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Neste domingo (1º), a embarcação Camiranga, do Rio Grande do Sul, venceu o Troféu Fita Azul da Regata Internacional Recife/Fernando de Noronha (Refeno). É a quarta vez consecutiva que o veleiro crava a conquista, quebrando o próprio recorde entre os barcos monocasco.

De acordo com a organização da disputa, a embarcação comandada por Samuel Albrecht completou a travessia de 292 milhas náuticas (545 quilômetros) em 19h03min18s, correspondendo ao percurso do Marco Zero do Recife até a praia do Boldró, em Noronha. A liderança ocorreu de ponta a ponta.

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A Camiranga ainda busca o título na categoria PRC, no tempo corrigido. Na próxima quarta-feira (4), será feito o anúncio oficial da premiação, em Fernando de Noronha, no Museu do Tubarão.

Em sua 29ª edição, a Refeno conta com 47 embarcações e mais de 350 tripulantes de 11 estados brasileiros. Os competidores estão divididos nas seguintes classes: multicasco (Catamarã e Mocra) e monocasco (RGS A, RGS B, ORC, Aberta, Bico-de-Proa, Aço e Turismo).

Duas pessoas foram presas na última quinta-feira (21) em Barra do Sirinhaém, Litoral Sul de Pernambuco, quando tentavam escapar pelo rio em direção ao manguezal. Um terceiro suspeito foi detido nas proximidades. Eles são apontados como integrantes de uma quadrilha responsável por assaltar até catamarãs que transportam turistas.

Segundo a Polícia Militar (PM), o grupo estava aterrorizando a região, também roubando carros em pontos comerciais. Foi utilizado um helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA) para impedir a fuga dos suspeitos. 

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Um suspeito responde por homicídio e outro por tráfico. Quatro celulares de um comerciante da cidade foram apreendidos. Os três homens foram reconhecidos por vítimas na delegacia da cidade, para onde foram encaminhados. 

 

Após informar erroneamente o destino da embarcação e dizer que transportava apenas dois passageiros, Alcimar Almeida da Silva, o proprietário do barco Capitão Ribeiro, que afundou no Rio Xingu, será indiciado pela polícia do Pará. "O proprietário incorreu no crime de ter colocado em risco a vida das pessoas", afirmou o delegado Élcio de Deus, de Porto de Moz, município onde morava a maioria das vítimas. A embarcação naufragou com 52 pessoas na terça-feira, deixando 23 mortos e 2 desaparecidos, segundo as informações oficiais.

Uma possibilidade de indiciamento é pelo artigo 261 do Código Penal, que prevê pena de 4 a 12 anos de prisão para quem "expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia" e o fato resultar em "naufrágio, submersão ou encalhe".

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Na quarta-feira, a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA) revelou que o barco de Silva já havia sido autuado em junho por não ter autorização para transportar passageiros. Mesmo assim, continuava a fazer normalmente viagens uma vez por semana no trajeto entre Santarém e Vitória do Xingu.

Silva disse em seu depoimento que há cerca de três anos viajava com autorização da Marinha até o município de Prainha, uma distância de 170 quilômetros. Ocorre que, no dia em que o barco afundou, a rota era outra, para Vitória do Xingu, um percurso de 380 quilômetros, sem aval oficial.

Segundo a Marinha, sempre que uma embarcação se desloca deve ser feito um "despacho de saída", informando o percurso. No caso da Capitão Ribeiro, só há despacho com prazo até 20 de outubro deste ano para o trajeto Santarém-Prainha.

Além disso, antes da viagem que resultou no naufrágio, Silva mentiu para a Capitania dos Portos ao declarar que transportava apenas 2 passageiros - e não os 52 que embarcaram em Santarém. Após o içamento do barco naufragado do fundo do Rio Xingu, na manhã desta sexta-feira, 25, os bombeiros ficaram surpresos ao encontrarem um automóvel dentro da embarcação.

Segundo autoridades portuárias, o veículo poderia ser transportado somente por balsa e não em uma embarcação destinada exclusivamente a passageiros. "Não é adequado transportar um carro nesse tipo de embarcação, porque ele pesa toneladas e o centro de gravidade do barco sobe, sujeitando-o a ficar com menor estabilidade e emborcamento", afirmou o engenheiro naval Hito Moraes.

Mortos e sobrevivente

Na manhã desta sexta-feira, os corpos de duas crianças foram localizados. De acordo com o governo do Estado, as vítimas são uma menina com idade entre 8 e 10 anos e um menino, com idade aproximada entre 1 e 3 anos. As, crianças estavam no porão do barco e foram localizadas durante a retirada de mercadorias estocadas na área.

Os corpos foram levados para o município de Porto de Moz, onde está concentrada a estrutura montada de perícia médica. Com isso, o número de mortos chega a 23. Há 27 sobreviventes e dois desaparecidos, segundo informações do Pará.

As buscas continuarão até que sejam localizadas todas as vítimas do naufrágio. Ontem foi localizado mais um sobrevivente. Israel da Silva Souza passou por Vitória do Xingu, onde recebeu atendimento, e estava em Altamira. Todos os sobreviventes devem receber apoio psicológico do governo do Estado, considerando as possibilidades de trauma e depressão.

Causas

Também continuam as investigações sobre as causas do acidente. Para especialistas em meteorologia é duvidoso que uma forte tromba d’água, assemelhada a um "tornado", tenha feito a embarcação virar, como apontaram inicialmente as testemunhas. À Rede Liberal, o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) José Raimundo Abreu de Sousa, destacou a importância de se observar a dinâmica dos ventos no momento da tragédia. "Ventos girando em torno de 60 km por hora seriam uma possibilidade." Imagens por satélite feitas pelo Sistema de Proteção da Amazônia apontam para forte temporal na hora do acidente, com vendavais passíveis até de destelhar casas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo informações divulgadas pela Marinha, a embarcação que naufragou na Baía de Todos os Santos nesta quinta-feira (24) atuava de forma regular. 120 passageiras eram transportadas, e o barco possuía capacidade para 160. Ainda conforme o órgão,  será aberto um inquérito para apurar as causas do acidente.

Em entrevista para as mídias baianas locais, o comandante do corpo de bombeiros de Salvador, Francisco Telles, disse que apesar de haverem coletes salva-vidas no local, é necessário investigar se a quantidade era suficiente para o número de passageiros. De acordo com ele, alguns passageiros usavam o equipamento, mas não há certeza se havia sido distribuido para todos.

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A embarcação que fazia a travessia Salvador-Mar Grande foi parcialmente destruída após o acidente. Segundo relatos, o meio de transporte marítimo tinha sido construído há 44 anos, e estava regulamentado pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).

As condições climáticas foram os fatores determinantes para o ocorrido. Além da chuva, a maré estava alta e o mar agitado, o que levou a embarcação a virar, após uma forte onda. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que a velocidade dos ventos era de 31km/h, sendo que o comum é de 7km/h. 

A CL Transporte Marítimo informou em nota divulgada que o prazo da última vistoria da lancha é válido até 20/04/2021, e que a lancha tinha toda a documentação legalizada, com certificado de vistoria. O prazo estipulado para conclusão do inquérito é de 90 dias, após perícia.

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Nove dos dez corpos resgatados da embarcação Capitão Ribeiro, que naufragou na noite de terça-feira (22), no Rio Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, já foram liberados pela equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. O corpo de um homem, conhecido como Sebastião, a décima vítima, ainda aguarda oficialmente pelo reconhecimento da família.

As equipes mantiveram as buscas às vítimas até o fim da tarde dessa quarta-feira (23), e foram retomadas hoje (24) cedo. Uma balsa e embarcações da prefeitura de Porto Moz, além de lanchas do Corpo de Bombeiros, estão sendo utilizadas na operação. O helicóptero do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) está apoiando as ações na área de buscas.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, a embarcação - com capacidade para 90 a 100 passageiros - foi ancorada próxima da margem do rio com o apoio de uma balsa para facilitar o trabalho de procura por corpos.

A identificação dos mortos está sendo feita no ginásio municipal Chico Cruz por uma equipe de oito profissionais - entre peritos, médico e auxiliares - do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves de Belém e de Altamira. A embarcação acidentada, que saiu de Santarém, tinha como destino a cidade de Vitória do Xingu.

“Fizemos entrevistas com os familiares a fim de identificar características das vítimas para ajudar no reconhecimento. Contudo, a liberação está sendo agilizada”, disse o perito Felipe Sá, coordenador das unidades regionais do Centro de Perícias.

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estadual coordenam as ações de busca, salvamento e atendimento social da sede da Câmara Municipal de Porto de Moz, onde foi instalado um gabinete de crise com a presença das forças de segurança estaduais, poder executivo municipal e demais órgãos envolvidos na operação de resgate das vítimas do naufrágio.

Investigação

A Polícia Civil já ouviu integrantes da tripulação e sobreviventes. O dono da embarcação já foi ouvido na manhã de ontem e informou que 48 pessoas, entre tripulação e passageiros, estavam a bordo.

De acordo com o delegado Elcio de Deus, de Porto de Moz, muitos sobreviventes disseram que a embarcação foi atingida por uma tromba d’água, fenômeno semelhante a um tornado. “A tripulação disse ter visto, no horizonte, algo com o formato de um funil, acompanhado de muita chuva e vento forte, e que teria pego o barco pela popa e o afundado. De acordo com os relatos a embarcação girou e afundou em seguida”, informou o delegado.

A Polícia Civil deve solicitar informações à Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) e à Capitania dos Portos sobre a autorização concedida ao dono da embarcação Capitão Ribeiro.

*Com informações do site de notícias do governo do Pará

Uma baleia colidiu contra uma embarcação que navegava pela costa norte da Austrália. No acidente, um homem perdeu a consciência e três sofreram fraturas no rosto e nas costelas. 

A tripulação estaria retornando ao porto, em Queensland, quando a baleia jubarte atingiu a parte traseira da embarcação de nove metros. O capitão Oliver Galea contou à imprensa local que todos caíram no chão e o barco voou no momento do incidente. 

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Um turista idoso que perdeu a consciência e mais três homens foram levados ao hospital de helicóptero. O capitão recebeu oito pontos em um corte na cabeça. No dia seguinte, todos os passageiros permaneciam de bom humor, apesar do ocorrido, segundo Galea.

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Quatro homens e duas mulheres ficaram à deriva, na noite dessa segunda-feira (22), após a lancha onde eles estavam apresentar falha. A embarcação passava pelas proximidades do primeiro dique do Janga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), quando o motor parou de funcionar. 

Por conta da pane, a água começou a entrar na lancha. O Corpo de Bombeiros recebeu o chamado de resgate por volta das 18h e enviou cinco equipes para o local. Um pescador que conhecia a região auxiliou os agentes.  

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Segundo os Bombeiros, todos os ocupantes da embarcação foram resgatados ilesos e não precisaram de atendimento médico.

A fim de promover maior segurança a São Petersburgo, para o desfile militar anual, a Rússia contará novamente com o apoio do submarino Dmitry Donskoy, mais conhecido como Akula (tubarão em russo). Esta é a maior embarcação nuclear deste tipo e foi utilizado na Guerra Fria. Ele é o único do gênero ainda em circulação no mundo.    

De acordo com o jornal norueguês online The Independent Barents Observer, o submarino foi concedido para as operações nos anos 80, da Guerra Fria, e se encaixa na classe Typhoon. Além disso, o gigante possui cerca de 172 metros de comprimento. Seu poderio bélico é de 200 armas nucleares a bordo que podem ser lançadas de imediato e a qualquer momento. 

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Para o desfile, o submarino – movido a energia nuclear através de dois geradores - sairá da área costeira de Severodvinsk, no final de abril e deve chegar a São Petersburgo, após navegar pelo Mar Báltico. Atualmente a embarcação é utilizada para testes de equipamentos militares pela marinha russa. O Mar Báltico receberá uma embarcação deste nível pela primeira vez. 

  

Homens armados atacaram um navio de carga do Vietnã na extremidade sul das Filipinas, matando um tripulante vietnamita e sequestrando outros seis, incluindo o capitão da embarcação, disse a guarda costeira filipina nesta segunda-feira (20).

De acordo com o porta-voz da Guarda Costeira, Armand Balilo, a embarcação MV Giang Hai, com 17 tripulantes a bordo, foi atacado por piratas na noite de domingo (19) a cerca de 31 quilômetros ao norte de Pearl Bank em Tawi-Tawi, a província mais ao sul das Filipinas.

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A Guarda Costeira das Filipinas, policiais e fuzileiros navais estavam perto da ilha de Baguan da província. Ao embarcarem no navio, encontraram 10 marinheiros vietnamitas vivos e um morto.

Pham Van Hien, chefe do departamento de segurança da companhia de navegação Pham Hai e proprietário do navio de carga com base na cidade portuária do norte do Vietnã de Hai Phong, disse que o capitão estava entre os sequestrados. O ataque ocorreu enquanto o navio transportava 4.500 toneladas de cimento da Indonésia para as Filipinas.

Os homens armados destruíram alguns dos equipamentos do navio, mas os 10 tripulantes restantes conseguiram navegar a embarcação, disse Hien.

Balilo disse que as operações de perseguição estão em andamento, mas a localização dos tripulantes e a identidade dos atacantes permanecem desconhecidas. Fonte: Associated Press.

Um nadador amador britânico, Ben Hooper, anunciou na sexta-feira que estava abandonando sua tentativa de cruzar o Oceano Atlântico, do Senegal ao Brasil, após 33 dias em alto mar, porque sua embarcação de apoio foi danificada.

Hooper tinha planejado chegar ao litoral brasileiro após atravessar 3.000 km a nado, mas só conseguiu nadar cerca de 140 km, desde que saiu do Senegal, no último 13 de novembro.

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Na sua página do Facebook, Hopper disse que abandonava a aventura "pela segurança de todos os que estão a bordo do Big Blue", o barco onde fazia pausas durante seu périplo. "Decidimos adiar a expedição e navegar diretamente em direção a Natal, no Brasil, pela via mais curta".

"Tivemos cinco dias de tempestades no Atlântico, e por causa disso o catamarã Big Blue sofreu danos", contou. Hooper, ex-policial de 38 anos, treinou dez horas por dia durante três anos para realizar a travessia.

Há apenas um antecedente similar: o francês Benoit Lecomte cruzou o Atlântico no sentido oposto em 1998, de Cape Cod, nos Estados Unidos, até o porto francês de Quiberon.

Lecomte, porém, não conseguiu que sua façanha fosse inscrita no Livro Guiness porque parou durante uma semana para descansar nas ilhas dos Açores. O nadador britânico prometeu que voltará a tentar realizar sua aventura.

No último domingo (13), um navio naufragado foi localizado nas proximidades do Farol de Olinda e desde então passa por monitoramento da Marinha do Brasil e Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE).

Nesta segunda-feira (14), os órgãos informaram que se trata do navio de carga NAVEMAR XII, que afundou no último sábado (12) depois de ter deixado o Porto do Recife em direção a Fernando de Noronha. 

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Na embarcação, havia seis tripulantes que conseguiram ser resgatados por outro barco e passam bem. De acordo com a CPPE, a empresa proprietária já recebeu orientação sobre a retirada da embarcação do local.

Deste modo, o órgão também esclarece, em nota, que “está acompanhando este planejamento de modo a preservar a segurança da navegação na área e a prevenção da poluição hídrica”. Um inquérito administrativo será instaurado pela Marinha do Brasil a fim de determinar as causas e responsabilidades do acidente. 

As autoridades egípcias conseguiram virar nesta terça-feira (27) a embarcação que transportava centenas de imigrantes e que naufragou na semana passada frente à costa de Rosetta, o que elevou o número de mortos para 202.

"O balanço de mortos no naufrágio do barco de imigrantes no litoral de Rosetta subiu para 202", anunciou o Ministério egípcio da Saúde, em um comunicado, acrescentando que hoje foram recuperados os corpos de 33 pessoas. "O barco está sendo rebocado para terra", disse à AFP Wahdan al-Sayed, porta-voz da província de Beheira.

Segundo os testemunhos de sobreviventes, havia na embarcação cerca de 450 pessoas no momento do naufrágio. Mais cedo, as autoridades informaram que conseguiram virar a embarcação e que os socorristas tiveram acesso à câmara fria. Segundo os ocupantes, ela continha centenas de pessoas.

Depois do naufrágio, pelo menos 163 passageiros foram resgatados com vida. A maioria é egípcia, mas entre os sobreviventes também há sudaneses, eritreus, sírios e um etíope, de acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), a saída de barcos de imigrantes do Egito representa 10% do fluxo de pessoas que tentam chegar à costa europeia. Essas viagens são realizadas, frequentemente, em condições muito precárias.

Mais de 300.000 imigrantes atravessaram o Mediterrâneo este ano rumo à Europa, e cerca de 3.500 morreram, ou estão desaparecidas, conforme a ONU.

A gravação da caixa-preta do navio mercante americano "El Faro", que naufragou nas Bahamas em outubro de 2015 matando seus 33 tripulantes, foi interrompida durante dez minutos depois da ordem de evacuação dada pelo capitão, segundo a Junta Nacional de Segurança em Transportes (NTSB).

O último sinal do navio seria das primeiras horas da manhã do dia 1º de outubro: surpreendido pelo furacão Joaquim, de categoria 4 em uma escala até 5, o capitão informou em uma conversa com terra firme de uma via de água que havia sido controlada, de uma perda de propulsão e uma inclinação de 15 graus.

Nesta quarta-feira, onze meses depois, surgiram os detalhes dos últimos instantes da embarcação. A caixa-preta do navio foi encontrada, no início de agosto, a quase 4.500 metros de profundidade, a 65 km ao nordeste das ilhas Acklins e Crooked (Bahamas).

Na manhã de 1º de outubro, as gravações registram discussões entre o capitão e membros da tripulação sobre uma via de água e a inclinação da embarcação. O capitão ordenou a evacuação do navio de carga e deu o sinal de alarme às 07H30 daquele dia. "A gravação termina dez minutos depois quando o El Faro estava a 39 milhas náuticas (72 km) da ilha Crooked", acrescenta a NTBS.

O El Faro levava 33 pessoas, principalmente americanos e cinco poloneses. Todos desapareceram.

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Um oficial de máquinas romeno foi encontrado morto, na terça-feira (19), no banheiro do navio Apostolos, de bandeira da Libéria, fretado pela Petrobrás, que se encontrava no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Dentro da cabine onde Petre Butacel, de 49 anos, foi encontrado havia maços de cigarro, dois aparelhos celulares, dólares e remédios. 

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A Polícia Federal (PF) esteve no local após fiscalizações e análises da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Marinha do Brasil. A embarcação estava carregado de nafta, uma substância derivada do petróleo, e óleo bruto e vinha de Fortaleza com destino a Suape e de lá seguiria ao Porto de São Sebastião, em São Paulo-SP. Segundo a PF, o comandante da embarcação, Tanase Valentin, disse que Petre ingressou no navio no dia 8 de março deste ano, possuía boa saúde e não tomava medicamentos, porém fumava bastante. 

O comandante teria estranhado o fato do oficial de máquinas não haver comparecido para jantar nem para o café da manhã do dia seguinte e nem ao trabalho, que começava por volta das 8h. Com uma chave reserva, o comandante conseguiu entrar na cabine do romeno, encontrando o oficial já sem vida.

Um inquérito policial foi instaurado para apurar as causas da morte. De acordo com a PF, vários tripulantes foram ouvidos e apresentaram a mesma versão do comandante sobre os fatos. O corpo do estrangeiro foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para a realização do Laudo Tanatoscópico, que indicará as causas da morte. Se for constatada que a morte foi provocada por infarto, problemas cardíacos, derrame ou outra situação de causas naturais a investigação será considerada concluída. 

Nesta quarta-feira (18), tem início a temporada de cruzeiros 2015/2016 no Porto do Recife. Durante a temporada, que vai de novembro até o dia 2 de abril de 2016, devem chegar em torno de 25 navios com circulação de cerca de 40 mil turistas. 

O primeiro navio a atracar no ancoradouro será o Seabourn Quest, de bandeira inglesa. A bordo do navio estarão 450 passageiros e 355 tripulantes. O Seabourn Quest tem previsão de chegada às 8h e de saída às 17h da quarta-feira. 

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A segunda embarcação a atracar na capital pernambucana será o Rhapsody of the Seas, de bandeira americana. O transatlântico chega no dia 1° de dezembro. A origem deste navio é a Ilha da Madeira e a capital pernambucana será a primeira parada da embarcação, que no mesmo dia segue para o Rio de Janeiro.

O Porto do Recife realiza a operação de cruzeiros no Terminal Marítimo de Passageiros (TMP) de forma emergencial. De acordo com o Porto do Recife, desde a temporada 2013/2014, o novo TMP aguarda um operador portuário pré-qualificado para gerir o equipamento. A Lei dos Portos 12.815/20134 prevê que todas as licitações devem ser feitas através da SEP/PR-ANTAQ. Segundo o Porto, o processo de arrendamento do terminal ainda está no Tribunal de Contas da União (TCU) aguardando análise. 

Com informações da assessoria

A Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha (Refeno), em sua 27º edição, voltará a ter o percurso tradicional. Em 2015, a prova será realizada no dia 26 de setembro com largada ao meio-dia, no Marco Zero do Recife, na área Central da capital pernambucana. Após a saída, as embarcações passarão por uma boia, em Olinda, para então seguirem em direção ao Arquipélago de Fernando de Noronha.

O comodoro do Cabanga Iate Clube, Jaime Monteiro, explicou a mudança no percurso comparado ao ano passado. “Nossa ideia é que o público esteja todo concentrado no Marco Zero. Além da largada, teremos outras ações”, afirmou. Essas ações serão divulgadas em breve.

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A Refeno 2015, considerada a regata oceânica mais longa do Brasil e uma das maiores da América Latina, conta com 62 embarcações inscritas e mais de 300 tripulantes. São Paulo se destaca com 16 barcos garantidos na prova. Outros estados que terão representantes, além de Pernambuco com 15, são Alagoas, Bahia, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina. Ainda terá a participação de uma embarcação da França.

Na última edição da regata, o barco Camiranga (RS) conquistou o Troféu Fita Azul da competição. O recorde atual da Refeno é do veleiro Adrenalina Pura, da Bahia, que em 2007 alcançou a marca de 14h34min54. Nos monocascos, o melhor tempo é do veleiro carioca Indigo, comandado por Ivan Botelho com Torben Grael na tripulação, que completou a prova em 2007 com 25h57min59.

Será aberta, nesta terça-feira (4), a temporada de cruzeiros 2014/2015 na capital pernambucana, que deve receber 40 embarcações até maio do próximo ano. “Mas esse número ainda pode crescer entre 15 e 20%”, afirma Schebna Machado, Presidente do Porto do Recife.

O primeiro navio a atracar no Recife será o transatlântico Empress, de bandeira Maltesa Empress, que saiu do Porto de Cádiz, na Espanha, e chega hoje por volta das 8h sem passageiros. O embarque dos cerca de 1.600 turistas que seguirão para Salvador deve acontecer no início da tarde.

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Pelo segundo ano consecutivo, o Terminal Marítimo de Passageiros (TMP) - inaugurado em agosto do ano passado - vai operar sem um arrendatário, já que a Secretaria de Portos (Governo Federal) não concluiu a licitação para escolha de uma empresa para operar o TMP. 

“Sem uma empresa para realizar o serviço, a Porto do Recife S.A. vai, mais uma vez, dividir-se entre a gestão do TMP e a operação de navio de cargas, fora ter que arcar com um custo que não é nosso, mas entendemos que o equipamento é muito importante para a fomentação do turismo local e não pode ficar fechado. Vamos trabalhar com a infraestrutura básica para atender as demandas”, diz Machado.

Com informações da assessoria

Uma das três embarcações estrangeiras que vai participar da 26ª edição da Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha (Refeno), marcada para 27 de setembro, já chegou em Pernambuco. A Jamaica III, comandada pelo argentino Hugo Nunatack, 62 anos, saiu de Buenos Aires no dia 14 de abril e chegou ao porto de Suape em 30 de julho. A regata terá como ponto de largada o Marco Zero, no Recife Antigo. A expectativa é que cem embarcações disputem a prova.

O comandante Hugo Nunatack é o primeiro participante de fora do país a desembarcar para a competição no estado. Apesar de ter vindo só para Pernambuco, o comandante deverá contar com o reforço de um amigo conterrâneo na tripulação do Jamaica III que partirá para o Arquipelágo Fernando de Noronha. 

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De acordo com a organização da Refeno, 95 embarcações do Brasil e do mundo já estão confirmadas para a competição. O Rio de Janeiro é o estado que lidera o maior número de participantes, com 23 participante. São Paulo é o segundo com 22 embarcações. Pernambuco é o terceiro com 19 barcos. 72% dos inscritos disputarão a Refeno pela primeira vez.

Dos onze estados do Brasil representados na Refeno 2014, seis são da região Nordeste, três da Sudeste e duas da Sul. A expectativa é de que a lista de inscrições atinja o número-limite de 100 embarcações nos próximos dias. O número total de tripulantes também deve ultrapassar a quantidade de 500 pessoas. Confira: 

Estados inscritos

Rio de Janeiro: 23

São Paulo: 22

Pernambuco: 19

Bahia: 9

Alagoas: 4

Rio Grande do Sul: 4

Rio Grande do Norte: 3

Santa Catarina: 3

Maranhão: 2

Paraíba: 1

Espírito Santo: 1

Países inscritos 

Argentina: 2

Holanda: 1

A Polícia Federal de Pernambuco informou, na manhã deste sábado (21), que após tomar conhecimento da queda do mexicano Jorge Alberto Lopes Amaro, de 29 anos, acionou, imediatamente, o setor judiciário da PF para cuidar do caso. O mexicano está desaparecido desde a última quarta-feira (18), quando caiu do navio “MSC Divina”, entre os estados de Pernambuco e Ceará. O turista pretendia chegar à capital pernambucana para assistir os jogos da Copa do Mundo 2014. O corpo da vítima ainda não foi encontrado.

Até o momento, cinco testemunhas que estavam a bordo já foram ouvidas pela PF. Dentre elas estão o comandante do navio, o italiano Pier Paolo Scala, 49. Segundo a polícia, ele ficou sabendo da fatalidade através da comunicação interna do navio, que o informou sobre um homem que havia caído no mar. No mesmo dia da queda, cinco oficiais da Marinha do Brasil iniciaram as buscas por Jorge Alberto.

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Os outros interrogados contaram a policia que o mexicano ingeriu, um dia antes do acidente, muita bebida alcoólica e disse que queria se jogar ao mar para que tudo fosse gravado e divulgados nas redes sociais. As testemunhas também disseram que Jorge tirou os sapatos e os óculos, subiu em um batente da embarcação e, logo em seguida, lançou-se ao mar. 

Segundo a PF, imagens do navio foram solicitadas para ajudar nas investigações. Estão envolvidos nas buscas um navio da Marinha, dois aviões da Força Aérea Brasileira e mais de 100 homens no mar e em terra do Comando do 3º Distrito Naval, do Comando de Patrulha Naval do Nordeste e da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte (CPRN), além do apoio dos navios mercantes que passam pelo local e da comunidade marítima da região. Ainda segundo a polícia, não há previsão de suspensão das buscas pelo mexicano.

 

 

Na manhã desta quarta-feira (26), um acidente nas obras de dragagem do Rio Capibaribe chamou atenção da população recifense. Uma das escavadeiras afundou, na altura da Ponte de Torre, assim como uma embarcação e a plataforma sobre a qual os equipamentos são sustentados.

De acordo com a assessoria da Secretaria das Cidades de Pernambuco (Secid), a plataforma é apoiada por dois pinos; em um momento de maior movimento da maré, na manhã desta quarta, um dos pinos se soltou a plataforma submergiu, junto com a escavadeira e o barco que se encontrava nas proximidades. 

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A Secid garantiu que o incidente é considerado normal e pode acontecer em obras deste tipo. Uma equipe já foi mobilizada para resolver o problema e retirar os equipamentos do rio; a previsão é de que ainda na noite desta quarta (26) a situação seja normalizada. De acordo com o Governo, o incidente não compromete o andamento das obras, pois várias escavadeiras são utilizadas nas dragagens. 

Após a divulgação da paralisação das obras no Rio Capibaribe por falta de recursos federais, as obras foram retomadas na segunda (17), a partir do recebimento de R$ 29 milhões do Ministério da Integração Nacional. O custo total da obra é de R$ 289 milhões e a previsão do início da navegabilidade no Rio é no final de 2014. 

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