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A vida e trajetória de Chico Science foi tema da quadrilha junina Evolução, vencedora do concurso de quadrilhas 2017. O espetáculo ‘Chico Vive’ tem seu roteiro adaptado e entra para a programação do Teatro Barreto Júnior, entre os dias 13 e 27 de setembro, sempre às 20 h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Através de recortes, baseados nos depoimentos da família de Chico Science e dos companheiros da Nação Zumbi, o espetáculo narra as influência musicais, artísticas e religiosas que culminaram no nascimento do Movimento Manguebeat .

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‘Chico Vive’ ganha um novo formato, com cenas inéditas e traz ao palco do Barreto Júnior canções que marcaram a trajetória do músico e que atravessam gerações. A adaptação faz parte do projeto Quartas de Dança e tem apoio da Prefeitura do Recife.

Serviço

Espetáculo Chico Vive

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N, Pina)

quarta-feira (13) | 20 h

 

R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Quase todas as baleias existentes hoje são gigantes, com comprimento que varia de 10 a 30 metros. Mas, de acordo com um novo estudo, esses animais foram pequenos ao longo da maior parte de sua evolução. As primeiras baleias surgiram há 30 milhões de anos e as espécies gigantes começaram a predominar apenas nos últimos 2 ou 3 milhões de anos.

Para reconstituir as medidas das baleias nos últimos 30 milhões de anos, um grupo de cientistas americanos estudou os fósseis de 63 espécies extintas e de 13 espécies de baleias que ainda existem nos mares. O estudo foi publicado ontem na revista científica Proceedings of the Royal Society B.

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Por cerca de 27 milhões de anos, quase todas as espécies tinham entre 3 metros e 10 metros de comprimento, segundo a pesquisa. Hoje, porém, predominam de forma esmagadora as espécies com mais de 10 metros. A baleia-azul, que é o maior animal existente na Terra, pode chegar a 30 metros.

A pesquisa foi feita por cientistas de três instituições dos Estados Unidos: o Museu de História Natural Smithsonian e as Universidades Stanford e de Chicago.

Segundo os autores, os dados mostram claramente que as grandes baleias da atualidade não estavam presentes na maior parte da história dessas espécies. "Vivemos em uma era de gigantes. As baleias jamais foram tão grandes", disse um dos autores do levantamento, Jeremy Goldbogen, da Universidade Stanford.

Explicação climática

De acordo com os cientistas, a explicação para o "recente" aumento de tamanho é a mudança ambiental causada pelo início das glaciações, há cerca de 4,5 milhões de anos. Nessa época, além das baleias com mais de 10 metros começarem a evoluir, as espécies menores passaram a desaparecer gradualmente. Para os autores, isso indica que o corpo gigantesco começou a se tornar uma vantagem nas novas condições ambientais.

"Podemos imaginar que as baleias apenas se tornaram gradualmente maiores, por acaso. Mas nossa análise mostra que essa ideia não se sustenta. A única explicação para que as baleias tenham se tornado gigantes é que o corpo pequeno passou a ser uma desvantagem evolutiva", disse outro dos autores, Graham Slater, da Universidade de Chicago.

As glaciações modificaram a distribuição do suprimento de alimentos das baleias nos oceanos, segundo o autor principal do estudo, Nicholas Pyenson, do Smithsonian. "Antes que as geleiras cobrissem o Hemisfério Norte, os recursos estavam bem distribuídos nos oceanos. Mas, com o começo da glaciação, escorrimentos dos novos mantos de gelo durante o verão podem ter lavado os nutrientes nas águas costeiras, aumentando o suprimento de comida em algumas áreas", explicou.

Essa concentração de comida, densa, porém localizada, favorece a estratégia de alimentação das baleias, que consiste em filtrar a água em suas cerdas bucais, para reter presas como o krill, segundo os cientistas. Mas a estratégia se tornava mais eficiente quando o corpo do animal era maior. "Além disso, as baleias maiores podiam migrar milhares de quilômetros para aproveitar o suprimento sazonal de comida abundante em pontos distantes", explicou Pyenson. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Deputado estadual em seu primeiro mandato, o professor Lupércio é apontado como o primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos para este segundo turno na cidade de Olinda. O candidato do Solidariedade (SD) disputa o pleito contra o pessebista Antônio Campos, outro que também estreia na disputa à prefeitura do município. Ainda com a disputa totalmente aberta, o postulante do SD acredita que saíra vencedor das urnas neste domingo. O clima de confiança foi reforçado por ele e por aliados na manhã deste domingo, quando ele votou no Colégio Dom Pedro Bandeira de Melo, em Rio Doce, um de seus redutos na cidade.

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Acompanhado do candidato a vice, Márcio Botelho, e dos deputados federais Cadoca e Augusto Coutinho, Lupércio chegou ao local de votação por volta das 11h e foi recebido com festa pela militância. Em entrevista ao Portal LeiaJá ele falou sobre esse carinho e fez uma análise de todo o trabalho visando um triunfo nas urnas. “A nossa campanha foi muito boa, muito positiva. Estamos acreditando que hoje colheremos o fruto da vitória, as expectativas são as melhores. A receptividade também tem sido muito boa em todas as comunidades, independente da classe”, comemora.

Sobre o trabalho feito ao longo de toda a disputa pelo cargo majoritário, Lupércio faz uma análise para cada momento. “Na primeiro turno, tínhamos pouco tempo, apenas 22 segundos na TV e no rádio, além de ser uma candidatura de partido único. Mesmo assim, a leitura das ruas era bem diferente de todos os cenários de pesquisas. E chegamos no segundo turno, graças a Deus, fazendo uma campanha acanhada, mas chegamos", afirmou, ao relembrar que ficou em segundo lugar na primeira parte da disputa. "No segundo turno, a história é outra, passamos a ter o mesmo tempo de 10 minutos da outra chapa, o que nos possibilitou falar muito mais, mostrar muito nossas idéias. Além disso, ainda contamos com uma participação muito importante dos deputados federais Augusto Coutinho e Cadoca, que se empenharam e a campanha cresceu bastante humanisticamente. Estamos crendo que hoje é o dia vitória”, complementa.

Estou acompanhado do vice e de outros aliados, Lupércio segue o cronograma de atividades para este domingo. Ao longo do dia, ele fará visitas em algumas escolhas e, às 17h, se reúne na casa de eventos Dayse nogueira, no bairro de Casa Caiada, Olinda, para acompanhar a apuração e o resultado junto à militância.

Firmado na titularidade da defesa do Náutico, o jovem zagueiro Eduardo faz a avaliação de que tem começado a evoluir dentro das partidas do alvirrubro com relação a sua estreia. Pouco utilizado quando estava no Internacional, o atleta revela ter sentido a dificuldade da falta de ritmo de jogo no seu início na Série B, mas agora ao lado de Rafael Pereira tem começado a render melhor.

“Nas minhas primeiras partidas eu pequei um pouco. Pelo fato de estar sem jogar há algum tempo e sem estar com ritmo de jogo, deixei a desejar. Depois que fui me adaptando ao grupo acho que fui melhorando nos jogos, mas acho que ainda tenho muito a evoluir”, analisou o zagueiro.

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A dupla com Rafael Pereira é destacada por Eduardo para sua evolução. O companheiro de defesa também conquistou a titularidade sob o comando de Alexandre Gallo e tem dado dicas ao jovem zagueiro. “Me adaptei rápido com o Rafael, ele é um cara experiente. Já conhecia ele, então foi mais fácil por já ter visto ele jogando, ele me ajuda bastante também. É um cara com muita experiência”, comenta Eduardo.

Diante do Bragantino, na próxima rodada da Série B, o defensor espera manter o mesmo nível de atuação dos jogos anteriores, mas conquistar um resultado diferente do duelo com o Vasco. “Minha expectativa e fazer uma boa partida como fizemos nos últimos jogos. Espero que nesse jogo venha os três pontos porque contra o Vasco jogamos bem, mas perdemos então espero que a gente consiga os três pontos nessa partida”, concluiu.

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A teoria prevalecente de que os mamíferos só prosperaram depois que o impacto de um asteroide extinguiu os dinossauros, há 66 milhões de anos, é duplamente errônea, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (8) na revista científica britânica Proceedings of the Royal Society B. Nossos predecessores de sangue quente se desenvolveram e se espalharam ao longo de milhões de anos enquanto os tiranossauros e outros gigantes carnívoros reinavam no planeta, disseram os pesquisadores.

Além disso, esses mamíferos foram bastante prejudicados quando o asteroide se chocou com a Terra, criando um incêndio hemisférico que foi seguido por uma queda forte e prolongada da temperatura global. "A visão tradicional é que os mamíferos foram suprimidos durante a 'era dos dinossauros'", disse a coautora Elis Newham, doutoranda em biologia evolutiva na Universidade de Chicago.

"No entanto, nossas conclusões foram que os mamíferos (da sub-classe) theria - os ancestrais da maioria dos mamíferos modernos - já estavam se diversificando consideravelmente antes do evento da extinção do Cretáceo-Paleógeno", também conhecido como fronteira K-Pg, que se refere à extinção em massa dos dinossauros e de outros répteis gigantes.

Os pesquisadores reuniram dezenas de estudos que desafiavam a antiga teoria. Mas a chave para a nova conclusão, segundo eles, estava nos dentes. Uma análise de centenas de molares de mamíferos que viveram durante os 20 milhões de anos anteriores à fronteira K-Pg revelou uma enorme variedade de formas - um sinal indicador de dietas variadas e diversidade de espécies.

Sobrevivendo a um evento de extinção

Os cientistas ficaram surpresos ao descobrir um declínio acentuado no número de mamíferos após o choque do asteroide. "Eu não esperava encontrar nenhum tipo de queda", disse o autor principal do estudo, David Grossnickle, também da Universidade de Chicago. "Isso não estava em conformidade com a visão tradicional de que, após a extinção, os mamíferos se multiplicaram", acrescentou.

Mais uma vez, os dentes ajudaram a tecer as conclusões, desta vez revelando quais mamíferos conseguiram cruzar a fronteira K-Pg, e quais não conseguiram. Aqueles com molares que indicam uma dieta especializada - apenas insetos ou apenas plantas, por exemplo - eram menos propensos a enfrentar o desastre do que aqueles cujos dentes indicam que eles estavam prontos para mastigar tudo o que estivesse disponível.

As conclusões podem trazer uma lição para o mundo de hoje, disse Grossnickle. Os cientistas dizem que a Terra está passando por mais um evento de extinção em massa, impulsionado principalmente pelas mudanças climáticas - apenas o sexto no último meio bilhão de anos, afirmou o pesquisador. "As espécies que sobreviveram 66 milhões de anos atrás, a maioria delas generalistas, podem ser um indicativo do que vai sobreviver nos próximos cem anos, ou nos próximos mil", disse Grossnickle em um comunicado.

A extinção do Cretáceo-Paleógeno dizimou três quartos das espécies vegetais e animais na Terra, incluindo todos os dinossauros que não podiam voar. Com exceção de alguns crocodilos e tartarugas marinhas, não há nenhuma evidência de que os tetrápodes - vertebrados de quatro membros - pesando mais de 25 quilos tenham sobrevivido.

A descoberta na década de 1990 da cratera de Chicxulub, de 180 km de largura, abrangendo a Península de Yucatán e o Golfo do México, mostraram o local onde o asteroide provavelmente se chocou. Após o evento K-Pg, novas formas de mamíferos, como cavalos, baleias, morcegos e os primatas surgiram e se espalharam em um mundo livre de dinossauros.

Satisfeito com a manutenção dos 100% de aproveitamento do Náutico no Campeonato Pernabucano, com a vitória sobre o América, por 1x0, nesta segunda-feira (22), o técnico alviurro, Gilmar Dal Pozzo, vibrou pelo resultado, ressaltando o desempenho ofensivo apresentado por sua equipe. Para o ‘professor’, o Timbu correspondeu ao criar consecutivas oportunidades claras de gol, apesar do placar magro. Em contraposição aos elogios, ele manteve a postura de ‘chefe de elenco’, e reiterou que ainda enxerga pontos a serem melhorados para que a classificação seja garantida o mais rápido possível. 

“Gostei dos dois tempos. Foi um jogo difícil. O América já mostrou sua força. Mas conseguimos neutralizar o ataque deles e criar mais de 10 oportunidade evidentes de gol. Fico satisfeito pelo resultado e pelo volume de jogo que o Náutico apresentou”, parabenizou. E ponderou: “Nossa pontuação é boa e pode até já ser suficiente para que a gente chegue às semifinais, mas precisamos manter a intensidade na preparação, buscando melhorar alguns aspectos. O desafio, agora, é evoluir ainda mais, para não levar sustos. Temos um confronto muito difícil contra o Sport pela frente”.

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Com os três pontos assegurados diante do América, Dal Pozzo já voltou suas atenções, de fato, para o Clássico dos Clássicos, marcado para o próximo domingo (28), às 16h, na Ilha do Retiro. Confiante em sua equipe, porém precavido, o técnico alvirrubro reconheceu a qualidade do Sport e aproveitou para deixar claras as opções táticas que pode utilizar no duelo.

“O Sport ganhou seus últimos três jogos no Estadual expondo qualidade. Venceu por merecimento. A equipe tem qualidade”, avaliou, voltando a focar no Timbu. “Ainda é cedo para fazer avaliações sobre o clássico, mas temos duas opções em mãos. Uma delas é a que usamos hoje, com Esquerdinha por dentro e Rafael Ratão pelo lado, formando um 4-2-3-1 bem definido. A outra, com a qual já estamos mais acostumados, seria com Thiago Santana por dentro. Essas são as possibilidades, de acordo com o nosso padrão de jogo”, explanou.

Uma equipe de pesquisadores japoneses e americanos anunciou ter desenvolvido um material sensível e muito adaptável que poderia, futuramente, ser usado em luvas especiais para detectar anomalias mamárias - e identificar um possível câncer de mama.

Este material semi-eletrônico a base de nanotubos de carbono pode formar uma luva muito fina capaz de medir precisamente as variações de pressão. O meio científico sabe há anos que uma estrutura deste tipo pode em teoria constituir um excelente captor de deformações ou de pressão que aumenta a precisão dos dados com um mínimo de cálculos e recursos eletrônicos.

"Os dedos sensíveis de um médico experiente são capazes de detectar um tumor de pequeno tamanho, mas o que é sentido não pode ser medido" e se traduzir em dados numéricos que podem em seguida ser compartilhados, explicou à AFP o professor Takao Someya, da Universidade de Tóquio. Este dispositivo também permitiria superar a falta de experiência ou de formação adequada à palpação de muitos médicos.

"No futuro nós poderíamos assim registrar e tornar tangíveis certas sensações que só podem ser percebidas por um médico experiente", explica o professor Someya. O protótipo quadrado de 4,8 centímetros de largura avalia a pressão em 144 pontos simultaneamente.

"Os captores de pressão convencionais são bastante maleáveis para acomodar superfícies como a pele humana, mas não podem medir precisamente as variações de pressão quando são torcidos ou enrugados, o que os torna inutilizáveis sobre superfícies complexas e moldáveis", afirma em comunicado a equipe dos professores Takao Someya e Sungwon Lee, da Universidade de Tóquio associados a Zhigang Suo, da Universidade de Harvard.

"Testamos o desempenho do nosso sensor com um vaso sanguíneo artificial e, assim, verificou-se que poderia medir pequenas mudanças na pressão", disse a equipe cujo trabalho é detalhado em um artigo a ser publicado nesta terça-feira no site da revista científica britânica Nature Nanotechnology.

A membrana sintética é originalmente transparente, mas uma vez montada com os transistores orgânicos, interruptores e circuitos, o todo se parece com uma folha de metal dourada, cuja espessura vai de 3,4 a 8 micrômetros (milionésimos de metro). O produto ainda deve tornar-se mais durável antes que ossa ser utilizado em ambientes médicos, reconheceram os investigadores.

A cura do câncer é fortemente dependente da fase em que é detectada: quanto mais cedo, melhor o prognóstico, mas o custo e a restrição colocada em alguns exames de diagnóstico precoce desencorajam muitos pacientes a passar por isso regularmente. Em 2013, um laboratório universitário japonês apresentou um protótipo capaz de detectar uma anormalidade no fluxo sanguíneo mamário como um possível sinal de câncer.

O objeto se apresentava na forma de uma bola que incorpora um sensor de díodo emissor de luz (LED) e um fototransistor para detecção de uma acumulação de sangue potencialmente relacionada com um tumor canceroso, explicou à AFP o professor Mineyuki Haruta.

Para quem se lembra da derrota por 2 a 0 para o Macaé no primeiro turno da Série B, vai perceber que o time do Santa Cruz mudou completamente em relação aquele duelo. Dos onze que iniciaram jogando aquela partida, apenas dois permanecem na titularidade, João Paulo e Anderson Aquino. Até o comando técnico do tricolor mudou de lá para cá. E é completamente reformulado que o time quer se vingar daquele resultado negativo na primeira rodada da competição.

No dia 9 de maio, o Santa Cruz ia a campo escalado da seguinte forma: Fred, Nininho, Diego Sacoman, Danny Morais e Renatinho; Edson Sitta, Bruninho, João Paulo e Pedro Castro; Anderson Aquino e Betinho. Para esta sexta-feira (21), no Arruda, às 21h30, apesar do time titular ainda não ter sido divulgado pelo técnico Marcelo Martelotte, os treinos feitos durante a semana apontam que a equipe irá de: Tiago Cardoso, Vítor, Alemão, Néris e Marlon; Wellington Cézar, Bileu, Lelê e João Paulo; Anderson Aquino e Grafite.

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O meia João Paulo, um dos que vai poder enfrentar novamente a equipe carioca, lembra os pontos fortes do time e fazendo uma comparação com o último jogo em casa contra o Mogi Mirim ele sabe que não pode dar espaços novamente para os adversários. “A gente jogou lá e já sabemos algumas individualidades. Eles tocam bem a bola, gostam do contra-ataque e aqui eles vêm esperando um erro nosso para sair em velocidade. Eles têm jogadores de velocidade na frente, então temos que estar atentos, até porque no último jogo vacilamos e dentro de casa saímos perdendo” comentou.

Porém o meia sabe que a situação em que os corais nesse returno é completamente diferente daquela do primeiro confronto. “A gente teve uma boa participação nessa reta final até em termos de exibições e de poder falar que jogamos bem. Tivemos uma evolução da metade para o fim do primeiro turno”, frisou.

Já o atacante Grafite, que vai encarar o Macaé pela primeira vez na Série B, vê os cariocas como uma incógnita no campeonato e prega atenção para evitar surpresas. “O Macaé é um time que está ali no bolo, com algumas pretensões. Não está ali entre os quatro primeiros, tampouco perto da zona do descenso. É um time que no segundo turno vai tentar se estabilizar para continuar na Série B do ano que vem, talvez até brigar para subir. Contra equipes assim temos que ter cuidado porque elas são imprevisíveis, não sabemos como o Macaé vai se comportar aqui, se vai sair jogando se vai ficar atrás na linha defensiva” pontuou o jogador.

A melhora na defesa coral desde o retorno de Tiago Cardoso é evidente, nas sete últimas rodadas em que esteve em campo o goleiro sofreu cinco gols, uma média inferior a um por jogo. Para se ter ideia da evolução, os números corais mostram que nas seis primeiras rodadas da Série B o time já havia sofrido 12 gols. Se no início da competição o setor defensivo era um dos mais criticados, atualmente tem sido um dos mais elogiados pelo técnico Marcelo Martelotte.

O camisa 1 do Santa Cruz reconhece a evolução que a defesa coral vem tendo, porém não guarda apenas  para si os méritos. De acordo com Tiago, o crescimento passa por todo o grupo que vem ajudando na marcação. “Atribuo a evolução defensiva ao grupo, ao trabalho desenvolvido, ao entendimento que todos têm tido nas partidas e nos treinamentos do professor. Todos têm cooperado bastante na marcação da equipe adversária. É isso que tem ajudado a não sofrermos tantos gols” aponta o goleiro.

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Porém, apesar da melhoria o atleta acredita que ainda é possível que o time evolua mais no setor. Tiago ressalta o entendimento e a dedicação que o elenco vem tendo do posicionamento defensivo imposto por Martelotte. E diz que ele próprio ainda está em processo de crescimento após o longo período parado. “A gente nunca pode achar que está bom. Podemos sempre dar mais durante os jogos e nos treinamentos. Vou melhorando mais a cada jogo e o grupo também está evoluindo. Quando voltei, foram dois gols de bola aérea, mas todo mundo tem sofrido gols assim. Estamos procurando melhorar cada vez mais”, concluiu.

A vice-liderança na Série B e a série de jogos sem perder não deixa o técnico do Náutico acomodado. Lisca ainda cobra a evolução de sua equipe na competição. E da diretoria, o treinador espera a chegada de novos reforços para ter mais opções no plantel no decorrer da temporada.

“Temos de evoluir muito. O time ainda está em formação, fez seis jogos na Série B, sete contando com o Flamengo e com 40 dias de treinamento. Precisamos evoluir porque a maioria dos times vai crescer. Precisamos qualificar nosso plantel com três ou quatro jogadores”, exigiu o comandante alvirrubro.

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Dificilmente Lisca receberá novos reforços até o próximo jogo, contra o Atlético-GO, no Serra Dourada. Porém, o treinador espera mais uma boa partida do Náutico, mesmo ressaltando o poderio do adversário que terá mudanças.

“O Atlético-GO perdeu e não vem fazendo uma boa campanha. Um novo treinador deve assumir até o jogo e vão querer a recuperação. Lá é muito difícil jogar, ainda teremos os desfalques de Ronaldo Alves e Gastón. Vamos começar a trabalhar situações para fazer um grande jogo”, finalizou.

Os preparativos do Santa Cruz para o clássico contra o Sport estão chegando ao fim. O tricolor passou por uma semana de treinamentos enquanto o adversário enfrentava o Fortaleza pela Copa do Nordeste.  Os jogadores corais veem nesse jogo a oportunidade de se firmar na competição, e mostrar que o clube vai entrar de vez na briga pelo título depois de duas vitórias no campeonato.

“Essas duas vitorias foram boas para isso, para a confiança do grupo, a gente sabia que tava no caminho certo, a gente via a evolução mesmo não tendo as vitorias, e para comprovar isso nada melhor que um jogo que é um clássico”, comentou o goleiro Fred em coletiva nesta segunda-feira (30).

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O goleiro vê que o time conseguiu crescer muito durante o campeonato desde a primeira partida e que apesar do Sport já estar jogando junto a mais tempo as coisas se igualarão no Clássico das Multidões. “É lógico que a gente teve uma evolução muito grande do primeiro jogo que foi o clássico para esse jogo que se aproxima. Mas se tratando de clássico acho que iguala muito. O time do Sport tem um grupo muito qualificado, que já vem jogando muito tempo junto, em contrapartida a gente vem treinando forte e vem numa crescente no campeonato”, afirmou.

Fred aproveitou para avaliar a semana de treinamentos com o elenco. “A semana que passou foi uma semana para aprimorar a parte física. Creio que essa semana é a parte mais técnica com o professor Ricardo, vão ser os últimos detalhes para seguir o restante da competição. Teremos semanas importantes agora, essa temos o clássico, e mais para frente às finais da competição”, finalizou.

O trabalho feito por Moacir Júnior no Náutico ainda está no início, ele ainda não tem todas as peças à disposição e, durante os jogos, busca a melhor formação para a equipe. Este último tópico parece ter sido solucionado e apresentado na vitória por 2 a 0 sobre o Piauí, pela Copa do Nordeste.

Assim como no segundo tempo diante do Salgueiro, no empate por 2 a 2, o treinador optou por escalar a equipe no 4-2-3-1. O problema é que, mais uma vez, o time jogou bem apenas um tempo. Mas este, que foram os 45 minutos iniciais de quinta-feira (19), foi um alento aos alvirrubros. Ainda que o segundo tenha sido um tormento, com um adversário frágil pressionando o Timbu.

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O destaque do bom primeiro tempo do Náutico é que Moacir Júnior começa a achar a posição de cada jogador. FIllipe Soutto, cotado para ser referência no meio-campo, deixou de ser meia e jogou como volante ao lado de João Ananias. Por isso, Soutto foi muito mais participativo na transição. Por diversas vezes buscou a bola nos zagueiros para iniciar as jogadas de ataque. Resultado: o Timbu não deu tantos chutões como nos últimos jogos e a bola chegou com qualidade ao ataque.

O Náutico passou a jogar com os setores mais próximos, compacto e com possibilidade de triangulações. Um pedido por Moacir Júnior na véspera do jogo.

Outro beneficiado com este tipo de postura foi Patrick Vieira, que fez sua primeira boa apresentação com a camisa alvirrubra. Além do gol, o meia se movimentou bem, trocando de posição com Bruno Alves e dando opções de jogo no setor de criação. 

A compactação, além de contribuir com o ataque, deixou a defesa menos exposta. Porém, algumas falhas individuais seguem preocupando no setor. Contra o Piauí, Flávio voltou a mostrar algumas deficiências na marcação. Assim como David, que foi o lado mais explorado pelo adversário.

Na etapa complementar, tudo o que havia sido construído foi desfeito. O Náutico conseguiu voltar desorganizado e tomou alguns sustos. Júlio César, como de praxe, salvou a equipe em pelo menos dois lances. De acordo com o técnico Moacir Júnior, essa oscilação é normal por ter um time jovem e em formação. Mas ainda que faça sentido, o comandante do Timbu precisa buscar maneiras de evitar que isso aconteça. Por sorte e pela fragilidade do Piauí, o tento de empate não saiu.

Apesar da demora em fazer a primeira substituição – 19 minutos –, Moacir Júnior foi certeiro. Tirou Renato e colocou Jefferson Renan. O meia conseguiu dar uma nova dinâmica de jogo à equipe e marcou gol da vitória alvirrubra. Com 2 a 0 no placar, o Timbu soube levar com mais tranquilidade o restante da partida.

O futebol apresentado pelo Náutico na temporada ainda não é convincente. Poucos foram os momentos em que se pode tirar algo proveitoso. Embora o técnico Moacir Júnior aponte aspectos positivos, o volante Fillipe Soutto acredita que o Timbu ainda está longe do ideal. O jogador cobrou evolução da equipe e reconheceu o mau momento.

“Queríamos chegar numa situação, como hoje, com uma base, equipei mais sólida, formada e mais consistente. Isso tem dificultado até a gente a buscar o resultado, mas não podemos chorar o leite derramado. Ainda buscamos um padrão de jogo. Cada um sabe que, individualmente, pode render mais, Sabemos da nossa responsabilidade e ainda não estamos jogando o ideal, os resultados provam isso”, afirmou o sincero Fillipe Soutto.

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O volante ainda ressaltou que o problema da equipe é coletivo, e não apenas de um ou outro jogador. De acordo com Fillipe Soutto, o Náutico precisa ter um time compacto para que os setores tenham um melhor rendimento.

“Quando se toma um gol, não pode culpar o goleiro ou zagueiro. E quando não faz, não é só culpa dos atacantes. O time precisa ser mais coeso, compacto para que a responsabilidade não seja apenas de um jogador ou outro. Temos de assumir essa deficiência e saber que todos têm de se aproximar. Esse é um problema nosso, temos de reconhecer, focar e aprimorar nos treinamentos”, finalizou.

O trabalho feito por Moacir Júnior no Náutico ainda está no início, ele ainda não tem todas as peças à disposição e, durante os jogos, busca a melhor formação para a equipe. Este último tópico parece ter sido solucionado e apresentado na vitória por 2 a 0 sobre o Piauí, pela Copa do Nordeste.

Assim como no segundo tempo diante do Salgueiro, no empate por 2 a 2, o treinador optou por escalar a equipe no 4-2-3-1. O problema é que, mais uma vez, o time jogou bem apenas um tempo. Mas este, que foram os 45 minutos iniciais de quinta-feira (19), foi um alento aos alvirrubros. Ainda que o segundo tenha sido um tormento, com um adversário frágil pressionando o Timbu.

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O destaque do bom primeiro tempo do Náutico é que Moacir Júnior começa a achar a posição de cada jogador. FIllipe Soutto, cotado para ser referência no meio-campo, deixou de ser meia e jogou como volante ao lado de João Ananias. Por isso, Soutto foi muito mais participativo na transição. Por diversas vezes buscou a bola nos zagueiros para iniciar as jogadas de ataque. Resultado: o Timbu não deu tantos chutões como nos últimos jogos e a bola chegou com qualidade ao ataque.

O Náutico passou a jogar com os setores mais próximos, compacto e com possibilidade de triangulações. Um pedido por Moacir Júnior na véspera do jogo.

Outro beneficiado com este tipo de postura foi Patrick Vieira, que fez sua primeira boa apresentação com a camisa alvirrubra. Além do gol, o meia se movimentou bem, trocando de posição com Bruno Alves e dando opções de jogo no setor de criação. 

A compactação, além de contribuir com o ataque, deixou a defesa menos exposta. Porém, algumas falhas individuais seguem preocupando no setor. Contra o Piauí, Flávio voltou a mostrar algumas deficiências na marcação. Assim como David, que foi o lado mais explorado pelo adversário.

Na etapa complementar, tudo o que havia sido construído foi desfeito. O Náutico conseguiu voltar desorganizado e tomou alguns sustos. Júlio César, como de praxe, salvou a equipe em pelo menos dois lances. De acordo com o técnico Moacir Júnior, essa oscilação é normal por ter um time jovem e em formação. Mas ainda que faça sentido, o comandante do Timbu precisa buscar maneiras de evitar que isso aconteça. Por sorte e pela fragilidade do Piauí, o tento de empate não saiu.

Apesar da demora em fazer a primeira substituição – 19 minutos –, Moacir Júnior foi certeiro. Tirou Renato e colocou Jefferson Renan. O meia conseguiu dar uma nova dinâmica de jogo à equipe e marcou gol da vitória alvirrubra. Com 2 a 0 no placar, o Timbu soube levar com mais tranquilidade o restante da partida.

A goleada do Náutico sobre o Serra Talhada na última quarta-feira (11) teve um sabor especial para o meia-atacante Guilherme. Criado nas categorias de base do Timbu, o garoto de 20 anos balançou as redes pela primeira vez pela equipe profissional do Alvirrubro. Nesta quinta, o atleta comemorou o bom momento, mas principalmente ressaltou que precisa evoluir muito.

"A felicidade foi grande, meu primeiro gol como profissional. É um sonho que está se realizando aos poucos. Eu pretendo evoluir para ajudar a equipe do Náutico", contou Guilherme. E especificou: "Tem que melhorar em um pouco em tudo. Em bolas paradas, treinos físicos... Aos poucos vou evoluir".

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A afirmativa vitória por 4 a 0 dá mais tranquilidade para o Náutico e, principalmente para o técnico Moacir Junior trabalhar. "A gente estava evoluindo aos poucos, conseguimos ganhar ontem e ganhar bem. Isso nos dá uma tranquilidade maior para continuar trabalhando e evoluir ao máximo dentro da competição".

Após a goleada sobre o Serra Talhada, o meia-atacante projetou uma melhora e destacou que precisa manter o desempenho na Copa do Nordeste, no próximo sábado - quando enfrenta o Moto Club-PI. "Eu acho que a gente tem que ver um jogo de cada vez. Um grupo jovem, com média de idade baixa, mas com muita energia dentro da equipe. No decorrer das partidas a gente vai conseguindo dar essa afirmação maior para o torcedor. Creio que eles já viram de uma forma diferente depois desse jogo", declarou. 

Parte do planejamento da pré-temporada Coral, dois amistosos ajudam na preparação do Santa Cruz para o ano de 2015. Na quinta-feira (22), o Tricolor enfrenta o atual bicampeão da Lituânia, Zalgiris. No domingo, o confronto é contra o Campinense/PB. Preparando a equipe para os amistosos, o técnico Ricardinho enxerga nos jogos a oportunidade de ver o time evoluir em campo.

“Com o tempo poderemos observar a melhora da equipe, em todos os aspectos. O amistoso contra o Zalgiris é mais um ponto importante para a nossa preparação. Dando continuidade aos trabalhos com o amistoso contra o Campinense, será possível ver o nosso crescimento físico, técnico e tático. Mas tudo isso é gradativo”, explicou o treinador. 

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O treinador pontuou as carências que ainda existem no grupo e reforçou a expectativa para a partida da próxima quinta. “É um time novo sendo montado e moldado. Temos um número limitado, mas com capacidade e tranquilidade para evoluir. Este é o momento. Para o jogo espero que, independente de tudo, possa servir não só de treinamento, mas para a evolução da equipe em todos os setores”, finalizou.

Em evolução constante nos últimos dias, Pelé deixou a unidade semi-intensiva e foi transferido para um quarto do Hospital Albert Einstein, onde está internado em São Paulo. Segundo o boletim médico divulgado no começo da tarde deste sábado (6), o ex-jogador de 74 anos "continua bem".

Pelé chegou a ficar um período internado na UTI, mas, como o quadro melhorou, já estava há alguns dias na unidade semi-intensiva. Neste sábado, porém, ele foi transferido para o quarto, último estágio antes de receber alta hospitalar, o que ainda não tem previsão para acontecer.

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Internado desde o dia 24 de novembro, quando foi detectada uma infecção renal - tinha ido ao hospital para fazer exames de rotina, após a cirurgia, duas semanas antes, para retirada de cálculos renais -, Pelé chegou a passar por hemodiálise, para filtrar o sangue sem passar pelo rim.

A situação ficou mais grave em 27 de novembro, quando o paciente, segundo o boletim médico, apresentou "instabilidade clínica". O quadro era mais complicado porque ele tem apenas um rim - o outro foi removido ainda na década de 70, por suspeita de câncer. Assim, começou a hemodiálise.

O procedimento foi suspenso pelos médicos três dias depois. Sem a hemodiálise, Pelé passou a ter avaliações diárias da função renal, mostrando boa evolução desde então. Assim, ele deixou a UTI na terça-feira, passando inicialmente para a semi-intensiva e, agora, para o quarto.

Na sexta-feira, inclusive, Pelé chegou a divulgar um vídeo na internet para mostrar que estava se recuperando bem. Na mensagem gravada no hospital, ele apareceu tocando violão e aproveitou para agradecer o carinho dos fãs. "Eu estou bem, estou recuperado", avisou o ex-jogador.

Um ramo particularmente grande dos dinossauros terópodes evoluiu durante 50 milhões de anos até virar pássaros modernos, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira (31) na revista Science. "Os pássaros evoluíram segundo uma fase única de miniaturização contínua dos dinossauros", explica o professor Michael Lee, da Universidade de Adelaide na Austrália, principal autor do estudo.

"No reino dos gigantes, ser menor e rápido com uma evolução rápida das adaptações anatômicas deu a estes ancestrais dos pássaros novas oportunidades ecológicas, como subir árvores, planar ou voar", acrescentou.

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Os pesquisadores examinaram mais de 1.500 traços anatômicos dos dinossauros para reconstruir sua árvore genealógica. Para consegui-lo, usaram modelos matemáticos complexos. "A versatilidade de sua evolução os ajudou a sobreviver ao impacto do meteorito responsável pela extinção de seus primos, os dinossauros, há 65 milhões de anos", disse Michael Lee.

Após a eliminação da Copa do Nordeste, o Náutico vem tentando evoluir no Campeonato Pernambucano. O time já está a seis rodadas sem perder. Segundo o volante Elicarlos, o time vive um momento de pensar em crescimento. “O grupo está melhorando. A linha de frente está sabendo marcar, mas importante é um saber ajudar o outro", disse. 

Além disso, o capitão alvirrubro acredita que a evolução da equipe se deve principalmente ao meio de campo. “Eu vejo uma evolução no nosso meio de campo, o entrosamento está acontecendo”, comentou. Entretanto, Elicarlos apontou alguns pontos que a equipe precisa melhorar. "Acho que temos que melhorar um pouco mais a qualidade na posse de bola, mas isso é no dia a dia. Temos que pensar em chegar na semifinal e quem sabe na final”, afirmou.

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Sobre seu desempenho em campo, o volante afirma que a cada vez mais está reforçando sua parte física. “Me doar é o meu estilo de jogo. Sempre procuro manter minha forma física para poder estar bem até o fim das partidas. O professor Marcelo sempre faz um trabalho diferenciado e consigo aguentar a partida inteira”, explicou.

“Faço trabalhos específicos e, antes do treino, dou umas corridas ao redor do campo para poder melhorar nesse aspecto. Foi assim que eu surgi no Náutico, com muita vontade na marcação e muita pegada. É assim que eu quero que seja meu futebol. Trabalho para estar sempre bem”, concluiu.

Na quinta colocação no Campeonato Pernambucano, a campanha do Náutico não está das melhores. Depois de dois jogos, já que o clássico contra o Sport foi adiado, a equipe somou apenas dois pontos e está fora da zona de classificação para próxima fase.

Entretanto, esta realidade não afeta o atacante Hugo, que acredita numa evolução da equipe. “O time está crescendo a cada partida. Nós estamos conseguindo melhorar e as vitórias vão chegar”, disse.

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O atacante ainda acredita que a eliminação na Copa do Nordeste influenciou no crescimento do time nas últimas partidas. “A maratona de jogos estava intensa e tínhamos pouco tempo para trabalhar. Agora conseguimos treinar mais e a parte tática está evoluindo”, admitiu.

Sobre o clássico contra o Santa Cruz, Hugo confia que o time foi melhor em campo. “Criamos muitas oportunidades, mas não conseguimos marcar. Já os adversários quase não chegaram”, pontuou. 

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