direção a praça Tahrir nesta terça-feira, um espaço ocupado desde quinta-feira (24).

O movimento, que exige a "queda do regime", ganhou força na segunda-feira com a adesão de milhares de estudantes universitários e do ensino médio, que tomaram as ruas de Bagdá e de várias cidades do sul do país. Muitos deles seguiram para a praça Tahrir.

As autoridades anunciaram um toque de recolher de meia-noite às 6H00, que os manifestantes desafiaram com buzinas e músicas reproduzidas em alto-falantes espalhados por toda a capital.

Desde segunda-feira, sindicatos de professores, de advogados e dentistas anunciaram paralisações e greves por tempo indeterminado. Além disso, as administrações de várias províncias do sul estavam bloqueadas por grevistas.

Hong Kong acordou neste sábado semiparalisada, sem serviço de metrô e com dezenas de lojas fechadas, após uma noite de intensos protestos e confrontos entre manifestantes pró-democracia e a polícia, uma violência condenada pela chefe executiva, Carrie Lam, que disse que a população está assustada.

"As ações brutais dos manifestantes fizeram Hong Kong ter uma noite obscura e acordar semiparalisada neste sábado (5)", disse Lam em uma mensagem de vídeo. "Todo mundo está preocupado e até assustado", acrescentou Lam.

Essas novas manifestações são a resposta da população à proibição do uso de máscaras decretadas na sexta-feira (4) pelo governo, com base em uma lei antiga, que data de 1922 e não era usada há 50 anos.

Neste sábado, centenas de manifestantes voltaram novamente nas ruas de Hong Kong, com o rosto coberto e mais uma vez contestando a proibição do governo.

Nas últimas horas, um policial atirou quando seu veículo foi cercado pela multidão e um coquetel molotov explodiu nas proximidades, disseram testemunhas.

A polícia argumentou que o agente agiu em legítima defesa. Um adolescente de 14 anos também ficou ferido a bala, informou o South China Morning Post citando fontes médicas.

A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michele Bachelet, se disse "preocupada com os altos níveis de violência em algumas manifestações".

"Eu condeno a violência seja do lado que for... O direito à reunião pacífica deve ser respeitado sem restrições, mas, por outro lado, não podemos aceitar que haja pessoas mascaradas gerando violência", disse ela a repórteres da Malásia.

A região britânica e agora semi-autônoma está passando pela pior crise política desde junho, quando foi devolvida à China em 1997.

Há protestos e confrontos quase diários entre manifestantes e forças de segurança, que são cada vez mais violentos.

Os internautas adoram um desafio para aquecer as redes sociais. No que se refere à ilusão de ótica, as publicações sempre viralizam e agitam os debates, deixando a internet em polvorosa. Após a busca por um leopardo camuflado repercutir no Twitter, o LeiaJá listou outros desafios que fizeram sucesso na internet. Confira:

O gato dorminhoco

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Mantendo a reconhecida camuflagem dos felinos, um gatinho chamou atenção enquanto tirava um cochilo. A imagem mostra um depósito de talhas de lenha e árvores, e nela o animal repousa. A cor do gato pode confundir mas o animal não passa despercebido aos olhos mais atentos. Após uma examinada minuciosa o gatinho é visto deitado no centro da imagem.

Noite na praia

Um usuário do Twitter, identificado como @nxyxm publicou uma bela foto de uma praia em uma noite de tempestade. Alguns internautas elogiaram o clique, no entretanto, a imagem não se trata de uma paisagem. Após uma série de comentários, o autor do registro revelou que havia fotografado a porta quebrada de um carro e o chão, abaixo do veículo. Mesmo com a confirmação é difícil não enxergar uma praia.

O vestido

Sem dúvidas, o desafio que mais repercutiu -inclusive entre os famosos- foi sobre a cor de um vestido. Na época, a hashtag #TheDress (o vestido) alcançou o topo do Twitter ao criar a dúvida se a peça de vestuário era azul e preta ou branca e dourada. A marca deve ter aprovado todo o alvoroço e revelou que o vestido era azul.

Tênis rosa ou cinza?

Um dos grandes virais no Brasil gerou o mesmo debate, só que referente a um tênis. Muitos internautas afirmaram que o calçado, bem como o cadarço e os detalhes, eram cinza e esverdeado. Entretanto, um filtro aparentemente modificou suas cores. Pois o fabricante divulgou que o tênis era rosa e branco.

Cores da moda

Uma camisa deu seguimento ao debate da moda. Muitas pessoas quebraram a cabeça e "chutaram" que a peça era verde e dourada, azul e preta e até marrom e branca. Porém, a camisa ludibriou a maioria. As cores da roupa são azul e branca.

Qual combina melhor?

Em 2015, a hashtag #TheShoe (o sapato) conquistou o Twitter após uma usuária perguntar qual cor de esmalte ficaria melhor com seu sapato. Ela pôs o calçado ao lado de dois frascos de esmalte violeta e rosa choque. A proximidade dos itens ainda confunde a cabeça de muita gente.

Bolas coloridas

O desafio das bolas coloridas quebra um pouco a cabeça. Na  imagem você vê doze bolas cruzadas por diversas linhas. À primeira vista, as esferas parecem ser de cores diferentes, porém, olhares atentos percebem que todas são da mesma cor.

Em relação à percepção, nosso cérebro relaciona de forma automática as cores com a iluminação do ambiente. Caso interprete que estamos enxergando sob uma luz natural, iremos enxergar de uma determinada cor. Já no caso dele achar que estamos sob iluminação artificial, vamos ver de outra cor. Tal relação confunde os internautas e acaba gerando  a maioria desses desafios.

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Milhares de estudantes protestaram nesta segunda-feira (2) em Hong Kong, no primeiro dia de uma campanha de duas semanas de boicote às aulas para manter a pressão sobre o governo leal a Pequim, que até o momento não fez nenhuma concessão ao movimento pró-democracia.

Depois de um fim de semana marcado por confrontos entre radicais e a polícia, a segunda-feira teve diversas ações, em mais uma demonstração da criatividade do movimento.

No dia que marcava o retorno às aulas após as férias de verão, os estudantes formaram correntes humanas diante dos centros de ensino.

Em vários hospitais, enfermeiros formaram filas nos corredores e exibiram cartazes.

A ex-colônia britânica vive há três meses sua maior crise política desde a devolução, em 1997, com ações quase diárias para denunciar a crescente interferência da China nesta região semiautônoma

Pequim, que expressa apoio total ao governo de Hong Kong, intensificou as ameaças.

"O fim está próximo" para a mobilização a favor da democracia, advertiu no domingo à noite a agência estatal chinesa Xinhua em um editorial.

Isto não impediu que os manifestantes, vestidos com roupas de cor preta, cor emblemática dos protestos, bloqueassem nesta segunda-feira as portas dos vagões em algumas estações de metrô para impedir as viagens.

- "Uma forma de aprendizado" -

O alcance dos protestos não chegou perto do caos registrado em 5 de agosto, quando as ações de bloqueio paralisaram durante várias horas o conjunto da rede, caracterizada normalmente por sua grande eficácia.

Os estudantes são a coluna vertebral do movimento. Eles aparecem na linha de frente, entre os que jogam tijolos nos policiais e em segundo plano, formando multidões nas ruas.

"É o primeiro dia de curso, mas quero protestar", declarou à AFP um estudante de 19 anos, que se identificou apenas como Tommy, no centro de Hong Kong.

"Protestar também é uma forma de aprendizado", completou.

Em vários hospitais, enfermeiros formaram filas nos corredores com faixas que incluíam frases como: "Em pé por Hong Kong".

Uma enfermeira, que pediu anonimato, declarou à AFP acreditar que o movimento está condenado e que Pequim não fará nenhuma concessão.

"Mas temos que levantar e dizer algo. Pelo menos mostramos ao mundo o que acontece", disse.

Durante a manhã, estudantes do ensino médio formaram correntes humanas na entrada de várias escolas públicas. Em uma delas, uma estátua de Sun Yat-sen, que proclamou a República na China em 1912, recebeu uma máscara de gás e óculos de proteção.

"Hong Kong é nosso lar. Somos o futuro da cidade e temos que assumir a responsabilidade de salvá-la", declarou um estudante de 17 anos que se identificou pelo sobrenome Wong.

- "Rejeitar a violência" -

O movimento de contestação nasceu em junho com a rejeição a um projeto de lei para autorizar extradições à China. A suspensão do texto pelo Executivo não foi suficiente para aplacar a mobilização, que ampliou consideravelmente suas reivindicações.

Agora o movimento inclui denúncias de retrocesso das liberdades e sobre a crescente interferência da China na região semiautônoma, o que viola o princípio "um país, dois sistemas".

Hong Kong viveu no sábado uma das jornadas de protestos mais violentas desde o início do movimento. E no domingo, milhares de manifestantes pró-democracia tentaram bloquear os acessos ao aeroporto com barricadas.

Nesta segunda-feira, o ministro da Segurança de Hong Kong advertiu que a violência estava "perto de sair de controle".

"Peço ao público para rejeitar a violência, manter a ordem em nossa sociedade e proteger o estado de direito", declarou John Lee Ka-chiu.

A imagem de praça financeira estável que Hong Kong tinha até recentemente foi abalada pelos protestos. O número de turistas desabou, enquanto hotéis e estabelecimentos comerciais precisam enfrentar uma importante queda do faturamento.

A Universidade Federal do Pará (UFPA) sediará, entre 24 de agosto e 21 de setembro, o Desafio Inove+ 2019, a maior competição universitária de empreendedorismo e inovação do Pará. O evento é organizado pela Agência de Inovação Tecnológica da UFPA. As inscrições podem ser feitas pelo site do Desafio Inove+ até esta quarta-feira (21).

Durante quatro semanas de programação, os participantes terão uma imersão em temáticas voltadas a negócios com especialistas de diversas áreas. As inscrições podem ser feitas por todos os alunos de graduação e pós-graduação das instituições de ensino superior do Pará até 21 de agosto.

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A competição é uma oportunidade para os alunos colocarem em prática o conhecimento adquirido no meio acadêmico para a elaboração de novos produtos, processos ou serviços que ultrapassem os muros da Universidade e satisfaçam demandas da sociedade, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da Amazônia e do Brasil.

Em 2019, o Desafio Inove+ traz novidades em relação à edição anterior, que ocorreu em 2017. A principal delas é a criação da categoria Negócios Sustentáveis, que contempla empreendimentos que, além de serem viáveis economicamente, têm a missão explícita de gerar benefícios socioambientais.

Este ano, o evento ampliou o número de projetos que serão premiados, bem como a quantidade de mentores e avaliadores. Além disso, o Desafio contará com mais investidores e aceleradoras no corpo de jurados da final.

 Os alunos devem escolher uma entre três categorias para participar: formulador, para quem tem uma ideia passível de aprimoramento capaz de criar potencial para gerar negócio; colaborador, para quem possui interesse e/ou habilidades e que queira competir como membro de uma das equipes do Desafio; e observador, destinado para quem deseja acompanhar como espectador a competição.

Serviço

O Desafio Inove+ 2019 será de 24 de agosto a 21 de setembro de 2019, na Universidade Federal do Pará. O período de inscrições vai até 21 de agosto.

Para mais informações, acesse o regulamento completo do Desafio aqui.

Por Orlando Haber/Ascom Universitec.

 

Os japoneses economizaram R$ 6,9 bilhões ao decidir reaproveitar locais de prova antigos para a Olimpíada que começará a pouco menos de um ano. Tiraram de Tóquio um terço dos 43 pontos de disputa, espalhando-os por 9 províncias, e farão poucas obras - são 25 locações já existentes, 10 temporárias e apenas 8 novas, cuja entrega está adiantada. A estratégia de pulverização das provas, entretanto, tornou mais desafiador para os japoneses garantir a segurança do Jogos Olímpicos de 2020.

"Quando nós nos candidatamos para sediar os Jogos, o plano inicial era de que todos esses locais ficassem dentro de Tóquio, mas havia a questão do 'elefante branco'. Como não queremos desperdiçar as construções depois dos Jogos, decidimos aproveitar o máximo possível as instalações que já temos no país", diz Kentaro Kato, diretor de projetos de relações com a mídia.

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Em entrevista no quartel-general da Olimpíada em Tóquio, ele traçou ao Estado um paralelo com os Jogos do Rio, onde vivia em 2016. "No Rio, foi feito um Parque Olímpico e dentro desse parque ficavam os locais para cada modalidade. Em Tóquio, não vamos criar um espaço único, mas sim utilizar várias instalações espalhadas no Japão. Por isso, temos um desafio de segurança", afirmou Kato. Em Jogos com competições concentradas em um Parque Olímpico, os espectadores se deslocam de uma prova para outra sem ter que passar por novas checagem. Os jornalistas, por sua vez, podem cobrir várias competições no mesmo dia em um curto espaço, sem reiteradas vistorias. No Japão, não será assim.

Em um país de clima ameno, a alta temperatura de julho é um complicador inusitado neste aspecto. Obrigar milhares de turistas a esperar na fila pela revista de segurança sob temperaturas acima dos 30ºC é um risco, agravado, no caso japonês, pela própria falta de espaço para aglomerações. Para ter uma ideia de como o calor é algo levado a sério pelos organizadores, provas como a maratona começarão às 6h. Em 1964, os Jogos foram em outubro para evitar as altas temperaturas.

Uma solução para conseguir uma vistoria eficaz nos visitantes será acelerar o controle sobre jornalistas, atletas e integrantes da organização. "A inspeção de pertences para as pessoas que já têm a credencial deve ser um pouco menos rigorosa do que para os visitantes comuns", diz Kato.

Outra forma de apressar a entrada de quem trabalhará na Olimpíada é a identificação facial, capaz de reconhecer feições em 0,3 segundo. Calcula-se que serão registradas 300 mil pessoas entre atletas, voluntários e equipes de imprensa. Liberando mais rapidamente este grupo, a segurança será mais concentrada nos que vão assistir às provas.

Outro desafio é o tamanho das empresas de segurança japonesas. A organização de Tóquio 2020 calcula que serão necessários 14 mil agentes, mas não há uma companhia no país com tantos funcionários. Ao se contratar várias empresas, fica mais difícil uniformizar os padrões de disciplina.

Na época da aprovação da candidatura, os japoneses planejavam ter 37 locais de prova, 33 deles em Tóquio. No fim, serão 43 locais, 29 na capital. A aposta japonesa em reaproveitar estruturas antigas deixa os organizadores tranquilos em relação à entrega das obras novas. Dos oito locais de prova feitos especialmente para essa competição, cinco já estão prontos.

Entre as obras que faltam está a do novo Estádio Olímpico, construído na área do original demolido - no qual Flamengo, Grêmio e São Paulo foram campeões mundiais. O estádio já está com mais de 90% das obras acabadas. O local mais "atrasado" é o Centro Aquático de Tóquio, que está com 75% das construções terminadas.

"ATLETAS EM PRIMEIRO LUGAR" - Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), apesar de as provas serem espalhadas por 43 pontos de disputa, o fato de a Vila Olímpica ser centralizada, na Baía de Tóquio, fará com que os atletas tenham acesso rápido e conveniente aos locais de competição.

Ainda de acordo com o COI, "a revisão do plano diretor do local foi realizada pela Tokyo 2020 e pelas Federações Internacionais no espírito de seu conceito de 'atletas em primeiro lugar' e da Agenda Olímpica 2020, que incentiva as cidades-sede a usar locais existentes e temporários sempre que possível para reduzir custos."

De acordo com a entidade, "isso significa que continuará proporcionando aos atletas uma excelente experiência nos Jogos, ao mesmo tempo em que reduz os custos do local e envolverá muito mais a população na organização dos Jogos".

Por fim, em relação à segurança da Olimpíada, o COI afirma que está confiante "de que esse aspecto foi levado em consideração pela 'Tóquio-2020' e pelas autoridades locais" na elaboração do projeto dos Jogos.

O estúdio Orion Pictures promete levar aos cinemas muito terror com uma história inspirada na Momo. A boneca aterrorizante, que na verdade é uma escultura japonesa, ficou conhecida mundialmente após desafios esquisitos com a imagem dela afetarem o convívio de pais e filhos.

Pensando nisso, a Momo vai virar um filme em parceria da Orion com a Vertigo Entertainment. Segundo informações do site Deadline, Taka Ichise, produtor do clássico "O Grito", foi o escolhido para capitanear o projeto. Até o momento, detalhes do elenco ou previsão de estreia não foram revelados pelos envolvidos.

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Batizada de Momo pelos internautas, a escultura de Keisuke Aiso não existe mais. Apesar de toda repercussão negativa que a obra causou mundo afora, Keisuke destruiu tudo. De acordo com ele, a peça não teria sido feita para ser permanente.

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Empreendedores e startups com projetos que relacionem tecnologia com animais terão até o dia 12 de julho para realizar a inscrição no Pet Cloud Innovation Challenge. O desafio acontece na próxima edição da PET South America, uma das feiras de veterinária mais importantes da América Latina.

A proposta é encontrar projetos inovadores e oferecer a possibilidade tirá-los do papel. O projeto vencedor receberá cerca de R$ 10 mil reais em investimentos através de consultoria e mentoria. No dia 2 de agosto serão anunciadas cinco startups que deverão participar da fase final.

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O grupo vencedor deverá de se apresentar no palco do Congresso Internacional da PET South América para defender seu projeto na frente de especialistas. Além disso, um dos cinco primeiros lugares será selecionado pela Petlove participar de um programa de incubação.

Uma brincadeira sustentável está tomando conta das redes sociais. Ela surgiu quando um usuário do reddit publicou fotos de uma área repleta de lixo, e logo em seguida revelou o antes e depois do local.

A mensagem ia mais longe e desafiava outras pessoas a fazerem o mesmo: "Aqui vai um desafio para vocês, adolescentes entediados. Tire uma foto de uma área que precisa de um pouco de limpeza ou manutenção, então tire foto depois que você tiver feito algo sobre isso e poste aqui".

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No reddit, um fórum com mais de 1,5 mil inscritos foi criado para compartilhar os resultados. Após a publicação, os usuários da plataforma decidiram em conjunto utilizar a #trashtag para postar imagens das áreas que passaram por intervenção. No Instagram, quase 28 mil publicações já foram feitas com a hashtag, mostrando o resultado do desafio.

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Na última terça-feira (26), no ginásio Moura Carvalho, no bairro Nazaré, em Belém, o Paysandu apresentou seu time de futebol feminino para a disputa do campeonato paraense e para as competições nacionais. A técnica será Aline Costa, que acumula a nova função com os cargos de diretora do departamento de futebol feminino e de treinadora do time de futebol de campo.

“É um novo desafio, um desafio prazeroso. Amo o futebol feminino, amo o futebol de campo e salão. Vamos trabalhar duas vezes mais. Assim como dentro de campo e fora dele, que já era trabalhado, agora mais ainda pra que a gente possa dá um conforto, uma melhoria do nosso departamento”, falou a treinadora.

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O elenco ainda não está fechado. Segundo a treinadora, ainda chegarão reforços que virão de peneiras para reforçar o time de futsal e de campo. “Nós estamos com um plantel que permaneceu, e vamos trazer alguns reforços e vamos fazer a tão esperada peneirada. Vamos fazer para que possamos compor o plantel, não só adulto no futsal, mas como o sub-20 no campo”, disse Aline. A treinadora disse que anda estudando muito, mas que só vai explicar as táticas e treinos quando o plantel estiver fechado.

O futsal do Papão vem batendo na trave nos últimos anos para tentar conquistar o título estadual, e consequentemente disputar o torneio nacional. Aline mostra confiança no seu time esse ano e se diz otimista. “É o sonho de todos nós, sabemos que não é fácil. Respeitamos nossos adversários aqui no Estado que são bastante fortes, mas agora, com o tempo que vamos ter pra trabalhar, vamos tentar ganhar esse título para disputar o nacional”, afirmou Aline.

Acumulando funções, Aline Costa ainda luta por mais espaço para o futebol feminino no Estado. “Agora como diretora, responsável total pelo departamento, nós vamos lutar junto com a minha comissão técnica, junto com a diretoria, junto com as meninas, vamos lutar pra chegar no nosso objetivo maior. Falta mais um pouquinho de carinho, um pouco mais de atenção com o departamento, falta mais divulgação para que todos, torcedores, empresários, possam ver que existe o futebol feminino, e que é jogado como time grande, dito masculino, com esquema tático, com tudo que a gente gosta de ver no futebol. Falta essa valorização no departamento, mas se depender de mim eu vou lutar, não só pelo Paysandu, mas pela categoria”, disse a técnica.

Os treinamentos da equipe bicolor do futsal adulto feminino ocorrem diariamente, no horário das 12 às 14 horas, no ginásio Moura Carvalho, localizado na sede social do Paysandu, na avenida Nazaré, em Belém.

Por Breno Mendonça.

 

 

 

 

 

 

Em meio à polêmica envolvendo a carta do ministro da Educação Ricardo Vélez às escolas, o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) criticou a postura do governo Bolsonaro no sentido de "instrumentalizar escolas, professores e alunos" para fazer propaganda política com o slogan de campanha. Gadêlha aproveitou o primeiro discurso na Câmara Federal, nessa quarta-feira (27), para também desafiar o presidente a cantar o hino nacional corretamente. 

Ao avaliar a gestão de Jair Bolsonaro, o pedetista destacou que todas as semanas ocorrem algum escândalo. “Essa semana a presepada foi a carta do Ministro da Educação aos diretores de escolas, solicitando que organizem professores e alunos perfilados para execução do hino nacional. Eu até acho uma boa ideia. Inclusive, desafio o presidente Jair Bolsonaro a cantar o hino corretamente”, declarou Gadêlha.

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O parlamentar sugeriu, então, que fossem filmadas as instalações precárias e as más condições das escolas e cobrou responsabilidade. “Nenhum governo pode estar acima de tudo e nenhuma crença, acima de todos”, afirmou. 

O ministro da Educação enviou nesta semana carta às escolas pedindo que diretores filmassem professores e alunos, sem autorização dos pais, cantando o hino nacional e gritando o slogan da campanha de Bolsonaro. Após a solicitação gerar polêmicas,  Ricardo Vélez editou a recomendação e desistiu das gravações

 A estrela do pop Beyoncé e seu marido, o rapper Jay-Z, irão dar ingressos para seus shows, por 30 anos, para fã que se tornar vegano por um mês. A campanha faz parte do projeto ‘Greenprint Projec’ e o anúncio do desafio foi feito via Instagram, na quarta-feira (30).

Os fãs interessados em participar, podem realizar a inscrição on-line e um ganhador será escolhido de forma aleatória. Esse, será agraciado por ingressos para os shows dos artistas no período de 30 anos, que tem um valor estimado em US$ 12 mil (cerca de R$ 43,7 mil).

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A iniciativa do ‘Greenprint Projec’, promove a adoção de uma dieta vegana parcial para limitar a pegada ecológica. Beyoncé revelou que não comerá carne às segundas-feiras, já Jay-Z irá optar por duas refeições veganas diariamente.

Nos últimos dias, as linhas do tempo no Facebook foram tomadas por uma brincadeira - o desafio dos dez anos. Ela consiste em compartilhar, lado a lado, duas fotografias, sendo uma de 2009 e outra recente, de 2019. Aproveitando a febre, o LeiaJá decidiu relembrar cinco tecnologias que bombavam há uma década e suas versões atuais. Sinta-se confortável para receber sua dose de nostalgia abaixo.

Orkut

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Em 2009, era difícil encontrar algum jovem brasileiro que não tivesse um perfil no famigerado Orkut. O site foi um grande sucesso e liderou o ranking dos sites de relacionamentos mais acessados no país por muito tempo, mas perdeu espaço para o Facebook e outras redes sociais. Em 30 de setembro de 2014, o Google decidiu acabar de uma vez por todas com a plataforma. Sua versão em 2019? O Facebook.

MSN

O programa da Microsoft era o WhatsApp da época. O MSN Messenger marcou a vida dos usuários no início dos anos 2000 e chegou a ter mais de 60 milhões de pessoas cadastradas. O aplicativo tinha recursos inesquecíveis, como o de chamar atenção de amigos, as fontes coloridas (e muitas vezes exageradas) e, claro, os winks que apareciam do nada na tela.

Naquela época, usar webcam também era uma febre. O software foi encerrado em outubro de 2014, mas deixou boas lembranças. Atualmente, o WhatsApp faz o papel do MSN Messenger, permitindo que os usuários estejam sempre em contato com amigos e familiares.

Fotolog

Instagram? Nada disso. Em 2009, postar fotos na internet era sinônimo de Fotolog. O serviço de blog permitia a publicação de uma imagem por dia, que podia ser vista e comentada por amigos. Com o surgimento de novas redes sociais, a plataforma foi caindo no esquecimento, até que, em 2016, seus criadores anunciaram que ela seria descontinuada.

Windows XP

Lançado pela Microsoft em 2001, o Windows XP fez sucesso por muitos anos. Com seu clássico papel de parede de uma colina verde e bucólica, o software permitia personalizar o estilo e as cores do sistema e criar vários usuários.

Além disso, ele ficou amplamente conhecido pela sua eficiência e estabilidade. Até o final de julho de 2010, o Windows XP era o sistema operacional mais utilizado no mundo, com 62,43% de participação no mercado. Em 2014 ele foi oficialmente abandonado pela Microsoft. Atualmente, a empresa investe suas fichas no Windows 10.

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A PepsiCo lançou o desafio “Dare To Do More”, que promete levar estudantes universitários e recém-formados da América Latina para Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa consiste em que os candidatos desenvolvam novas tendências no ramo alimentício.

Ao todo, as atividades têm duração de 12 semanas e os candidatos responderão à pergunta: “se a PepsiCo te desse U$ 100 mil para desenvolver a próxima tendência em alimentos e bebidas, em que focaria, como aproveitaria essa tendência e levaria sua ideia ao mercado?”. Os competidores podem criar o seu próprio produto exclusivo ou adaptar algum dos produtos já existentes da PepsiCo, apresentando-o à companhia e explicando como eles o levariam para o mercado.

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O processo seletivo será composto por três etapas. Primeiramente, os candidatos irão organizar webinars on-line com líderes da companhia por meio de realidade virtual. A segunda parte é online e os participantes enviarão seus projetos para a Pepsico. Já na terceira e última fase, os finalistas trabalharão em conjunto com um mentor experiente da PepsiCo para se prepararem para a final. O vencedor apresentará o seu projeto em Nova York, para executivos da companhia.

Para participar do programa, os candidatos precisam ter no mínimo 21 anos e ter no máximo três anos de experiência profissional. Além disso, é necessário ser recém-formados ou estar no último ano do curso universitário. As inscrições podem ser feitas no site do desafio Dare To Do More até o dia 10 de fevereiro.

 

O Facebook disse que o desafio de 10 anos (ou #10yearschallenge) é apenas um meme divertido e não está sendo usado para quaisquer outros fins, informou a rede social em meio a sugestões de que poderia estar colhendo dados de fotos antigas de pessoas.

O desafio espalhou-se pelo Twitter, Facebook e Instagram e, nos últimos dias, encorajou as pessoas a postarem fotos de si mesmas agora junto com imagens suas de 2009. Um grande número celebridades em todo o mundo também entrou na brincadeira. Nomes como Sabrina Sato, Madonna, Dulce Maria, Jessica Biel, Maisa Silva e Nicki Minaj aderiram à febre.

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Mas, à medida que a popularidade da brincadeira cresceu, também houve advertências de que as imagens postadas no Facebook e no Instagram poderiam estar sendo usadas para treinar o sistema do Facebook que realiza o reconhecimento facial dos usuários.

Para acalmar os usuários, o Facebook respondeu que não tinha nada a ver com a criação do desafio. "O desafio de 10 anos é um meme gerado pelos usuários que começou por conta própria, sem o nosso envolvimento. É uma prova da diversão que as pessoas têm no Facebook e é isso", informou a rede social em sua conta oficial do Twitter.

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Vários famosos, e também anônimos, entraram esta semana no clima nostálgico por meio de fotos do "Desafio dos 10 anos". Mas entre as celebridades que resolveram comparar a evolução da aparência física, uma decidiu entrar na campanha #10yearschallenge de forma diferente. Anitta usou o seu perfil do Instagram para protestar.

Na postagem, Anitta compartilhou registros da situação climática no mundo, e pediu para que cada pessoa ficasse responsável por atitudes que não venham prejudicar mais o planeta. 

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"Apesar das minhas 700 plásticas que me fazem desacreditar nas fotos antigas, juro que esse é o desafio dos 10 anos que mais me chocam. (...) Somos obrigados a conviver nesta casa, querendo ou não. Vamos cada um fazer sua parte entendendo que não há lucro em ser egoísta num mundo inteiramente compartilhado", escreveu a artista ao divulgar imagens de paisagens naturais.

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Um homem está sendo investigado pela polícia responsável pelo transporte público do Reino Unido após ter sido filmado andando de olhos vendados em uma linha férrea em Bridgend, no País de Gales. A atitude do homem identificado como Elliot Giles, segundo o jornal Daily Mirror, faz referência ao recém lançado filme da Netflix, chamado Bird Box.

"A linha férrea é cheia de perigos escondidos. Os trens circulam a velocidades incrivelmente altas e, muitas vezes, se aproximam silenciosamente", alertou a polícia em comunicado.

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 A arriscada brincadeira inspirada no filme estrelado por Sandra Bullock tem sido adotada por outras pessoas ao redor do mundo. Na última sexta-feira (11), em Layton, no estado norte-americano de Utah, uma adolescente de 17 anos provocou um acidente ao dirigir de olhos vendados pelas ruas. 

Por meio da sua conta no Twitter, a Netflix se pronunciou pedindo que mais pessoas não se envolvam na brincadeira. "Por favor, não se machuquem com esse desafio. Não terminem em um hospital", afirma a publicação.

O filme Bird Box inspirou um restaurante de Nova Iorque a criar um desafio. O local se chama The Milleridge Inn e convida os clientes a passarem uma refeição inteira completamente vendados, assim como os personagens do longa. A experiência é oferecida para o jantar, em dois horários diferentes.

O menu consta de entrada, prato principal e sobremesa, mas o cliente não vê absolutamente nada que está sendo servido por conta da venda nos olhos. A ideia é proporcionar emoção parecida com a que os personagens de Bird Box vivenciam na ficção. Outra regra do desafio é não falar durante a refeição. O objetivo é "apurar os sentidos", como diz a descrição no Instagram do restaurante.

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A ideia animou os clientes e os comentários nas redes sociais do Milleridge Inn são positivos. "Eu quero fazer isso"; "É interessante"; "Também poderia ser servido em um daqueles quartos escuros".

 

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