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Para marcar os três anos do incêndio que destruiu o Museu Nacional, a instituição lançou nesta quinta-feira, 2, uma campanha para a recomposição do acervo consumido pelo fogo. Serão necessárias dez mil novas peças para os quatro circuitos expositivos, além do que está sendo recuperado dos escombros. A previsão de reinauguração do museu é para 2026.

"Temos total consciência de que não teremos sucesso sem a intensa colaboração nacional e internacional", afirmou o diretor do museu, paleontólogo Alexander Kellner. "Precisamos de exemplares de animais e plantas, de fósseis e minerais, objetos etnográficos, históricos, arqueológicos e tantos outros."

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A instituição já recebeu algumas contribuições que Kellner considera importantes. O diplomata aposentado Fernando Cacciatore doou 27 peças greco-romanas. O pesquisador Wilson Savino colaborou com uma coleção etnográfica africana. Já o indígena Tonico Benites cedeu uma coleção etnográfica indígena. Ao todo, são cerca de 500 peças.

As peças serão essenciais para a recomposição dos quatro circuitos expositivos do museu. Serão eles o Histórico (mil peças), Universo e Vida (4.500 peças), Diversidade Cultural (2.500 peças) e Ambientes Brasileiros (2.000 peças).

Durante os trabalhos nos escombros, foram recuperados 5 mil lotes de fragmentos. Os especialistas do museu esperam a construção dos novos laboratórios para começar a trabalhar nesse material.

No ano que vem, para marcar a comemoração do Bicentenário da Independência, a previsão é que haja uma inauguração parcial das obras externas já concluídas. Elas incluem o Jardim das Princesas e pelo menos uma parte da fachada e do telhado do bloco 1. Esse é o setor histórico do Palácio São Cristóvão.

Fogo destruiu antiga 'casa' dos imperadores

Primeira instituição do gênero do Brasil, fundado por D. João VI em 1818, o Museu Nacional funcionava na antiga residência oficial dos imperadores brasileiros. A construção fica na Quinta da Boa Vista, hoje um parque em São Cristóvão, na zona norte carioca. Desde 1946, é vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Na noite de 2 de setembro de 2018, o fogo destruiu totalmente o prédio da sede do museu. Praticamente todo o acervo - 12 mil peças - foi reduzido a cinzas. Um inquérito da Polícia Federal concluiu que o incêndio foi resultado de um curto-circuito em instalações de refrigeração de ar.

A previsão orçamentária para a recuperação de todo o museu é de R$ 385 milhões. Já foram captados 64% dos recursos necessários.

Até o momento, o movimento Unidos pela Vacina adquiriu mais de 332 mil itens para doação, atendendo 1.800 cidades brasileiras. O número foi fornecido pelo CEO da EB Capital, Eduardo Sirotsky, um dos líderes da iniciativa que apoia à imunização contra a Covid-19 em diferentes regiões do Brasil.

"Não compramos as vacinas, mas queremos fazer com que cheguem da melhor forma possível ao braço das pessoas. Não existe outro caminho. A imunização salva vidas e reaquece a economia", disse Sirotsky durante a coletiva promovida pelo Unidos pela Vacina.

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A mobilização, que surgiu por iniciativa Grupo Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luiza Helena Trajano, conta com 230 empresas doadoras parceiras atualmente. No acumulado até agora, foram arrecadados R$ 30 milhões. O montante foi direcionado principalmente para a compra de itens que garantem a qualidade da vacina, como câmeras frias e refrigeradores.

Entre as maiores empresas doadoras estão companhias de diferentes segmentos econômicos. Entre elas, a Accenture, CCR, Raia Drogasil, Energisa, Cemig, Enel, BRK, MRV e KPMG, por exemplo. Destaque ainda para a Coca-Cola Brasil - que anunciou recentemente apoio ao Estado do Amazonas.

A Fundação Joaquim Nabuco promove uma campanha que busca alimentos não perecíveis, água, itens de higiene pessoal, roupas, colchões e cobertores para pessoas carentes. Intitulada “Fundaj Solidária”, a ação é realizada em parceria com a Central Única das Favelas Pernambuco (CUFA-PE) e promete beneficiar famílias de oito cidades da Região Metropolitana do Recife.

De acordo com a Fundaj, em torno de 24 mil famílias, vinculadas à CUFA, poderão receber os donativos. Caberá à Central elencar as favelas com maiores índices de vulnerabilidade social, acentuados pelos impactos econômicos e sociais oriundos da pandemia da Covid-19.

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Do total arrecadado, cerca de 30% das doações serão destinadas a artistas, grupos de cultura popular e profissionais da área técnica de casas de festas e eventos, uma vez que são setores afetados pela crise do novo coronavírus. “Pernambuco tem uma das culturas mais vivas, pulsantes e diversas no país, que foi muito afetada pela chegada da Covid-19. Não se pode falar de preservação e perpetuação da cultura sem interligar com as favelas, pois lá é onde se resiste e reside a maioria dos brinquedos e brincantes”, destaca a presidente da CUFA Pernambuco, Altamiza Melo, conforme informações da assessoria de comunicação da Fundaj.

As doações podem ser realizadas, em qualquer horário, de domingo a domingo, nos três campi da Fundaj: Derby, Casa Forte e Apipucos. Os donativos ainda podem ser entregues no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho. Confira, a seguir, os endereços dos pontos de arrecadação:

Engenho Massangana

PE 60 - Km 10, 54500-000, Cabo de Santo Agostinho

Fundação Joaquim Nabuco Derby

Rua Henrique Dias - 609, Derby, 52010-100, Recife

Fundação Joaquim Nabuco Casa Forte

Avenida Dezessete de Agosto - 2187, Casa Forte, 52061-540, Recife

Fundação Joaquim Nabuco Apipucos

Rua Dois Irmãos - 92, Apipucos, 55071-440, Recife

Carla Diaz usou seu Instagram para fazer um apelo aos fãs: ela não quer mais presentes caros. A atriz e ex-BBB fez o pedido após receber um iPhone 12 de um grupo de admiradores. Tentando ser o mais gentil possível, ela agradeceu pelo carinho mas disse estar preocupada com a quantidade de gastos dos seus seguidores e aproveitou para tentar redirecionar essa ajuda financeira para alguém mais necessitado do que ela.

Nos stories, Carla listou alguns dos mimos que já recebeu desde que saiu do BBB 21: flores, cesta de café da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde, flores de novo, acessórios, roupas e jóias. O ‘auge’ dos presentes foi um celular iPhone 12, que chegou após ela comentar pelas redes sociais que o seu aparelho antigo estava dando problemas. A atriz ficou bastante surpresa com a atitude dos fãs e disse: “Vocês são doidos. Mas eu quero muito agradecer também porque eu estou vendo aqui na cartinha que são umas 130 pessoas que se juntaram para fazer uma vaquinha pra comprar esse telefone pra mim”.

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Após o agradecimento, Diaz tratou de dar uma ‘puxada’ na orelha do público. Ela pediu que os presentes caros não fossem mais enviados a ela, para que os fãs não gastassem tanto dinheiro em um momento de crise econômica como o atual, e aproveitou para redirecionar o afeto em formato de bens materiais pedindo que, quem quisesse presenteá-la mandasse uma doação para um colega seu de profissão. “Ele teve uma filhinha, a Dorinha, que eu ainda não conheci. Só que ela nasceu com microcefalia, paralisia cerebral e síndrome de West e eles estão precisando de muita ajuda, já que é um momento em que todos os teatros estão fechados, as produções paradas. Então vou deixar aqui o arrasta pra cima, com o link pra vaquinha e quem puder ajudar eu vou ficar muito feliz e tenho certeza que a Dorinha e a família dela vão ficar muito muito mais”.

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 O coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, da comunidade homônima localizada na Ilha do Retiro, Zona Oeste do Recife, está em campanha para arrecadar alimentos ou doações financeiras para famílias em situação de miséria. A pandemia de Covid-19 vem pressionando a renda familiar de muitos moradores, que perderam seus empregos ou já eram trabalhadores informais.

“As pessoas da comunidade que vivem em vulnerabilidade continuam sofrendo por não ter como trabalhar, ambulantes não podem sair para ganhar seu pão de cada dia. A vacina já existe, e não chegou a metade da população. O governo atual não tem um pingo de consciência, e quem sofre com isso? Por isso, nós do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste estamos voltando com nossa campanha de arrecadação de alimentos. Não podemos ficar parados enquanto as pessoas da nossa comunidade passam necessidade”, diz o texto do coletivo.

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Interessados em colaborar podem transferir dinheiro via pix, através da chave do celular de número (81) 98378-1489, bem como para a seguinte conta poupança:

Caixa Econômica Agência: 3018

Conta: 805218042-0

Operação: 1288

Ilka Martins de Oliveira

CPF: 021.610.814-46

Também é possível doar diretamente os alimentos, combinando o procedimento com o coletivo através do direct do Instagram @caranguejotabaiaresresiste. Através deste canal, aliás, é possível acompanhar a rotina de entregas das doações.

No último fim de semana, o Circo Globo Max, localizado em Sorocaba (SP), fez uma postagem no Instagram sobre a atual situação dos circenses. A publicação informa que o grupo de artistas está sem trabalhar por conta da fase restritiva da pandemia, e portanto, passa necessidades sem a rentabilidade dos ingressos. O circo tem dez famílias, com crianças e idosos, e pede colaborações.

Rizia Signorelli é a dona do local e escreve as postagens nas redes sociais pedindo ajuda. Moradores de regiões próximas que se comoveram com a situação podem colaborar levando produtos de higiene pessoal e alimentos básicos. Já as pessoas que moram fora da área do circo podem ajudar com transferências bancárias.

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O circo foi montado em janeiro, na Avenida Ipanema, zona norte da cidade. Porém, há mais de um ano, a atração que percorria diversos pontos da cidade teve as atividades suspensas conforme as fases mais restritivas eram aplicadas na região. Até novembro, as apresentações estavam ainda disponíveis, mas o aumento da contaminação coronavírus fez com que as portas do circo fechassem.

Desde o início da pandemia no Brasil, em março de 2020, foram adotadas medidas para evitar aglomerações. No decorrer dos meses, aos poucos, os eventos presenciais voltaram, desde que houvesse redução na capacidade dos locais. Cinemas, teatros, circos e atrações com público são exemplos de eventos proibidos na atual fase vermelha mais restritiva.

Para incentivar a doação voluntária e regular de sangue, o Ministério da Saúde realiza nesta terça-feira (23) o dia D da campanha “Meu Sangue Brasileiro”. Até agora, não houve desabastecimento no país, mas, em 2020, por causa da pandemia de Covid-19, houve queda no número de doações de aproximadamente 20%. 

A reposição frequente dos estoques de sangue é necessária para tratar anemias crônicas, cirurgias de urgência, acidentes que causam hemorragias, complicações da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves.

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Este ano, o objetivo da campanha é melhorar a informação sobre a segurança da doação de sangue durante a pandemia.

Todas as medidas de segurança em relação à Covid-19 estão sendo adotadas pelos hemocentros do país desde o início da pandemia, como condições de higiene e antissepsia adequadas na recepção dos candidatos, coleta do sangue sem exposição a aglomerações por meio de agendamentos e distanciamento entre as cadeiras de coleta. Enquanto dá sequência  à campanha de vacinação contra a covid-19, o Ministério da Saúde orienta para que os brasileiros doem sangue no hemocentro mais próximo antes de serem vacinados contra a doença. 

Períodos de restrição

"A população precisa estar ciente sobre os períodos de restrição para doação de sangue após receber a vacina. Por isso, enfatizamos a importância das pessoas fazerem as doações antes de receberem a vacina. A doação de sangue é segura e não contraindica a vacinação, podendo, inclusive, receber a vacina logo em seguida à doação", garante o coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Rodolfo Firmino.

Segundo dados do ministério, atualmente a taxa de doação de sangue voluntária da população brasileira é de 1,6%, número que está dentro do preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2019, o governo investiu R$ 1,5 bilhão na rede de sangue e hemoderivados no Brasil e R$ 1,6 bilhão em 2020. O valor diz respeito à aquisição de medicamentos e equipamentos, reformas, ampliação e qualificação da rede.

Michael Jordan irá doar US$ 10 milhões (cerca de R$ 54 milhões) para a construção de duas clínicas médicas em sua cidade natal, Wilmington, que fica no estado da Carolina do Norte. Amplamente considerado o maior jogador de basquete de todos os tempos, a intenção do ex-jogador é ajudar pessoas carentes que não podem pagar planos de saúde. As clínicas devem ficar prontas no início de 2022.

"Estou muito orgulhoso de mais uma vez fazer parceria com a Novant Health para expandir o modelo da Clínica da Família para trazer melhor acesso a serviços médicos críticos em minha cidade natal. Todos devem ter acesso a cuidados de saúde de qualidade, independentemente de onde vivam ou tenham ou não seguro. Wilmington ocupa um lugar especial em meu coração e é verdadeiramente gratificante poder retribuir à comunidade que me apoiou durante toda a minha vida", afirmou Jordan, seis vezes campeão da NBA pelo Chicago Bulls.

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Jordan, que cresceu e cursou o Ensino Médio em Wilmington, já havia doado US$ 7 milhões (cerca de R$ 37,5 milhões, na cotação atual) para montar clínicas médicas familiares do mesmo modelo em Charlotte, capital da Carolina do Norte, para apoiar comunidades vulneráveis. Jordan também é dono da franquia da NBA Charlotte Hornets.

Em junho de 2020, Jordan havia prometido US$ 100 milhões (R$ 540 milhões, na cotação atual) ao longo da próxima década para organizações dedicadas a garantir a igualdade racial, na esteira dos protestos que sacudiram os Estados Unidos após a morte de George Floyd.

PC Siqueira passou por uma cirurgia de reconstrução de quadril que foi parcialmente paga por seus seguidores. Sobrevivendo com as doações que os fãs estão fazendo, ele afirmou só ter conseguido pagar o plano de saúde por conta desse apoio. Assim, ele pôde fazer o tratamento de uma doença degenerativa que o levou ao bloco cirúrgico. Agora, ele pede que a ajuda continue sendo oferecida para que o tratamento possa ser finalizado. 

No Instagram e no seu canal do YouTube, PC falou sobre o seu problema de saúde e mostrou parte do tratamento. Ele sofre de uma doença degenerativa rara que acabou necrosando parte de seu fêmur e joelho. O youtuber foi submetido à uma cirurgia para reconstrução do quadril e, agora, precisa repetir o procedimento do outro lado do corpo. 

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Entre as publicações, Siqueira agradeceu pela ajuda do público que vem doando dinheiro para ele. Agora, ele espera continuar recebendo doações a fim de custear a segunda cirurgia que precisa enfrentar. “Obrigado todo mundo que me ajudou com uns pix, REALMENTE não teria feito se não fosse isso pra ajudar na mensalidade do plano. INCLUSIVE ( lá vai ele...) daqui dois meses farei a OUTRA PERNA. Fica ai a chave pix pra quem quiser/e puder dar aquela força etc etc etc”. 

O aumento de casos de Covid-19 em Manaus (AM) fez o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) retomar a captação de doações ao programa "Matchfunding Salvando Vidas", para doações acima de R$ 100 mil por pessoas jurídicas.

A cada real doado, o BNDES dobra o valor a ser entregue aos beneficiários. O programa tem a parceria das organizações Sitawi, CMB e Bionexo. Na primeira doação, na última sexta-feira (22), a Eletronorte viabilizou a entrega de 100 cilindros de oxigênio para quatro hospitais públicos de Manaus.

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De acordo com as regras do Salvando Vidas, os recursos são destinados à compra de equipamentos de proteção individual (EPIs) e hospitalares. Esses equipamentos são doados a instituições de saúde filantrópicas ou públicas que estejam atuando no combate à pandemia.

O Brasil pediu ajuda aos Estados Unidos para tentar socorrer a rede de saúde do Amazonas após o estoque de oxigênio acabar em vários hospitais de Manaus nessa quinta-feira (14). O pedido é que um avião da US Air Force auxilie no transporte de cilindros de oxigênio para a cidade. "Tem lugar que tem oxigênio, mas não tem uma aeronave que o transporte em cilindro", afirmou o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM). "Estamos tentando, junto à embaixada dos EUA, a liberação de um avião da Força Aérea americana, um Galaxy, para levar o oxigênio", afirmou ele. O Estadão confirmou com o Itamaraty que o pedido já foi feito e a embaixada dos Estados Unidos disse estar "em contato com as autoridades brasileiras para tratar do assunto".

A Força Aérea Brasileira também tem atuado para tentar socorrer a rede de saúde amazonense. Anteontem, uma aeronave levou 8 toneladas de equipamentos hospitalares. Outros dois aviões Hercules C-130 partirão de Guarulhos (SP) com mais cilindros.

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A White Martins, que produz oxigênio hospitalar em Manaus, não está conseguindo suprir a "demanda exponencial" do sistema amazonense e tenta viabilizar a entrega de suas outras plantas. Ela avalia a disponibilidade do insumo em suas operações na Venezuela e "atua para viabilizar sua importação".

Nas contas da White Martins, a demanda por oxigênio disparou cinco vezes mais em duas semanas, alcançando um volume de 70 mil metros cúbicos por dia. A empresa consegue produzir apenas 28 mil metros cúbicos por dia.

Empresas privadas também se movimentam para ajudar. A regional da Moto Honda da Amazônia disse, em nota, que doou 14 cilindros. A Whirlpool formalizou a doação de mais de 3 mil metros cúbicos de oxigênio. De São Paulo, 32 tanques criogênicos aguardam o apoio do governo para serem levados até o Amazonas.

Famílias tentam comprar cilindro por conta própria

No desespero pela falta de atendimento adequado, muitas pessoas estão tentando comprar oxigênio por conta própria para garantir a vida de parentes com sintomas graves de covid-19. O professor de Educação Física Walhederson Brandão Barbosa, de 38 anos, está correndo contra o tempo para não deixar a mãe sem o insumo.

"Já recarreguei o cilindro três vezes e agora estou indo encher um maior; a família toda está mobilizada para mantê-la com oxigênio", conta.

Barbosa relata que a mãe está internada com sintomas de covid-19 na Unidade de Saúde de Pronto-atendimento José Jesus Lins, no bairro Redenção, zona centro-oeste de Manaus. "Às 8 horas, soubemos que faltou oxigênio. Lá dentro eu vi mais de cinquenta pacientes entubados; minha mãe está com boa saturação e está na sala de inalação improvisada no local, mas ainda assim precisa de oxigênio porque está com cateter nasal. Nós estamos comprando agora um cilindro de dez litros e pagando R$ 1 mil."

Sensibilizados com a situação no Amazonas, artistas se mobilizaram nas redes sociais pedindo doações. O humorista Whindersson Nunes divulgou a compra de cilindros para hospitais em Manaus. "Providenciando 20 cilindros de 50 litros de oxigênio pra distribuir nas unidades mais urgentes em Manaus! Alô, meus amigos artistas! Na hora de fazer show é tão bom quando o público nos recebe com carinho né, vamos retribuir?", escreveu Whindersson no Twitter.

Além de cobrar os amigos, Whindersson aproveitou para divulgar os dados das instituições que estão recebendo doações para providenciar oxigênio para a rede pública da cidade. A publicação foi compartilhada pelo comediante Marcelo Adnet. Fãs dos artistas agradeceram a ajuda nas redes sociais.

O apresentador Luciano Huck também reagiu ao post. "Conte comigo nesta corrente do bem. Vou doar também", disse, criticando também o Ministério da Saúde pelo "negacionismo, incompetência e descoordenação".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério da Cidadania definiu as regras de fiscalização de beneficiários do Bolsa Família que tenham tido alguma atuação irregular nas eleições municipais de 2020. A partir de fevereiro, pessoas identificadas nessas situações podem ter seus benefícios bloqueados para averiguação e, em alguns casos, podem ter os benefícios cancelados.

Instrução normativa da pasta publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (4) "estabelece os procedimentos a serem adotados pelas gestões municipais para a verificação e o tratamento dos casos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família que apresentem em sua composição doadores de recursos financeiros, prestadores de serviços a campanhas eleitorais, candidatos a cargos eletivos com patrimônio incompatível com as regras do programa ou candidatos eleitos".

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De acordo com relatório do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgado ainda no primeiro turno das eleições passadas, um total de 1.227 pessoas efetuaram doações a candidatos de R$ 573 mil, mesmo estando inscritas em programas sociais. Além disso, o TSE identificou 1.289 fornecedores de campanhas eleitorais que possuem em seu quadro de sócios beneficiários do Programa Bolsa Família.

Para a definição do público-alvo dos processos de investigação, diz a IN, serão utilizadas as seguintes bases de dados: Cadastro Único de novembro de 2020; folha de pagamentos do Bolsa Família de dezembro de 2020; resultados dos cruzamentos de dados realizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU)/TSE referentes aos doadores de campanha eleitoral e aos prestadores de serviços para campanha eleitoral; bases de dados de candidatos e de bens declarados, disponíveis no site do TSE; e base de candidatos eleitos, disponível no site do TSE.

Termina nesta quarta-feira (30) o prazo para que pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações e fundações que fazem filantropia, possam se inscrever para receber da Caixa doações de mobiliários do banco como: geladeira, computadores, mesas e cadeiras.

O presidente da instituição, Pedro Guimarães, disse que serão doados 64 mil itens que estão em bom estado e não há expectativa de utilização pela Caixa. As regras para seleção das entidades que podem receber os itens estão disponíveis no site www.caixa.gov.br/doacao. “Essa é a primeira grande onda de doações, teremos outras depois”, disse Guimarães.

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O presidente da Caixa também destacou outras ações sociais do banco, como o plantio de árvores para ajudar no reflorestamento, contratação de mais de 2 mil funcionários com deficiência, patrocínio de esportes paraolímpicos e financiamento de hospitais e entidades filantrópicas.

Guimarães ressaltou ainda que a Caixa liberou mais de R$ 28 bilhões de crédito para 300 mil pequenas e médias empresas, promoveu a inclusão bancária de 35 milhões de brasileiros, abriu 105 milhões de contas digitais gratuitas e obteve lucro recorde de R$ 21,1 bilhões.

O youtuber PC Siqueira tem recorrido aos fãs e seguidores para se manter financeiramente. Através de seu Instagram, ele tem publicado stories pedindo doações em dinheiro para poder se alimentar e pagar suas contas. PC foi acusado de pedofilia, em julho de 2020, e chegou a destaivar seu canal no YouTube durante as invetigações da polícia.

Na última terça (22), PC Siqueira publicou alguns stories pedindo a ajuda dos seguidores. Ele pede contribuições em dinheiro para que possa custear suas necessidades. "Para quem puder contribuir na causa da minha existência. Estou pagando minhas refeições e contas exclusivamente com doação de quem gosta do meu trabalho. Lives diárias e vlogs semanais”.

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Quando questionado por um seguidor se não temia parecer uma “igreja” por pedir dinheiro às pessoas que “gostam e acreditam nele”, o youtuber respondeu: “O meu trabalho é gravar vídeos e lives para as pessoas se divertirem. Elas doam, eu pago as contas e continuo gravando vídeos e lives para elas se divertirem”. 

Acusado de pedofilia, PC chegou a parar o seu trabalho nas redes sociais durante a investigação. O processo continua sob sigilo, mas ele decidiu retomar as atividades em novembro. Na ocasião, ele publicou um vídeo com algumas explicações e disse. “Eu só estou única e exclusivamente voltando ao trabalho para prover meu sustento e de meus familiares idosos que dependem de mim dependem financeiramente”.  

O Lar do Nenen, organização não governamental que acolhe crianças de 0 a 4 anos em situação de abandono ou risco, é uma das instituições beneficiadas pelo Tacaruna on-line, plataforma de vendas digital do Shopping Tacaruna, neste Natal. Através da página, o público poderá deixar mais feliz o Natal das crianças acolhidas pelo Lar do Nenen, diretamente do conforto de casa. Para isso, basta acessar a página, clicar na categoria “Ação Social” e comprar um dos presentes disponíveis.

O Lar do Nenen sobrevive de doações e possui 22 funcionários. Uma pediatra voluntária vai à ONG uma vez por semana para avaliar a saúde das crianças. Na instituição, as crianças recebem toda a assistência necessária ao cuidado dos bebês, como higiene, alimentação, puericultura (cuidados do desenvolvimento infantil), acompanhamento psicossocial e recreação. Mais informações através dos fones (81) 3227.2762 e 3228.0123.

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*Da assessoria 

O Papai Noel se modernizou para não deixar de participar da campanha de Natal solidário dos Correios, iniciada nesta quarta-feira (18). Há mais de 30 anos proporcionando alegria para crianças em vulnerabilidade, neste ano, as famosas cartinhas só poderão ser enviadas e escolhidas através do site do bom velhinho

O próprio Papai Noel vai lançar a campanha às 15h, no canal do YouTube dos Correios. Em função da pandemia, toda a operação foi remanejada para o ambiente virtual.

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As cartinhas devem ser escritas à mão por crianças de até 10 anos, em situação de vulnerabilidade social, e fotografadas ou digitalizadas para ser enviadas ao Blog do Papai Noel. Atenção para a nitidez das imagens para que o doador compreenda o pedido.

Para tornar-se um 'Papai Noel', basta entrar na página e clicar no campo "Adotar Agora". Com base na localidade informada, serão disponibilizadas as cartinhas e sugestões de locais para a entrega dos presentes. Após a escolha, um e-mail de confirmação é enviado. Para visualizar as cartinhas já adotadas, basta acessar o campo "Minhas Cartas".

A mudança visa evitar aglomerações e, por isso, os presentes serão divididos em unidades dos Correios para a entrega presencial, também informados na página. A entidade ressalta que o protocolo de segurança sanitária será devidamente atendido.

Até o próximo dia 30 de outubro o Shopping ETC, localizado na Avenida Rosa e Silva, 1460, Aflitos, na Zona Norte do Recife, abrigará o “Espaço do Bem”, ponto de arrecadação de de fraldas descartáveis tamanho G ou GG, leite em pó, material de higiene pessoal ou bolsas infantis de deslocamento para hospitais. Todos os produtos arrecadados serão doados ao Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC). 

A ação é parte da iniciativa “Mês das Crianças Solidário”, que tem como objetivo ajudar a suprir a baixa demanda de doações que vem ocorrendo desde o início do ano, em decorrência da pandemia de Covid-19, que fez o Nacc perder cerca de 50% de seus recursos. 

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“Estamos colocando nossa estrutura à disposição e mobilizando nossos frequentadores, parceiros e colaboradores para doar e fazer a diferença na vida de tantas crianças que precisam de nossa contribuição”, contou o administrador do Shopping ETC, Serapião Bispo. Segundo ele, o comparecimento das crianças à entidade crescendo novamente e as doações também precisam aumentar, uma vez que o Nacc realiza 250 atendimentos por mês, entre serviços de albergue, alimentação, transporte aos hospitais e os programas de fornecimento de cestas básicas, leite, fralda e suplemento alimentar.

SERVIÇO:

Mês das Crianças Solidário

Onde: Shopping ETC – Avenida Rosa e Silva, 1460, Aflitos, Recife

Quando: de 1 a 30 de outubro de 2020

Horário: das 9h às 19h, de segunda à sábado

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Até 15 de outubro, o Home Center Ferreira Costa, empresa especializada na venda de materiais de construção, recebe livros para doação a crianças em situação de vulnerabilidade. A ação visa oferecer aos pequenos a oportunidade de acompanhar obras literárias, bem como brinquedos em condições de uso também estão sendo arrecadados.

As doações devem ser feitas em qualquer loja da Ferreira Costa. Os livros serão enviados ao Centro Especializado de Atendimento à Criança (CEAC), localizado na Rua Capitão Waldemar Viana, 38, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Confira, no site da companhia, os horários de atendimento e endereços das unidades.

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O número de doações de medula óssea caiu 30% de janeiro a julho com relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com informações do Registro de Doadores de Medula Óssea no Brasil (Redome). Neste ano foram cadastrados 136.754 novos doadores, totalizando 5.212.391 doadores cadastrados no sistema.

Atualmente há 850 pacientes na fila de espera para o transplante de medula com a doação de não aparentados, ou seja, aquelas em que o doador não tem nenhum grau de parentesco com o receptor.

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Para chamar atenção sobre a importância da doação de medula óssea e de outros órgãos, o mês de setembro é destacado com a cor verde e por meio da campanha Setembro Verde são realizadas ações e eventos para esclarecimento e conscientização da população sobre o impacto da doação como um ato de amor ao próximo e na vida de quem aguarda na fila por um transplante.

De acordo com o Ministério da Saúde, as doações e transplantes de medula óssea não foram interrompidos por causa da pandemia da Covid-19, mas estão sendo aplicadas algumas restrições de segurança, descritas em notas técnicas publicadas no portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entretanto, o ministério ressaltou que o novo coronavírus impactou em toda a cadeia de assistência de saúde, tornando necessária a estrutura, recursos humanos e insumos para o atendimento dos pacientes com Covid-10 nos estados e municípios.

Segundo o ministério, por esse motivo houve redução nos números de doação, assim como o observado em países da Europa acometidos pela pandemia antes do Brasil. O número de transplantes também sofreu queda ao passar de 1.811 de janeiro a junho de 2019 para 1.144 no mesmo período de 2020.

Para ser doador de medula é preciso ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante, não ter câncer, doenças no sangue ou do sistema imunológico. Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.

Para receber a doação é preciso fazer inscrição e entrar em uma fila no Registro de Receptores de Medula Óssea (Rereme) do Instituto Nacional do Câncer (Inca), com autorização de médico avalizado pelo Ministério da Saúde. Assim que o paciente entra no Rereme, ocorre a primeira tentativa de encontrar um doador. A partir disso, o próprio sistema refaz a busca todos os dias e um resultado preliminar aponta uma lista de possíveis doadores compatíveis.

A busca também é feita na Rede BrasilCord, que contém os dados de cordões umbilicais armazenados nos Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário. Caso não seja encontrado um doador brasileiro, a equipe de registro faz a busca internacional simultaneamente.

Os critérios de prioridade na lista são definidos de acordo com compatibilidade, gravidade, idade, tempo de espera, disponibilidade de doadores e disponibilidade de leitos. Para que seja feito um transplante de medula é necessário a total compatibilidade entre doador e receptor, informou o Ministério da Saúde.

O hematologista Roberto Luiz da Silva, especializado em oncologia, ressaltou a necessidade de conscientizar a população ao fato de que a pandemia trouxe à humanidade o chamado novo normal. “Por isso, temos que prosseguir com os tratamentos. O hospital garante atendimento seguro e diferenciado para todos os pacientes que necessitam de transplante de medula óssea. A doação salva vidas e pode ser opção de tratamento para mais de 80 tipos de doenças,” disse.

De acordo com o médico, a queda no número de doações tem sido atribuída à diminuição de campanhas de mobilização, para que se evite aglomerações, ou por receio das pessoas de saírem de casa, com medo de contrair o novo coronavírus. Ele destacou que hospitais e hemocentros brasileiros seguem as determinações de órgãos de saúde oficiais, como o Ministério da Saúde, Anvisa, Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) e Sociedade Europeia para Transplante de Medula e Sangue (EBMT), com protocolos rigorosos para evitar contaminações e a proliferação da doença.

“O distanciamento seguro entre as pessoas é fortemente observado. Além disso, proceder com a aferição de temperatura, incentivar o uso, que é obrigatório, de máscaras faciais específicas para cada situação, fornecer álcool em gel por todas as áreas e separar pacientes, de maneira distinta, em suspeitos, confirmados e negativados para a doença são ações adotadas com extremo rigor no hospital.”

A organização da Stock Car vai doar a premiação deste ano da Corrida do Milhão para entidades assistenciais e para o combate à covid-19. A prova, que será disputada neste domingo, às 10 horas, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, vai até mudar de nome para "Corrida do Milhão Solidário".

"A Stock Car já possui uma tradição em campanhas sociais. Por exemplo, em 2019 trocamos ingressos por agasalhos no inverno e depois por alimentos que foram destinados à Legião da Boa Vontade (LBV) em todo o país. Também fizemos uma bem-sucedida campanha pela segurança no trânsito, durante o Movimento Maio Amarelo", explica Carlos Col, CEO da Vicar, empresa que organiza a Stock Car.

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A premiação, de R$ 1 milhão, foi levantada em doações por parte de quatro empresas que aderiram ao projeto: Eurofarma, Banco BV, Nutriex e Rennova. Com o valor, elas vão comprar produtos, como EPIs (equipamentos de proteção individual), medicamentos, produtos de higiene pessoal, cestas básicas e serviços, para serem doados nos próximos meses.

"Entendemos que, se cada um atuar no local onde está inserido, teremos uma grande onda solidária e muitos serão beneficiados. São já 15 anos de atuação na Stock Car e não podíamos deixar de apoiar uma iniciativa tão nobre", diz Janaina Procópio, gerente de responsabilidade corporativa e eventos da Eurofarma.

A Corrida do Milhão será a segunda etapa da Stock Car da temporada 2020. A abertura do campeonato aconteceu no dia 26 de julho, em Goiânia. Por conta da quarentena, a competição precisou adiar as etapas agendadas para o primeiro semestre. Mas pretende manter a programação para a segunda metade do ano.

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