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O jornalista e ex-comentarista político José Carlos Bernardi declarou que é pré-candidato ao Senado pelo PTB de São Paulo. Em novembro do ano passado, ele chocou a opinião pública ao dizer que o Brasil poderia enriquecer com a morte de judeus e a apropriação de suas riquezas. O anúncio da candidatura foi feito por meio das redes sociais de Bernardi, na última sexta-feira (15).

“Após um tempo de jejum e oração, buscando a direção de Deus, venho comunicar que sou Pré-Candidato ao Senado por SP. A missão agora fica maior, e me comprometo a cumprir da mesma forma de sempre. Deus, Família, Pátria e Liberdade”, escreveu o comunicador em sua conta do Twitter.

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Após as declarações consideradas antissemitas, Bernardi foi desligado da Jovem Pan e exonerado do cargo de assessor no gabinete da Alesp (Assembleia Legislativa de SP). Na ocasião, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) instaurou um procedimento para apurar eventual cometimento de "crime de ódio por intermédio de meios de comunicação".

A fala também foi amplamente repudiada pela comunidade judaica, através de entidades Confederação Israelita do Brasil (Conib), Federação Israelita de São Paulo (Fisesp) e Judeus pela Democracia (JPD). “A fala de Bernardi apoia-se no mito antissemita da riqueza dos judeus e ignora totalmente os diversos fatores econômicos que alçaram a Alemanha ao patamar de desenvolvimento atual. É antissemita e é burra”, publicou a JPD em seu Twitter.

O jornalista Gabriel Luiz, de 29 anos, repórter da TV Globo em Brasília, no Distrito Federal, foi extubado e já conversa com familiares, segundo informações. Ele foi esfaqueado por duas pessoas na quinta-feira (19), ao voltar de um bar com os amigos.

O profissional teve perfurações em diversas partes do corpo, foi submetido a cirurgias e está internado em um hospital particular da capital. "Ele está bastante consciente, lúcido, bem orientado. Interage bastante conosco. Estamos bastante confiantes", afirmou o pai do jornalista ao G1.

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O crime ocorreu na noite da quinta-feira (19), enquanto Gabriel caminhava sozinho na rua. Câmeras de segurança registraram o momento em que dois homens se aproximaram e atacaram o jornalista. De acordo com a polícia, foi preso um jovem de 19 anos e apreendido um adolescente de 17 anos.

A Polícia Civil do Distrito Federal (DF) trata o esfaqueamento do jornalista Gabriel Luiz, de 28 anos, repórter da TV Globo em Brasília, como tentativa de latrocínio e descartou, no momento, outras linhas de investigação. Dois suspeitos do caso confessaram que seguiram Gabriel com a intenção de assaltá-lo.

"O fato trata-se de uma tentativa de latrocínio, isso restou notório para nós, é importante colocar aqui. Houve a subtração da carteira, havia valores em reais, muito provavelmente 250 reais, que teriam sido subtraídos pelos autores, descartando-se, com isso, as outras linhas de investigação", afirmou a jornalistas o delegado Petter Ranquetat, da 3ª Delegacia de Polícia, localizada no Cruzeiro, região administrativa do Distrito Federal.

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O primeiro suspeito, de 17 anos, foi apreendido na tarde dessa sexta-feira (15) e levado para a Delegacia da Criança e Adolescente (DCA), por ser menor de idade. O segundo suspeito, de 19 anos, foi preso nesta noite e encaminhado para a 3ª DP. Em depoimentos, ambos confessaram o crime. De acordo com Ranquetat e o delegado Douglas Fernandes, os suspeitos disseram que haviam combinado de realizar assaltos na noite de ontem e viram em Gabriel um alvo potencial.

O crime ocorreu por volta das 23h de quinta-feira (14), na região do Sudoeste. A análise das imagens permitiu identificar que dois indivíduos haviam atacado Gabriel. A Polícia, então, encontrou a faca usada no crime, assim como o celular e a carteira da vítima.

Ainda na noite dessa quinta, Gabriel foi internado no Hospital de Base do Distrito Federal. Hoje, ele foi transferido para um hospital particular. Seu estado é grave, mas estável. Os delegados classificaram o crime como "brutal", mas atribuíram a violência ao uso de drogas pelos autores.

"Um dos indivíduos deu um mata leão na vítima, enquanto o outro desferiu diversas facadas. Enquanto um estava dando as facadas, o outro conseguiu subtrair a carteira e o celular", disse o delegado Ranquetat. De acordo com ele, os suspeitos disseram que descartaram o celular da vítima por temerem ser localizados por GPS.

Gabriel foi atingido no abdômen, na perna, no tórax, no pescoço e no braço. Ele foi socorrido após pedir ajuda a vizinhos e deu entrada no hospital consciente. Nesta manhã, parentes e amigos do jornalista informaram que ele passou por cirurgias durante a madrugada e o início da manhã e todas foram bem sucedidas.

Segundo os delegados, o suspeito maior de idade, preso em flagrante por tentativa de latrocínio, passará por uma audiência de custódia com um juiz, que vai decidir se transforma a prisão em flagrante em prisão preventiva. A pena para o crime de latrocínio é de até 30 anos. No entanto, pode haver redução legal pelo fato de o autor ter confessado, o que depende de decisão do Judiciário.

De acordo com o delegado Ranquetat, o suspeito menor de idade levou uma facada do próprio companheiro durante o crime. Após ser levado a um hospital, prestou queixa em uma delegacia, afirmando que havia sido assaltado. No entanto, os policiais identificaram diversas inconsistências no depoimento dele. Por fim, o menor confessou que havia participado do ataque contra o jornalista e foi, então, apreendido.

Principal alvo de críticas após o PSG ser eliminado da Liga dos Campeões e da Copa da França, Neymar foi acusado de treinar praticamente bêbado por um jornalista francês. Daniel Riolo da RMC Sport disse que o atacante quase não treina e, quando participa das atividades, aparece "no limite da embriaguez".

O jornalista cobrou a saída do brasileiro e indicou que o camisa 10 racha o vestiário da equipe. "Neymar quase não treina, chega em um estado lamentável, no limite da embriaguez. Neymar está em um espírito de revanche com o PSG, há uma ruptura total entre o clube e o vestiário", apontou.

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Embora o jogador tenha renovado contrato até 2025, Riolo acrescentou que os torcedores do PSG querem que o ciclo de Neymar se encerre no clube. "Os torcedores não se importam com as travessuras de Neymar, de seu documentário na Netflix. Você tem que assinar o cheque dele e deixá-lo sair", disparou.

Com cinco gols e cinco assistências na atual temporada, Neymar se apresentou na Granja Comary nesta terça-feira (22) para compromissos com a Seleção Brasileira, que enfrenta o Chile no Maracanã nesta quinta-feira (24) e, em seguida, a Bolívia na última rodada das Eliminatórios para a Copa do Mundo. A partida adiada com a Argentina segue sem data definida.

A editora e jornalista russa Marina Ovsyannikova, que ficou mundialmente famosa após fazer um protesto contra a guerra na Ucrânia durante o jornal noturno do "Canal 1", afirmou que teme por sua segurança após o protesto.

"Eu acredito no que eu fiz, mas agora entendo a escala dos problemas que eu vou ter que lidar e, claro, estou extremamente preocupada com a minha segurança. Eu não me sinto como uma heroína... você sabe, eu quero realmente sentir que esse sacrifício não foi em vão, e que as pessoas abram seus olhos", disse em entrevista à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (16). Ovsyannikova interrompeu a transmissão do jornal russo, um dos mais assistidos do país, carregando um cartaz em que pedia o fim da guerra na Ucrânia e dizia que a mídia e o governo estavam "mentindo" para a população.

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Em um vídeo pré-gravado, dizia que os russos estavam "zumbificados" por esse discurso oficial e que tinha "vergonha" de ter atuado tanto tempo fazendo "propaganda" do governo de Vladimir Putin.

Assim que fez o protesto, ela foi presa e levada para uma delegacia, onde passou por um interrogatório de mais de 14 horas. Após ser dada como desparecida, a jornalista reapareceu em um tribunal de Moscou ao lado de seu advogado, Anton Gashinsky.

Apesar de correr o risco de pegar até 15 anos de prisão por usar o termo "guerra" sobre a invasão na Ucrânia, os juízes aplicaram uma multa de 30 mil rublos (cerca de R$ 1,4 mil) e a libertaram.

Na saída do tribunal, Ovsyannikova afirmou que foi mantida em isolamento durante todo o interrogatório e que foram "horas terríveis".

"Foi minha decisão protestar contra a guerra e tomei ela sozinha porque eu não gosto do fato da Rússia ter iniciado essa invasão.

Foram horas terríveis. Não permitiram que eu entrasse em contato com pessoas próximas e parentes e não me deram nenhuma ajuda legal", disse a repórter.

Desde o início da guerra, o governo de Putin proibiu que as emissoras, agências, jornais e sites se refiram ao conflito com termos bélicos, sendo obrigados a usar o termo criado pelo Kremlin de "operação militar especial". Além disso, foi firmada uma lei de censura e as mídias independentes foram praticamente todas fechadas.

Da Ansa

O "New York Times" lamentou a morte do repórter americano Brent Renauld, baleado nos arredores de Kiev, e informou que o jornalista trabalhou no jornal até 2015, mas não havia sido enviado para a guerra da Ucrânia pela publicação.

O jornal dos Estados Unidos confirmou que o crachá que o jornalista carregava é do jornal, porém a identificação foi dada a ele para uma cobertura internacional feita no passado. 

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Brent Renauld foi baleado e morto na cidade de Irpin, disse o chefe da polícia da região de Kiev neste domingo (13). Segundo as autoridades locais, o repórter foi alvejado por soldados russos.

As forças de segurança ucranianas relataram que outro repórter, que estava com Renaud, também foi atingido e levado a um hospital em Kiev. A identidade deste profissional ainda não foi divulgada.

Com informações da Ansa

Durante a transmissão ao vivo do programa 'Liberdade de Expressão', de Savik Shuster, da última sexta-feira (18), o deputado ucraniano pró-russa, do partido Oposição pela Vida, Nestor Shufrych e o jornalista Yuri Butusov trocaram tapas. Este é um dos programas políticos mais populares da Ucrânia.

A agressão ocorreu após Shufrych se recusar a condenar Vladimir Putin ao ser questionado se o político poderia ser considerado um "assassino e criminoso". O político rebateu: "deixe as autoridades ucranianas lidarem com isso", disse, afirmando que nunca chamaria Putin de "assassino" porque um dia ele "pode ter que negociar com ele".

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O ex-presidente Poroshenko brincou da resposta dizendo: "Há um agente russo aqui no estúdio". Nisso, Yuri Butusov se levantou e o acertou no rosto, derrubando-o da cadeira.

Apesar dos outros convidados do talk show, como o ex-primeiro-ministro ucraniano Arseny Yatsenyuk, o ex-presidente Petro Poroshenko e o ex-chefe do conselho de segurança, Oleksandr Danyluk, tentarem separá-los, sem sucesso, a luta durou pouco mais de um minuto.

A dupla acabou sendo retirada do estúdio e retornou pouco depois com ferimentos no rosto. Shufrych ainda insultou o jornalista na volta. "É muito triste que neste momento, em um momento tão difícil, nosso povo, todas as pessoas que protegem nosso país, sejam obrigadas a ouvir a retórica embaraçosa dos traidores", disse Yuri.

Veja o momento:

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Luiz Mendonça, pediu vista do julgamento que avalia se o governo federal pode monitorar redes sociais de jornalistas e parlamentares. O julgamento teve início na sexta-feira (4), pelo plenário virtual, quando os magistrados dão os votos em um sistema interno durante sete dias. No entanto, no sábado, Mendonça fez o pedido de vista que suspendeu o julgamento. 

Cármen Lúcia, a relatora, votou para considerar inconstitucional que o governo faça “produção de relatórios de monitoramento sobre as atividades de parlamentares e jornalistas em suas redes sociais”. A ação foi aberta pelo Partido Verde (PV) em novembro de 2020, depois de o caso ter sido revelado em reportagens da revista Época e do UOL. Na ocasião, Luiz Mendonça era ministro da Justiça do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

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A data do julgamento foi decidida depois de mais de um ano de andamento do processo. Em 14 de dezembro de 2021, o STF marcou o início da solução do caso. A sessão virtual deveria começar na última sexta-feira (4) e terminaria nesta sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022. 

Mendonça assumiu o cargo de ministro do STF indicado por Bolsonaro em dezembro do ano passado, mas ontem pediu vista do julgamento que, há 53 dias, já estava marcado para acontecer. 

Monitoramento

Por sua vez, o monitoramento do governo atingiu 77 jornalistas e influenciadores e 116 políticos. Um tipo de “mapa” classificava jornalistas “detratores”, “neutros informativos” e “favoráveis”. O trabalho era realizado por uma empresa terceirizada. 

De acordo com a ação do PV, dos 116 políticos sob monitoramento do governo federal, 105 são deputados federais, nove senadores, uma deputada estadual e um vereador. As atividades dos parlamentares eram acompanhadas diariamente em relatório pela Secretaria de Comunicação (Secom), que hoje é o Ministério das Comunicações. As informações ficavam numa seção do relatório “Publicação dos parlamentares”. Lá, a Secom analisava notas e postagens dos quatro deputados e senadores que mais publicaram no dia, de acordo com a revista Época. 

O voto da relatora Cármen Lúcia foi considerado inconstitucional e evidenciou que o monitoramento serve para pesquisar a “base de apoio” do governo, utilizando-se dinheiro público. “Com recursos públicos, ao invés de se dar cumprimento ao comando republicano obrigatório de se promoverem políticas públicas no interesse de toda a sociedade, o Poder Executivo federal valeu-se da contratação de empresa para pesquisar redes sociais sobre a base de apoio”, afirmou. 

Ela informou que, dentre as funções da Secom, não é permitido o monitoramento de mídias sociais de cidadãos e empresas. “Não está entre atribuições da Secretaria Especial de Comunicação - nem seria lícito - a função de monitorar redes sociais de pessoas, físicas ou jurídicas, até porque dessa natureza descumpre o caráter educativo, informativo e de orientação social que legitimam a publicidade dos atos estatais”, declarou no voto. 

O governo teve o apoio do Ministério Público durante a tramitação da ação. O procurador da República, Augusto Aras, que foi indicado ao cargo por Bolsonaro, afirmou que “é claro que o Estado não pode monitorar quem quer que seja - principalmente parlamentares e jornalistas -, confeccionando dossiês secretos, para fins de perseguição política ou algum outro tipo de constrangimento pessoal”, explicou. 

Apesar disso, Aras contou que as pesquisas da Secom se tratam de atividades com interesse público. “Cuida-se de trabalho de comunicação digital, que se utiliza dados inteiramente públicos (fontes abertas) e com finalidade de atender ao interesse público (ou, ao menos, o requerente não se desincumbiu do ônus de provar o uso fraudulento dos relatórios contratados pela União)”. 

Suspensão do monitoramento 

A Advocacia Geral da União (AGU), que representa o governo federal, pediu a rejeição do processo aberto pelo Partido Verde. Ela destacou, em petição aos ministros, que “desde setembro de 2020, não há contratos vigentes para monitoramento de redes sociais”. O órgão informou que a “finalidade institucional dos relatórios de monitoramento digital” foi provada. 

“Essa atividade serviria para compreender os principais assuntos e temas de interesse do governo, não seria pessoalmente direcionada a nenhuma categoria e teria por escopo direcionar e orientar a administração das políticas públicas, especialmente em relação à comunicação governamental”, disse. 

William Bonner foi inocentado, nesse domingo (16), pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios do processo que pedia sua prisão por incentivar a vacinação contra Covid-19 em crianças e adolescentes.

A ação foi movida por Wilson Issao Koressawa que acusou o jornalista da Globo de participar de uma organização composta por vários profissionais da emissora visando falar apenas sobre os impactos positivos da vacina no combate ao coronavírus.

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Koressawa é advogado e já concorreu ao cargo de deputado federal em 2002 e 2006, pelo PSD e PSOL, respectivamente. No processo ainda acusou Bonner de cometer crimes como causar epidemia, induzir suicídio e “envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo”.

A ação foi taxada como descabida pela juíza Gláucia Falsarella Foley que afirmou que a iniciativa de Koressawa reproduz teorias da conspiração sem nenhuma prova científica ou jurídica.

Finalizando o processo, Falsarella declarou que o exercício da liberdade de imprensa assegura o direito de William Bonner de proferir críticas, estando no seu direito de falar sobre a vacinação.

Após a decisão, Bonner não se pronunciou, mas publicou uma selfie em que aparenta estar chocado. Na legenda a data “16/01/2022”, o que fez seus seguidores associarem a decisão e prestarem apoio nos comentários. “Estou chocada também, quanto delírio viu? Boa sorte, sou sua fã”, escreveu uma internauta. “A cara de quem vai continuar incentivando a vacinação”, afirmou outro.

Confira a publicação do jornalista:

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A relação entre dois amigos jornalistas esportivos do Recife foi desgastada após denúncia de um episódio de assédio sexual ocorrido em 2020. O caso ganhou uma nova repercussão, nesta sexta-feira (14), com a exposição do relato e provas apresentadas pela vítima, Ana Beatriz Venceslau, de 21 anos, que já havia levado a violência a público no ano em que tudo aconteceu, mas sem mencionar o nome da pessoa acusada. O homem citado por ela é o também jornalista Alexandre Ricardo, de 23 anos, recém-contratado pelo Santa Cruz Futebol Clube como social media. 

Ontem (13), através do Twitter, Beatriz compartilhou capturas de tela de conversas tidas com Alexandre por mensagem direta no Instagram, pouco depois do dia do suposto assédio. À ocasião, o jornalista admitiu ter ciência de suas ações e se mostrou disposto a uma retratação, mas negou ser um 'assediador', negativa refutada pela amiga. Ao LeiaJá, a Beatriz contou que o caso ocorreu há dois anos, quando a pandemia da Covid-19 estava prestes a emergir. 

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O local do ocorrido foi um corredor nas dependências da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), onde ambos se conheceram, estudavam e compartilhavam uma amizade próxima e do conhecimento de todos. Como possuíam muitos gostos em comum — o mundo dos esportes, futebol, estilo musical e o mesmo time, Santa Cruz —, engataram uma conversa durante o intervalo das aulas e Beatriz, segundo ela, foi surpreendida pelo toque invasivo do amigo, quando ele apertou a região íntima da vítima por cima da calça jeans. Ana diz ter ficado “em choque” e “sem reação”. 

“Parei total e olhei pra ele. Não consegui falar por um tempo, mas antes de "terminar a conversa" eu falei para ele, já um pouco alterada e quase gritando: "Que merda foi essa?" e gritei ainda pra ele jamais fazer algo do tipo. Comigo ou com qualquer pessoa”, disse Beatriz ao LeiaJá

Um tempo após a situação entre Ana Beatriz e Alexandre Ricardo, uma outra denúncia de assédio, também no ramo da comunicação, explodiu a nível nacional. Foi o caso da humorista Dani Calabresa contra o colega de profissão Marcius Melhem. À época, Venceslau aproveitou o gancho para expor que passou por uma situação semelhante com um 'colega de faculdade'. Mesmo sem mencionar o nome de Ricardo, a posição de 'assediador' motivou o jornalista a procurar a amiga.  

Nas mensagens, os dois têm uma conversa tensa, na qual Alexandre diz estar ciente de tudo o que houve, pede desculpas, dizendo que Ana Beatriz pode tomar a situação "como gás para lutar por um mundo melhor" e que "essa luta" (combater o assédio) também é dele. Confira as mensagens na íntegra: 

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Nova denúncia 

O LeiaJá procurou Alexandre Ricardo para se posicionar diante do caso. Ele não nega que a situação aconteceu, mas que há necessidade de esclarecimento do ocorrido. No entanto, revela não entender a situação como um assédio. A denúncia, até o momento, não foi formalizada às autoridades, mas o jornalista diz que irá buscar orientação - não especifica se jurídica ou não - para preparar seu posicionamento. 

Juridicamente, assédio sexual se caracteriza por uma ação reiterada, mas dependendo do caso pode até ser considerado como um ato único, em que a vítima, que pode ser mulher ou homem, acaba sendo intimidada com incitações sexuais inoportunas. Para o conceito de assédio sexual é determinante o comportamento subsequente à não aceitação da proposta de índole sexual. Assim, se a outra parte não se mostra inclinada a aceitar essa proposta e mesmo assim continua sendo abordada na mesma direção, nesse momento surge a figura do assédio sexual. 

“É uma situação delicada que ela interpretou como assédio. Ela me procurou na época que aconteceu para dizer no outro dia. Eu falei: 'Beatriz, desculpa, foi uma brincadeira, jamais passaria pela minha cabeça que você se sentiria dessa maneira'. E aí, depois que aconteceu e depois dessa conversa que ela expôs, me causa estranheza, porque ela já tinha me desculpado, já tinha resolvido e está voltando à tona agora”, declarou Ricardo. 

O jornalista também diz entender que esse não é um momento de defesa, mas de “dever”. “São situações que me fizeram entender que um dia isso (a exposição) pudesse acontecer, mas sigo muito tranquilo, eu planejo, sim, me posicionar. É um momento muito difícil, de muita incerteza, tem muita gente preocupada comigo. Não é uma defesa, é um dever, porque é um assunto muito sério, muito complexo, nós devemos nos posicionar. Quando acontece uma denúncia dessas, mexe com muita gente, e sei da minha responsabilidade”, finalizou. 

Perguntada se a contratação pelo Santa Cruz funcionou como um gatilho, Ana Beatriz disse que “sem um pingo de dúvida”. Do ponto de vista ético-moral, ela condena figuras não nomeadas da imprensa que têm conhecimento do episódio de assédio, mas mesmo assim parabenizaram a conquista de Alexandre.

“Até hoje eu não consigo ver o nome da CoralNet, no qual ele trabalhou por anos, sem me dar um frio na espinha. Por mais que ele fosse bloqueado por mim, a galera postava matéria com o nome dele e toda vez era um gatilho pesado no meu feed. Não era toda a imprensa que sabia, mas algumas pessoas que eu já tinha falado há um tempo, foram lá e bateram palmas. Foi dilacerador”, concluiu a vítima. 

Posicionamento do Santa Cruz

Após as postagens de Ana Beatriz, o Santa Cruz decidiu por não continuar com a contratação do jornalista. Confira a nota na íntegra:

O Santa Cruz Futebol Clube vem a público informar que, diante das publicações envolvendo um novo profissional que estava em processo de contratação para o gerenciamento das redes sociais do Clube, e entendendo que o SCFC é movido pelo apoio e confiança de seus torcedores, tornou-se inviável seguir com o procedimento de contrato do profissional para a equipe.

Reforçamos que o SCFC é contra qualquer tipo de violência, inclusive contra a mulher. Neste momento, esperamos que os fatos sejam devidamente esclarecidos.

William Waack teve que ser internado na última sexta-feira, dia 10, no Hospital Sírio-Libanês. Segundo informações do colunista Felipeh Campos, o jornalista estava fazendo um check-up quando foi aconselhado pelos médicos a passar por um cateterismo.

Durante o procedimento, William precisou da implantação de dois stents, utilizados para restaurar o fluxo sanguíneo e para prevenir ou impedir o entupimento das artérias.

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Apesar do susto, Waack já recebeu alta e está de volta ao trabalho na CNN Brasil.

Dj Ivis voltou a ser alvo de polêmica ao aparecer no palco de Wesley Safadão e Tarcísio do Acordeon, gerando a revolta de muitos que se indignaram com a decisão da justiça de autorizar que o artista responda em liberdade ao crime de violência contra a mulher. Em junho, após divulgação de vídeos agredindo sua ex-esposa Pamella Holanda, Ivis chegou a ser preso e passou quatro meses atrás das grades.

No domingo (5), Luiz Bacci usou seu instagram para expor sua opinião e detonar Safadão por dar espaço para o agressor. “Lamentável”, afirmou o jornalista. Bacci publicou “prints” de conversa com Wesley em que critica o cantor e escuta seu ponto de vista sobre DJ Ivis estar no palco do Garota VIP e a notícia recente de que teria música gravada por Safadão. 

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“Colocou o DJ que tentou assassinar a mulher em cima do palco, enfraquecendo a campanha de defesa das mulheres. Reduziu mais da metade das pessoas que seguia (no Instagram), mas é claro que entre os 361 seguidores está o DJ Ivis e que recebeu de Safadão um carro exclusivo na chegada do show com escolta de 8 seguranças”, desabafou o jornalista.

Nos prints, Safadão rebate Bacci e o questiona sobre a marcação com ele já que não é o único a “apoiar” o DJ com trabalhos. “Tava no meu show, depois foi ao de Tarcísio em outro lugar, já gravou música com Marcinho Sensação, vai gravar agora com outro, mas o Safadão é o Safadão né?”, escreveu Wesley.

Na opinião do jornalista, todos erraram, mas pelo artista ter um peso maior em comparação aos outros, deveria ter tomado um cuidado a mais por ser formador de opinião. 

Por fim, Bacci revelou que tinha comprado ingressos para o Garota VIP, mas ao descobrir que Ivis estaria no local, fez questão de deixar de ir. ”Sempre que no palco houver um bandido que tentou matar a mulher eu estarei fora. Ele pode trabalhar, mas bem longe dos holofotes. Quem tá no palco tem que ser exemplo e ele é um cara sem controle, um perigo para sociedade de acordo com a justiça”, publicou.

Expulso de Show

DJ Ivis foi expulso sob vaias no último sábado (4) do show de Tarcísio Acordeon. Ao subir no palco, onde supostamente faria uma apresentação musical junto com o artista, o público se manifestou e vaiou tanto que o clima ficou insustentável e o DJ acabou saindo imediatamente do local.

O torcedor da Fiorentina que assediou ao vivo uma jornalista italiana no último fim de semana foi banido dos estádios de futebol do país pelos próximos três anos.

A medida da polícia de Florença, na Itália, chega pouco tempo depois do homem ter pedido desculpas pelo assédio, que ocorreu no sábado passado (27), depois da vitória do Empoli sobre a Fiorentina por 2 a 1, no Estádio Carlo Castellani.

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Na oportunidade, a jornalista Greta Beccaglia, repórter da emissora regional Toscana TV, fazia o pós-jogo do Derby dell'Arno e tentava ouvir os torcedores da Viola, mas um deles caminhou por trás da profissional e passou a mão em suas nádegas.

O agressor tem 45 anos de idade e foi identificado apenas como Andrea. Natural da província de Ancona, o homem comanda um restaurante, é casado e tem uma filha.

Com a emissão da Daspo, punição que proíbe a entrada de torcedores nos estádios italianos, o agressor não poderá mais assistir aos jogos da Fiorentina dentro do Artemio Franchi até 2024.

Além de Andrea, um outro homem que também participou do episódio foi localizado pela polícia local. Ele tem por volta dos 40 anos de idade e é natural da região da Toscana.

A Fiorentina convidou Beccaglia para assistir ao duelo de hoje (30) da Viola contra a Sampdoria no Estádio Artemio Franchi, em Florença. O encontro está marcado para às 14h30 (horário de Brasília) e será válido pela 15ª rodada da Série A.

Da Ansa

O marido da jornalista britânico-iraniana Nazanin Zaghari-Ratcliffe, que está detida no Irã desde 2016, anunciou neste sábado (13) que encerrou sua greve de fome iniciada há 21 dias, porque sua filha Gabriella "precisa de seus pais".

"Hoje prometi a Nazanin encerrar a greve de fome", afirmou Richard Ratcliffe em um tuíte. "Gabriella precisa de seus dois pais", acrescentou, agradecendo a ajuda das pessoas que o apoiaram nestas três semanas.

Responsável pelo projeto da Fundação Thomson Reuters, o braço filantrópico da agência de notícias de mesmo nome, Zaghari-Ratcliffe foi detida no Irã durante uma viagem a Teerã, em 2016, para visitar sua família.

Na época, a jornalista foi acusada de conspirar para derrubar a República Islâmica, o que ela negou com firmeza, e foi condenada a cinco anos de prisão.

Após cumprir a pena, Nazanin voltou a ser condenada no fim de abril deste ano por ter participado de uma manifestação em frente à embaixada do Irã em Londres em 2009.

Em 16 de outubro, a Justiça iraniana rejeitou um recurso apresentado pela defesa da jornalista, o que aumentou os temores de que ela seja mandada de volta para uma penitenciária no Irã, onde permanece em prisão domiciliar com uma tornozeleira eletrônica, após ter deixado o presídio em março de 2020 por causa da pandemia de covid-19.

De acordo com o seu marido, Zaghari-Ratcliffe é uma refém de "um conflito entre os dois Estados" por causa de uma antiga dívida de 400 milhões de libras (cerca de US$ 544 milhões) que o Reino Unido se nega a pagar desde a expulsão do xá Reza Pahlavi do Irã durante a revolução islâmica de 1979.

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Morreu na manhã desta quarta-feira (10), aos 71 anos, em Belém, o cartunista paraense Ubiratan Nazareno Borges Porto, mais conhecido como Biratan, uma das maiores referências do humor e da cultura do Pará. Segundo informações da família, o artista estava em tratamento contra o câncer.

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Biratan nasceu no dia 29 de outubro de 1950, em Castanhal, e era formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Ele era escritor e compositor, foi cartunista profissional por mais de 40 anos e teve suas charges publicadas diariamente no jornal “A Província do Pará”, a partir de 1978.

O cartunista tem vários livros publicados, sendo um deles a coletânea “Biratan, Um Traço no Tempo – 40 anos de humor & Artes Visuais”, lançado em 2020. Ao longo da carreira, Biratan também conquistou prêmios no Brasil e no exterior, além de ter trabalhos exibidos em diversos países da Europa, como a França, Itália, Bélgica, Holanda, entre outros.

Biratan Porto foi o idealizador do Salão Internacional de Humor da Amazônia, festival de exposição de cartuns e charges que teve dez edições, entre os anos de 2008 e 2018. Até o fechamento deste texto, informações sobre o velório e o sepultamento do cartunista ainda não foram divulgadas.

Na galeria de fotos estão alguns dos premiados cartuns de Biratan. Conheça mais nos links abaixo.

http://biratancartoon.blogspot.com/

https://brazilcartoon.com/biratancartoon?language=

Por Isabella Cordeiro.

A apresentadora da GloboNews, Lilian Ribeiro, revelou durante o “Em Pauta” ao vivo, nessa segunda-feira (8), que está lutando contra o câncer de mama, passando por tratamento de quimioterapia. “É difícil, não é fácil, mas estou me recuperando”, desabafou.

Lilian chegou para apresentar o programa usando um lenço na cabeça e usou o momento para revelar para os telespectadores. “Você deve ter reparado que estou com um visual diferente, e quero muito dividir o motivo disso. No dia primeiro de outubro, eu fui diagnosticada com câncer de mama, é difícil, não é fácil, mas eu estou me tratando”, declarou Lilian.

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A apresentadora completou afirmando que sua revelação não serve como apenas um desabafo para ela mesma se aliviar, mas sim como um alerta a outros que estão a assistindo. “Queria que esse lenço fosse para você, aí em casa, uma lembrança não da doença que estou enfrentando, mas do fato que eu estou me  cuidando e fazendo o melhor por mim, inclusive estar aqui”, disse.

Pouco depois Lilian agradeceu as mensagens de apoio que recebeu em suas redes sociais. “Eu queria dizer muitas coisas, mas os sentimentos ainda estão misturados aqui. O que consigo dizer agora é muito obrigada, por cada palavra de incentivo e apoio. No mar revolto, vocês me presentearam hoje com uma onda de amor”, publicou.

No início da madrugada desta terça-feira (9), revelou, no Twitter, ter chorado muito com todo apoio e brincou que chegará ao médico desidratada pela manhã. “Tenho quimio amanhã. Vou chegar desidratada. A culpa é toda de vcs!”, afirmou com bom humor.

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A jornalista cidadã chinesa Zhang Zhan, detida depois de filmar a aplicação do confinamento na cidade de Wuhan após a detecção inicial da Covid-19 na região, está perto da morte, advertiu a família.

A ex-advogada de 38 anos se declarou em greve de fome e foi alimentada à força durante meses por sondas nasogástricas.

O irmão da jornalista, Zhang Ju, advertiu na semana passada no Twitter que ela está muito magra e "pode não sobreviver ao inverno".

"No coração dela, parece que existem apenas Deus e suas crenças, sem importar mais nada", completou o irmão.

Zhang Zhan foi detida em maio de 2020 e condenada em dezembro a quatro anos de prisão por "provocar distúrbios da ordem pública", uma acusação habitualmente aplicado na China a dissidentes políticos.

Em fevereiro de 2020, a advogada de Xangai viajou a Wuhan, no centro da China, para narrar a situação no local poucos dias depois do início da aplicação de um confinamento rígido na metrópole de 11 milhões de habitantes.

As imagens gravadas de pacientes em um corredor lotado de um hospital foram uma das poucas informações sobre as condições sanitárias da cidade em que o coronavírus foi detectado pela primeira vez.

Na quinta-feira, a Anistia Internacional pediu a libertação imediata de Zhang para que "termine a greve de fome e receba o tratamento que precisa desesperadamente".

A organização Repórteres Sem Fronteiras também pediu à comunidade internacional que pressione por sua libertação "antes que seja tarde demais".

A AFP não conseguiu entrar em contato com o irmão da jornalista e sua mãe se recusou a comentar a situação. Os diretores do sistema penitenciário também não falaram.

Um dos advogados da jornalista afirmou que a família pediu autorização para visitá-la na prisão em Xangai, mas não recebeu resposta.

Seus representantes não têm informações sobre o estado atual de Zhang.

Além de Zhang Zhan, ao menos outros três jornalistas independentes (Chen Qiushi, Fang Bin e Li Zehua) estão detidos pela cobertura sobre a crise epidêmica em Wuhan.

O jornalista Alfredo Cardoso, criador do perfil Las Dos Costas, da cidade de Acapulco, México, morreu neste domingo (31) após ser atacado com tiros na sexta-feira (29). A informação foi confirmada pela governadora do Estado de Guerrero, Evelyn Salgado.

"Desejo expressar minhas condolências à família do jornalista Alfredo Cardoso Echeverría, fundador do veículo digital Las Dos Costas, por sua infeliz perda", escreveu Salgado em suas redes sociais.

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A gestora condenou o assassinato de Cardoso e disse que instruiu o secretário do governo do Estado para cuidar de sua família por meio do mecanismo local de proteção a defensores dos direitos humanos e jornalistas. "Solicitei ao Ministério Público Estadual que acompanhe prontamente as investigações sobre este fato", acrescentou.

A organização de defesa de jornalistas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) documentou o ataque ao comunicador, que recebeu cinco tiros na sexta-feira passada. Em seu perfil do Twitter, a organização informou que o comunicador foi sequestrado na noite de quinta-feira (28) por encapuzados que invadiram sua casa.

No domingo, um grupo de jornalistas mexicanos protestou para exigir o esclarecimento do crime. A prefeita de Acapulco, Abelina López, culpou os meios de comunicação por serem aqueles que "dão o alarme de violência", quando deveriam ficar quietos, sugeriu.

Até o momento em 2021, pelo menos, sete jornalistas foram assassinados no País, embora não tenha sido provado que em todos os casos o crime esteja relacionado ao seu trabalho.

O México é considerado um dos países mais perigosos para o exercício do Jornalismo, com mais de cem comunicadores assassinados desde 2000, segundo dados da Comissão de Direitos Humanos (defensoria).

Em 2020, oito jornalistas foram mortos, segundo a RSF. Mais de 90% dos homicídios de repórteres no país continuam impunes, denunciam organizações que defendem a liberdade de expressão. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Fátima Bernardes publicou foto, nesta quinta-feira (14), onde aparece se recuperando da artrocopia que realizou para corrigir o rompimento do tendão do músculo supra-espinhal. De tipoia, ela agradeceu as pessoas que torcem pela sua saúde. “Obrigado por tanto carinho recebido”, publicou.

O procedimento cirúrgico foi simples, mas fez com que a apresentadora precisasse se ausentar do Encontro por ao menos quatro semanas, sendo substituída por Patrícia Poeta e Manoel Soares.

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Na legenda da publicação, Fátima brincou sobre a foto postada. “Foi a selfie mais estranha que já fiz”, disse em tom bem humorado, junto com uma reflexão. “O importante é abstrair e pensar no futuro”, afirmou.

Confira a publicação de Fátima:

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Após Xuxa Meneghel elevar o tom das críticas ao Governo e pedir que apoiadores de Jair Bolsonaro (sem partido) deixem de segui-la nas redes sociais, nesta terça-feira (12), o próprio presidente rebateu a declaração da apresentadora em uma publicação no Twitter.

Diferente da habitual postura agressiva contra seus críticos, Bolsonaro respondeu ao pedido da Rainha dos Baixinhos ao responder um perfil de direita.

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"Se você apoia Xuxa, peço que nos siga. Seria uma satisfação apontar fatos omitidos para que possamos sempre melhorar e unir nosso país!", tuitou.

Ainda no confronto com o que chama de “Grande Imprensa”, Bolsonaro mantém seus canais diretos de comunicação com o eleitorado para manter o teor contraditório do seu discurso, como a proposta negacionista às medidas sanitárias de controle à Covid-19.

Após a investigação do Inquérito das Fake News no Senado encontrar indícios da atividade organizada do ‘Gabinete do Ódio’, veículos e blogueiros financiados pela ala bolsonarista sofreram um processo de desmonetização virtual por discursos de ódio e produção de notícias falsas.

Embora teça críticas contra profissionais do Jornalismo, por outro lado, o Governo Federal investe em repasses a apresentadores de emissoras alinhadas à gestão. Entre a lista de beneficiados estiveram Sikêra Jr. e Ratinho.

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