Tópicos | doações

Após realizar uma live em sua própria casa com alguns de seus maiores sucessos, Anitta vai fazer outra apresentação ao vivo, só que dessa vez, cantando músicas religiosas. Por meio de seu Instagram, a cantora publicou o vídeo da campanha do Ao Vivo Pela Vida, que acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de abril, e tem como objetivo arrecadar doações para o Fundo Emergencial Para a Saúde e para a Ação da Cidadania.

Segundo informações da revista Veja, Anitta anunciou que o seu repertório terá apenas músicas gospel, o que servirá também como uma homenagem ao seu avô, de quando ambos cantavam juntos na igreja:

##RECOMENDA##

"Eu e o Enzo [Celulari] tivemos a ideia de cantar essas músicas, pois elas me ajudaram a aprender a cantar. Vai ser um repertório emocionante para mim, porque eu vou reviver muitas coisas do meu passado", disse.

Além de Enzo, outros famosos como Edson Celulari, Claudia Raia, Angélica, Juliana Paes, Isis Valverde, Bruna Marquezine, Ludmilla, Rodrigo Simas e muito mais estão confirmados.

O show de Anitta acontece dia 26 de abril, às 21h15.

No último sábado (20), a Casa da Mulher do Nordeste (CMN) lançou campanha de arrecadação de doações para assistir mulheres em situação de vulnerabilidade social nas periferias do Recife e no sertão do Pajeú, no interior de Pernambuco. O projeto receberá doações em dinheiro, através das quais poderá adquirir alimentos e produtos para confeccionar cestas básicas, que deverão chegar aos lares de 216 pernambucanas.

Dentre as comunidades beneficiadas no Recife, estarão Passarinho, Córrego do Euclides e Totó. Também terão acesso às cestas básicas mulheres das zonas rurais dos municípios de Iguaraci, Afogados da Ingazeira, Ingazeira, São José do Egito, Mirandiba e Tabira, todas localizadas no sertão do Pajeú.

##RECOMENDA##

O CNPJ da CMN é o 08.125.718/0001-16. As doações podem ser feitas por meio das seguintes contas: agência 1230-0 e C/c 838-9 (Bradesco); agência 0570-3  e C/c 11.129-5 (Banco do Brasil). Também é possível transferir pelo Pagseguro (https://bit.ly/2RyMlkW). A prestação de contas da campanha será publicada no site www.casadamulherdonordeste.org.br.

Usar uma das principais obrigações anuais do brasileiro para fazer o bem. É assim que o contribuinte pode destinar parte do imposto de renda a projetos sociais. A opção está disponível no próprio programa da declaração anual, que permite a doação de até 6% do imposto devido ou da restituição.

Neste ano, a Receita Federal criou uma novidade. O contribuinte poderá doar, diretamente na declaração, recursos para fundos controlados por conselhos municipais, estaduais e nacionais do idoso. A novidade foi instituída pela Lei 13.797/2019, com validade para declarações a partir de 2020.

##RECOMENDA##

Até o ano passado, as doações para projetos que atendem idosos podiam ser realizadas no decorrer do ano e deduzidas no Imposto de Renda. Com a lei, elas passam a ser feitas diretamente na declaração, sendo pagas junto com a primeira cota ou cota única do imposto. O mecanismo é semelhante ao aplicado em contribuições a fundos vinculados ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

A lista dos fundos que podem receber o dinheiro do contribuinte aparece no próprio programa gerador da declaração, mas não é possível doar para uma entidade específica. Assim que a doação for selecionada, o sistema emitirá um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), que precisa ser pago até 30 de junho, junto com o Imposto de Renda. A contribuição não pode ser parcelada.

As doações totais estão limitadas a 6% do imposto devido ou da restituição, com até 3% sendo usados para cada categoria. Caso queira, o contribuinte poderá doar mais, porém o valor não poderá ser deduzido do imposto a pagar.

Além das doações diretas, o contribuinte pode deduzir, dentro do limite global de 6%, doações para três tipos de ações feitas no ano anterior: incentivos à cultura (como doações, patrocínios e contribuições ao Fundo Nacional da Cultura), incentivos à atividade audiovisual, incentivos ao esporte. O contribuinte pode também abater doações aos Programas Nacionais de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência e de Apoio à Atenção Oncológica. Nesse caso, as deduções estão limitadas a 1% do imposto apurado na declaração e não estão sujeitas ao limite global.

Ao preencher a declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode escolher o fundo do idoso ou do Estatuto da Criança e do Adolescente para o qual quer doar e a esfera de atuação – nacional, estadual ou municipal. No entanto, não é possível escolher uma entidade. É necessário escolher o modelo completo da declaração, conferir o valor do imposto devido e confirmar a opção “Doações Diretamente na Declaração”.

No formulário, o contribuinte deverá clicar no botão “novo” e escolher o fundo. Em seguida deverá informar o valor a ser doado, respeitando o limite de 3% do imposto devido para cada fundo e 6% de doações totais. O programa gerará o Darf, que deverá ser pago até 30 de junho, sem parcelamento.

Devido ao isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas se encontram em situação de vulnerabilidade. Diante disso, o Grupo de Trabalho em Prevenção Posithivo (GTP+) está recebendo doações para compra de cesta básicas, materiais de limpeza e higiene, para auxiliar à população sempre assistida pela ONG, além da manutenção das atividades da organização.

“Precisamos da sua ajuda para fazer ainda mais por quem precisa e está passando necessidades. Doe! Sua doação pode salvar vidas”, ressalta o GTP+. Para quem deseja contribuir com esta causa, as doações podem ser feitas através de depósito bancário. Seguem os dados:

##RECOMENDA##

Banco Itaú 341

Ag. 3175, C/C 05336-6

CNPJ: 05.087.086/000155. 

Para doações presenciais, o público deve entrar em contato com o telefone (81) 98882-8276.

Em comunicado divulgado nesta terça-feira (7), a empresa de cosméticos MAC anunciou que doará US$ 10 milhões para apoiar comunidades vulneráveis ao coronavírus. A quantia, que vem da fundação Viva Glam, braço filantrópico da empresa de Frank Angelo e Frank Toskan para ajudar pessoas portadoras de Aids, será dividida entre 250 organizações ao redor do mundo.

"A devastação que está se desencadeando no mundo no momento, com o vírus Covid-19, é sem precedentes. Acreditamos que este é mais um pedido de mobilização da MAC Cosmetics e do Viva Glam para doar dinheiro e apoiar populações em risco", comentou John Demsey, presidente executivo do grupo, em entrevista a WWD.

##RECOMENDA##

A MAC não é a única empresa do ramo de cosméticos a fazer esse tipo de iniciativa. A Estée Lauder fez uma doação de US$ 2 milhões ao Médicos Sem Fronteiras, para apoiar o trabalho da organização em países altamente afetados pela crise, e muitas outras empresas também têm trabalhado na fabricação de desinfetantes para as mãos, incluindo o grupo de luxo LVMH, L'Oréal, Cotu Inc, entre outras.

A Universidade de Pernambuco (UPE), através do Instituto de Ciências Biológicas, localizada em Garanhuns, no Agreste do Estado, continua com a produção diária de etanol 70%, mais conhecido como álcool 70%, que são doados para entidades hospitalares e órgãos essenciais com o objetivo de somar ao enfrentamento da doença do COVID-19. 

Até o momento, já foram produzidos mais de 3.600 litros de álcool 70% desde o início das atividades. Com doações destinadas para unidades hospitalares da UPE - Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape), Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam) e Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) - corpo de bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Instituto Médico Legal (IML), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Programa Saúde da Família (PSF), sistema penitenciários, casas de idosos, polícias militares, rodoviárias federais, guardas municipais. Além de prefeituras de toda Região Metropolitana do Recife (RMR) e região Agreste do Estado.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Para manter a produção, a universidade recebe doações de etanol absoluto e etanol hidratado, através de apoio do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool (SINDAÇUCAR), das Usina Cruangi, Usina Trapiche, Usina Acrogan, Fábrica AMBEV-NASSAU, Setta Combustíveis, e grupo Alcoolquímica. 

A iniciativa ainda conta com a doação de água mineral realizadas pelas fontes Serra Branca, Santa Terezinha, Santa Joana e comunidade da Torre. Além da doação de vasilhames novos e reutilizáveis, para o envase do etanol 70%, da comunidade  UPE e população.

LeiaJá também 

---> Bolsa Permanência: UPE recebe inscrições até 31 de março

Uma loja britânica dedicada à venda de trajes e acessórios fetichistas anunciou que doou o estoque de roupas médicas aos funcionários de um hospital, "desesperados" com a falta de material de proteção contra o novo coronavírus.

"Doamos nossa reserva de trajes médicos a um hospital do NHS (Serviço Nacional de Saúde)", anunciou a loja on-line MedFet UK em sua conta no Twitter. "Eram poucos porque não temos grandes estoques, mas (os profissionais da saúde) estavam desesperados, assim entregamos de maneira grátis", completa.

A empresa, direcionada a amantes do fetichismo médico, explicou que recebeu uma mensagem de "diretores de compras do NHS de todo o país que tentam obter equipamentos e trajes de proteção básicos".

A Associação Médica Britânica (BMA), sindicato de médicos e estudantes de Medicina, denuncia há vários dias a falta de equipamentos pessoais de proteção (PPE) para os profissionais de saúde que estão na linha de frente do tratamento aos pacientes da COVID-19.

"Continuamos a receber depoimentos de médicos em hospitais ou centros de saúde que estão longe de ter PPE suficiente, onde os equipamentos estão racionados ou as normas dos kits estão longe de ser alcançadas. É um risco inaceitável para a saúde e a vida dos médicos e seus pacientes", lamentou o presidente da BMA, Chaand Nagpaul, em um comunicado publicado no domingo.

Mais de 170 milhões de equipamentos de proteção foram distribuídos, afirmou nesta segunda-feira à BBC a secretária de Estado para a Saúde, Helen Whately, que, no entanto, admitiu "atrasos nas entregas (aos médicos) na linha de frente em alguns lugares".

O governo de Pernambuco adotou mais uma frente de ação para combater a disseminação do coronavírus no estado. Em parceria com a entidade sem fins lucrativos Porto Social, lançou uma campanha emergencial para arrecadar doações com o objetivo de custear bens e insumos para atender a rede pública de saúde e auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com esta medida, o governo pretende agilizar a compra e reposição de materiais utilizados pelas unidades públicas de saúde durante o período da pandemia. As contribuições voluntárias não têm valor mínimo ou máximo e podem ser efetuadas por qualquer cidadão.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

As contribuições devem ser depositadas em nome da Associação Incubadora Porto Social (CNPJ: 25.087.812/0001-47), em conta corrente do Banco Bradesco (AG: 1164 e CC: 50071-2). O termo de cooperação foi firmado pelo Poder Executivo com a aceleradora e incubadora de iniciativas sociais, que será responsável pelos recursos arrecadados durante o período da campanha. 

A utilização dos recursos, no entanto, será definida pelo Comitê Estadual Socioeconômico de Enfrentamento à Covid-19, implementado pelo governador Paulo Câmara por meio do Decreto n° 48.810, publicado no dia 16 de março. 

“A pandemia do coronavírus só será vencida com a união de todos os setores, do primeiro ao terceiro. A convite do Governo de Pernambuco, nós estamos entrando nessa campanha, convocando toda a sociedade para participar e doar. Esses recursos serão utilizados da melhor forma possível para que esses materiais de saúde sejam adquiridos o quanto antes e ajudem no combate a essa doença”, reforça o presidente do Porto Social, Fábio Silva.

Além disso, as secretarias de Desenvolvimento Econômico, de Saúde e de Planejamento e Gestão irão chefiar a gestão. Diante disso, será criado um site em breve, para a população se informar e acompanhar as doações e emprego dos valores arrecadados. 

 “Precisamos do envolvimento de toda a população no combate à Covid, pois a situação é inédita em todo o mundo e precisamos dar respostas rápidas para evitar a propagação do coronavírus. Este é mais um mecanismo que se criou para auxiliar no atendimento às pessoas infectadas. Faremos a prestação de contas aos moldes do setor privado, no final do período de crise, com o máximo de transparência possível”, completou Bruno Schwambach, secretário de Desenvolvimento Econômico.

Com informações de assessoria

A Petrobras informou nesta quarta-feira, 24, que disponibilizou cerca de 20 mil equipamentos de segurança e produtos de higiene para o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Ao todo serão doados luvas de laboratório, óculos de segurança, máscaras purificadoras de ar, frascos, álcool e detergente. Os materiais, que pertencem ao estoque do Centro de Pesquisas da companhia (Cenpes), serão utilizados no atendimento de pacientes com coronavírus e na proteção das equipes de saúde, informou a estatal.

##RECOMENDA##

O Hospital Universitário da UFRJ foi escolhido para a doação pela proximidade geográfica com o Cenpes, e por conta das restrições de mobilidade na cidade. Ambos estão localizados na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, o que facilita o transporte e entrega dos equipamentos.

"Esta é mais uma iniciativa promovida pelo grupo multidisciplinar formado pela Petrobras para avaliar e propor soluções que possam ajudar no combate ao coronavírus. A companhia ainda estuda outras iniciativas em parceria com universidades, empresas e organizações sociais", disse em nota.

A Petrobras já havia anunciado que vai doar ao Sistema Único de Saúde (SUS) 600 mil testes para diagnóstico de covid-19. Desse total, 400 mil serão entregues ao Ministério da Saúde e 200 mil à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

O Cabanga Iate Clube lançou uma campanha com o objetivo de ajudar no combate ao coronavírus. A ação pretende angariar recursos para compra de ventiladores mecânicos que ajuda pessoas com dificuldades respiratórias. Um ventilador custa em média 52 mil reais e neste sábado (21) o Cabanga anunciou a aquisição do primeiro aparelho. 

A iniciativa que foi tomada pelos gestores do grupo e tem como parceira o Movimento Atitude, responsável por encaminhar o valor dos aparelhos aos hospitais. O clube ainda promete diariamente fazer uma prestação de contas do valor arrecadado. Os interessados em fazer uma doação poderão depositar na conta do Cabanga. 

##RECOMENDA##

Conta para doações

Cabanga Iate Clube de PE

CNPJ 08.962.326/0001-01

Banco Santander

Ag 3295

C/c 013000460-9

 Em coletiva de imprensa realizada na noite desta quinta (19), o Governo de Pernambuco anunciou novas medidas de enfrentamento ao COVID-19. O estado informou que criará um um fundo de doações para reunir recursos para medidas como a garantia de insumos hospitalares, embora tenha reiterado que não faltam materiais para os atendimentos. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) irá suspender a conta de água para usuários da tarifa de uso social.

De acordo com o secretário Estadual de Saúde, André Longo, Pernambuco chegou a 508 notificações do COVID-19, com três prováveis, 166 descartados, 311 em investigação e 28 casos confirmados. “É muito importante que a gente tenha um cuidado especial com a pessoa idosa, é muito importante que essas pessoas guardem maior isolamento social, evitando sair de casa desnecessariamente. Que os jovens possam proteger essas pessoas idosas”, comentou Longo.

##RECOMENDA##

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) irá suspender a conta de água para usuários da tarifa de uso social. (Reprodução)

Também presente, o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia destacou a abertura de uma seleção para contratação de mais de 100 profissionais de saúde, incluindo médicos, fisioterapeutas e enfermeiros, com contrato de um ano. “As inscrições acontecem até o próximo domingo (22) e os detalhes do edital estarão no site da PCR. Os candidatos devem ter até 59 anos de idade, pois eles estão menos expostos. Devem apresentar declaração de que não se encontram no grupo de risco da COVID-19, porque serão os profissionais escalados para enfrentar esse desafio”, explicou Correia.

Correia colocou ainda que serão suspensas as cirurgias eletivas, que tem grande impacto em hospitais como o Maria Lucinda e o Hospital da Mulher. “No esforço de gerar leitos para que tenhamos enfermarias de retaguarda para o plano de contingência municipal”, completou.

Compesa

A secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista, anunciou o investimento de mais de R$ 9,5 milhões para obras de pequeno porte e rápida ação. “Aumento da produção em Tapacurá, mais de 150% de incremento de carros pipa, serão mais de 360 deles em Pernambuco, e mais ações que ao longo do tempo serão anunciadas”, acrescentou.

Navio retido

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, o governo do estado pretende anunciar, até a próxima sexta (20), a saída do primeiro vôo, com destino à Grã Bretanha, de passageiros do navio retido no Porto do Recife. “Todos os esforços estão sendo feito para devolver esses passageiros em segurança sanitária para seus países. O cruzeiro tem uma equipe médica, a Anvisa tem dado o suporte de acompanhamento de passageiros e a gente espera que possa, nos próximos dias, anunciar a retirada dos passageiros em segurança”, acrescentou André Longo.

A iniciativa dos tenistas de fazer doações para entidades que combatem os incêndios na Austrália ganhou corpo nos últimos dias e vem alcançando atletas do primeiro escalão do esporte, competidores de outras modalidades e até celebridades do mundo do cinema. Após o australiano Nick Kyrgios iniciar as doações, tenistas como o sérvio Novak Djokovic e a russa Maria Sharapova anunciaram US$ 25 mil (cerca de R$ 101 mil) cada.

Atual número 1 do mundo, a também australiana Ashleigh Barty doará os US$ 22.050 (R$ 89 mil) que recebeu como premiação do Torneio de Brisbane, como havia prometido. Tenistas como o suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e a norte-americana Serena Williams farão doações de forma indireta ao participarem de uma exibição no dia 15, próxima quarta, em Melbourne.

##RECOMENDA##

Chamado de "AO Rally for Relief", o evento terá ingressos que vão custar até 54 dólares australianos (cerca de R$ 151). Todo o valor será revertido para as entidades responsáveis por conter os incêndios. A exibição terá duração de duas horas e meia e contará com diversas partidas - a programação ainda não foi divulgada - na Rod Laver Arena, a quadra central do Aberto da Austrália.

A fumaça que alcança quase todas as regiões do país já causam preocupação nos tenistas quanto à disputa do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam do ano, que será disputado em Melbourne a partir do dia 20. Os organizadores asseguraram a realização do torneio na data planejada, mas admitem a possibilidade de disputar os jogos somente nas três quadras que contam com teto retrátil.

As doações romperam a barreira do tênis nesta semana. Hexacampeão da Fórmula 1, o britânico Lewis Hamilton prometeu US$ 500 mil para a causa. "Parte meu coração ver a devastação que os incêndios estão causando às pessoas e aos animais por toda a Austrália", declarou o piloto.

Multicampeão do surfe, o norte-americano Kelly Slater divulgou a causa com links para doação em suas redes sociais, mas não revelou se também doará. O mesmo fizeram outros atletas. Australiano, o piloto Daniel Ricciardo também fez um apelo por doações e disse que já doou, sem apontar cifras. Além disso, prometeu rifar o macacão que usará no GP da Austrália deste ano, em março. O mesmo fará o piloto Toby Price, que disputa na categoria das motos o Rally Dakar deste ano.

Já o ator Leonardo Di Caprio, conhecido pelo envolvimento em causas ambientais, prometeu US$ 3 milhões através da ONG Earth Alliance, que criou no ano passado com diversos parceiros. Ele vem fazendo seguidos posts em suas redes sociais para pedir doações e divulgar a causa.

O mesmo fazem celebridades australianas como os atores Chris Hemsworth e Russel Crowe e a atriz Nicole Kidman. O primeiro, famoso pelo personagem Thor na série de filmes "Os Vingadores", doará US$ 1 milhão. Kidman prometeu US$ 500 mil. Esta mesma cifra será doada pelas cantoras Pink e Kylie Minogue. Elton John, por sua vez, garantiu US$ 1 milhão.

 

Confira abaixo os valores doados por atletas e celebridades:

Ashleigh Barty: US$ 22 mil

Maria Sharapova: US$ 25 mil

Novak Djokovic: US$ 25 mil

Lewis Hamilton: US$ 500 mil

Nicole Kidman: US$ 500 mil

Pink: US$ 500 mil

Kylie Minogue: US$ 500 mil

Chris Hemsworth: US$ 1 milhão

Elton John: US$ 1 milhão

Leonardo di Caprio: US$ 3 milhões

Os incêndios na Austrália causaram comoção entre os tenistas neste início de ano, época da temporada em que todos os principais atletas da modalidade estão em solo australiano para o começo da temporada. Os locais Nick Kyrgios e Ashleigh Barty, atual número 1 do mundo, e a ATP puxaram a lista de doações, anunciadas via redes sociais nos últimos dias.

Conhecido pelas polêmicas dentro e fora de quadra, Kyrgios prometeu doar 200 dólares australianos (cerca de R$ 564 mil) a cada ace anotado durante a ATP Cup, nova competição do circuito, que estreou no dia 3. O torneio é sediado em três cidades australianas - Perth, Brisbane e Sydney - e serve de aquecimento para o Aberto da Austrália, com início no dia 20. E todas vem sendo afetadas pelos incêndios no país.

##RECOMENDA##

"É muito trágico o que está acontecendo, principalmente na minha cidade natal, Camberra. Está cercada de fumaça, a mais perigosa delas do mundo, neste momento", disse Kyrgios, dono de um dos saques mais poderosos do circuito. "Tudo é muito triste... E não há previsão de chuva para os próximos quatro meses. Então, não parece que o fogo vai baixar a qualquer momento."

A iniciativa do atleta australiano, 29º do ranking, estimulou outros tenistas a fazer doações. Também australiano, Alex de Minaur (18º) foi o primeiro a seguir, elevando o valor para 250 dólares australianos por ace. "Eu não faço tantos aces quanto você, parceiro", brincou o compatriota, nas redes sociais. John Millman e John Peers, outros atletas da casa, também prometeram doações.

A local Ashleigh Barty foi além e prometeu doar todo o valor que embolsar no Aberto da Austrália, que terá a maior premiação da história de um Grand Slam. Número 1 do mundo, ela é uma das favoritas ao título. A futura campeã ganhará nada menos que 4,12 milhões de dólares australianos (R$ 11,6 milhões).

Ex-líder do ranking, a romena Simona Halep foi mais criativa ao sugerir suas doações. Com apenas 1,68 metro de altura, a atual número quatro do mundo não se destaca pelos aces. Por isso, disse que doará 200 dólares australianos a cada vez que causar a irritação do técnico Darren Cahill em seu box, durante o Aberto da Austrália. "Deste jeito, vou levantar muito mais dinheiro", afirmou a tenista.

Além de prometer doações por aces, Kyrgios propôs a disputa de jogos de exibição entre o fim da ATP Cup, que será encerrada no dia 12, e o início do primeiro Grand Slam do ano, para arrecadar fundos para as entidades que estão combatendo os incêndios. A proposta não vingou, mas a ATP decidiu entrar nas doações por aces.

O diretor do torneio, Tom Larner, garantiu que a organização vai doar 100 dólares australianos para a Cruz Vermelha Australiana a cada ace registrado na competição, que favorece o chamado "saque perfeito" por ser disputada em quadra rápida. Somente no primeiro dia foram levantados 21.600 dólares australianos. O principal responsável por esta soma foi o norte-americano John Isner, um dos maiores sacadores do circuito, com 33 aces, na partida contra o norueguês Casper Ruud. A ATP espera arrecadar até 150 mil.

"Comunidades por todo o país foram devastadas por esta crise, com tantos incêndios nesta época do ano. E, como nosso torneio ocorrendo em plena forma, o tênis se torna uma oportunidade única para dar apoio aos esforços de socorro e recuperação", declarou Tom Larner.

No fim de semana, os incêndios afetaram diretamente o circuito de tênis ao forçar uma mudança de sede de uma competição de nível challenger. O torneio marcado para ser disputado em Camberra, entre esta segunda-feira e o domingo, foi transferido para Bendigo, região pouco afetada pelo fogo até agora.

Até agora, os incêndios causaram a morte de 24 pessoas e deixaram outras dezenas desaparecidas. Cerca de 1,5 mil casas foram reduzidas a cinzas e estima-se que quase 500 milhões de animais morrerão incinerados até o fogo ser contido.

PREOCUPAÇÃO - Ao mesmo tempo em que prometem doações, os tenistas discutem sobre a possibilidade de os incêndios atrapalharem a realização do Aberto da Austrália, na cidade de Melbourne, ainda pouco afetada pela fumaça. No fim de semana, o sérvio Novak Djokovic admitiu a preocupação com a saúde dos atletas.

"Acho que eles tentarão fazer qualquer coisa sem adiar nada em termos de dias e do início do torneio", afirmou o número dois do mundo, em entrevista coletiva. "Mas quando se trata dessas condições que afetam a saúde de jogadores, acho que você definitivamente deveria considerar". Presidente do Conselho dos Jogadores da ATP, o sérvio disse que vai considerar a possibilidade de discutir o assunto com os demais tenistas nos próximos dias.

O Lar do Nenen, organização não governamental que acolhe crianças de 0 a 3 anos em situação de abandono ou risco, está realizando uma campanha para arrecadar recursos financeiros para custear as despesas da casa. “Neste final de ano, a necessidade maior é o pagamento do 13º salário dos funcionários, além de outros itens necessários para a manutenção da casa, como alimentos, produtos de limpeza e higiene”, destaca a presidente Tuti Moury Fernandes.

As doações financeiras podem ser realizadas no Banco do Brasil Ag: 1833-3 CC: 29.348-2. A instituição fica na Rua Menezes Drummond, 284, Madalena. Os interessados também podem ajudar doando leite, fraldas, material de higiene pessoal e limpeza.

##RECOMENDA##

O Lar do Nenen sobrevive de doações, possui 22 funcionários e cerca de 40 voluntários. O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) cede uma profissional em pediatria uma vez por semana para avaliar a saúde das crianças. Na instituição, as crianças recebem toda a assistência necessária ao cuidado dos bebês, como higiene, alimentação, puericultura (cuidados do desenvolvimento infantil), acompanhamento psicossocial e recreação. Mais informações através dos fones (81) 3227 2762 e 3228 0123.

[@#galeria#@]

*Da assessoria

Juntos há mais de 40 anos, um casal de idosos morreu no último fim de semana e deixou 80 cães e gatos de herança. Os animais abandonados eram abrigados no próprio quintal, em Salto de Pirapora, município de São Paulo, e agora não têm lugar para ir. Vizinhos relatam mal cheiro e até canibalismo entre os bichos.

Carlos D'Aguiar, de 79 anos, e a esposa, Terezinha de Jesus, de 85, morreram no sábado (16) e domingo (17), respectivamente. Devido a idade avançada e os problemas de saúde, nos três últimos meses, eles foram acolhidos por um vizinho. "O Seu Carlos tinha problemas de coração, já a Dona Terezinha ficou fragilizada pela idade. Eles acumulavam muitas coisas e abrigavam muitos materiais. A casa acabou ficando inabitável", descreveu José Aldo Ramos.

##RECOMENDA##

O casal era conhecido pelo hábito de acumular coisas. No início do mês, a prefeitura foi acionada após denúncias de sujeira e mau cheiro vindos no imóvel. De acordo com José Aldo, quatro caçambas e dois caminhões de entulhos foram retirados. "Visitei a casa deles e vi que não tinha condições de deixá-los lá. Os cachorros subiam até em cima da mesa da cozinha e dividia comida com eles. Era impossível entrar na casa de tanta sujeira, então, os trouxe para casa", relembrou ao G1.

A sobrinha dos idosos, Pâmela Aguiar, ressaltou que houve diversas tentativas de retirá-los do local. Porém, eles criaram uma ‘bolha’ e não queriam sequer receber visitas. "Nossa família arrumou uma casa para eles morarem, mas eles não aceitaram, preferiram ficar onde estavam. O sonho deles era de dar um destino bom aos animais, pois eles tinham um grande coração", contou.

Novamente desprotegidos, doações vêm mantendo os animais, que permanecem solitários no imóvel. O veterinário do município garante que os 60 cães e 20 gatos terão assistência médica e alimentícia. Contudo, revela que não há espaço para abrigá-los. "Nos comprometemos em ajudar com eventuais problemas de saúde e doar ração, mas no momento, não temos como abrigar", declarou o especialista João Rubens.

A UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau instalou três pontos de coleta de doação de materiais destinados à limpeza do óleo que atinge as praias dos Estados do Nordeste do Brasil e, recentemente, voltou a aparecer no litoral pernambucano. Quem quiser ajudar pode doar luvas, pás, peneiras grandes, ciscadores, galochas, sacos de lixo 100L, carrinhos de mão e óleo de cozinha. 

O material está sendo recolhido em três locais espalhados pelo Recife, nos bairros de Boa Viagem (Igreja Mosaico - Rua José Moreira Leal, n° 214), Santana (Colégio Cognitivo - Rua Santana, n° 213) e no Recife Antigo (Igreja A Ponte - Rua Cais do Apolo, n° 594). 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Servidores do Ibama criticam ação contra óleo: "Improviso"

--> 'Sensação terrível': chegada do óleo amedronta pescadores

--> Salles só formalizou plano 41 dias após manchas aparecerem

Grupos surgidos nos últimos anos com o objetivo de renovar ou "qualificar" a política se tornaram influentes a ponto de manter e orientar uma verdadeira "bancada" no Congresso e possuir orçamento superior ao de partidos tradicionais. A ascensão desses movimentos ocorreu em meio ao desgaste da classe política e das siglas partidárias. Essa atividade, porém, entrou na mira de líderes na Câmara, que planejam aprovar uma lei que limite doações e combata a infidelidade partidária.

Com diferentes perfis e bandeiras, movimentos como RenovaBR, Agora!, Acredito, Livres, MBL e a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) ajudaram a eleger 54 políticos em 2018, sendo 30 no Congresso. Entre eles, deputados que hoje pedem aval da Justiça para deixar os partidos. No cenário atual em que as siglas tradicionais dependem basicamente de recursos públicos, os grupos de renovação são custeados por doações privadas. Juntos, informam ter orçamento de R$ 29,6 milhões, superando os repasses anuais do Fundo Partidário a partidos como PSOL, Podemos, SD e Novo. O MBL não divulgou seus dados.

##RECOMENDA##

Os movimentos mais estruturados atuam com foco em capacitação de quadros políticos e de formação de líderes que disputarão as eleições, por meio de processos de seleções. O curso do RenovaBR - que elegeu uma "bancada" de 17 parlamentares em todo País, sendo dez no Congresso - contabilizou neste ano 1,4 mil matriculados em todas as regiões do País, dez vezes mais do que o primeiro programa de formação. Cerca de 40% dos alunos não são filiados, mas há representantes de 30 partidos.

Grupo mais antigo - fundado em 2012 -, a Raps não se considera um "movimento de renovação", mas uma "rede" para qualificar a política. Outros grupos pretendem influenciar o processo eleitoral diretamente nos partidos. A diversidade de ideias costuma ser grande, mas a maioria dos movimentos rejeita a polarização política e defende ideias de cunho liberal com atenção social.

Na prática, boa parte da "bancada" eleita se revela mais fiel a seu grupo ou grupos (há quem participe de dois ou mais) do que a seus partidos, usados só como meio de disputar a eleição. Tabata Amaral (PDT) e Felipe Rigoni (PSB) estão entre os deputados que contrariaram a orientação de seus partidos e votaram a favor da reforma da Previdência. Agora, tentam na Justiça se desfiliar sem perder mandato, como prevê a lei, alegando perseguição.

O deputado Marcelo Calero (Cidadania-RJ) participa de quatro grupos. "É possível participar de vários, mas alguns, como o Livres, exige compromisso programático. Se votar diferente da plataforma, vou ser cobrado", diz. O grupo tem um Código de Ética e cobra uma mensalidade de R$ 24,90.

"A gente não tem poder de orientação de voto. Trabalhamos na esfera da influência", disse o presidente do Livres, Paulo Gontijo. "Tentamos evitar mal-estar, mas temos um Comitê de Ética. Se alguém fizer alguma coisa contrária aos valores do Livres, pode levar advertência, suspensão e até ser desligado."

Integrante da Raps, o deputado João Campos (PSB-PE) vincula a força dos movimentos ao que chama de "deficiência" dos partidos. "Os partidos deveriam cumprir esse papel, de representar setores claros da sociedade, de ser um ambiente de debate. Mas a lealdade e a fidelidade do mandato deve-se ao partido", afirmou.

Também ligado à Raps, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), acredita que a rede tenha capacidade de estabelecer uma compreensão maior entre pessoas de diversos partidos, alcançando até mesmo um consenso para a eleição de 2022. "Há afinidades que lhes permitem apoiar uma candidatura de centro para a próxima eleição presidencial." O grupo tem representantes de ao menos 16 siglas, do PSOL ao Novo.

Reação

O alto valor arrecadado via doações, assim como as bolsas oferecidas por alguns dos grupos durante eleições, caso do RenovaBR, entraram na mira dos líderes do Centrão na Câmara.

Em ofício ao Tribunal Superior Eleitoral, o deputado Fausto Pinato (PP-SP) questiona a licitude da atividade desses movimentos. Ele pergunta se os grupos podem receber doações de instituições privadas e formar candidatos. "Se essas fundações podem receber doações, por que os partidos não podem?"

Presidente do Solidariedade, o deputado Paulinho da Força (SP) considera que os movimentos de renovação política promovem uma cortina de fumaça para burlar a lei eleitoral e incentivar a infidelidade partidária. "Agem como partidos paralelos. Pregam a destruição dos partidos", afirmou.

O parlamentar diz ter apoio de mais 11 líderes partidários para formular um projeto de lei que limite doações a esses grupos. "Quem doa são pessoas físicas com interesses claros." A proposta em elaboração estabelece doação de no máximo de dez salários mínimos por ano.

Sem acesso direto aos fundos públicos, os grupos de renovação política apontam as doações recebidas como a principal fonte de recursos. Em seus sites oficiais, botões de "Doe" e "Contribua" têm destaque e letras garrafais.

RenovaBR, Acredito, Agora! e Raps divulgam a lista de todos seus financiadores. O Livres permite que seus doadores não sejam identificados e o MBL não fornece informações sobre como é financiado. O Agora! está criando pacotes de conteúdos exclusivos para tentar conseguir mais doadores. "(Produziremos) vídeos e podcasts (programas em áudio), por exemplo, para agregar valor para esses membros. Mas mesmo assim a contribuição não vai ser obrigatória", afirma o coordenador do Agora!, Leandro Machado.

Na Raps, onde também não há cobrança compulsória de doações, a aposta para a arrecadação de recursos é nas campanhas de financiamento coletivo. "Nossas atividades são financiadas exclusivamente por doação e tudo que oferecemos é gratuito. A gente entende que a rede tem que assumir um compromisso de nos ajudar a financiar", diz a coordenadora Monica Sodré. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O LGBTQ+Queimado Solidário, ação desenvolvida pela comunidade LGBTQ+ do Recife, tem o intuito de angariar mantimentos para abrigos e institutos. A segunda edição, que aconteceu em Boa Viagem, reuniu mais de 27kg alimentos e a expectativa é de que o apoio cresça nas próximas edições.

Cerca de 60 pessoas entre membros, e apoiadores, da comunidade LGBTQ+ do Recife, se reuniram no dia 6 de outubro, na praia de Boa Viagem, para fazer parte da ação. Além de diversão com o jogo de queimado, os presentes reuniram 27,5Kg de alimentos, 29 peças de roupas, brinquedos e produtos de higiene pessoal. As doações serão encaminhadas para o Instituto Transviver e o Orfanato Lar do Neném.

##RECOMENDA##

“É de uma grande importância estarmos juntos em um momento tão difícil no qual estamos passando atualmente, então a união da comunidade LGBTQ+ se faz necessária, além de ajudarmos juntos instituições em situação precárias”, afirma Victor Calado, um os organizadores do evento.

A próxima edição do Queimado Solidário será realizada no dia 27 de outubro, em Boa Viagem. A recolha de doações e o jogo de queimado iniciam as 13h30.

 

 

O porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros, afirmou nessa terça-feira (27) que, caso o governo federal aceite doações de organismos internacionais e de outros países, a gestão dos recursos e da ajuda material deverá ser feita pelo próprio governo brasileiro.

"Quaisquer recursos advindos do exterior, em benefício do combate de queimadas e desmatamento, são bem-vindos, mas gostaria de reforçar que é essencial, de quem venha a promover essa doação, o entendimento de que a governança desses recursos, financeiros ou de reposição de materiais e ferramentas, é do governo brasileiro", disse Rêgo Barros, em entrevista a jornalistas. 

##RECOMENDA##

Em nota divulgada na noite dessa segunda-feira (26), o Ministério das Relações Exteriores destaca que países ricos descumpriram acordos sobre financiamento para preservação da Floresta Amazônica. O Itamaraty pede mais engajamento dos países nos acordos já vigentes. 

Em reunião ocorrida nesta segunda-feira, em Biarritz, na França, os líderes dos países do G7 concordaram em liberar US$ 20 milhões (cerca de R$ 83 milhões) para ajudar a conter as queimadas na Amazônia, sendo a maior parte do dinheiro para o envio de aeronaves de combate a incêndios florestais. O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.  

O presidente Jair Bolsonaro e ministros se reuniram hoje com governadores da Amazônia Legal, que pediram que o Brasil retome a cooperação internacional que viabilize mais recursos para a região. No encontro, no Palácio do Planalto, foram discutidas as ações de combate às queimadas nas áreas de floresta.

Segundo o governo federal, uma série de propostas será apresentada ao presidente Bolsonaro na próxima quinta-feira (29). Elas serão consolidadas pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) levando em consideração as sugestões apresentadas pelos governadores da Amazônia Legal, segundo o porta-voz. As medidas podem incluir questões relacionadas à regularização fundiária e regulamentação de atividades extrativistas em unidades de conservação e terras indígenas.

A retomada do Fundo Amazônia foi reivindicada pelos governadores. A iniciativa foi paralisada pelos governos da Noruega e da Alemanha, principais doadores, após impasse na negociação de mudanças na gestão do fundo pretendidas pelo governo brasileiro. O Fundo Amazônia é o maior projeto de cooperação internacional para preservação da área florestal, que abrange alções em mais de 4,1 milhões de quilômetros quadrados (km²) e dispõe de cerca de R$ 3,4 bilhões em recursos financeiros. "Isso faz parte do estudo, vamos ver a partir da quinta-feira, como o governo federal brasileiro vai enxergar essa evolução ou não do tema [Fundo Amazônia]", disse Otávio Rêgo Barros. 

O porta-voz respondeu a uma declaração do governador do Maranhão, Flávio Dino, que disse, durante a reunião com o presidente e os demais governadores da Amazônia Legal, que não é o momento "de rasgar dinheiro". "O governo não rasga dinheiro e não rasgará. Não é uma coisa adequada em um governo que tem a austeridade como princípio maior", afirmou Rêgo Barros.

A Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) enviou um terceiro carregamento para a Venezuela com 34 toneladas de ajuda humanitária doada pela Itália - informou a organização em um comunicado à imprensa nesta quarta-feira (31).

O carregamento, o primeiro que chega da Europa, inclui medicamentos essenciais, como antibióticos e anti-inflamatórios, produtos descartáveis e equipamentos médicos, como desfibriladores, segundo a organização.

A nova carga se soma às já enviadas em abril e junho e foi coordenada pela Cruz Vermelha Italiana "com o apoio do Ministério italiano das Relações Exteriores e doadores privados", acrescenta o texto.

Os envios da Cruz Vermelha italiana para a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho "visam a fornecer uma gama de serviços de saúde para 650 mil pessoas na Venezuela por 12 meses".

"Sabemos que essa remessa não atenderá a todas as necessidades do país: pedimos a todos os parceiros e doadores que apoiem nosso chamado para aliviar o sofrimento dos venezuelanos", disse o presidente da FICV e da Cruz Vermelha Italiana, Francesco Rocca, citado no comunicado.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando