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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) afirmou em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira, 29, que "dificilmente" voltará a disputar eleições. Em 2022, o pedetista amargou seu pior desempenho em uma campanha à Presidência da República, quando obteve apenas 3% dos votos e ficou em 4º lugar. Ciro criticou o movimento para fazê-lo desistir de se candidatar nas últimas eleições.

"Eu fui desistido. Não é bem que eu desisti, não", disse. "Quando eu saía de uma eleição difícil, quase impossível, com 12% (dos votos), eu achava que não tinha direito de desertar da expressão daquilo. Quando aconteceu aquilo (eleições de 2022), da forma que foi, eu me senti asfixiado por aqueles por quem eu lutei a minha vida toda. De repete senti: estou fazendo isso sozinho. Em nome de quê?"

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Nas últimas eleições, apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e artistas como Caetano Veloso e Alinne Moraes fizeram uma campanha para tirar votos de Ciro, batizada de #tiragomes. O objetivo era estimular o voto útil no petista para derrotar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ciro na época chamou o movimento de "terrorismo eleitoral".

À GloboNews, Ciro criticou artistas que apoiam Lula apesar de concessões feitas ao Congresso. O ex-governador citou repetidamente as emendas parlamentares liberadas pelo governo como exemplo de falhas da gestão federal. Diante disso, o cearense afirmou que perdeu "a crença e o entusiasmo na linguagem eleitoral brasileira".

"O que me causou um constrangimento e me fez perder a vontade de disputar minhas ideias eleitoralmente são as mediações", afirmou. "Como vou explicar isso aqui (suas ideias de governo) pro povão se não tiver um conjunto de pessoas equipadas pelo privilégio de serem artistas, intelectuais, cientistas, líderes estudantis, lideranças sindicais? Essa gente toda está batendo palma para a destruição do meu País, para o apodrecimento da República. O cinismo perdeu o pudor. Fala-se: o Congresso é assim."

Ciro criticou Lula por, segundo ele, agravar a "relação podre, corrupta, fisiológica e clientelista" com o Congresso. Em agosto, o petista se tornou o presidente que mais liberou emendas parlamentares em um único mês. Para o ex-governador, este é um sinal de que a negociação com os deputados e senadores continua da mesma forma que ocorria com Bolsonaro, quando revelou-se o esquema do orçamento secreto. "Enquanto isso, nossa elite, de forma cínica, diz: se não assim, como faria?", questionou Ciro, propondo a adoção de plebiscitos para resolução de disputas entre Executivo e Legislativo.

O ex-ministro disse crer que a verba que os parlamentares ganham com emendas acaba com a equidade na disputa política. "Não se elege mais uma pessoa jovem, uma pessoa séria no País. Estamos ensinando aos jovens que a política é assim?", criticou.

O cearense foi candidato à Presidência quatro vezes. Em 1998 e em 2002, pelo PPS, chegou a 10,9% e 11,9% dos votos. Em 2018, com o PDT, alcançou 12,4% do eleitorado. Na última disputa, ficou atrás de Lula, Bolsonaro e Simone Tebet (MDB). "Eu tenho êxito na política, só não consegui ser presidente do País. Deus não quis", disse Ciro na entrevista. Depois de afirmar que "dificilmente" entraria em disputas novamente, reafirmou: "Eu vou seguir lutando, mas disputar eleição não quero mais não".

Ciro critica governo Lula e diz que Brasil está em ‘decadência franca’

O ex-governador do Ceará criticou a atuação do governo federal em diferentes áreas, da economia ao meio ambiente, passando por segurança, educação e tecnologia. Para ele, Lula "perdeu o pulso faz tempo" e o País está em "decadência franca" há anos. Ciro disse acreditar que as políticas públicas não mudaram muito desde a gestão passada.

"É muito melhor criticar um governo como o do Lula, do que um governo como o do Bolsonaro", afirmou. "Mas vamos ficar amarrados nessa âncora mortal? Ao invés de comparar as coisas com o passado, eu comparo com a promessa que foi feita, que está muito longe de ser atendida, e com as condições objetivas de fazer diferente, que eu sei que poderia ser."

Outra área de atuação do governo criticada por Ciro foi a da política externa. Para ele, o Brasil deveria voltar seus olhos à resolução de conflitos e tensões na América Latina. "Lula está buscando ser um pop star, uma celebridade internacional, a falar bobagens em assuntos externos complicados e complexos", afirmou. "Eu fui ao Parlamento Europeu e o que eu ouvi me obrigou a defender o Lula, de tanta bobagem que ele falou. Lula só se preocupa com a paz onde a imprensa está olhando."

Irmãos Gomes em disputa

O ex-ministro não citou na entrevista a briga com o irmão, Cid Gomes. O senador deve sair do PDT para se filiar ao PSB, do vice-presidente Geraldo Alckmin, sigla em que já esteve por oito anos, quando foi eleito e reeleito para o governo do Ceará, em 2006 e 2010. Em outubro deste ano, Cid Gomes ameaçou deixar o PDT após uma reunião acalorada que contou com bate-boca e troca de ofensas entre ele e Ciro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), afirmou, na noite da quarta-feira (15), que se distanciou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em meio a divergências sobre a tramitação das medidas provisórias. "Não tenho nada contra o Pacheco, não estou de mal, mas estamos conversando pouco", disse Lira, em entrevista à GloboNews.

O deputado defendeu uma mudança na Constituição para acabar com o modelo de comissões mistas para análise das medidas provisórias. "A comissão mista é antidemocrática. Ela não é inconstitucional, mas antidemocrática. São 12 deputados de 513 que fazem parte da comissão e 12 senadores de 81. Os deputados estão pouco representados", afirmou.

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A Constituição determina que as medidas provisórias editadas pelo presidente da República devem ser analisadas em até 120 dias pelo Congresso Nacional. O processo deve ser iniciado pela comissão mista, mas o esquema foi suspenso devido à pandemia de Covid-19. Atualmente, os textos estão sendo apreciados primeiro pelo plenário da Câmara.

Segundo Lira, as medidas provisórias "demoravam 110 dias para serem apreciadas pela comissão mista e no final restavam apenas dois dias para a Câmara realizar a votação".

O deputado disse que o entendimento no Senado é de que a Câmara ficou com "superpoderes", já que os senadores têm apenas 30 dias para apreciar as medidas provisórias, ante 60 dias dos deputados. Lira defende a criação de um modelo com alternância entre as casas.

Governo de coalizão

O presidente da Câmara dos Deputados afirmou ainda que não discutiu a distribuição de cargos no governo nos encontros que teve com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

"Não me sinto à vontade quando se fala em 'governo de coalizão', quando falo de ocupação de espaços. Do Legislativo ocupando espaços no Executivo. Nunca achei que isso fosse a melhor maneira", afirmou Lira, na entrevista à GloboNews.

Na tarde desta terça-feira (29), Natuza Nery passou por uma saia justa. Participando do Estúdio i, atração comandada por Maria Beltrão na GloboNews, a jornalista falou um palavrão durante a conversa. Ela comentava ao vivo sobre a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) de ter trocado o presidente da Petrobrás. “Daqui a dois meses, tem uma put* transferência...”, soltou Natuza.

“Desculpa, tem uma super transferência”, disse, após cometer a gafe. Natuza Nery não segurou o riso quando falou o termo inapropriado no canal de notícias. Maria Beltrão não perdeu tempo e brincou com a amiga: “Achei ousado, achei potente”. Natuza afirmou que ficou com vergonha pela fala. No Twitter, diversas pessoas comentaram a cena.

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Confira ao vídeo:

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A jornalista Lilian Ribeiro emocionou os colegas de trabalho e o público ao retomar suas atividades profissionais após uma luta contra o câncer. No último sábado (26), um vídeo que mostra sua chegada à redação da GloboNews, sob aplausos da equipe, comoveu a internet e acabou viralizando. 

Lilian compartilhou com o público o seu diagnóstico de câncer de mama no final de 2021. Ela continuou trabalhando durante o tratamento, mas precisou retirar-se para se submeter a uma cirurgia, realizada no dia 24 de fevereiro. No último sábado (26), ela comoveu os colegas de profissão e os fãs ao voltar, recuperada, ao trabalho. 

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No vídeo que mostra a volta de Lilian, é possível vê-la extremamente emocionada e recebendo aplausos dos amigos. A jornalista agradeceu à sua equipe pelo apoio durante todo seu tratamento. “Gente, eu não sei como agradecer a vocês por esses meses. Mesmo quando eu estava trabalhando de casa, eu sentia que vocês estavam me abraçando de longe. Eu e a minha família não temos como agradecer por tanto amor, obrigada”, disse aos prantos.

A apresentadora da GloboNews, Lilian Ribeiro, revelou durante o “Em Pauta” ao vivo, nessa segunda-feira (8), que está lutando contra o câncer de mama, passando por tratamento de quimioterapia. “É difícil, não é fácil, mas estou me recuperando”, desabafou.

Lilian chegou para apresentar o programa usando um lenço na cabeça e usou o momento para revelar para os telespectadores. “Você deve ter reparado que estou com um visual diferente, e quero muito dividir o motivo disso. No dia primeiro de outubro, eu fui diagnosticada com câncer de mama, é difícil, não é fácil, mas eu estou me tratando”, declarou Lilian.

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A apresentadora completou afirmando que sua revelação não serve como apenas um desabafo para ela mesma se aliviar, mas sim como um alerta a outros que estão a assistindo. “Queria que esse lenço fosse para você, aí em casa, uma lembrança não da doença que estou enfrentando, mas do fato que eu estou me  cuidando e fazendo o melhor por mim, inclusive estar aqui”, disse.

Pouco depois Lilian agradeceu as mensagens de apoio que recebeu em suas redes sociais. “Eu queria dizer muitas coisas, mas os sentimentos ainda estão misturados aqui. O que consigo dizer agora é muito obrigada, por cada palavra de incentivo e apoio. No mar revolto, vocês me presentearam hoje com uma onda de amor”, publicou.

No início da madrugada desta terça-feira (9), revelou, no Twitter, ter chorado muito com todo apoio e brincou que chegará ao médico desidratada pela manhã. “Tenho quimio amanhã. Vou chegar desidratada. A culpa é toda de vcs!”, afirmou com bom humor.

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A jornalista Zileide Silva participou, nessa segunda-feira (4), do “Papo de Segunda”, programa da GNT. Ela falou sobre o sentimento que teve ao descobrir o câncer de mama que venceu após cirurgia e sessões de quimioterapia. “Muito medo, muita raiva”, declarou em trecho.

Zileide, 62 anos, revelou que se questionou sobre os porquês da sua saúde estar debilitada.

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"Não vou negar, durante todo o processo, dá muito medo, muita raiva, 'por que isso está acontecendo comigo?”, iniciou, antes de falar sobre o tratamento. “Não é fácil, a quimioterapia é extremamente complicada, te deixa para baixo, meio insegura. O início tem muito medo, raiva, o incômodo do tratamento e aí, bola para frente, vamos superar mais essa, vamos em frente", explicou.

A jornalista afirmou ter procurado confiar nos médicos para alcançar a melhora.

"Dá um medo, dá um terror de como enfrentar isso, só que a gente tem uma corrente de amigos, família e médicos. É bem isso o que acho muito importante, seguir a orientação dos médicos. Eles sabem o que estão fazendo”, concluiu.

Zileide Silva se afastou da GloboNews durante boa parte do tratamento. Em sua volta, em julho deste ano, revelou ao vivo ter tido câncer de mama.

O jornalista Marcelo Cosme, apresentador do GloboNews em Pauta, está noivo. Ele anunciou o compromisso com o médico Frankel Brandão, durante a última edição do telejornal, na noite desta segunda (2). Em seguida, o âncora publicou em seu Instagram uma foto ao lado do amado, na qual os dois exibem as alianças. 

O noivado de Marcelo virou assunto do telejornal quando o também jornalista Jorge Pontual questionou a ele sobre a aliança que usava na mão direita. Um pouco tímido com a pergunta, o apresentador do GloboNews em Pauta revelou que deu um passo a mais no relacionamento com Frankel. “O Pontual está me entregando aqui. Pois é, a gente vai ficando velho. Precisamos nos comprometer na vida. Você até me deixou sem graça. É um noivado”.

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Já nesta terça (3), Marcelo voltou a tocar no assunto fazendo uma postagem em seu Instagram. O jornalista postou uma foto ao lado do noivo e legendou reforçando o compromisso entre os dois. “Aliança por si só, significa um acordo, um pacto entre duas partes.Aqui, uma aliança entre duas pessoas. É a celebração de um acordo de cumplicidade, amor e fidelidade.Te amo”.

Mônica Waldvogel cometeu uma gafe durante o “Em Pauta” na GloboNews, nessa quarta-feira (28). No momento em que o apresentador Marcelo Cosme convocou os participantes remotos do programa para destacarem os assuntos que serão comentados nesta quinta (29), a jornalista pensando que não iria aparecer, fumou um cigarro ao vivo. ‘O sinal tinha caído’, informou.

No Twitter, a ação de Mônica Waldvogel rapidamente viralizou e ela aproveitou para responder alguns internautas e explicar o acontecido. Dizendo que o sinal tinha caído e acabou não percebendo a volta, a jornalista tratou com bom humor sua gafe.

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Na internet, quem viu a cena achou engraçado e muitos trataram até de defender a jornalista.

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Zileide Silva voltou a apresentar o “Em Pauta” na GloboNews nessa segunda (26). Antes de Marcelo Cosme iniciar o programa, porém, ela pediu a palavra e explicou sua ausência demonstrando sua felicidade ao retornar. “Em meio a essa pandemia, descobri um câncer”, revelou.

Quebrando o protocolo da emissora, Zileide Silva, que tem 62 anos, informou ao público ter descoberto um câncer de mama em estágio inicial e tentou conscientizar sobre o autoexame e tratamento.

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“Tanta gente já passou e enfrenta essa doença, e sabe que ela tem cura. Enfim, eu percebi logo no início. E isso é super importante também, Cosme. Por isso que é tão necessário fazer o autoexame. Eu fiz o autoexame e descobri, senti que tinha alguma coisa estranha”, disse Zileide.

A apresentadora ainda falou que, rapidamente, buscou tratar com uma operação e sessões de quimioterapia.

“Hoje estou muito feliz de estar aqui, de volta com todos vocês, meus amigos, que foram tão queridos nesse momento difícil, mas que a gente sabe que pode superar. Sempre. E sempre com saúde”, finalizou.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou que um dos maiores erros do governo com relação ao combate à pandemia da covid-19 no Brasil está relacionado à comunicação. De acordo com o vice, a falta de peças publicitárias e de investimento em campanhas que esclarecessem aspectos da crise sanitária podem ter agravado a pandemia. Contudo, mesmo com críticas, Mourão defendeu, em entrevista à GloboNews, o presidente Jair Bolsonaro. Afirmou que não se pode colocar todos os problemas relacionados à crise "nas costas dele", e que todos tem "sua parcela de erro" com relação à pandemia.

Sobre os erros na comunicação, Mourão afirmou: "eu acho que este foi o grande erro: (não ter feito) uma campanha de esclarecimento firme, como tivemos no passado, de outras vacinas. Então, uma campanha de esclarecimento da população sobre a realidade da doença, orientações o tempo todo para a população", declarou. "Eu acho que isso teria sido um trabalho eficiente do nosso governo", acrescentou.

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A afirmação de Mourão, no entanto, vai contra uma declaração de Bolsonaro. Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo defendeu a redução dos investimentos em peças publicitárias com informações sobre a pandemia. "Alguém precisa de propaganda na televisão sobre covid ou todo mundo sabe o que está acontecendo?", questionou o presidente.

Relações

Mourão também comentou sobre suas relações com as pessoas que integraram o quadro de ministros do governo Bolsonaro. Apesar de fazer uma boa avaliação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, afirmando que ele o ajudou em "momentos difíceis", Mourão declarou que o ex-ministro deveria ter compreendido que estava em função política, e que deveria ter passado para a reserva do Exército ao assumir no ministério. "Teria mais liberdade de manobra para trabalhar. É o ponto focal da questão". O vice-presidente também tentou descolar a imagem de Pazuello do Exército. "Pazuello não é o Exército nem o Exército é Pazuello, apesar de ele ser um militar".

Sobre o atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, com quem o vice tem tido alguns atritos, Mourão declarou que "trabalhar com pessoas não é simples", e defendeu a busca por "sinergia" e "cooperação" nos trabalhos ministeriais.

Eleições 2022

Hamilton Mourão também afirmou, na entrevista, que o presidente Jair Bolsonaro ainda não conversou com ele sobre sua permanência na chapa para a eleição presidencial de 2022. Mas avaliou que "os indícios todos" apontam para que ele não seja convidado para repetir, no próximo ano, a dobradinha vitoriosa de 2018. Se isso for confirmado, Mourão repetiu que pode concorrer ao Senado pelo Rio Grande do Sul.

O vice negou que um cargo na Câmara dos Deputados esteja em seu horizonte, e que "é mais difícil" uma candidatura ao governado gaúcho. "Hoje eu estou em cima do muro, estou de 'PSDB'", brincou Mourão.

Sobre as possíveis razões que motivem o presidente a não convidá-lo para permanecer na chapa no ano que vem, Mourão afirmou que "há sempre aquela desconfiança de que estaria me preparando para ocupar o lugar dele". Para o vice-presidente, discussões sempre ocorrem e o presidente deveria entender que ele "não está a fim do cargo dele (Bolsonaro)".

O jornalista Erick Bang foi até o seu Twitter para explicar o motivo de estar longe da telinha. Ele disse que o seu sumiço da GloboNews se deu por conta de um acidente que sofreu em maio. Na rede social, o âncora do canal de notícias disse que chegou a ficar um certo momento sem memória.

"Povo, após um tempinho longe, estou voltando. Há quase 3 semanas, sofri um acidente de trânsito e perdi a memória momentaneamente. Levei 12 pontos na cabeça, fiquei com o olho do Rocky no 10° round, mas já estou bem, e o que ficou foi uma cicatriz e essa não memória", explicou Bang no microblog.

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Interagindo com os seguidores, Erick Bang contou que o seu retorno ao trabalho está marcado para este final de semana: "A partir de sábado, 12h30 (hora de Brasília), estou de volta à tela da GloboNews. E na segunda, 00h (hora de Brasília), de volta à #Edicao0. Então, já, já, a gente volta a se encontrar pela TV. Até lá!". Erick apresenta na GloboNews o Jornal da Meia-Noite desde 2011.

Confira:

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reforçou que tem a confiança do presidente Jair Bolsonaro para a condução do combate à pandemia da Covid-19 no Brasil. Adiantando resposta aos questionamentos referentes à falta de autonomia no Ministério da Saúde que devem ser feitos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta terça-feira (8), Queiroga afirmou que o País vive sob o modelo presidencialista e, portanto, "o presidente é o chefe da nação".

"Eu mesmo posso ser demitido pelo presidente a qualquer momento. Essa é a regra do jogo do presidencialismo", declarou o ministro em entrevista à GloboNews. No entanto, Queiroga pontuou que, "se eu sentisse que não tenho condições de fazer o trabalho que me propus ao presidente, eu pediria para sair do Ministério sem nenhum problema".

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"Não é competência do ministro da Saúde julgar o presidente, nem de nenhum ministro, tenho que fazer o que tenho que fazer aqui, que é vacinar a população", reforçou Queiroga. Apesar do cargo no governo, Queiroga reforça que é médico, e não político. "O que tenho que fazer é cuidar dos meus pacientes".

Copa América

O ministro voltou a comentar sobre a Copa América no Brasil. A realização do torneio no País tem sido amplamente criticada por membros da CPI, devido ao cenário de recrudescimento da pandemia. Queiroga afirmou mais uma vez que a decisão de realizar o evento "não é do ministro da Saúde". "A Copa do Mundo que houve aqui foi o ministro da saúde que decidiu? Não".

Segundo Queiroga, Bolsonaro pediu que o ministério analisasse os protocolos para a realização da Copa. "É um ambiente seguro, é mais seguro do que a gente vive na sociedade porque os jogadores são testados com frequência", declarou. A expectativa do evento, para o ministro, é que seja realizado com "segurança".

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, na manhã desta terça-feira (8), que seu papel é "conciliar" todas as divergências na questão sanitária da Covid-19 para poder focar naquilo que é essencial: vacinar os brasileiros até o fim do ano. Queiroga disse ainda que não efetivou a nomeação da infectologista Luana Araújo para a recém-criada secretaria de combate à Covid porque o nome dela não traria "a conciliação entre os médicos" que ele pretende promover. Luana foi anunciada para o cargo, trabalhou por dez dias no ministério, mas sua nomeação não se confirmou.

"Vou à CPI demonstrar o que tenho feito aqui no Ministério da Saúde nesses mais de 60 dias que assumi o cargo, eu tenho a consciência tranquila que tenho trabalhado pelo povo brasileiro para vencer a pandemia da Covid-19. O meu papel é de conciliar todos esses ambientes de divergências que há no contexto sanitário para que nós nos foquemos no que é essencial. E o que é essencial? Vacinar a população brasileira. Todas essas outras questões laterais, elas não têm importância. Eu só tenho um objetivo: vacinar os brasileiros até o final do ano. Eu acredito que só assim daremos fim à pandemia", disse Queiroga em entrevista à GloboNews na saída do ministério a caminho do Senado.

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Sobre a não confirmação da médica Luana na sua equipe, Queiroga agora trouxe para si a responsabilidade pela desistência da nomeação. Antes, eles havia dito que faltou convergência política em torno de sua indicação, sugerindo que o Palácio do Planalto havia barrado o nome de Luana, defensora da ampla vacinação e contrária ao chamado tratamento precoce contra a Covid-19, com o uso de medicamentos como a cloroquina, como é preconizado pelo presidente da República.

No depoimento prestado à CPI, Luana Araújo afirmou que "qualquer pessoa", independente de cargo ou posição social, que defende métodos sem comprovação científica para o tratamento de doenças, tem "responsabilidade sobre o que acontece depois". A médica também reforçou que a autonomia médica, apesar de fazer parte da prática, "não é licença para experimentação".

"A doutora Luana não foi nomeada. Isso é uma incumbência, uma atribuição do ministro da Saúde, que tem a discricionariedade técnica para escolher a sua equipe. A despeito dela ser uma pessoa muito qualificada, de ter contribuído aqui conosco, ajudando, por exemplo, no protocolo da testagem, nós entendemos que neste momento o nome dela não seria o melhor nome para promover a conciliação entre os médicos que eu quero promover", disse o ministro.

Questionado sobre a declaração anterior de que a falta de convergência política teria impedido a nomeação de Luana, Queiroga disse se referir à política médica e não necessariamente à política partidária. "Nós precisamos arbitrar esse processo com pessoas que tenham uma certa isenção em relação aos temas que são ali discutidos. É obvio que vivemos no presidencialismo, que o presidente é o chefe do Estado e o chefe da Nação, mas eu tenho a confiança do presidente da República para conduzir essa situação sanitária complexa", reforçou.

Além da polêmica entorno de Luana Araújo e de sua autonomia na pasta da Saúde, Queiroga também deve responder aos senadores sobre a realização da Copa América no País, sobre o ritmo de vacinação e, de novo, sobre a postura do presidente Bolsonaro na pandemia.

A correspondente da GloboNews Raquel Krähenbühl garantiu um momento de emoção ao entrar ao vivo, na última quinta (13), no jornal Edição das 16h. Falando diretamente dos Estados Unidos, a repórter pôde tirar sua máscara de proteção contra o coronavírus diante das câmeras pois já está vacinada. No país estrangeiro, aqueles que já receberam as duas doses da vacina contra Covid-19 já podem circular pelas ruas sem o equipamento. 

Ao dar exatamente essa notícia, Raquel tirou sua máscara e mostrou um grande sorriso para a câmera. “Os Estados Unidos começam a voltar à normalidade, Cecilia. E eu vou fazer agora uma coisa ao vivo que a gente está querendo fazer há muito tempo. Pela primeira vez, eu posso tirar a minha máscara para entrar ao vivo direto dos Estados Unidos”, disse a correspondente.

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No estúdio da GloboNews, no Brasil, a apresentadora do jornal, Cecília Flesch, aplaudiu a colega. Raquel complementou sua fala: “É até emocionante. Foi um ano muito difícil, mas graças à vacinação isso é possível".

Nesta terça-feira (4), em entrevista para a GloboNews, o senador Otto Alencar (PSD-BA) fez duras críticas à atuação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia do novo coronavírus.

Para o parlamentar, que é integrante da CPI da Covid-19, o presidente teria interferido em excesso na condução do ministério da Saúde durante a gestão de Eduardo Pazuello.

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“O presidente encontrou no ministro Pazuello aquele que obedecia a todas as ordens e orientações médicas, e o presidente não é médico para orientar daquela forma", disse.

Alencar também elogiou a atuação de Luiz Henrique Mandetta, que esteve à frente do Ministério da Saúde entre janeiro e abril do ano passado. Segundo ele, a demissão de Mandetta aconteceu porque ele propunha uma “força contrária” aos interesses do presidente da República.

O ator Tony Ramos foi vacinado na manhã desse sábado (27) contra Covid-19 e se emocionou em entrevista à GloboNews. “Acreditem que a ciência está presente, atenta e cada vez buscando novos caminhos. Parabéns a todos, vamos em frente. Eu comecei bem meu sábado e continuarei bem.”

Tony Ramos disse falar por todos os milhões de brasileiros, enquanto agradeceu os que trabalham na linha de frente para com a doença e também a ciência, por proporcionar que possam lutar contra um vírus tão forte, como é o Covid-19.

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“Eu acho que eu falo por milhões de nossos brasileiros, falo pela minha mãe, minha sogra, que já tomaram as duas doses, falo por amigos, parentes, por aqueles que não conheço pessoalmente, mas que através da minha longa caminhada que eu tenho na televisão, estabeleci uma cumplicidade com esse público né? Falo que esses profissionais, todos, os que estão aqui, os que estão lá nos hospitais, na linha de frente, tem que receber o nosso aplauso, o reconhecimento. A emoção é porque daqui a pouco a gente vai estabelecer uma vida nova. Não um novo normal, eu prefiro dizer vamos voltar ao normal. Atentos, acho que isso serviu como uma lição profunda de um pesadelo que nos deu sem dúvidas, momentos de reflexão muito importantes”.

O ator reforçou a importância de acreditar na ciência e nos profissionais de saúde, para quem ele pediu a colaboração de todos.

“É possível vencer quando todos juntos, emanados num mutirão pela saúde, acreditam que a ciência está presente, atenta e cada vez buscando novos caminhos. Parabéns a todos, vamos em frente. Eu comecei bem meu sábado e continuarei bem. Agora vou ligar para a família”, finalizou.

O repórter Pedro Neville emocionou o público, no último domingo (20), durante sua participação em um dos jornais da GloboNews. Pedro, que estava em um link ao vivo para falar sobre o falecimento da atriz Nicette Bruno, de 87 anos, em decorrência do Covid-19, compartilhou que também perdeu sua mãe para a doença recentemente.

A mãe do repórter, Lilian de Castro, faleceu no início do mês de novembro e está entre as mais de 185 mil vítimas do coronavírus no Brasil.

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"Te amo, mamãezinha! Obrigado, minha gente, obrigado demais. Tá difícil. Não tem um dia em que eu não pense na minha mãezinha", disse Neville, que compartilhou o vídeo de sua participação no telejornal nas redes sociais.

A colega de trabalho e também jornalista Lilian Ribeiro, que estava apresentando a edição do jornal, ficou bastante emocionada com o relato do colega. Além de falar sobre sua perda, o repórter também deixou uma mensagem de conscientização e cuidado contra a Covid-19.

Assista o vídeo:

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O relator do Orçamento de 2021, senador Márcio Bittar (MDB-AC), afirmou, nesta terça-feira (29), que o valor do benefício do programa Renda Cidadã ainda não foi definido, mas deve ficar acima de R$ 200 e abaixo de R$ 300, pelo menos no primeiro ano. Ele também rebateu críticas à fonte de financiamento do Renda Cidadã, em entrevista à GloboNews.

Segundo o senador, a proposta é colocar o novo programa de renda mínima dentro da PEC Emergencial, o que, segundo ele, indica o compromisso do governo com a agenda liberal e conservadora com a qual o presidente Jair Bolsonaro se elegeu. "A proposta é colocar o programa Renda Cidadã na PEC Emergencial, a Proposta de Emenda Constitucional dos gatilhos. Isso é fundamental porque é um sinal claro de que o governo e as lideranças estão atentas à retomada da agenda", disse. "A PEC emergencial é um instrumento que aciona gatilhos. É dura e necessária", disse.

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O senador classificou como "menos danosa" a nova ideia sobre como financiar a perpetuação do auxílio emergencial, criado para apoiar brasileiros sem renda durante a pandemia e que induziu aumento da popularidade de Bolsonaro, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. "Chegamos a uma conta do possível e do menos danoso. O presidente colocou baliza de que não iria tirar do pobre para dar ao miserável. Então, vamos chegando naquilo, retirar recursos dos precatórios e também do Fundeb, que é possível. A reação foi extremamente positiva entre os líderes no Congresso. A resposta positiva foi praticamente unanimidade", disse Bittar.

Bittar argumentou que a proposta do governo de utilizar os recursos alocados para pagamento dos precatórios não é algo novo. Esse mecanismo já é feito por municípios e Estados, entre eles São Paulo, como fez questão de mencionar o senador. O parlamentar disse que proporcionalmente a União irá comprometer menos recursos dos precatórios do que já fazem os outros entes federativos. "Estamos propondo que União pague 2% da receita corrente líquida, o que representa um terço do total com precatórios. O porcentual de Estados e municípios é 1,5%. Nós vamos pagar 2% e estamos criando um programa para atender milhões de brasileiros", afirmou.

A ideia é que, ao longo do tempo, menos brasileiros necessitem do auxílio e sejam beneficiários. "O novo programa vai modernizar o Bolsa Família", avaliou Bittar. Segundo ele, o Renda Cidadã vai criar uma série de "gatilhos" que incentivarão a pessoa a "querer" um emprego com carteira assinada. "Hoje, quem tem o Bolsa Família tem medo de sair do programa", disse.

Crivo de Guedes

Márcio Bittar disse, ainda, que a proposta passou pelo crivo do ministro da Economia, Paulo Guedes. "Jamais proporia se não tivesse passado pelo crivo e pela criatividade do ministro Paulo Guedes", afirmou, na entrevista.

Bittar buscou esclarecer que a nova ideia, considerada "pedalada fiscal" por alguns críticos, não é dele. Segundo ele, é resultado de reuniões com o líder do governo Ricardo Barros (PP-PR).

Bittar afirmou ainda que ele, pelo respeito e admiração que diz ter por Guedes, assinaria a proposta original do titular do Ministério da Economia. "Mas não adiantaria. Se percebeu que não seria aprovada. Não adiantava eu apresentar a proposta original dele. No dia, seria um tumulto e, no outro, eu seria ignorado. Eu apresentaria alguma coisa que ninguém ia levar a sério, que não ia andar", disse. "Tinha de chegar algo possível e que tivesse chance de ser aprovado."

O senador explicou que foi apenas uma brincadeira a sua declaração de que o "deus teto", referindo-se ao teto constitucional para os gastos públicos, é "reverenciado pelo 'tal mercado'". "Fiz a brincadeira apenas para chamar atenção de uma parte da crítica que acha ser um 'sacrilégio' que a verba para esse programa pudesse ser 'extra teto'. Eles dizem que isso seria uma 'heresia'", afirmou Bittar.

O senador enfatizou que a inclusão do programa Renda Cidadã na PEC Emergencial é um sinal claro do compromisso do governo com a agenda liberal com a qual o presidente Jair Bolsonaro foi eleito. "Retomar a agenda é fundamental, se dependesse de mim, os Correios já estavam privatizados", afirmou. O parlamentar também disse que, assim como aconteceu com a reforma da Previdência, o governo vai explicar à sociedade que não há outra alternativa a ser adotada.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), disse nesta sexta-feira, 25, em entrevista ao vivo à Globonews, que sua relação com o partido "tem sido a melhor possível, inclusive com o João Amoêdo". Candidato a presidente no ano passado, Amoêdo é o atual presidente do Novo.

Conforme informou o BRPolítico, Zema e Amoêdo tem se estranhado pela falta de apoio do governador à indicação de um nome do próprio do partido à prefeitura da capital mineira no próximo ano.

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Ainda sobre o partido, Zema não quis comentar a atuação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. "O trabalho do ministro do Meio Ambiente eu não posso avaliar. Em Minas eu tenho muitos 'incêndios' para apagar", disse Zema.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Salles já foi descrito por Amoêdo como não sendo um "ministro do partido Novo". "É apenas um filiado do Novo que foi convidado pelo Bolsonaro para fazer a gestão do Meio Ambiente."

O sequestro a um ônibus com 37 passageiros, que ocorreu na manhã desta terça (20), no Rio de Janeiro, chamou a atenção de todo o país e causou briga entre emissoras de TV. A Record acusa as rivais Globo, Globo News e Band de terem usado suas imagens do caso sem autorização. O sequestro foi amplamente divulgado nas televisões e culminou com a morte do sequestrador, atingido por um atirador sniper.

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, a Record acusou as concorrentes formalmente por terem exibido sem autorização as imagens captadas no desfecho do caso. Os vídeos foram feitos pelo câmera Fábio Calistra, único a acompanhar o desfecho do caso. 

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Ainda de acordo com o colunista, a GloboNews e Band ampliaram o vídeo como trique para esconder o logotipo da autora. A Globo, por sua vez, usou as imagens dando crédito à Record e ao câmera, porém, a Record afirma não ter dado autorização para a veiculação das mesmas. Sendo assim, a Record decidiu tomar todas as medidas jurídicas cabíveis e cobrar aos canais rivais pela atitude. 

 

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