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Dando continuidade a um trabalho em prol da educação nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o Grupo Ser Educacional, mantenedor das Faculdades Maurício de Nassau, Joaquim Nabuco  e da UNINASSAU, adquiriu recentemente três unidades de ensino superior no estado do Piauí. Com as aquisições, o mantenedor agora possui 18 instituições de ensino superior distribuídas em 11 estados brasileiros.

A cidade de Teresina, capital do Piauí, é onde duas das novas unidades estão localizadas, que são a Faculdade Piauiense (FAP) e a Faculdade Aliança. No interior do estado, está localizada a terceira unidade, no município de Parnaíba. Antes, o Centro Integrado de Educação Superior do Piauí (CIESPI) era o responsável pela manutenção das instituições.

A três unidades juntas reúnem seis mil estudantes e agora eles se juntarão ao corpo discente do Grupo Ser Educacional, que já possui mais de 60 mil alunos. De acordo com informações da assessoria de imprensa do Grupo, para o acionista majoritário do Ser Educacional, Janguiê Diniz, a aquisição dos novos campi integra o plano de ações de expansão do Grupo, consolidando-o como a maior rede de instituições de ensino superior do Norte e Nordeste.

Janguiê Diniz também frisa que a chegada do Grupo a Teresina tem muita importância para a região como um todo. “O Nordeste é a região que mais cresce no Brasil e o estado do Piauí aponta um grande potencial de desenvolvimento e é neste cenário que chegamos para agregar com um ensino de qualidade, voltado para atender as necessidades do mercado de trabalho aquecido e necessitado de mão de obra especializada”, disse o educador, conforme informações da assessoria.

As três unidades piauienses juntas oferecem dez cursos superiores nas áreas de Saúde e Ciências Humanas. Alguns dos cursos são biomedicina, educação física, enfermagem e fisioterapia, além de design de moda, direito, pedagogia, administração, ciências contábeis e história. Segundo a assessoria, em um primeiro momento, as faculdades continuarão a funcionar com os mesmos nomes, para apenas daqui a alguns meses incorporarem o nome e a marca da Faculdade Maurício de Nassau.

O Grupo Ser Educacional já está presente em 16 cidades e 11 estados, com representação em todos os nove estados nordestinos. O Grupo também está presente na Região Norte do País.

Por Ariana Pinheiro

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nessa quinta-feira (6) a avaliação anual dos cursos e das instituições de ensino superior no país. O resultado mostrou que 27% dos cursos ofertados pelas universidades em todo o Brasil tiveram notas 1 e 2, numa escala que vai até 5. De acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), a maioria não alcançou o desempenho considerado suficiente, segundo os parâmetros do MEC.

No Pará, 21 cursos receberam nota 2. Não houve nota 1 nos cursos avaliados no Estado, mas também não houve nota 5. A maior parte dos cursos avaliados ficou com a nota 3. Muitos cursos e instituições de ensino ainda não foram reconhecidos pelo MEC.

Foram avaliados cursos das universidades públicas e privadas. O índice é formado pelo desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), pela avaliação da estrutura da faculdade e pela formação do corpo docente – quanto maior o número de professores mestres ou doutores, maior a nota.

Das 2.136 instituições avaliadas, nove foram qualificadas com a nota mais baixa (1) e 536 também ficaram abaixo da média, com nota 2. No lado de cima do ranking, apenas 26 faculdades e universidades alcançaram a avaliação máxima (5) – dessas, 15 são públicas e 12 particulares.

De acordo com o MEC, as faculdades que tiveram nota 1 e 2 passarão obrigatoriamente por um processo de fiscalização “in loco” e serão obrigadas a assinar termos de ajustamento de conduta. Nos casos em que o mau desempenho for reiterado, as instituições estão sujeitas a fechamento de cursos e vagas e até o descredenciamento do Ministério.

O ministro Aloizio Mercadante, no entanto, comemorou o fato do percentual de faculdades aprovadas ter subido de 51,8%, em 2008, para 60,8%, em 2011, período em que se completa o primeiro ciclo de avaliação. “A conclusão é de que houve expressiva evolução do ensino superior em todos os níveis nas universidades, centros universitários e faculdades”, disse Mercadante, na coletiva realizada nessa quinta-feira (6).

Neste ano, o MEC alterou o peso que cada componente tem na formação do índice. Ganharam importância o desempenho dos alunos no Enade e o número de professores com dedicação exclusiva.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nessa quinta-feira (6) o Índice Geral de Cursos (IGC) das universidades mais bem colocadas do país. A avaliação do MEC apontou uma melhora na educação do ensino superior.

No índice geral, três instituições alcançaram o conceito 4, sendo elas a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Faculdade Damas. Outras 37 faculdades e universidades receberam a nota 3 na avaliação, entre elas o Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Universidade de Pernambuco (UPE), Faculdade Joaquim Nabuco, Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) e Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS).

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De acordo com Simone Bérgamo, diretora acadêmica do Grupo Ser Educacional, apesar da quantidade de instituições superiores terem aumentado é preciso que estas mantenham um bom ensino para se manter no mercado. "As faculdades precisam do MEC para estar junto com a concorrência, além de ser bem avaliadas através do Enade. A UNINASSAU é um exemplo de crescimento a cada avaliação do MEC, comprovando com o conceito 3 neste ano", afirmou.

A avaliação foi realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e é um indicador de qualidade das faculdades e universidades do Brasil. Foram avaliados 8.665 cursos das áreas de ciências exatas, licenciaturas, bacharelados, além de cursos tecnológicos de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial, pertencentes a 1.387 instituições de ensino superior em todo o Brasil.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta quinta-feira (6), que a Comissão de Educação e Cultura aprovou no dia 28 do mês passado a proposta que exige do estudante universitário o comparecimento a 75% das horas letivas totais para aprovação em cada disciplina. De acordo com a agência, esse percentual mínimo de presença deverá ser inserido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9.394/96), de acordo com o Projeto de Lei 4831/09, do Senado.

O relator do projeto é o deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES). Segundo a agência, Lelo argumenta que a LDB não possuía nenhuma informação a respeito da frequência. “Não há na LDB definição a este respeito, ainda que nossa lei maior educacional já tenha tratado de fixar em 75% a frequência obrigatória às aulas para o ensino básico”, diz o deputado, conforme informações da agência.

Ainda de acordo com a agência, o projeto tem prioridade, porém, ainda receberá análise, em contexto de conclusão, da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

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O ensino superior no Brasil apresentou melhoria expressiva de desempenho em 2011 nos dois principais indicadores de qualidade que começaram a ser medidos em 2008, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. "A evolução se deu tanto nas instituições públicas como nas particulares, num período de forte expansão das matrículas", comemorou Mercadante.

Numa escala de 1 a 5, mais de 60% dos cursos superiores das instituições públicas e privadas atingiram em 2011 nota 3 (50,6%), 4 (8,9%) e 5 (1,3%), na avaliação do Índice Geral de Cursos (IGC). A média ficou cerca de 30% acima da alcançada no primeiro ano avaliado (2008). A menção 3 é satisfatória, a 4 é boa e a 5, excelente. A nota 2 é insatisfatória e a 1, sofrível. As instituições que repetiram a nota mínima serão severamente punidas, de acordo com o ministro.

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No caso do CPC (Conceito Preliminar de Cursos), as notas predominantes foram também 3 (41,8% dos cursos), 4 (26,1%) e 5 (2,7%). A melhoria de desempenho, conforme o ministro, foi ainda maior nas universidades públicas, onde a incidência de nota 4 praticamente dobrou em relação a 2008. "Em linhas gerais, as instituições públicas tiveram desempenho melhor do que as privadas nos níveis 4 e 5."

Mercadante disse que, fechado o ciclo de avaliação (2008-2011), "a conclusão é que houve expressiva evolução do ensino superior em todos os níveis nas universidades, centros universitários e faculdades". Isso indica, a seu ver, que o sistema de avaliação de desempenho, somado às políticas pública de acesso ao ensino, está melhorando significativamente a qualidade dos cursos.

A avaliação do MEC envolveu 6,7 milhões de alunos matriculados em 8.665 cursos de graduação em 1.387 instituições superiores públicas (62%) e privadas (38%). Dos participantes do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que também entrou na tabulação da média, 53,9% estão em universidades, 13,7% nos centros universitários e 30,9% nas faculdades.

Apesar do dado geral positivo, o estudo mostrou que o País ainda tem um número importante de instituições com rendimento ruim (nível 2) e sofrível (1). Elas somam quase 13% na avaliação do CPC e 27% no IGC. Ou seja, um quarto dos cursos avaliados "não passou de ano" em 2011. O ministro informou que as instituições serão severamente punidas com medidas a serem anunciadas na próxima semana.

Ele não quis antecipar as punições, mas disse que serão respeitados o processo legal e o amplo direito de defesa. Já está definido, contudo, que essas instituições ficarão fora dos programas de financiamento público aos alunos, como o Prouni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). "Não queremos que nossos alunos estudem nessas instituições", afirmou o ministro.

"Nunca admiti ser sustentado pela minha família. É uma questão de hombridade e responsabilidade. Sou deficiente, mas não sou doente. Faço questão de arcar com as minhas despesas". O massoterapeuta Ricardo Siqueira, 38 anos, costuma dizer que não tem medo das dificuldades, porque elas fazem parte da vida e a superação o satisfaz. Quase 30 anos depois de perder a visão, devido a uma síndrome que atinge apenas os homens da família, ele encara mais um novo desafio: o curso de fisioterapia. A graduação significa uma melhoria nas condições de vida e a realização profissional.

“Não posso dizer que não tenho nenhuma dificuldade, mas nada que não possa ser superado. Tudo sempre será difícil, na vida pessoal e profissional, mas eu não vou desistir. Eu vou seguir em frente”, frisou ele, que não se aflige mais pelos obstáculos da vida. “Eu penso da seguinte forma: se uma pessoa que não tem deficiência enfrenta muitas dificuldades, por que eu não teria dificuldade alguma? Na faculdade, por exemplo, alguns alunos reprovam as disciplinas. Por que isso não pode acontecer comigo? Só porque eu sou cego, tudo tem que ser mais fácil?”, argumentou.

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Quem vê essa determinação pode não imaginar os problemas que ele enfrentou ainda quando criança, quando começou a ter dificuldades para enxergar. “Foi um período difícil, porque eu preferia ficar em casa. Tinha medo de sair, de ser assaltado ou atropelado. Sentia um pouco de vergonha também. Ficar em casa te leva à depressão. Cheguei ao fundo de poço. Só no final da adolescência é que eu me levantei e dei a volta por cima. Eu me abri para o mundo novamente”, contou.

Atualmente, ele trabalha como auxiliar administrativo na clínica de fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau e atua em ações específicas para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho na empresa através do serviço de massoterapia. Mas os planos são mais ambiciosos. “Eu quero me formar e abrir uma clínica. Quero contratar outros cegos também, para dar oportunidade para outros deficientes crescerem”, explicou. Hoje ele acredita que pode contribuir para que outras pessoas com deficiência possam crescer na vida profissional. “Se eu consigo, qualquer outro pode chegar lá também, se tiver determinação. Motivar pessoas é a minha parcela de contribuição para a sociedade. Muita gente só precisa de uma palavra de incentivo”, defendeu.

“Não dá pra ficar reclamando da vida, de como a cidade não é acessível. Se eu me graduar, me esforçar, quem sabe um dia eu não posso fazer parte do grupo que muda tudo isso? O que eu não posso é ficar parado, porque aí nada vai mudar mesmo”, salientou.

Para o administrador Sindalvo Ginnari, 26, o ensino superior também significa muito mais que superação, mas também independência. “Provei para mim mesmo que o deficiente pode fazer qualquer coisa”, frisou ele, que é surdo. Durante o curso de administração, a Faculdade Pernambucana (Fape) contratou um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para traduzir as aulas durante os oito períodos. “Não paguei nada a mais para ter o intérprete. Essa era uma responsabilidade da faculdade”, informou ele. De acordo com o Conselho Nacional de Educação, a conduta das instituições de ensino, tanto da educação básica como do ensino superior, deve ser exatamente como essa: dar toda a assistência ao estudante com deficiência e não cobrar nada além da mensalidade. De acordo com o Ministério da Educação, os alunos com deficiência que tiverem sendo cobrados abusivamente podem acionar a Justiça.

No dia a dia da faculdade, os demais estudantes foram se habituando ao colega deficiente auditivo e integrando-o nos grupos de trabalho. “Não houve exclusão. Fiz amizades normalmente. No início, claro, eu tive dificuldades, mas depois eu me acostumei com o ritmo da faculdade”, explicou. Logo depois de formado, ele foi contratado na empresa onde fez estágio. “Lá, eu ensinei Libras para os colegas de trabalho e hoje conseguimos nos comunicar bem”. O próximo passo já está planejado: fazer a pós-graduação na área de gestão de pessoas. Para ele, o apoio da família é fundamental. “Eles sempre me estimularam e acreditaram em mim. Antes eu tinha um pensamento negativo sobre o meu futuro, mas minha família me ajudou a ter uma expecativa melhor. Hoje, eu também estimulo outros amigos surdos a crescerem profissionalmente e terem coragem para assumir responsabilidades”, explicou.

Para o professor Wilson Barreto, diretor da Faculdade Esuda, as pessoas com deficiência precisam encaram o mundo e se aceitar. Vítima de poliomielite (paralisia infantil) quando tinha um ano e seis meses, ele perdeu os movimentos dos membros inferiores e hoje usa uma cadeira de rodas. “A verdade é que nós temos que aceitar o que não pode ser mudado, e mudar aquilo que é possível”, destacou. Na área profissional, mudanças sempre fizerem parte da vida dele. Ainda na faculdade de engenharia, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ele lutou para conseguir que a turma dele assistisse às aulas no andar térreo.

Quando decidiu construir o prédio da faculdade Esuda, o desafio foi projetar desde o início uma estrutura acessível, objetivo que o norteou para a instalação de elevadores, banheiros adaptáveis e placas táteis em Braille e compra de mobiliário especial. “Ser cadeirante me ajudou a projetar os ambientes de uma forma mais adequada, porque eu sei do que precisamos. Por isso, os nossos jogos de banheiro são diferentes dos outros, porque eu sei, por exemplo, que é mais fácil ter um alça na parte superior, para suspender e ajudar a sair da cadeira”, comentou. Na vida profissional, uma concepção sempre esteve clara para ele: “Nós temos que correr atrás das oportunidades que o mundo nos oferece e repensar a nossa posição na sociedade. Somos chamados a nos integrar e falta de acessibilidade não pode ser desculpa para não atendermos a esse chamado”.

Confira todas as matérias do especial Sem Limites.

Por Hana Dourado

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados realiza no dia 10 de novembro, em Natal, o seminário “Expansão da Educação Profissional Tecnológica e do Ensino Superior no Rio Grande do Norte”. O seminário é uma proposta da deputada federal Fátima Bezerra (PT-RN) e vai contar com a presença do secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC), José Amaro Lins; do secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC; Marco Antônio e representantes da UFRN, IFRN, UFERSA e UERN.

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De acordo com a deputada Fátima Bezerra, o seminário tem como finalidade discutir as próximas ações de expansão do ensino superior no Rio Grande do Norte, já que ainda existe um déficit alto no acesso a educação superior no estado. “É fato que ao longo desses dez anos dos governos Lula e Dilma o RN teve um avanço extraordinário no sentido de ampliar o acesso à educação através do plano de expansão e fortalecimento da educação profissional, onde passamos de duas para dezenove unidades do IFRN; e do Reuni (UFRN e UFERSA) que proporcionou ampliação de vagas e oferta de novos cursos com a reabertura e instalação de novos campus. Mas é fato ainda que nós precisamos avançar cada vez mais, por isso é importante fazer esse debate”, contou a deputada.

O seminário vai ser aberto à população e terá ainda a presença do Governo do Rio Grande do Norte, parlamentares estaduais, professores e alunos.

Reitores de universidades dos Estados Unidos estarão no Recife na próxima sexta-feira (9) para participar de uma rodada de negócios com instituições de ensino superior pernambucanas. O intuito é ampliar as oportunidades de cooperação na área educacional. A ação é uma iniciativa da Universidade Global, da Câmara Americana de Comércio (Amcham-Recife), e também conta com o apoio da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), do Consulado dos EUA em Recife, da Secretaria Estadual de Turismo e da Secretaria de Turismo do Recife.

Os americanos já serão recepcionados pelos pernambucanos nesta quinta-feira (8), através de um coquetel. Os reitores estrangeiros também visitarão várias instituições de ensino superior pernambucanas, como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), e o Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU).

Eastern Washington University, Coppin State University, Salem State University e University of Wisconsin são algumas das universidades americanas que serão representadas.

A rodada de negócios será no restaurante Spettus Boa Viagem, que fica localizado na Avenida Domingos Ferreira, 1500, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. O evento será no horário das 8h30 às 11h30.











O ministro da educação, Aloizio Mercadante apresentou os números do Censo da Educação Superior 2011. A divulgação foi realizada nessa terça-feira (16), em Brasília, e também teve a participação do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), no período de um ano, houve aumento de 5,7% no total de matrículas de graduação do ensino superior do Brasil.

O censo apontou que o maior impulso aconteceu em instituições públicas, com um crescimento de 7,9%. Nas instituições privadas, o aumento foi de 4,8%. Segundo o ministério, atualmente, existem 6.739.689 pessoas matriculadas em cursos de graduação no ensino superior do país, em que desse total, 1.032.936 estão em instituições federais. 

A matrícula na rede cresceu 10%, no que diz respeito ao período de 2010 a 2011, e esse aumento representa 58% das matrículas na rede pública. Segundo o MEC, até o ano de 2014, a previsão do Governo Federal é que o Brasil tenha 63 universidades federais, com 321 câmpus distribuídos em 272 municípios. Hoje, são 59 instituições de ensino federais.

Em depoimento publicado no site oficial do MEC, Mercadante disse que “este é um ritmo bastante significativo que estamos conseguindo projetar”, destacando também que algumas políticas de indução, como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), Programa de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sustentam as taxas de crescimento na educação superior. Mais de um milhão de bolsas de estudo já foram concedidas pelo MEC nos últimos anos através do ProUni, bem como já foram realizados 570 mil contratos com o Fies.

Questões raciais

Ainda de acordo com o Censo da Educação Superior, o percentual de pretos e pardos de 18 a 24 anos que frequentam ou já finalizaram o ensino superior de graduação evoluiu de 1,8% para 8,8% e 2,2% para 11%, respectivamente. “Este número ainda é baixo, mas vai melhorar com a política de cotas. Uma década é um prazo razoável para diminuir a desigualdade”, relatou Aloizio Mercadante, conforme informações do MEC.

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Clique AQUI e confira mais detalhes do Censo.

  



Entra em vigor nesta segunda-feira (15) a chamada Lei de Cotas, que visa reservar 50% das vagas nas instituições federais de ensino técnico e superior para estudantes da escola pública. O decreto, assinado pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, foi publicado no Diário Oficial da União.

"O nosso objetivo com essa lei é ampliar o acesso às nossas universidades e aos nossos institutos federais para os jovens das escolas públicas, para os negros e para os índios", explicou Dilma, lembrando que o benefício também leva em consideração a raça declarada pelo estudante. Outro critério utilizado para ter direito à cota é ter a renda bruta familiar igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo per capita.

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As instituições terão quatro anos para se adaptar à nova norma, aumentando progressivamente o percentual de reserva de vagas. Os processos seletivos para as matrículas de 2013 já devem reservar 12,5% das vagas aos cotistas. "É bom ressaltar, que a lei vale para todos os cursos, inclusive, aqueles mais procurados, como medicina e engenharia, por exemplo", disse a presidente.

Confira a íntegra do decreto.

A presidente Dilma Rousseff assinou no dia 11 de outubro o decreto que regulamenta a Lei de Cotas, sancionada no fim de agosto. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as regras serão publicadas na edição de segunda-feira (15) do Diário Oficial da União.

A lei prevê que as universidades públicas federais e os institutos técnicos federais reservem, no mínimo, 50% das vagas para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas da rede pública, com distribuição proporcional das vagas entre negros, pardos e indígenas.

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O decreto irá detalhar as regras e o cronograma de implementação da distribuição de vagas. As universidades e institutos federais terão quatro anos para implantar progressivamente o percentual de reserva de vagas estabelecido pela lei, mesmo as que já adotam algum tipo de sistema afirmativo na seleção de estudantes.

Com informações da Agência Brasil.

A presença de instituições de grande porte somada ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) faz com que o acesso ao ensino superior seja extremamente desigual entre as 15 regiões administrativas do Estado de São Paulo. A percepção é de um levantamento do Semesp, o sindicato das universidades particulares, que mapeou o porcentual de jovens de 18 a 24 anos que estão no ensino superior em cada região do Estado, em cursos presenciais ou a distância.

A área São Carlos está no topo da lista, com 25,5% da sua população nessa faixa etária matriculada, seguida de perto por Presidente Prudente, com 22,8% e São José do Rio Preto, com 20,9%. No outro extremo está a região de Registro, com apenas 6,9% da população dessa faixa etária cursando uma faculdade.

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"Nosso mapa revela as regiões onde há potencial de crescimento do número de matrículas e as que estão estagnadas", explica Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp e coordenador da pesquisa. "Isso permite que se faça análises sobre as condições que levaram determinadas regiões a apresentarem melhor desempenho. Regiões mais desenvolvidas e com mais cidades universitárias lideram o ranking", afirma.

Para Carlos Monteiro, da CM Consultoria, o primeiro lugar ocupado por São Carlos é resultado das duas universidades públicas instaladas na cidade - Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) - e da faculdade de Direito privada que tem muita tradição na região. A força dessas instituições, explica o consultor, transformou a cidade em um polo forte de microempresas na área de informática fina.

O apelo de Presidente Prudente, no oeste do Estado, advém do potencial dos seus centros de ensino particulares, bem tradicionais por ali, que congregam alunos de toda a redondeza, área que tem sua fonte de riqueza na atividade agropecuária.

Seguindo esse raciocínio, é o fraco desenvolvimento econômico que situa a região de Registro na rabeira do levantamento. Uma queda que puxa a região de Sorocaba, apesar de essa cidade ser próspera. "Sorocaba é uma grande cidade, mas depois começa o ramal da fome, que desemboca em Registro", diz Monteiro.

Cenário

Apesar das disparidades, se considerada a média das regiões, o Estado tem 18,4% dos seus jovens de 18 a 24 anos no ensino superior, taxa acima da brasileira, que fica em 14,1%. Porcentuais ainda muito baixos, avalia o consultor Roberto Lobo, diretor do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação. "Na Europa, o índice é por volta dos 50% e, nos EUA, chega a 80%", informa Lobo.

Para que o Brasil avance, não basta aumentar a oferta de vagas, mas investir mais em financiamento. "Se olharmos as vagas nas engenharias, por exemplo, menos de 20% delas são preenchidas por alunos bolsistas do Prouni e do Fies." Lobo acrescenta que esse financiamento não deve ser só por conta do governo: é preciso que o sistema bancário participe, como nos EUA.

Para Capelato, é necessário também fortalecer a educação básica para diminuir os altos índices de evasão do ensino fundamental e do médio. Além disso, há um enorme contingente de brasileiros com o ensino médio completo. "Hoje, 43,8% do total de empregados no País têm o ensino médio. É um potencial muito grande", afirma Capelato. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Projeto de Lei que visa criar Universidade Federal da Chapada Diamantina (UFCD) está em etapa de conclusão na Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei 4094/12 (PL 4094/12), que já está em caráter conclusivo, prevê a criação de campi da universidade nos municípios de Seabra, Lençóis, Ipirá e Rio de Contas. Algumas dessas cidades, como Lençóis e Rio de Contas são conhecidas pelo turismo ecológico. O projeto foi homologado pelo deputado Afonso Florence (PT/BA).

Florence afirma que essa é uma “importante região do estado, caracterizada por suas tradições culturais, importância econômica e densidade populacional”. Ainda segundo o deputado “esta região tem sido marcada também pelo intenso e prolongado processo migratório intensificado, entre outros motivos, pela busca dos seus filhos por uma oportunidade para cursar uma instituição de ensino superior pública e de qualidade”.

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O texto do projeto indica que a criação da UFCD se dará com dotação consignada no orçamento da União, auxílios de quaisquer entidades públicas ou privadas, convênios, acordos e ou contratos com organismos nacionais ou internacionais. Para a criação da universidade o reitor e vice-reitor serão indicados pelo Ministro da Educação em exercício até que seja criado o estatuto da universidade. Para concluir o processo, o projeto deverá passar pelas comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, Educação e Cultura, Finanças e Tributação, e da de Constituição e Justiça e Cidadania.

O número de professores com doutorado nas instituições de ensino superior privado no País aumentou apenas 3,3 pontos porcentuais em uma década, de 2001 a 2010. Do total de docentes nas entidades particulares, 15% têm grau acadêmico de doutor - cerca de 33 mil pesquisadores. Nas instituições públicas, o porcentual de doutores saltou de 36% para 50% no mesmo período.

Os dados sobre a evolução na titulação dos professores fazem parte do relatório do Censo da Educação Superior de 2010, consolidado em agosto deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

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No documento, o Inep afirma que o porcentual atual das funções docentes de doutorado nas particulares é "bastante reduzido". Já a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) - entidade que representa 400 instituições privadas - alega que a maioria das unidades particulares não tem o título de universidade.

Segundo o consultor educacional da Abmes, Celso Frauches, como a maioria das instituições privadas é formada por centros universitários ou faculdades, não haveria obrigação de realizar uma pesquisa com professores de maior titulação nem de oferecer cursos de doutorado, por exemplo. "Essas instituições não são destino do professor-doutor", afirma Frauches.

Mas, segundo o professor da Faculdade de Educação da USP, Ocimar Alavarse, as faculdades devem sim "problematizar" algum tipo de pesquisa. Segundo Alavarse, o professor com doutorado teria uma preparação mais sólida. "O título de doutor não significa um título de nobreza, significa que alguém passou pelo menos sete anos como pesquisador".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vários fatores dificultam o aprendizado durante a infância e a adolescência. No entanto, a dificuldade é recorrente também no ensino superior. É o que constatou a pesquisa realizada pelos coordenadores da Faculdade Santa Maria (FSM), os professores Sidclay Bezerra de Souza e Rogéria Soares.  

Os dados apontam que cerca de 15,98% dos alunos que participaram do estudo apresentam dificuldades em termos de organização. Problemas de coordenação motora e no âmbito da linguagem falada ou escrita acometem, respectivamente, 12,78% e 16,89% dos universitários. A atenção e concentração afligem 16,89% dos estudantes, enquanto 23,28% têm dificuldade de memória e 11,87% se queixam de problemas relativos ao comportamento social. 

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“O ensino superior não está isento dos problemas de aprendizagem e da necessidade de acompanhamento psicopedagógico. O cenário universitário tem uma grande representatividade no que se refere às dificuldades de aprendizagem”, constataram os pesquisadores.

A pesquisa foi apresentada durante o IV Congresso Internacional da Saúde da Criança e do Adolescente (IV CISCA). O evento aconteceu na Universidade de São Paulo (USP), entre os dias 30 de agosto e 2 de setembro.

Com informações da assessoria de imprensa.

Fundado por dois cientistas da computação de Stanford, nos Estados Unidos, para oferecer cursos gratuitos à distância de ensino superior, o Coursera engrossa a experiência com a adesão de algumas das melhores universidades do mundo.

O projeto começou com Stanford, Princeton, Universidade da Pensylvania e Michigan. Agora agregou California Institute of Technology, Duke University, Georgia Institute of Technology, Johns Hopkins University, Rice University, University of California, San Francisco, University of Illinois, Urbana-Champaign, University of Washington, University of Virginia, entre outras.

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Os cursos oferecidos abrangem as áreas de ciências humanas, medicina, biologia, ciências sociais, matemática, negócios, ciência da computação, entre outras. 

Conheça os cursos e matricule-se através do endereço eletrônico do Coursera.

O site oficial do Ministério da Educação (MEC) divulgou que na última quarta-feira (18), a presidente da República, Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.688/2012, que institui o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). De acordo com o site,o programa define critérios para que as instituições particulares possam negociar novamente suas dívidas tributárias com o Governo Federal.

Os estabelecimentos privados poderão converter até 90% das dívidas em oferta de bolsas de estudo, no período de 15 anos, e assim, reduzir o pagamento em espécie a 10% do valor total da dívida. O objetivo da ação é ampliar a oferta de educação superior, e, em paralelo, recuperar créditos tributários. Segundo o Ministério da Educação, para participar do Proies,  as universidades devem apresentar um plano de recuperação econômica e a relação de bens que garantirão o refinanciamento das dívidas, que poderão ser pagas em 180 parcelas mensais. Se o pedido de inclusão no programa for aprovado, a instituição de ensino deverá ofertar as bolsas integrais em sistema eletrônico de informações. O sistema será mantido pelo MEC a cada semestre da época do parcelamento. Ainda de acordo com o ministério, as instituições com fins lucrativos controladas por pessoas jurídicas ou físicas não sediadas ou não residentes no Brasil, não podem participar do programa.

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Para que as instituições possam criar, expandir, modificar, ou extinguir ou ampliar e diminuir vagas, a adesão ao Proies exige autorização com antecedência do MEC. Além disso, o ministério deverá realizar auditorias periódicas nas instituições, na intenção de verificar o cumprimento dos padrões de ensino exigidos e relatar à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional os casos que devem implicar a revogação da moratória.

“O programa tem que garantir que a oferta de cursos dessas instituições, para fins de geração de bolsas, seja com cursos de qualidade”, comenta o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias,  segundo informações do site do MEC. O ministério ainda informa que as de ensino superior poderão requerer a adesão ao sistema até o dia 31 de dezembro deste, através do intermédio de suas mantenedoras.

Sonhar com o dia da formatura dos filhos é algo comum na vida dos pais. Mas é necessário poupar dinheiro para garantir um futuro acadêmico sem o famoso “aperto” no final do mês. Para evitar essa situação, os genitores devem fazer aplicações de longo prazo. Entre as opções encontradas nas agências bancárias, os pais podem optar por uma conta poupança ou um plano de previdência para menores. “A segunda opção é de certo a mais indicada para a eventual finalidade”, comenta o Gerente Regional da Caixa Econômica Federal na cidade do Recife, João Carlos Sá Leitão.

No plano de previdência para menores, os pais contratam o serviço e escolhem um valor, de acordo com o que possam pagar, para ser descontado todo mês do salário. “Se o pai quer realmente assumir um compromisso mensal de juntar dinheiro com a finalidade de retirar apenas quando o filho for entrar em uma universidade, o que demora um pouco, o plano é essencial”. João Carlos explica também sobre os juros, que é uma preocupação que intimida a população na hora de contratar qualquer produto. “Uma das principais vantagens dos planos de previdência é a tributação. Como é um investimento de longo prazo, a taxa cobrada de Imposto de Renda chega a 10% dependendo de como foi feita a contratação do plano”. 

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Entre as dúvidas, a mãe de Paulo Henrique, de um ano de idade, a secretária do lar Lucielma Santos, questiona. “Penso em aplicar, mas não sei o quanto por mês seria necessário”. Para responder a indagação de Lucielma, o gererente regional da Caixa acrescenta que os pais devem pensar em um valor que caiba todo mês no orçamento da família. “Não adianta querer colocar R$ 100, se às vezes só vai sobrar R$ 50 no mês. Eles devem colocar a quantia que realmente irão ter sempre, e começar de pouquinho, quando puderem aumentar é só ir à agência”, explica.

Outro fator importante que os pais também devem atentar é que fatalidades podem vir a acontecer, como um desemprego, morte ou invalidez, e a graduação dos filhos deve estar assegurada. “No plano de previdência para menor existem serviços que também podem ser contratado pelos pais, e no caso de morte, dá o direito ao filho de cursar a universidade”, aconselha João Carlos.

A liquidez (retirar o dinheiro quando desejar) também está atrelada ao plano. Mas o contratante vai ter que pagar uma quantia pela quebra do contrato. Quando não tiver certeza de que o desejável é investir em longo prazo, e mesmo assim pretender poupar com a finalidade de pagar uma graduação para os filhos, os pais devem recorrer a poupança, que é simples de abrir, não tem contrato nem impostos. “O problema da poupança é que os pais acabam retirando o dinheiro para pagar contas e comprar outras coisas”, adverte o gerente.

O plano de previdência para menores, quando chega à data estipulada para término, oferece três opções para os pais: Sacar todo o dinheiro, transformá-lo em uma renda mensal ou continuar com a aplicação. 

O tempo para começar o investimento também conta na hora de pensar no futuro dos filhos. “É aconselhável que os pais comecem a pagar logo quando a criança nasce, mas tudo depende da quantia que eles querem ter quando o filho vier a fazer a graduação”, explica João Carlos.

No Portal da Caixa Econômica está disponível um simulador, onde as pessoas podem fazer as contas de quanto precisam guardar para investir no curso superior dos filhos. Para aderir a qualquer plano e começar a poupar dinheiro a favor dos filhos é necessário buscar mais informações com os funcionários das agências bancárias.

Exemplificando:

Uma graduação para o curso de arquitetura tem em média um custo de 650,00 mensais nas faculdades. Valor que é equivale a mais de um salário mínimo. Para pagar o curso, que tem duração de 5 anos, a renda final adequada é de 39 mil reais, valor que chega a custar 74 reais dos pais, mensalmente, em um plano de previdência para menores.

Entenda os impostos:

Quando se fala em uma tributação que é vantajosa por chegar até 10% do imposto de renda no final do contrato, é porque os fundos de investimento que não são em longo prazo, ou seja, o governo não vai saber quando esse dinheiro vai ser retirado, tem um valor de 15% de imposto subtraído a cada seis meses do investimento, o que sai mais caro para o aplicador.

Brasília - O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou quase meio milhão de candidatos inscritos para concorrer a bolsas de estudo em mais de mil instituições privadas de ensino superior. As inscrições terminaram às 23h59 dessa terça-feira (2). A primeira chamada será na quinta-feira (5) e os estudantes terão até o dia 13 para comparecer à instituição e fazer a matrícula.

Segundo o Ministério da Educação, 456.973 candidatos fizeram a inscrição no programa e puderam escolher até duas opções de curso. No total, foram 874.273 inscrições. Os estudantes concorrem a 90.311 bolsas de estudos de graduação em 1.316 instituições particulares de todo o país.

O maior número de inscritos foi registrado em São Paulo (132.220), seguido por Minas Gerais  (117.175) e pela Bahia (72.233).

A segunda chamada está prevista para o dia 20. Os selecionados têm até o dia 26 para fazer a matrícula no curso escolhido.

Quem não for selecionado nas duas primeiras chamadas ou em cursos sem número suficiente de alunos para formação de turma poderá pedir inclusão na lista de espera entre os dias 2 e 4 de agosto.

Os candidatos precisam ter renda familiar per capita mensal até 1,5 salário mínimo para concorrer a uma bolsa integral. Para bolsa parcial (50% da mensalidade é custeada), foi exigida renda familiar per capita até três salários mínimos.

Com o tema "Inovação Tecnológica nos Esportes”, a XXVI edição do Prêmio Jovem Cientista está com inscrições disponíveis até o dia 31 de agosto, através da página virtual do evento. Podem participar da ação estudantes dos ensinos médio e superior ou pesquisadores recém-graduados. De acordo com o site do evento, são mais de R$ 600 mil em prêmios.

O objetivo do prêmio é promover a reflexão e a pesquisa, bem como revelar talentos e investir em estudantes e jovens pesquisadores que pretendem inovar na solução dos desafios do Brasil. Duas comissões julgadores serão responsáveis pelo julgamento do prêmio, em que uma será destinada às categorias Graduado, Estudante do Ensino Superior e Mérito Institucional do Ensino Superior. Ela também vai escolher o agraciado com a Menção Honrosa. A segunda comissão vai avaliar as categorias Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional do Ensino Médio.  

No mês de dezembro, os selecionados serão premiados pela presidente da República, Dilma Rousseff. Mais detalhes informativos sobre o Prêmio Jovem Cientista podem ser vistas no endereço eletrônico do evento.

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