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O Programa Mãe Coruja Recife está recebendo, até o fim do mês de agosto, obras de histórias infantis para doar a 650 famílias que fazem parte do programa realizado pela Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife. As doações farão parte de kits que também terão álcool a 70% e são uma maneira de instigar o hábito da leitura entre os pequenos, além de reforçar os cuidados com a higiene pessoal no atual cenário de pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Quem tiver interesse em colaborar, pode entrar em contato por meio do e-mail maecorujarecife@gmail.com ou pelo telefone: (81) 3355-9331, e marcar horário para uma equipe da Sesau Recife ir buscar os livros doados. Vale ressaltar que os livros precisam ser lúdicos, contar histórias infantis e precisam estar em bom estado de conservação.

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A ideia de produzir os kits surgiu com a doação de 650 exemplares do livro “Carta às meninas e aos meninos em tempos de covid-19” realizada, no início deste mês, pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, que realiza ações para beneficiar a Primeira Infância. A empresa 'O Boticário' também doou o mesmo número de frascos de álcool a 70%.

No ponto de vista da coordenadora do Programa Mãe Coruja, Cláudia Soares, esta ação é uma forma de conscientizar as famílias que fazem parte do programa sobre o momento da pandemia. “Levar informação para essas pessoas é a principal forma de ajudar a frear a proliferação do novo coronavírus. E tanto o livro que fala da covid-19 de uma forma simples como o álcool são, neste momento, as nossas ferramentas para isso”, afirmou ela, segundo informações da assessoria de imprensa da Prefeitura do Recife.

A ação, que já arrecadou 230 livros na última semana, destaca que um dos mecanismos para o bom desenvolvimento infantil é o hábito de ler. “Por isso, estamos pedindo a doação de livros mais lúdicos, com histórias que prendam a atenção das crianças. Queremos que essas famílias possam fazer, em casa, um cantinho especial da leitura, por exemplo, e saibam a importância de ter um momento para contar histórias para as crianças”, ressaltou Cláudia Soares, segundo informações da assessoria.

Um grupo de oito empresas e fundações vai investir R$ 100 milhões para contribuir com a montagem da fábrica para produção de vacinas contra a Covid-19 na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio. A previsão é de que a unidade entre em operação até o começo do ano que vem, com capacidade de produzir até 30 milhões de doses por mês.

A doação é uma iniciativa conjunta de Ambev, Americanas, Itaú Unibanco, Stone, Instituto Votorantim, Fundação Lemann, Fundação Brava e Behring Family Foundation.

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A fábrica ficará numa área de 1,6 mil m² no complexo de Bio-Manguinhos, instituto da Fiocruz produtor de vacinas. O investimento empresarial dará apoio para a reforma da ala do edifício e a compra e instalação de equipamentos complementares aos já existentes no local.

A Fiocruz é vinculada ao Ministério da Saúde, responsável por definir como ocorrerá uma eventual distribuição das doses. Antes de isso acontecer, porém, é preciso terminar os testes e comprovar a eficiência e a segurança da vacina.

A vacina a ser produzida na unidade é a mesma que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica britânica AstraZeneca. No fim de junho, a Fiocruz fechou acordo de cooperação com ambas para compra de lotes e transferência de tecnologia. Ele dá ao instituto o direito de adquirir o insumo antes mesmo do fim dos ensaios clínicos, com o objetivo de assumir uma posição mais estratégica na área.

No momento, a pesquisa de Oxford e Astrazeneca se encontra na fase três, última etapa de testes antes de receber sinal verde. Os testes estão sendo conduzidos em países como o próprio Brasil, além de África do Sul, Inglaterra e Estados Unidos.

Ao avançar até a fase três, fica-se mais próximo de uma solução para a pandemia. Mas especialistas dizem que esta é uma etapa sensível no processo, quando muitos projetos se provam menos eficazes do que o esperado. Portanto, é preciso aguardar os resultados conclusivos antes de comemorar.

Quando concluídos todos os investimentos, a fábrica também terá capacidade para produzir outras vacinas, incluindo outros tipos contra o Covid-19 que venham a ser aprovados.

A Fiocruz e a Ambev serão corresponsáveis pela gestão e execução do projeto, sob supervisão técnica da Bio-Manguinhos. O escritório de advocacia Barbosa, Mussnich e Aragão atuará voluntariamente como consultor jurídico do projeto.

A articulação entre empresas, fundações e governo para montagem da fábrica começou há cerca de um mês e meio, conta o vice-presidente da Ambev, Mauricio Soufen. Segundo ele, a iniciativa ganhou corpo quando o Brasil começou a se destacar como um dos polos para testes da vacina contra a Covid-19.

"Daí começamos a nos mobilizar e entender como poderíamos ajudar. Nesse momento, ficou muito claro para o nosso time que o próximo gargalo seria na capacidade de produção em massa da vacina", disse. "Ajudar o Brasil a ter autonomia na produção da vacina passou a ser a prioridade do nosso time."

O grupo não revelou a participação de cada empresa nos R$ 100 milhões. Parte dos integrantes apoiará a preparação de fábrica similar no Instituto Butantã, em São Paulo. A Fiocruz não informou qual o porcentual do investimento que será coberto pelos R$ 100 milhões.

Para frear os impactos decorrentes da pandemia na comunidade do Bode, localizada no Pina, Zona Sul do Recife, uma iniciativa popular uniu-se aos comerciantes em defesa da economia local e mantive o tradicional mercado de sururu ativo. Para garantir alimento aos moradores, e clientes aos pescadores e comerciantes em geral, a Livroteca Brincante do Pina distribuiu um vale gratuito.  

Por meio de arrecadação online e editais, a Livroteca Brincante do Pina angariou recursos e comprou mercadorias de produtores locais, sejam costureiras, pescadores ou feirantes. Com o produto pago, os voluntários repassaram o poder de compra aos moradores por meio de vales, de R$ 20 para alimentos e R$ 50 para gás, o que estimulou o comércio da região. “As famílias tinham seu alimento e retiravam com o próprio produtor. Todo mundo saiu ganhando”, pontua o voluntário Bruno Medeiros.

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“A gente foi vendo também que esse sistema do vale era muito mais organizado pra gente e bom para o produtor, que tinha parte da produção comprada e era um dinheiro que ficava com ele”, complementou o voluntário, que estima que mais de 100 famílias sobrevivem da pesca de marisco e sururu no Pina.

Para proteger a tradição dos pescadores, a iniciativa adquiriu os moluscos por um preço acima do mercado. Mesmo com o preço do quilo de sururu em torno de R$ 13, a Livroteca Brincante preferiu pagar R$ 15 para tranquilizar os profissionais.

Preocupados com a saúde dos moradores, os voluntários iniciaram a campanha emergencial popular no início da pandemia e distribuíram 600 cestas básicas, além de mais de 1000 kits de limpeza. Uma bicicleta de som também percorre a comunidade emitindo informações sobre como se prevenir da Covid-19. 

A Livroteca Brincante pretende entregar mais vales nas próximas semanas e usa as redes sociais como contato para arrecadar alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal e limpeza, e equipamentos de proteção individual. Aos que pretendem apoiar o projeto com dinheiro, a organização disponibiliza doações através do site www.livrotecabrincantedopina.siteo.one e da conta:

José Ricardo Gomes Ferraz

CPF.: 763.608.814-20

Caixa Economica Federal

Agência: 2193

Conta POUPANÇA: 9339-2

Operação: 013

As doações feitas no Brasil para ações de combate ao novo coronavírus ou auxílio para populações mais atingidas pela pandemia chegaram aos R$ 6 bilhões nesta segunda-feira (20). Os valores estão sendo contabilizados desde o início pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR).

Os dados do Monitor das Doações revelam que o País atingiu um recorde de recursos destinados à saúde e projetos sociais desde março deste ano. A área de saúde foi, disparada, a que mais recebeu dinheiro: 78 % do total. Na sequência, os seguimentos de assistência social, com 17%, e educação, com 5%.

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Além disso, as novas informações levantadas pela ABCR, em parceria com a Sitawi Finanças do Bem e apoio do Gife, Grupo de Institutos Fundações e Empresas, e da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, mostram que 58% das doações foram feitas diretamente para pessoas jurídicas, 24% para instituições e fundações e 10% para pessoas físicas. Do total doado, 56% foi em dinheiro.

Em quatro meses, foram contabilizados mais de 460 mil doadores, com 511 campanhas e 120 "lives" para arrecadar fundos. "É uma mobilização geral, que envolve toda a sociedade civil, em movimento inédito e por uma única causa: ajudar no combate ao covid-19, seja doando para promover pesquisas, comprar equipamentos médicos, cestas básicas para as famílias mais vulneráveis, construir hospitais, distribuir máscaras e por aí vai", afirma o diretor-executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro.

O maior montante doado veio das empresas, que contribuíram com R$ 4,8 bilhões, ou 82% do total. O setor financeiro foi o protagonista. Em seguida vieram as "lives" e campanhas com 8%, indivíduos e famílias com 4%, fundações, institutos e fundos patrimoniais também com 4%. O restante se dividiu entre fundos filantrópicos, administração pública, sindicatos, cooperativas e igrejas.

Para Leonardo Letelier, CEO e fundador da Sitawi Finanças do Bem, os R$ 6 bilhões revelam a solidariedade do brasileiro. "Há doações por vários canais, desde diretas à pessoas ou ONGs, passando por mecanismos mais sofisticados como fundos filantrópicos. A sociedade demonstrou sua solidariedade neste momento de crise e, mais importante, se tivermos sorte, isso vai deixar como legado uma filantropia um pouco mais organizada e recorrente", espera.

O maior volume de doações aconteceu até o final de maio. Agora é o momento de estabilidade e de pensar na solidariedade permanente. "Não apenas os efeitos da crise gerada pela covid-19 ainda devem continuar por mais tempo, como temos um país continental, cuja população vulnerável e os problemas estruturais ainda são imensos e precisam do olhar atento de toda a sociedade civil e do próprio governo", alerta a presidente da ABCR, Márcia Woods.

O Monitor das Doações Covid-19 foi criado em março de 2020 pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos para acompanhar e mapear as doações feitas em prol do combate à pandemia. É atualizado diariamente pela ABCR com dados públicos, coletados diretamente na internet ou que são enviados pelos doadores. Nenhuma doação é somada se não tiver sido anunciada publicamente - os links são divulgados para conferência. Todos os números referentes aos doadores, campanhas e "lives" são checados para que não haja duplicidade. Para acompanhar, basta acessar o site (https://www.monitordasdoacoes.org.br).

Nesta 2ª edição da Ação Solidária UNG, que acontece nos dias 28 e 29 de julho, cerca de 300 famílias da comunidade Malvinas, em Guarulhos, receberão kits essenciais como cestas básicas, produtos de limpeza, máscaras de pano reutilizáveis e álcool 70%. Os itens estão sendo arrecadados por meio de parcerias da Instituição com a GRU Airport (Administradora do Aeroporto Internacional de Guarulhos) e a ONG Olhar de Bia, entidade que presta assistência a jovens e adolescentes.

Segundo o organizador da Ação e coordenador do curso de Ciência da Computação da UNG, Valter de Sales Santana, a proposta é promover parcerias que viabilizam alcançar cada vez mais as famílias afetadas neste momento delicado. "Penso que se trata de uma ação humanitária, pois a fome não pode esperar, portanto, estamos buscamos constantemente doações para ajudar, cada vez mais, as famílias que tanto necessitam de um auxílio", explica o professor.

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Segundo o reitor da UNG, Eloi Lago, a Universidade realiza ações voluntárias com o intuito de amenizar problemas sociais. "Exercemos o papel enquanto Instituição de Ensino, contribuindo com ação de responsabilidade social, um dos nossos pilares", disse.

As doações ocorrerão em um local reservado no Aeroporto de Guarulhos e, na ocasião, haverá também entrega de panfletos autoexplicativos sobre o uso correto das máscaras.

*da Assessoria de Comunicação

A UNE (União Nacional dos Estudantes) e a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) divulgaram, nesta quinta-feira (9), a campanha "Estudo pra Geral", que visa receber doações para distribuir materiais didáticos aos estudantes de baixa renda. Quem deseja contribuir pode acessar a plataforma digital e conferir as opções de valores.

As entidades estudantis prometem reverter os valores recebidos em apostilas e tablets para que os estudantes tenham acesso às aulas on-line e aos materiais de suporte. Além disso, as organizações estão em parcerias com cursinhos pré-vestibulares populares de todo o Brasil para fornecer os materiais arrecadados.

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"De cada quatro estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), três deles não possuem acesso à internet em casa: Estamos diante de um aprofundamento do abismo social. Por isso, que nosso objetivo com a campanha é dar condições para que eles tenham inclusão digital", diz, por meio de nota, Iago Montalvão, presidente da UNE, citando dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

As ações voltadas para o combate à fome, organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), ultrapassaram a marca de 2,3 mil toneladas de alimentos doados em 2020. De acordo com a coordenação do grupo, a entrega se fez presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. Ainda segundo os líderes, o volume de distribuição do que é colhido nos assentamentos ativistas foi sete vezes maior durante o período de pandemia.

Além de abastecer o comércio em diversas regiões do país, a coordenação do MST é responsável por organizar uma campanha nacional de doação de alimentos. Produtos como frutas, legumes, verduras e hortaliças, suprem a necessidade em asilos, hospitais, bairros periféricos e sedes de outras entidades ou projetos sociais. Agregada às colheitas e doações, estão as marmitas produzidas e distribuídas pela rede Armazém do Campo, estabelecimento voltado de modo exclusivo para o repasse das mercadorias colhidas nos acampamentos da entidade. Instaladas em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e São Luís, as lojas de varejo entregaram cerca de 40 mil refeições cada no último mês de maio.

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Com o decreto de pandemia, o MST também passou a distribuir outros itens para o abastecimento das famílias que receberam doações. Materiais de proteção individual como máscaras, e produtos de higiene como sabonete e álcool em gel foram entregues às comunidades. Por meio de uma parceria com os petroleiros, a coordenação da entidade ainda viabilizou a oferta de gás de cozinha para os atendidos nas ações dos ativistas.

Uma das grandes compositoras da música popular brasileira, Ângela Ro Ro anunciou, em suas redes sociais, nesta sexta (19), que está passando por dificuldades financeiras. A artista publicou sua conta bancária e está pedindo a ajuda dos fãs para se sustentar, devido à agenda paralisada pela pandemia da Covid-19.

A artista disse que tentou vender algumas lives por um preço acessível, mas teve suas propostas recusadas. "Estou passando dificuldade financeira. Quem puder depositar apenas R$ 10, eu agradeço! Saúde a todos", escreveu Roro.

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Suellen Araújo Nóbrega, candidata do concurso Miss Bumbum 2018, sofreu um acidente gravíssimo. A notícia chamou atenção nas redes sociais, após uma campanha para doação de sangue para ela, feita pelos organizadores do concurso.

O acidente aconteceu no início deste mês de junho. Suellen foi atingida por um carro enquanto pilotava uma moto, na cidade de Patos, na Paraíba, e teve um dos braços amputados. O estado de saúde de Suellen é grave, ela segue internada e terá que passar por novas cirurgias.

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Aos 36 anos, Suellen é mãe de três crianças. Cacau Oliver, criador do concurso iniciou a campanha para doações nas redes sociais e escreveu uma mensagem de apoio a Suellen. 

“Força e pensamento positivo para Suellen Nóbrega. Pedimos que pessoas para doar sangue para o hospital da cidade, a ajuda é muito válida nesse momento”, escreveu ele. 

O São João de Caruaru é um dos mais tradicionais e frequentados de todo o circuito de festas juninas realizado anualmente no Nordeste. E uma das atrações mais aguardadas é o Festival de Comidas Gigantes – pratos típicos como pé de moleque, cuscuz e bolo de rolo que são reproduzidos em grandes versões, fazendo a alegria de quem não abre mão do sabor característico dos arraiais.

Neste ano, com as festividades suspensas por conta da pandemia da Covid-19, Primor, marca parceira da festa desde 2015, doará todos os ingredientes já reservados para a preparação dos pratos para instituições da região de Caruaru, beneficiando cerca de mil pessoas. 

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Para João Galoppi, gerente de Comunicação, Marca e Inteligência de Mercado da Bunge, a iniciativa representa uma forma de ressignificar a tradição nordestina em tempos de isolamento social. "Sabemos o quanto é importante celebrar a cultura local, e nos solidarizamos com todos que estão sendo, de alguma forma, impactados pela crise gerada pela pandemia do coronavírus", ressalta.

"Transformar em doação os pratos que seriam feitos no Festival de Comidas Gigantes para quem, mais do que nunca, precisa de ajuda, é também o nosso compromisso e jeito de estar próximo do povo nordestino para manter as tradições vivas", completa Galoppi.

 As doações serão realizadas nos dia 14 de junho, com entrega de 100kg do cuscuz produzido por Augusto Eventos, no dia 19 de junho, com a entrega de 200kg do bolo de rolo da Dona Alda, e no dia 29 de junho, quando serão entregues 400kg do famoso pé de moleque da Dona Maria. São várias as instituições beneficiadas, entre elas estão Desafio Jovem, Lar da Criança Nossa Senhora do Carmo, Hospital Upa Vassoural e Casa Vicentinos.

*Da assessoria

Os fãs do BTS igualaram seus ídolos e doaram em 24 horas um milhão de dólares para o movimento "Black Lives Matter", o valor de uma doação das megaestrelas do K-pop, anunciaram nesta segunda-feira os organizadores da campanha.

Os empresários do BTS, um dos grupos mais populares do mundo, anunciaram no fim de semana que a 'boy band' coreana doou um milhão de dólares para o movimento antirracista nos Estados Unidos e em outros países.

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"Somos contra a discriminação racial. Condenamos a violência", afirmou o grupo em uma mensagem no Twitter que foi retuitada um milhão de vezes.

A relação estreita do BTS com os fãs - que inclui selfies, vídeos e mensagens nas redes sociais (em coreano e em inglês) - contribuiu para criar um movimento mundial que reúne milhões de fãs e que os cantores chamam de "exército".

O anúncio da doação do BTS provocou a criação da hashtag #MatchAMillion ("IgualarUmMilhão") e um grupo de fãs, chamado "One in an Army", iniciou a campanha de arrecadação.

Nesta segunda-feira, o "One in an Army" anunciou que 35.000 doadores prometeram doar quantias que ajudarão a alcançar um milhão de dólares.

O BTS (abreviação de Bangtan Sonyeondan) é um dos maiores fenômenos musicais do mundo.

O grupo musical Charlie Brown Jr anunciou que neste sábado (30), a partir das 14h, fará uma live beneficente em seu canal oficial no YouTube. A atração será apresentada pelo ator Caio Castro.

Na live, os integrantes cantarão os maiores sucessos da banda e vão receber diversos convidados. De acordo com as redes sociais da banda, durante a transmissão será possível fazer doações e o valor arrecadado será transferido para o Hospital do Câncer de Barretos e o Instituto Bob Burnquist.

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O Charlie Brown Jr é uma banda de rock formada em 1992 na cidade de Santos (SP). Ao longo da carreira, lançou 10 álbuns e 3 DVDs. Em 2013, o grupo encerrou suas atividades após as mortes de Alexandre Abrão (Chorão), em março de 2013, e Luiz Junior (Champignon), em setembro de 2013. Desde então os integrantes remanescentes tem prestado homenagens em shows comemorativos.

A Universidade Guarulhos (UNG) realizará, a partir do dia 25 de maio, uma ação solidária para arrecadação de alimentos que serão distribuídos para pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em decorrência da pandemia do novo coronavírus. A ação social é desenvolvida pelos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação e Gestão da Tecnologia da Informação.

Em uma tenda instalada entre as ruas Soldado Brasílio Pinto de Almeida e Rua Maria Godinho, localizadas no Centro de Guarulhos, alunos e professores receberão produtos de limpeza, alimentos, água mineral e produtos de higiene pessoal, das 8h às 17h, até o dia 27 de maio. Os doadores deverão deixar os produtos sem sair do carro, para evitar concentração de pessoas e evitar a proliferação do vírus.

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Segundo o coordenador do curso de Ciência da Computação, Valter de Sales Santana, o objetivo é arrecadar alimentos para montagem de cestas básicas para serem distribuídos em uma comunidade carente. "A meta é atender 300 famílias cadastradas no Programa de Relacionamento Social - GRU Airport", explica.

Já para o reitor da UNG, Eloi Lago, o estudante participa da atividade de Responsabilidade Social, realiza ações voluntárias com o intuito de amenizar problemas sociais. "Nossos alunos estão fazendo um excelente trabalho, contribuindo para a extinção do vírus, além disso, reforça a nossa preocupação com o bem-estar da população", finaliza.

A previsão da entrega das doações para a comunidade beneficiada será nos dias 16 e 17 de junho.

 

*da Assessoria de Comunicação

Durante o período de isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus, diversos profissionais precisaram reinventar uma maneira de fornecer seus serviços ao público. E um grupo de profissionais pernambucanos decidiu fazer isso, mas com um propósito solidário, ajudar instituições a se manterem funcionando durante esse período. 

O projeto fotográfico “Vejo Você Daqui” é feito de forma remota, as fotos são tiradas a partir da tela do computador ou celular. Os ensaios são feitos por vídeo chamada e tem se tornado a alternativa de muitos fotógrafos. A iniciativa foi criada pelos fotógrafos Felipe Souto Maior, Morgana Narjara, e a jornalista, Thayanne Sales. 

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Os ensaios serão feitos em troca de doações para instituições que cuidam de pessoas e estão carentes de apoio nesse momento de pandemia. A primeira instituição a receber as doações será o Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC). Para participar é necessário realizar uma doação de pelo menos 2kg de alimentos não perecíveis, ou qualquer valor financeiro a partir de R$10, diretamente na conta da instituição direcionada pela organização do projeto. 

O NACC trabalha há 35 anos e oferece suporte e acolhimento para crianças e adolescentes com câncer em hospitais públicos do Recife. A instituição atende cerca de 200 pacientes por mês disponibilizando alimentação, transporte, fisioterapia, terapia ocupacional, dentista e outros serviços.

O projeto visa ajudar diversos locais a receberem os donativos e doações. O agendamento pode ser realizado através da página do projeto no Instagram @vejovocêdaqui. O ensaio tem duração de 20 minutos e será marcado após a confirmação da doação.

O doador poderá fazer 10 fotos, que serão enviadas por email e podem ser publicadas na página do projeto. Já participaram do projeto o cantor Silvério Pessoa, a cantora Bruna Caram a atriz Wilma Gomes e outros.

Uma dos novos hábitos do isolamento social, necessário ao combate do novo coronavírus, tem sido o surgimento de diversas "lives" de pessoas famosas e influenciadores. Para tentar diminuir os estragos causados pelo fechamento do comércio, algumas personalidades (da internet ou não) têm feito transmissões ao vivo, com o intuito de arrecadar doações para pessoas em situação de risco. Para ajudar o público a participar dessas ações mais facilmente, algumas redes sociais tem criado stickers e outras ferramentas para agilizar a ajuda. 

Tik Tok, Instagram, YouTube e Facebook são algumas das redes sociais que criaram formas mais práticas de doar durante o show ou apresentação de artistas e influenciadores. Confira como é possível fazer e pedir doações usando essas plataformas:

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Tik Tok

No fim de abril o aplicativo TikTok anunciou o lançamento das figurinhas de donativos para vídeos publicados na plataforma. O recurso permite que os criadores de conteúdo adicionem um sticker que redireciona o usuário para uma tela de doação, sem precisar sair do aplicativo. No Brasil, o app fechou parceria com diversos artistas, como Claudia Leitte, Pedro Sampaio e Kelly para tentar arrecadar mais de um milhão de reais em apoio às ONGs CUFA (Central Única das Favelas) e Ação da Cidadania. O valor poderá ser aumentado com o uso da hashtag #JuntosVamosVencer e do novo sticker "Sorriso TikTok" em conteúdos positivos em tempos de pandemia.

Instagram

Outra plataforma que também está tentando facilitar as doações em meio às transmissões ao vivo é o Instagram. Através da ferramenta Live Donations, a rede social permite que os usuários criem uma campanha para arrecadar doações durante uma live. A ação é complementada com adesivos de doação que foram recentemente adicionados no app, para serem utilizados nos Stories.  

Para usar as doações ao vivo, toque na câmera localizada no canto superior esquerdo do feed ou deslize para a direita, também no feed. Toque em Ao vivo na parte inferior da tela, selecione Campanha de arrecadação de fundos e escolha uma organização sem fins lucrativos para apoiar. Assim que iniciar sua transmissão ao vivo, você verá quantas pessoas estão apoiando sua campanha de arrecadação de fundos e a quantia arrecadada em tempo real. Toque em Ver para visualizar os detalhes dos doadores e colaboradores individuais. Você pode até mesmo agradecer-lhes em tempo real: basta tocar em Acenar.

YouTube

Outro campeão de lives, o YouTube, tem duas formas de fazer seus usuários arrecadarem doações. Porém, existem algumas regras. A primeira ferramenta de doações é o YouTube Giving. O recurso permite que criadores de conteúdo, com mais de 100 mil inscritos, participantes do Programa de Parcerias do YouTube e que tenham um canal que não seja classificado como "para crianças", possam pedir por doações na plataforma. A ferramenta é recente e, por enquanto, está disponível apenas no Canadá, EUA e Reino Unido. Para doar com ela, basta clicar no botão "doar", selecionar o valor da doação e escolher a forma de pagamento que, ao final do processo, a plataforma enviará um recibo.

A outra forma de doar é uma já conhecida pelos criadores de conteúdo, o Super Chat, que foi substituído pelas Doações no chat ao vivo. Este está disponível para brasileiros e você pode doar selecionando o ícone de doação  no chat ao vivo. Se estiver assistindo pelo celular o dispositivo precisa estar no modo retrato para ver o chat. Em seguida escolha um valor de doação ou Outro para digitar um valor diferente, selecione "Quero que minha doação seja pública" para exibir o nome da sua conta no chat ao vivo ou caso contrário, desmarque a caixa e o valor da sua doação aparecerá como "Anônimo". Selecione DOAR. Siga as instruções na tela para finalizar sua doação.

Facebook

Há diversas formas de fazer doações no Facebook, seja doar em uma publicação, doar diretamente de uma campanha de arrecadação de fundos ou doar na Página de uma organização beneficente. Porém, nem todas elas estão disponíveis no Brasil. Para adicionar um botão Doar à sua publicação Clique em "No que você está pensando?" no Feed de Notícias ou na linha do tempo do Facebook. Em seguida, clique nos três pontinhos, do lado direito e escolha "Apoiar organização sem fins lucrativos". Selecione a organização que deseja ajudar a arrecadar fundos. Escreva uma publicação sobre sua causa e clique em Publicar. Depois de fazer a publicação, você verá um botão Doar nela.

Caso você esteja fazendo uma transmissão ao vivo e queira inserir o botão "doar" toque em Ao Vivo na parte superior do Feed de Notícias ou da Página. Toque em Adicionar botão Doar e selecione sua campanha de arrecadação de fundos. Toque em Iniciar vídeo ao vivo.

O auto proclamado "rei de Pernambuco" mais uma vez realiza uma ação solidária durante a pandemia. Depois de leiloar uma camisa da conquista da Copa do Brasil de 2008 com o Sport, agora é a vez de um uniforme coral ser utilizado angariar fundos. O leilão será de uma camisa do acesso do Santa Cruz em 2005.

Os lances serão dados no Instagram do atleta. No leilão da camisa rubro-negra, Bala disse ter arrecadado 150 cestas básicas. 

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  Na próxima terça (28) e quarta-feira (29), o Colégio GGE, sediado no Recife, realizará o “Aulão Onlive Enem do Bem”, evento educativo beneficente on-line das 14h às 18h, por meio de sua plataforma digital e de seu canal no YouTube.

O objetivo, segundo a instituição, é dar suporte pedagógico e emocional aos estudantes do país durante o período de isolamento social e em meio a incertezas que cercam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao fazer a inscrição on-line  para ter acesso ao aulão e aos conteúdos já gravados disponíveis, os estudantes poderão fazer uma doação à campanha 'Anjos Multiplicadores', que arrecada e distribui cestas básicas e brinquedos entre moradores do interior de Pernambuco, prestando um apoio muito necessário durante a pandemia de Covid-19.

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“É um momento de motivação para os estudantes continuarem seus estudos diante do cenário em que estamos vivendo. Será uma maratona de revisão, tudo na segurança da sua casa e com a certeza de que sempre podemos multiplicar o bem, mesmo à distância”, ressalta o sócio-diretor do Colégio GGE, Herbetes de Hollanda.

Diante da crise causada pelo coronavírus (Covid-19), algumas celebridades se sensibilizaram e fizeram doações para a luta contra a pandemia. O montante dessa lista feita pelo LeiaJá vai desde alimentação e materiais de higiene para os mais carentes até incentivos para pesquisas contra o vírus.

Confira os nomes nacionais e internacionais que usaram sua influência para fazer o bem em tempos tão díficeis.

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Neymar

O jogador brasileiro, que atualmente está no Paris Saint-Germain, doou R$ 5 milhões. Parte do dinheiro será encaminhado para a UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, e a outra parte para um fundo de solidariedade comandada pelo apresentador Luciano Hulk.

Luciano Hulk

O apresentador da Globo reuniu familiares e amigos e arrecadou R$ 1,5 milhão com doações de produtos de higiene, que serão destinados a comunidades carentes do Rio de Janeiro.

Oprah Winfrey

A apresentadora estadunidense doou US$ 10 milhões (cerca de R$ 52 milhões) para ajudar no combate à Covid-19. Uma parte do dinheiro foi destinada ao America’s Food Found, organização pertencente ao ator Leonardo DiCaprio, que fornecerá alimentos para as comunidades afetadas pela doença.

Lady Gaga

A cantora pop fez uma parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para uma live com diversos nomes da música. A iniciativa arrecadou US$ 90 milhões (mais de R$ 490 milhões). A revista Vogue americana declarou Gaga como o rosto da luta contra o vírus.

Dolly Parton

A cantora country fez uma doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões) ao Instituto Vanderbilt de Infecção, Imunologia e Inflamação ligado à Universidade Vanderbilt, em Nashville, no Tennessee (EUA). A doação tem por objetivo financiar pesquisas para uma vacina contra o coronavírus.

Rihanna

A cantora e empresária também faz parte dos nomes que doaram na luta contra o coronavírus. Ela fez uma doação de US$ 5 milhões de dólares (cerca de R$ 26 milhões) para iniciativas que buscam deter o avanço da Covid-19 ao redor do mundo.

Conor McGregor

O lutador de UFC doou € 1 milhão (quase R$ 6 milhões) para os hospitais localizados em Leinster, na Irlanda. Até agora, a região é a mais afetada do país.

Xuxa

A apresentadora da Record TV a doação de R$ 1 milhão para o Sistema Único de Saúde (SUS), além de doar mais de 300 mil kits de higiene para comunidades carentes no Rio de Janeiro.

Ryan Reynolds e Blake Lively

O casal de atores anunciaram a doação conjunta de US$ 1 milhão de dólares (cerca de R$ 5 milhões) para as organizções Feeding America e Food Banks Canada, que cuidam e oferecem comida para pessoas em risco afetadas pela crise.

Na manhã desta quinta-feira (23), o prefeito Geraldo Julio (PSB) agradeceu as doações e o apoio dos voluntários na mitigação dos impactos do novo coronavírus no Recife. A secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do município informou que cestas básicas serão entregues à população carente.

"Todas as ações realizadas são muito importantes e estão ajudando milhares de famílias em nossa cidade. Certamente estão salvando muitas vidas também", reconheceu o prefeito ao frisar o recebimento de equipamentos hospitalares, itens de limpeza e alimentação.

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"É muito importante essa acolhida e essa iniciativa da sociedade de tá fazendo essas doações de forma organizada", complementou a secretária Ana Rita Suassuna. Além de reforçar a disponibilidade da rede de assistência social da cidade, ela ressaltou o atendimento feito nos dois restaurantes populares e no abrigo noturno, localizados no Centro do Recife.

Ela também informou que, desde essa quarta-feira (22), cestas básicas estão sendo entregues à população inscrita no cadastro único dos programas sociais do Governo Federal. Embora não tenha relevado o quantitativo de cestas, a secretária estima que 28 mil famílias serão atendidas. Ana Rita Suassuna ainda apontou que quentinhas estão sendo entregues em bairros descentralizados como Boa Viagem e Afogados, na Zona Sul e Oeste, respectivamente.

A expectativa é que na próxima semana, o auxílio se estenda aos beneficiários do Bolsa Família no município, o que significa mais de 500 mil pessoas. Também é esperado que os trabalhadores autônomos como ambulantes, catadores, flanelinhas, artesãos e motoristas auxiliares recebam o kit básico de alimentação e de material de higiene.

No Japão, as prefeituras costumam enviar um pedaço de carne, ou de atum, em agradecimento às doações feitas pela população, mas, nesta época de pandemia, os presentes mais cobiçados são as máscaras cirúrgicas.

Muitos japoneses começaram a doar até 7.000 ienes (60 euros) para receber "de presente" máscaras laváveis de tecido produzidas localmente, contou à AFP uma autoridade da prefeitura de Aisho (centro).

"Fiquei surpreso. Recebemos muitas doações desde que começamos a oferecer estas máscaras, em 1o de abril", disse Junki Urabe.

Segundo ele, na semana passada, o município recebeu 100 doações de pessoas que queriam ganhar máscaras. Outros tipos de recompensa, como as iguarias locais, atraíram apenas 20 doadores.

"Nossa carne e nosso arroz também são muito apreciados, mas tenho a impressão de que as máscaras são muito procuradas por causa da epidemia do vírus", comentou.

No Japão, é possível fazer uma doação para os municípios e regiões de sua escolha e obter uma redução no imposto de renda e no imposto local, assim como o famoso "presente", adotado como forma de estimular essa prática.

Lançado em 2008, este sistema passou a gerar cerca de 70 milhões de euros em doações, chegando a 420 milhões em 2018, segundo o Ministério dos Assuntos Internos e de Comunicação.

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