Tópicos | descomplicando a política

<p>Nesta sexta-feira (20), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre o desafio que Bolsonaro terá em manter o país nos trilhos, além da popularidade do seu governo após toda a crise causada pela pandemia do coronavírus. Oliveira aponta e avalia as ações feitas no âmbito da saúde e da economia para que o Brasil consiga atravessar toda a situação atual sem ter impactos irreversíveis.&nbsp; &nbsp;</p><p>O cientista político destaca a importante da atuação do Ministro da Saúde no enfrentamento ao coronavírus, e observa que se as eleições 2020 ocorrerem dentro da normalidade, o cenário para Jair Bolsonaro (sem partido) não é dos melhores. Sua popularidade deve ser encolhida frente à forma como ele tem agido diante de toda a crise. Adriano Oliveira afirma que o cenário que está sendo posto nos bastidores para Bolsonaro é de que o seu comportamento precisa mudar. Mas Oliveira, entretanto, não acredita que ele tem buscado alterar o estilo dele.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira esta análise a seguir:</p> <iframe allowfullscreen webkitallowfullscreen mozallowfullscreen width="350" height="50" src="https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/5fbc59e8b8b00ec07528... scrolling="no" frameborder="0"></iframe>

<p>No podcast dessa sexta-feira (21), o cientista político Adriano Oliveira analisa a forte presença de militares no governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Adriano chama atenção para a quantidade de ministros militares existentes no governo: o número supera o de ministros militares no governo da Venezuela, onde há uma ditadura que assola o país na miséria. Apesar de Bolsonaro ser um ex-militar, que deve admirar essa força, é estranho a quantidade de cargos e benefícios que ele distribui para esse setor.</p><p>O cientista político aponta a desconfiança que isso gera. Esses benefícios, somados aos ataques do presidente à imprensa, às minorias, ao congresso, aos governadores e aos parlamentares, além das denúncias de aproximação dele e de seus filhos (também políticos) às milícias, podem levantar questionamentos sobre as intenções do presidente. Adriano questiona se ele não usaria o apoio dos militares para o pleito de 2022: será que os militares seriam aliados para uma possível desestabilização no ambiente democrático em um cenário em que&nbsp; PT esteja ganhando nas pesquisas?&nbsp;</p><p>Confira a análise completa no áudio.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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<p>No podcast dessa segunda (17), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre a relação existente entre o poder Executivo e o poder Legislativo. Relação essa que é sistematicamente estudada mundialmente, pela ciência política.</p><p>Oliveira discorre sobre o presidencialismo de coalizão criado aqui no Brasil, onde é feita a distribuição de poder e de espaços, por parte do prefeito, do governador ou do presidente, com outros partidos, formando assim uma coalizão partidária e essa coalizão vota projetos no legislativo. De acordo com o cientista político, isso ocorre tanto na Presidência da República, quanto nos âmbitos estaduais e municipais.</p><p>Adriano ressalta que todos os presidentes anteriores trabalharam desta forma. No governo atual, segundo ele, Bolsonaro não governa com o presidencialismo de coalizão.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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<p>No podcast dessa sexta-feira (14), o cientista político Adriano Oliveira analisa a reforma ministerial, que fez com que o ex-deputado Rogério Marinho assumisse o Ministério da Integração Regional. Grande articulador das reformas trabalhista e previdenciária, a escolha de Marinho se mostra uma boa tática política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mediante a facilidade de diálogo que Marinho tem com os atores do cenário político. Essa escolha pode se tornar também eleitoral, isso se forem criadas políticas sociais que atinjam as classes C e D. Adriano reafirma a necessidade do governo Bolsonaro de criar políticas sociais, visto que o crescimento econômico ainda não é suficiente para a geração efetiva de empregos.</p><p>Outra questão apontada no programa de hoje é a colocação de militares em cargos estratégicos do governo. O cientista avalia os ônus e bônus que essa classe pode ter ao se associar ao governo, além de levantar uma hipótese: essa aliança seria uma forma de garantir a vitória para a eleição de 2022? Bolsonaro usaria a força dos militares para garantir o poder? Confira a análise completa no áudio.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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<p>No podcast dessa segunda (10), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre a recente declaração do Ministro da Economia, Paulo Guedes, que afirmou que os funcionários públicos são parasitas. De acordo com o cientista político, esta declaração quis dizer que os funcionários públicos consomem os recursos do Estado sem trazer benefícios para a população e/ou para o próprio Estado.</p><p>Adriano Oliveira ressalta que esta declaração foi exagerada. Segundo ele, o Ministro não possui</p><p>uma leitura ampla da sociedade brasileira. Oliveira destaca ainda que parasitas existem em diversos lugares, não apenas no serviço público.</p><p>O cientista político sugere ainda que o Paulo Guedes assista ao filme Parasita, vencedor do Oscar de 2020 como Melhor Filme, uma obra que se trata de uma crítica social, que mostra claramente a divisão de classes, a desigualdade, entre outros fatores.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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<p>No podcast dessa sexta (07), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre a constante inabilidade que o presidente da república demonstra quanto à política. Para Adriano, a política deve ser feita com diálogo e parcimônia, questões que parecem que não são avaliadas por Bolsonaro, que constante se coloca em conflito com diferentes atores do cenário político brasileiro, além da imprensa. Recentemente, visando a diminuição do valor da gasolina, ele pressiona os governadores para abrir mão da arrecadação do ICMS. Entretanto, o cientista aponta que o Estado não pode abrir mão de receitas, já que é inchado e precisa pagar as contas.&nbsp;</p><p>Outro ponto abordado é a forma como o tema é tratado: o debate sobre a redução do valor da gasolina é uma questão antiga, da década de 70. Segundo Adriano, o tema deveria vir atrelado ao incentivo a outras formas de transporte e de combustíveis, visando a redução do impacto ao meio ambiente.</p><p>Adriano também comenta sobre um acerto do presidente nessa semana, ao nomear o ex-deputado Rogério Marinho para o Ministério do Desenvolvimento Nacional, como uma forma de, talvez, tentar uma aproximação com políticas sociais, como a da habitação.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (31), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre o comportamento do presidente Jair Bolsonaro em relação aos seus subordinados. Oliveira comenta que o mandatário máximo da nação trata as questões internas com dois pesos e duas medidas. &nbsp;</p><p>Outro destaque analisado é o permanente embate de Bolsonaro com Sérgio Moro, chegando a criar arestas entre o presidente e o ministro. Adriano também dá ênfase ao recente esvaziamento da Casa Civil e o processo de &ldquo;fritura&rdquo; do ministro-chefe da pasta, Onyx Lorenzoni, através do entrevero criado pelo assessor que usou um avião da FAB de forma particular. O cientista político comenta que vários ministérios tem perdido eficiência por conta de perda de tempo com agendas que não produzem nada, como por exemplo, a questão de ideologias. Oliveira reforça que as atitudes do presidente de tratar os auxiliares de forma humilhante e sem tratativas positivas dificulta a montagem das pastas e ministérios. &nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.&nbsp; Confira mais uma análise a seguir:</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (16), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise sobre a próxima década. De acordo com ele, existe a possibilidade de o ex-presidente Lula retornar à prisão uma vez que ainda existem várias denúncias do Ministério Público contra ele. Porém, não se pode descartar a força de Lula nas próximas eleições municipais. Para o cientista político, as eleições de 2020 serão uma prévia para o pleito de 2022. Será uma forma de verificar quantos prefeitos Lula e Bolsonaro conseguirão eleger. Uma maneira da sociedade descobrir o tamanho da força do Lulismo e do Bolsonarismo.&nbsp;</p><p>Adriano Oliveira ressalta ainda que a próxima eleição municipal pode apresentar outro cenário, tendo uma força neutra, ou seja, promovendo o surgimento de um novo candidato para as eleições de 2022. O cientista político reforça também que Jair Bolsonaro é um presidente polêmico, podendo, a qualquer momento, cometer algum deslize e assim gerar uma instabilidade política. Em relação ao Ministro da Justiça, Sérgio Moro, Oliveira destaca como será o comportamento do Juiz, caso exista algum movimento de corrupção no governo Bolsonaro.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (13), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise sobre os últimos anos do cenário político brasileiro. Ele aponta que em 2010 Lula (PT) saiu da presidência com uma aprovação superior a 80%, tendo uma aprovação majoritária entre várias classes da população. Essa aprovação levou a eleição de Dilma Rousseff, e sua consequente reeleição em 2014, mesmo ano em que a Operação Lava Jato surge. Com méritos e deméritos, a operação atingiu fortemente o lulismo e sua popularidade, levando ao impeachment de Dilma em 2016.</p><p>Em 2018 Lula foi preso e seu candidato Fernando Haddad perde a eleição para Jair Bolsonaro, que convidou Sérgio Moro para assumir um ministério, ele que é conhecido como algoz do PT / Lulismo. Para Adriano esses três personagens: Lula, Bolsonaro e Moro continuarão presentes e atuantes na política brasileira na próxima década, isso se não houver nenhum escândalo que os afaste.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (09), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre a pesquisa feita pela Folha de São Paulo mostrando como anda a popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Ele esmiúça alguns dados, comenta sobre o perfil dos eleitores e aponta as questões principais relacionadas aos dados publicados.</p><p>Outro destaque analisado é a pesquisa divulgada pela Veja na última sexta-feira (06) que mostra a atual projeção de uma eventual eleição. Nesta pesquisa Bolsonaro e Lula estão empatados tecnicamente. Oliveira comenta ainda sobre os números de aprovação de Sérgio Moro, que aparece como uma ameaça a reeleição de Bolsonaro em 2022, no caso de saída do governo, para virar candidato. &nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (06), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre a expectativa de crescimento econômico, que está avaliado em 1% até o final de dezembro desse ano. Ações como a a aprovação da reforma da previdência, a tramitação da reforma tributária no congresso entre outros estão por trás desse cenário, que pode chegar a 2,5% em 2020. Entretanto, isso deve beneficiar as classes A e B, ficando as classes mais baixas sem a certeza se serão atingidas, o que preocupa Adriano, que avalia o tamanho da desigualdade brasileira, que pode só aumentar.</p><p>Outro assunto discutido pelo cientista político é a figura do Ministro da Justiça Sérgio Mouro frente à classe política brasileira. Ontem (05) o seu pacote anticrimes não foi aprovado em sua essência pela câmera federal. Entretanto, o ministro insiste em alguns pontos que foram recusados, o que dificulta ainda mais a sua relação com os políticos e o próprio STF, que já provaram via votação que não aceitam pontos como o excludente de ilicitude e a prisão em segunda instância.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (02), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre o ocorrido na comunidade de Paraisópolis(SP), na madrugada de domingo (01), que vitimou cerca de nove pessoas. De acordo com o cientista político, em um país subdesenvolvido como o Brasil, este tipo de acontecimento serve de recado, mostrando a maneira pela qual as pessoas enxergam as periferias brasileiras, entre eles políticos e, principalmente, o poder público e a polícia.</p><p>Através de pesquisa, Adriano Oliveira ressalta que teve a oportunidade de conversar com jovens que residem em periferias e os mesmos relataram que se sentem discriminados em diversos lugares por onde passem. Para Adriano, este olhar preconceituoso por parte da sociedade e das instituições está relacionado ao fato da periferia ser um lugar onde os pobres e excluídos residem. Logo, toda expressão cultural que nasce nestes lugares também é descriminada.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (29), o cientista político Adriano Oliveira fala no podcast sobre a nova condenação do ex-presidente Lula. Ele afirma que por conta da lei da ficha limpa, a possibilidade de Lula ser candidato é muito remota. O analista comenta também que em razão da decisão do STF sobre a prisão em segunda instância, Lula não deverá voltar para a cadeia, a menos que sejam esgotadas todas as instâncias.</p><p>Outro ponto importante analisado é o pedido que a defesa do ex-presidente Lula fez de suspenção do ex-juiz e atual ministro Sergio Moro. Os advogados de Lula alegam que os diálogos vazados pelo Intercept Brasil provam que Moro manteve diálogo com o ministério público, o que segundo a lei é proibido.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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Nesta segunda-feira (25), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre as prisões em segunda instância e as implicações constitucionais para além do direito penal. Oliveira explica que as decisões também servirão para as áreas trabalhistas e cívicas.    

Outro detalhe relevante comentado é sobre o atraso que as agendas das reformas do Brasil podem sofrer por conta do debate no congresso federal sobre a prisão em segunda instância, o que segundo ele, poderia atrapalhar o desenvolvimento do país. O cientista comenta sobre o temor de se criar uma “jabuticaba constitucional”, por conta da tentativa do governo em colocar o ex-presidente Lula de volta na prisão. Esse fato criaria três tipos de Direito separados: o penal, o civil e o trabalhista.

O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.

Confira mais uma análise a seguir:

<p>No podcast desta sexta-feira (22), o cientista político Adriano Oliveira aborda sobre a Aliança pelo Brasil, o novo partido criado pelo presidente Bolsonaro e que será presidido pelo mesmo.</p><p>Segundo o cientista político, o &quot;Aliança pelo Brasil&quot; significa que o presidente irá valorizar a defesa da população brasileira. Entretanto, Adriano Oliveira ressalta que este novo partido não apresenta alguns fatores que deveriam ser abordados, como educação, inclusão social, saúde, entre outros. Logo, o &quot;Aliança pelo&nbsp; Brasil&quot; é um contra ponto ao Partido dos Trabalhadores(PT). O cientista político destaca ainda que existe uma dúvida se os demais partidos irão orbitar em torno destes dois - Aliança pelo Brasil e o PT.</p><p>De acordo com Adriano Oliveira, o número escolhido, o 38, é emblemático, uma vez que faz referência a arma de fogo - sacar, atirar e matar. Segundo ele, fica o questionamento, se foi uma escolha provocativa ou para deixar&nbsp; claro o objetivo do presidente Bolsonaro em relação a sociedade brasileira.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (18), o cientista político Adriano Oliveira discorre sobre os protestos e articulações que veem sendo montados a favor da prisão em segunda instância, decisão do STF que há duas semanas fez com que o ex-presidente Lula fosse libertado. Em artigo em jornal, o ministro Sérgio Moro defendeu esse tipo de prisão, mesmo ela indo de encontro ao que diz a constituição, sendo uma causa pétrea. Adriano aponta que esse assunto só está em voga por causa da figura de Lula, que teve um processo frágil, sem efetivo apontamento de provas. Para Adriano, esse medo contra Lula só fortalece a sua figura.&nbsp;</p><p>Na quarta-feira o STF irá julgar a ação dos advogados do senador Flávio Bolsonaro, que pedem que os dados do antigo COAF (que agora esta sob o guarda-chuva do Banco Central) só possam ser acessados via decisão judicial. O cientista aponta que, dependendo da decisão do STF, ele gostaria de ver a mesma mobilização de Moro e parlamentares, uma vez que, quando juiz, Moro afirmava que ao seguir o caminho do dinheiro se encontraria o criminoso. Ele não pode agir com medo de Bolsonaro, já que uma decisão positiva do STF beneficiaria o filho do presidente.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Excepcionalmente nesta semana, divulgamos o segundo podcast na quinta-feira (14), devido ao feriado nacional da Proclamação da República. O cientista político Adriano Oliveira fala sobre a saída do presidente Bolsonaro do PSL, partido pelo qual foi eleito. Essa saída foi gerada porque o presidente estava sem o controle do partido (que é presidido pelo Deputado Federal Luciano Bivar), e dos consequentes recursos públicos para financiamento de campanha.&nbsp;</p><p>Para Adriano, essa ação tem pontos positivos e negativos. Um dos riscos pode ser a possibilidade de acusações de financiamento ilegal de campanha, já que essa nova sigla não terá o recurso público. Um dos benefícios será a possibilidade de construção de uma bancada futura, cuja liderança seja dele ou de alguém próximo.</p><p>Outro tema abordado é a invasão da embaixada da Venezuela, que aconteceu ontem (13) e que teve apoio informal de um filhos do presidente. Atitudes como essa podem comprometer a visão do país, mesmo que haja melhora na economia. O cientista aponta a necessidade de atenção que o presidente deve ter em relação aos desafios políticos e econômicos</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (11), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre as possíveis formas de relação entre Lula (PT) e Bolsonaro (PSL). De acordo com o cientista político, analisando estrategicamente, o Lulismo é a principal liderança popular do país, já o Bolsonarismo, ainda se encontra em fase de consolidação.&nbsp;</p><p>Adriano Oliveira destaca ainda que o ex-presidente Lula é o líder político que tem condições de unificar a oposição, porém, o mesmo é um enigma, visto que, em certos momentos ele é agressivo e em outros não. Logo, sua estratégia principal seria propor ao país o diálogo, enfraquecendo assim as diferenças ideológicas. Enquanto o governo Bolsonaro fala sobre corte de gastos, o ex-presidente Lula tem que falar sobre inclusão social.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda (28), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise da política brasileira em relação ao que ocorreu na eleição Argentina, que teve como resultado a vitória do candidato Alberto Fernández e sua vice, Cristina Kirchner. De acordo com o cientista político, o presidente eleito da Argentina não possui uma agenda clara. Já aqui no Brasil, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem uma agenda claramente liberal - e, por ser uma agenda exacerbada e liberal, ele retira de seus discursos, o termo &quot;desigualdade social&quot;.</p><p>Adriano Oliveira destaca ainda que o Ministro Paulo Guedes tem como exemplo o Chile. Porém, nas últimas semanas, ocorreram intensas manifestações no País, surgindo assim, novas agendas. Dessa forma, Adriano ressalta que, apesar dos elogios do Ministro brasileiro ao Chile, o país que também apresenta uma agenda liberal, não soube lidar com a desigualdade social existente no País. &nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (25), o cientista político Adriano Oliveira questiona a forma como o governo de Bolsonaro está lidando com a tragédia que acomete o Nordeste, cujas praias estão sendo tomadas por óleo há meses e cuja origem não se sabe ainda. Adriano indaga o motivo de não haver ainda nenhuma explicação efetiva e com provas por parte do governo, que toma o caso apenas como mais uma faceta de debate ideológico, dividindo a questão entre direita X esquerda.</p><p>O cientista avalia que, devido a esse tratamento, é possível levantar a hipótese de que a tragédia tenha sido proposital, uma vez que, mesmo após tantos meses, não foi dado nenhum sinal de tentativa de descoberta do agente agressor. Ele ainda afirma que o discurso anti-ambientalista que o presidente tem, desde a sua campanha, pode ser um estímulo para ações contra o meio ambiente, vide as queimadas na Amazônia, onde foi descoberto que foram produzidas por fazendeiros da região.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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