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<p>No podcast desta segunda-feira (23), o cientista político Adriano Oliveira analisa as ações e falas do governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que tem uma política agressiva de segurança pública, além de empoderar negativamente a Polícia Militar. Desde que assumiu, o governador tem falas polêmicas, dando a entender que a polícia tem a autorização de matar, principalmente em áreas pobres, onde se tornou comum ações com helicópteros e fuzis.</p><p>No final de semana, uma menina de oito anos, acompanhada pela mãe, foi morta com um tiro de fuzil disparado por um policial militar. Ontem (22) aconteceu o enterro dela, que não teve a presença do governador e nem uma declaração de pesar. O cientista questiona se ele teria a mesma ação se a criança morasse em um local rico da cidade do Rio de Janeiro, como o Leblon. Sem ter se posicionado, para Adriano, Witzel parece partir do princípio de que todos que moram em áreas pobres são potencialmente traficantes.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições, no formato de podcast, às segundas e sextas-feiras.</p><p>
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A fabricante de armas brasileira Taurus informou nesta segunda-feira, 20, que o decreto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, que facilitou o acesso de civis a armamentos, também inclui a possibilidade de a população comprar um fuzil, o T4 semiautomático de calibre 5,56.

À TV Globo, a empresa disse aguardar a entrada em vigor da regulamentação para "imediatamente atender os clientes". "Temos uma fila de 2 mil clientes", informou a empresa, que tem sede no Rio Grande do Sul. "Estamos preparados para atender em até três dias as demandas dos nossos clientes."

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A reportagem contatou a fabricante na noite de segunda-feira, mas não obteve resposta sobre o assunto. A Casa Civil, ligada ao Palácio do Planalto, disse que o decreto não enquadra o fuzil T4 como arma de uso permitido. Segundo o órgão, a arma "é de uso restrito e, por isso, o cidadão comum não consegue adquiri-la". "A informação não procede", declarou.

Em 2017, quando Bolsonaro já se apresentava como candidato à Presidência, ele esteve em um stand da Taurus durante uma feira de produtos de segurança e disse que o T4 seria liberada para alguns grupos. "Se eu chegar lá, você, cidadão de bem, vai ter num primeiro momento isto aqui em casa (e aparece segurando uma pistola). E você, produtor rural, no que depender de mim, vai ter isto aqui também (e aparece segurando um fuzil T4). Cartão de visita para invasor tem que ser cartucho grande mesmo, com excludente de ilicitude, obviamente."

Potência

O decreto do presidente aumentou o limite da energia cinética das armas permitidas para 1.620 joules; a Taurus diz que a energia cinética do seu T4 é de 1.320 joules. Bolsonaro assinou o decreto no dia 7 e, entre as mudanças, o documento liberou o uso de armamento restrito. Além disso, o texto prevê que 19 categorias não tenham de comprovar a efetiva necessidade para portar armas.

O texto é contestado pelo Ministério Público Federal na Justiça e por partidos no Supremo Tribunal Federal.

Após se ferir com explosão de fuzil que manuseava, o traficante César Augusto Alta de Araújo, mais conhecido como PQD do Chapadão, no Rio de Janeiro, morreu no hospital depois de não resistir aos ferimentos. Os estilhaços da arma haviam atingido o pulmão e o abdômen do César, que é ex-militar do Exército.

PQD foi encontrado em um hospital particular em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Segundo publicação do UOL, a morte do traficante foi confirmada na manhã desta segunda-feira (22).

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César era considerado o chefe do tráfico do Complexo do Chapadão, que fica na Zona Norte do Rio. Antes de morrer, ele foi encontrado em um hospital particular, onde havia pago todas as despesas médicas à vista.

César Augusto Alta de Araújo, 30 anos, foi preso em uma unidade particular de saúde em São José de Meriti, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. O homem, que é ex-militar do Exército e chefe do tráfico no Rio tinha dado entrada no hospital depois que o próprio fuzil explodiu.

A prisão aconteceu na noite desta última sexta-feira (19). César é considerado como chefe do tráfico do Complexo do Chapadão, Zona Norte do Rio de Janeiro. A polícia conseguiu chegar até ele depois de receber informações de que um traficante havia dado entrada em um hospital da região.

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O ex-militar, conhecido como PQD, havia chegado à Casa de Saúde e Maternidade Teresinha de Jesus com ferimentos no tórax e precisou ser entubado. No local, César disse que havia se ferido em um "acidente de trabalho".

Com a explosão do fuzil os estilhaços perfuraram o pulmão e o abdômen do traficante, que pagou todas as despesas médicas à vista. Ele ainda está se recuperando da cirurgia e não corre risco de morrer. Por isso, enquanto ele permanece se recuperando no hospital, um esquema de segurança foi reforçado na unidade de saúde.

De acordo com o G1, essa não é a primeira vez que o PQD foi preso. Em 2015, numa operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope), ele acabou sendo preso junto com outros homens da mesma facção criminosa.

Um sargento da Polícia Militar foi preso nessa segunda-feira (1º) no estacionamento do Shopping Downtown, na Barra da Tijuca, com um fuzil calibre 5.56, com luneta e infravermelho para melhorar a pontaria durante o período noturno. A arma estaria sendo negociada por R$ 35 mil e é do tipo usada por snipers, atiradores das equipes de elite das Forças Armadas e das polícias Civil e Militar.

O fuzil estava na mala do carro do PM quando ele foi preso por policiais civis da delegacia do Leblon, na zona sul do Rio, que chegaram ao militar por meio de uma denúncia anônima.

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O militar é lotado no 5º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo policiamento na região central da cidade, e está na corporação há 13 anos. De acordo com a assessoria da Polícia Militar, o policial foi ouvido na delegacia do Leblon e, posteriormente, será encaminhado para a Unidade Prisional da PM, no bairro do Fonseca, em Niterói, onde ficam os militares que respondem à ações na Justiça.

Na ação foram presas mais três pessoas. Um tem passagem pela polícia por tráfico de drogas.

O integrante da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), Renato Carvalho de Azevedo, vulgo Fuzil e XRE, de 28 anos, foi preso em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, na última terça-feira (18). Natural da Bahia, ele é acusado pela execução de mais de 200 desafetos e possui vários mandados de prisão em aberto.

A prisão ocorreu após informações repassadas pelos setores de inteligência das polícias federal e militar para as representações da Polícia Federal e Militar de Caruaru. O foragido estava em um apartamento no 11º andar na companhia da esposa e dois filhos.

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No interior do apartamento, foram encontrados uma pistola calibre .380, dois carregadores sem documentação, cerca de 80 munições .380, seis celulares e 70 gramas de maconha. Na garagem, foram recolhidos três carros, uma moto e outra pequena quantidade de maconha. Segundo a Polícia Federal (PF), todos os veículos estavam com sinais de adulteração.

Renato contou que todos os documentos que possuía eram falsos. Confessou também estar em Caruaru há quinze dias, mas antes se escondia em Campinas-SP após vários integrantes da facção serem presos na Operação Echelon, deflagrada no dia 16 de junho deste ano.

O acusado afirmou ter perdido as contas de quantas execuções praticou mediante utilização de arma de fogo, contra rivais, e enforcamento, contra membros do PCC que tenham infringido o Estatuto da Facção. Renato comentou também ter participado de vários confrontos contra o Comando Vermelho e mediou julgamentos, decidindo se integrantes seriam ou não executados.

Esta é a terceira vez que ele é preso. Renato recebe ajuda financeira do PCC para seu sustento. Agora ele também foi autuado por posse irregular de arma de fogo, posse de drogas, lavagem de dinheiro e ocultação de bens. Em sua audiência de custódia, teve a prisão preventiva confirmada, sendo encaminhado ao Presídio de Limoeiro. Renato entrou para o PCC em 2015, tendo feito o 'batismo' na penitenciária de Lavínia, em São Paulo.

A Polícia Militar (PM) deu detalhes de uma operação que resultou na apreensão de dois fuzis, droga e um suspeito baleado na noite da quarta-feira (5), em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Durante perseguição, os criminosos perderam controle do veículo e colidiram no acostamento.

Segundo a PM, uma equipe do 6º Batalhão notou movimento suspeito de três ocupantes de um veículo. No momento da abordagem, os suspeitos fugiram em velocidade.

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Foi feito o acompanhamento do automóvel até a BR-101, quando houve o acidente de trânsito. A polícia conta que, ao se aproximar, foi recebida a tiros de pistolas pelo trio. Durante troca de tiros, um dos criminosos foi atingido. Ele portava no colo um fuzil AK-47, calibre 7.62, mas não teria conseguido usar pela agilidade da ação policial.

O segundo suspeito se rendeu e foi preso. O terceiro, que estava fazendo os disparos, escapou pela vegetação. O homem ferido foi levado ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

No interior do veículo estavam, além do AK-47, um fuzil AR-15 calibre 5.56, 96 munições calibre 7.62 e 30 munições calibre 5.56. Também foram recolhidos 17 kg de crack embalados em grandes papelotes.

"Só na favela que guarda-chuva é confundido com fuzil". É o que vem afirmando moradores da favela Chapéu Mangueira, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em protesto contra o assassinato do Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, 26 anos. Ele foi alvejado após a polícia confundir o guarda-chuva que tinha em mãos com um fuzil.

O caso aconteceu às 19h30 da última segunda-feira (17), numa noite de chuva no Rio. Segundo informações da ONG Ponte, o homem esperava a mulher e os filhos, um de 4 anos e outro de 10 meses, na frente de um bar da localidade. Moradores relataram à ONG que policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da favela teriam disparado três tiros contra o Alexandre, que estava com o guarda-chuva e um "canguru" que seria usado para carregar o filho mais novo, que foi confundido com um colete à prova de balas.

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A vítima havia acabado de conseguir um novo emprego e estava se preparando junto com a sua esposa para realizar a festa de 1º ano de vida do bebê. Uma pessoa, que não quis se identificar, disse à Ponte que não estava tendo operação no momento e que nem se quer troca de tiros teve. Procurada, a Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) deu outra versão à ONG.

"Os agentes foram alertados por populares que havia criminosos na localidade do bar do David. Chegando ao local, houve troca de tiros e um breve confronto", assegura a PMERJ. A esposa do Alexandre, Thayssa de Freitas, pede por justiça. Ela relatou que o seu filho de quatro anos já sabe o que é tiroteio, se agachar e ficar escondido por conta do que acontece dentro da comunidade. "Que realidade é essa?", indagou a viúva.

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Na manhã desta última terça-feira (19), alguns moradores da favela estavam com vários guarda-chuvas em punho, protestando contra a ação dos policiais que resultou na morte do trabalhador. A confusão da polícia foi um dos assuntos mais comentados nas redes e internautas se mostraram incrédulos com o fato. "Se um policial, que recebe capacitação pra usar uma arma, confunde um guarda-chuva com um fuzil, imagina o 'cidadão de bem'?", apontou Reila Cinalli. Já Adriana Montania escreveu: "isso porque foi confundido um guarda-chuva e levou três tiros, imagina se ele tivesse armado mesmo".

O homem que foi morto no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, após ter o carro atingido por aproximadamente 70 tiros de fuzil, levava R$ 73,3 mil em dinheiro. Agora, a Polícia Civil investiga se ele integrava a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que comanda o crime organizado dentro e fora dos presídios paulistas.

Claudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, de 38 anos, já havia sido condenado à pena de 65 anos de prisão por um roubo a banco em Guarulhos, na Grande São Paulo, em 2008, mas era considerado foragido. Ele deixou a prisão depois do Supremo Tribunal Federal (STF) ter concedido um habeas corpus em 2015, porém o documento foi revogado e ele não se apresentou à Justiça e passou a ser considerado foragido novamente.

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De acordo com testemunhas, Ferreira foi morto por volta das 23h da última segunda-feira (23) quando estava dentro de um Audi Q3 blindado na rua Coelho Lisboa e quatro homens se aproximaram com fuzis nas mãos e dispararam pelo menos 70 vezes contra o veículo. O crime foi registrado no 31º Distrito Policial, no bairro Vila Carrão.

Um fuzil do tipo FAL e de calibre 762 foi apreendido na tarde desta quarta-feira (18) em Exu, no Sertão pernambucano, distante 630 quilômetros do Recife. A arma é uma das mais utilizada pelas Forças Armadas no mundo todo e estava com a numeração legível. Segundo a Polícia Militar, o armamento também é frequentemente utilizado em ações contra estabelecimentos bancários e carros-fortes. 

Os policiais chegaram até a arma após uma denúncia. Equipes do Malhas da Lei e da Patrulha Rural receberam relatos de que homens desconhecidos da população estariam circulando em uma área do Sítio Gameleira. Foram feitas busca nas redondezas para localizar os suspeitos, mas ninguém foi encontrado.

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No entanto, em uma área de caatinga, a arma foi achada sem carregador e munições. O armamento foi levado para a Delegacia de Exu e as buscas para localizar o grupo continuam.

Na tarde desta quarta-feira (4), dois bandidos estavam num veículo em posse de quatro submetralhadoras e munições de fuzil. Um dos criminosos conseguiu fugir, o outro foi apreendido em flagrante pela 49ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), no bairro de São Cristóvão, em Salvador.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-Ba), os suspeitos, Leandro daSilva Miranda, 23 anos e o comparsa entraram em confronto com a polícia e atiraram nas viaturas. Leandro conseguiu fugir, o comparsa foi capturado.

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A abordagem aconteceu nas imediações do retorno do CIA, próximo a São Cristóvão. Dentro do automóvel, um Peugeout 207 de cor prata, havia carregadores, submetralhadoras e munições de fuzil calibre 7.62. O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) apura o caso.

Enquanto dirigia um carro na avenida Brasil, no centro de Tangará da Serra-MT, o adolescente de 17 anos foi preso ao exibir um fuzil de papelão. Os moradores estavam assustados com o ocorrido e fizeram a denúncia à polícia.

Ao ser detido pela Polícia, o garoto informou que fez o fuzil para um trabalho escolar, acompanhado de um amigo de 19 anos.

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Com aparência extremamente parecida com uma arma de verdade, o fuzil tinha até uma espécie de alça de segurança, para segurar o brinquerdo.

“Foram várias denúncias à PM de que havia um Golf andando perto do centro cultural e que [o motorista estava] mostrando uma arma longa”, disse o sargento André Vieira, em entrevista ao portal G1.

Os policiais ficaram surpresos ao descobrirem que o motorista do veículo era um adolescente de apenas 17 anos de idade. “Era um simulacro de um fuzil. Ao ser perguntado, o adolescente disse que era um trabalho de escola”, completou o sargento.

O adolescente, juntamente com o jovem, foram encaminhados para a Polícia Civil de Tangará da Serra, enquanto o veículo e a arma de brinquedo foram apreendidos. A Polícia não deu informações a respeito da escola, a qual o adolescente estuda.

Por Danda Morais

A Polícia Civil apreendeu um fuzil de calibre ponto 30 em uma operação na Favela João de Barros, no município de Ipojuca, no Grande Recife. A arma é de alto impacto e, segundo a polícia, geralmente é usada em artilharia antiaérea e em assaltos a carros-fortes.

Na ação, cinco pessoas foram presas por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e uso restrito, formação de quadrilha, tráfico de drogas, corrupção de menores e associação para o tráfico.

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Os policiais chegaram até os suspeitos após receberem denúncias. "Recebemos informações de que havia uma possível quadrilha que comandava o tráfico de drogas em Ipojuca e também realizava assaltos e homicídios", explicou o delegado adjunto responsável pela investigação, Paulo Jeann. 

Para dificultar o acesso à comunidade, o grupo colocou diversos blocos de concreto bloqueando a via. Daniela Albuquerque de Oliveira, 28 anos, Kenia Maria Cardoso dos Santos, 37 anos, Jeane Betania de Castro, 21 anos, Clebson Batista da Silva, 19 anos e Wemerson Cabral da Silva, 20 anos, foram presos na quarta-feira (18). Segundo a Polícia Civil, a quadrilha desarticulada possui vinculação com uma facção criminosa do Rio de Janeiro. 

Com o grupo criminoso, foram apreendidos um fuzil calibre ponto 30, uma pistola calibre 380, dois simulacros de arma de fogo, nove aparelhos celulares, três balanças de precisão e uma toca ninja. A quadrilha foi autuada em flagrante e levada para audiência de custódia em Jaboatão dos Guararapes, onde foram decretadas as prisões preventivas.

 

 

Em meio a uma grande polêmica sobre a liberação ou não do porte de armas no Brasil, tão defendida pelo pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC), o também presidenciável Ciro Gomes (PDT) falou sobre o assunto. Ciro disse que é “completamente contra” o porte.

“Vamos pensar juntos aqui. Você acha que um cidadão civil sem treinamento, um trabalhador, vai levar vantagem num duelo contra um bandido, que tem o fator surpresa, que não tem amor nenhum à vida, que não tem respeito nenhum a dignidade do ser humano? Quem é que vai ganhar esse duelo?”, perguntou durante uma entrevista. 

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O pedetista definiu como uma “maluquice” liberar arma para todo mundo. “Não duvide, quem defende isso está levando dinheiro da indústria bélica. O cara que defende que a grande prioridade é dar um fuzil para um trabalhador rural, que maluquice é essa, rapaz?”, disse em referência à proposta de Bolsonaro, caso se torne presidente. 

Ele ressaltou que se as pessoas se armarem, o país vai se transformar em um “velho faroeste”. “Na hora que um trabalhador rural tiver um fuzil sabe onde é que o assaltante de banco vai buscar a arma? Não vai buscar mais não no contrabando onde corre o risco de ser preso pela Polícia Federal. Ele vai chegar na madrugada, vai render a família do agricultor, que está dormindo, que ele não vai chegar de dia dando uma buzinada. Vai chegar de madrugada, vai sequestrar o filho do miserável, vai dizer entregue seu fuzil senão vai a orelha dele para dizer que não está de brincadeira”. 

Ciro ainda disse que sabe que os brasileiros estão com medo, mas que essa não é a solução salientando que é dever do governo proteger a família. “O governo armar bem o seu policial com decência. Treinar, capacitar e mapear o crime organizado”. 

 

Na noite da última quinta-feira (22), o cantor Gusttavo Lima publicou um vídeo que está ganhando grande repercussão em toda internet. O sertanejo usou seus perfis no Facebook e no Instagram para criticar o Estatudo do Desarmamento e ainda fez questão de declarar apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro.

"Hoje em dia no Brasil só está desarmado o cidadão de bem. Revogação do Estatuto do desarmamento já... Nossas família e nossas casas protegidas, Barrett .50... Tarde no clube de tiro, thank You brooo @mullertraining !!! #bolsonaro2018 @jairmessiasbolsonaro", escreveu Gusttavo Lima em sua publicação.

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Confira o vídeo:

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Dois homens foram presos com armamento pesado em Orocó, Sertão de Pernambuco, na última segunda-feira (5). A Polícia Militar (PM) diz que o material seria utilizado em assaltos a agências bancárias.

Os acusados estavam em atitude suspeita em um veículo com placa de Maurilândia-GO. Dentro do automóvel, foram localizados dois fuzis calibre 7mm, armamento de uso restrito e munições.

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Um dos presos disse que as armas estavam guardadas há alguns dias em uma fazenda de Orocó. O material seria levado até o município de Cabrobó.

De acordo com a PM, o homem ainda revelou que chegando em Cabrobró entraria em contato com uma terceira pessoa para saber o que fazer com o armamento e quando seria apresentado ao restante da quadrilha. Ambos os suspeitos foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e de munições de uso restrito.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu no início da manhã de hoje (03), em Lindoeste, região oeste do Paraná, dois fuzis calibre 5,56 milímetros, uma pistola calibre 9 milímetros com seletor para rajada e 960 munições.

O arsenal estava escondido em um compartimento oculto, dentro do painel de instrumentos de um automóvel Fiat Idea. Os policiais rodoviários federais abordaram o veículo na BR-163, por volta de 6h40, em frente à unidade operacional da PRF. O motorista, de 29 anos de idade, foi preso em flagrante. Ele transportava ainda cerca de dois quilos de crack.

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Do total de 960 munições, 450 unidades são para fuzil calibre 5,56 milímetros e 510, de calibre 9 milímetros. Os agentes da PRF encontraram ainda 13 carregadores para fuzil e quatro para pistola. O preso disse que saiu de Cascavel e que levaria a carga ilícita até Porto Alegre (RS).

A PRF encaminhou a ocorrência para a 15ª Subdivisão da Polícia Civil em Cascavel. O crime de porte ilegal de arma de fogo tem pena prevista de três a seis anos de prisão. E o crime de tráfico de drogas, de cinco anos a 15 anos.

* Com informações da assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal

Durante entrevista para o Canal Livre, na madrugada desta segunda-feira (20), o pré-candidato a presidente da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) falou sobre os seus projetos para a segurança pública. Ele afirmou que, caso vença a eleição do próximo ano, vai “desfazer” o que foi feito até agora. 

“Todo e qualquer cidadão de bem se quiser ter uma arma, no que depender de mim, terá. E, para o homem do campo, fuzil cartucho 762. Invasor tem que ser recebido assim, afinal de contas, a propriedade privada é sagrada ou não é? Se não é, se é do Estado, estamos no comunismo e precisa se discutir mais isso daí”, declarou. 

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Bolsonaro defendeu o policial militar afirmando que a audiência de custódia “é uma desgraça". “Prende o bandido e, no outro dia, na audiência, o bandido conta sua historinha”, criticou. Ele também falou que os outros pré-candidatos não possuem projetos para a área apenas defendendo os direitos humanos e o desarmamento.

Durante a entrevista ressaltou que, se o país chegar ao caos, naturalmente as Forças Armadas vão intervir. “Assim como se usa as Forças Armada na GLO [Garantia da Lei da Ordem]. Ninguém está pregando intervenção eu nunca falei uma palavra favorável a isso, agora se chegar a um caos as forças armadas terão que intervir pela manutenção da lei da ordem”. 

Segundo turno

O parlamentar também garantiu que estará no segundo turno na disputa do próximo ano, caso não haja “fraude”. “Eu sou diferente de todos os pré-candidatos que estão aí. Eu não tenho nem partido ainda e, segundo algumas pesquisas, eu estou com 21%. Digo mais, quem declara voto a mim, dificilmente muda, então não havendo fraude com toda certeza eu estarei no segundo turno”.

Bolsonaro falou que muitos segmentos têm simpatia por ele. “Logicamente [também] agrego o voto de protesto. Até o Doria [prefeito de São Paulo] tentou capitalizar, um tempo atrás, o que seria o anti-Lul a. Eu sou anti-Lula desde que eu entrei na política, então capitaliza muita coisa para mim, fora a simpatia né?. Simpatia do povo evangélico, simpatia das pessoas que querem ter uma arma dentro de casa, das pessoas que querem um currículo escolar diferente do que esta aí, eu tenho simpatia dessas pessoas todas”. 

Ainda destacou que seria uma “festa” se caísse uma bomba no parlamento. “Se caísse hoje caísse uma bomba H dentro do parlamento, pode ter uma coisa, vira festa no Brasil (...) o parlamento como se encontrava e como se encontra, é lamentável, mas nós temos que governar com ele”.

 

 

Diante do constante risco ao qual os delegados brasileiros são expostos, carros blindados são disponibilizados a esses profissionais, no entanto, com o corte deste tipo de veículo, um delegado assistente do Rio de Janeiro buscou uma alternativa. Marcos Amin fez uma solicitação à Chefia da Polícia Civil do Estado quanto a possibilidade de ter para uso pessoal um fuzil 556. 

De acordo com o UOL, com o pedido autorizado e liberado, a arma passou a ser usada pelo delegado, baseado em um relatório de um órgão de inteligência da Polícia Civil que apontou para as ameaças sofridas por Amin. Isto acontecia devido a realização de investigações e prisões efetivadas pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, onde atua. 

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Apesar de ter a liberação, o uso da arma não era um fato público, no entanto, após criminosos roubarem seu carro com a arma no porta-malas, o caso foi divulgado. Isto porque a arma não foi devolvida e, por conta desta situação, críticas apareceram, afirmando que ele acabou ampliando o poderio dos bandidos. 

Em contrapartida, ele se defende explicando que tem treinamento para usar o fuzil e ainda denuncia que o uso desse tipo de arma é muito comum na Polícia Civil do Rio. Embora andasse com o fuzil, sua esposa não gostava de andar no mesmo carro que ele, porém, no sábado (7) estavam no mesmo carro quando foram abordados por criminosos que ainda atiraram. O casal precisou se esconder em um condomínio no local e os bandidos fugiram. 

O carro foi localizado, mas o fuzil, não. Além disso, colete a prova de balas e carregadores foram levados. Uma sindicância administrativa será instaurada para averiguação do caso, mesmo tendo o delegado a autorização para usar o armamento, segundo a imprensa.   

O policial civil Éder Donizeti Rosa, de 47 anos, levou dois tiros de fuzil ao chegar em casa, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, na madrugada desta quarta-feira, 6. O agente foi alvejado no peito e no quadril e precisou passar por cirurgia. Os autores do disparo ainda não foram identificados.

O caso aconteceu por volta da 1h15, no bairro da Vila Euclides, em São Bernardo. As imagens de uma câmera no local mostram o momento em que o policial estaciona uma viatura caracterizada, sai do carro e é atingido pelos disparos. Ele ainda consegue atirar oito vezes, antes de os criminosos fugirem.

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Segundo as investigações, os autores dos disparos estavam em um Hyundai HB20, de cor clara, que mais tarde seria encontrado na região do Ipiranga, na zona sul da capital. Os bandidos atearam fogo ao veículo, que tinha placa clonada e havia sido roubado em maio.

Investigador da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) há mais de dez anos, Rosa havia acabado de apresentar um flagrante por tráfico, de um suspeito preso com maconha, na zona leste de São Paulo. "É um excelente policial", afirmou o delegado José Eduardo Jorge, titular da Dise.

O policial sofreu uma fratura na bacia e foi socorrido ao Hospital Assunção, onde passou por cirurgia de cerca de seis horas. O estado de saúde é regular, segundo a Polícia Civil.

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