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Quais os limites para que uma ideia permaneça na memória das pessoas? O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o 03, publicou em seu perfil oficial, no último domingo, o lançamento de uma loja virtual para enaltecer os feitos de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Bolsonaro Store, com apenas duas publicações até o momento, já conta com mais de 38 mil seguidores, e tem na bio o link para o site de uma loja virtual, onde são vendidos, entre outros souvenirs, um calendário com imagens do governo Bolsonaro, de 2019 a 2022.

Os calendários de parede e de mesa, cujas pré-vendas podem ser feitas até o dia 5 de março, podem ser adquiridos por R$ 59,90 e R$ 49,90, respectivamente. Além desses artefatos, também é possível comprar caneca de chopp, tábua de madeira para cortar carne, canecas de café e troféu de mesa, com preços que variam de R$ 49,90 a R$ 109,90. Todos os produtos possuem a marca da loja, com a frase “nosso sonho segue mais vivo do que nunca”.

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O site é composto por elementos comuns de qualquer loja virtual, mesmo que seja inusitado o propósito que serve. O objetivo principal do comércio é, segundo o site, “manter vivo [sic] na memória boa parte dos feitos do Presidente Bolsonaro”. O próprio deputado Bolsonaro declarou, em uma publicação ontem (27), que “Certamente a compra de calendários e canecas ajudam a financiar atividades extra parlamentares, ainda mais em tempos de cancelamento”. Dentre as informações coletadas no portal e na página da loja no instagram, é possível deduzir que o projeto seja idealizado e gerenciado pelo núcleo familiar do ex-presidente.

Segundo o cientista político Victor Tavares, a ideia da loja pode ter sido inspirada no principal ídolo que a família Bolsonaro declara com orgulho, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O líder da extrema-direita norte-americana é detentor de um verdadeiro império de negócios, e conta também com uma loja virtual, onde vende artefatos com sua marca pessoal, enaltecendo a memória do seu único mandato presidencial, de 2017 a 2021.

"Para os Bolsonaro, a política é um negócio de família. Então, não é surpreendente o lançamento de uma loja para vender produtos relacionados ao ex-presidente. A ‘Trump store’ conseguiu lucros milionários, isso exemplifica muito bem a possibilidade de se capitalizar, em termos econômicos, em cima de um eleitorado, mesmo com uma derrota nas urnas”, explicou Tavares.

O “negócio de família” vem repercutindo nas redes sociais de maneira ambígua. De um lado, apoiadores comentam e apoiam a ideia, declarando que vão consumir os produtos à venda. Do outro, opositores fazem piadas e tecem críticas à loja, acumulando um vasto rol de “memes” nas redes sociais, como a hipotética venda de capinhas para tornozeleira eletrônica com a estampa da bandeira do Brasil.

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Tentativa de reposicionamento

Apesar da repercussão negativa, a ala bolsonarista ferrenha, que ainda defende os ideais conservadores do ex-presidente e sua família, segue na expectativa de um retorno de Jair ao Brasil. “Pensando a política nacional, talvez esse empreendimento faça parte de uma estratégia maior para manter Jair Bolsonaro como o rosto e liderança da oposição ao governo atual. O que não será uma tarefa fácil, tendo em vista que ele está fora do país”, ressaltou Victor Tavares.

Ainda segundo o especialista, é possível observar a simbologia por trás dos itens à venda, reforçando a narrativa de unidade por parte de quem apoia o antigo governo, além de demarcar uma espécie de posicionamento silencioso.

“Tábuas de madeira para cortar carne, canecas de chopp e calendários são produtos banais, mas quando vendidos com a “marca Bolsonaro”, se tornam elementos de identificação. No cenário político-social profundamente polarizado em que estamos, podem ser utilizados como marcadores para “mostrar a outras pessoas de que lado você está” e servir de alternativas para a camisa da seleção de futebol brasileira, por exemplo", pontuou o cientista.

Um jovem de 19 anos foi baleado na cabeça e morreu dentro da loja de rações animais da família no fim da manhã deste domingo (27), em Anchieta, bairro da zona norte do Rio de Janeiro. A vítima seria Gabriel Caetano Freixo dos Santos. Ele estava sozinho no estabelecimento, quando supostamente houve uma tentativa de assalto à loja da família.

Policiais do 41º Batalhão de Polícia Militar, de Irajá, foram acionados para verificar a ocorrência no estabelecimento, na Estrada do Engenho Novo. Bombeiros também foram chamados para prestar socorro à vítima, mas os agentes encontraram o rapaz sem vida.

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A área foi isolada para a realização de perícia. O caso agora é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

O dia de inauguração da loja chinesa de roupas e acessórios Shein em um shopping da Zona Sul de São Paulo foi marcado por muita confusão, brigas e discussões, neste sábado (12). Segundo relatos na internet, as filas davam voltas no quarteirão onde a loja está localizada.

A inauguração estava marcadas para as 12h, mas a partir das 10h os vídeos dos tumultos e grandes filas começaram a circular nas redes. Segundo informações da UOL, cerca 3 mil pessoas aguardavam para conhecer a nova loja. Devido à quantidade de pessoas, a empresa precisou dividir os clientes em grupos e adotar turnos para a entrada de consumidores na loja.

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“Vídeo da inauguração da loja da Shein na Vila Olímpia. Meu namorado é minha sogra estão na fila desde as 6h da manhã e agora virou esse caos generalizado para entrar”, relatou uma internauta no Twitter.

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A Shein resolveu fechar a loja mais cedo, às 17h30, em vez de 21h30, como tinha sido programado. Dessa forma, 500 senhas foram distribuídas para as pessoas que já estavam na fila e apenas essas pessoas terão acesso à loja. A multidão foi dispersada por volta das 13h.

De acordo com a empresa, 11 mil peças estarão disponíveis para os consumidores e a loja pretende vender pelo menos 90% do estoque total.

A varejista chinesa Shein, famosa por vender roupas, acessórios e itens para casa a preços baixos, irá abrir a primeira loja com compras in loco no Brasil. Em formato “pop-up”, ficará instalada no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, entre os dias 12 e 16 de novembro. A modalidade de pagamento Pix não será aceita.  

Serão cerca de 11 mil peças disponíveis para compra em crédito ou débito, sujeitas a disponibilidade de estoque. Com 235 metros quadrados, a loja, segundo comunicado enviado à imprensa, terá “diferentes ambientes instagramáveis” onde visitantes poderão se fotografar com as roupas da marca. A Shein ainda informou que todos os visitantes terão 15% de desconto para compras de produtos disponíveis na loja. Caso o cliente se interesse por uma peça já esgotada, poderá recorrer ao aplicativo para adquirir o mesmo produto, com um “desconto especial”.

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A gigante marca de fast-fashion, cujo valor de mercado foi avaliado em US$100 bilhões em uma rodada de financiamento, teve seu aplicativo baixado cerca de 23,8 milhões de vezes no Brasil, somente no ano passado.  

Com a popularidade, tem investido em lojas físicas para aprimorar a marca dos clientes – sejam eles consumidores ou não. O lançamento em São Paulo segue uma ação similar no Rio de Janeiro, feita em março deste ano. Na ocasião, a varejista instalou uma loja pop-up com peças de mostruário no Shopping Village Mall, onde os clientes só poderiam comprar produtos pelo aplicativo.

O interesse pelo Brasil não é em vão: com uma grande base de clientes e a expectativa de bater cerca de dois bilhões em vendas somente neste ano. De acordo com o BTG Pactual, a Shein tem entendido o país como um “mercado estratégico na América Latina”. A marca se tornou uma das empresas privadas mais valiosas do mundo, superando o ranking do setor de vestuário, como Zara e H & M.  

As amostras de alimentos de plástico no Japão são uma indústria milionária, mas as tortas de ovos falsas de uma confeitaria ficaram tão realistas que os funcionários se confundiram e venderam cinco para os clientes.

A comida de plástico, conhecida como "shokuhin sampuru", é elaborada com grande atenção aos detalhes, das gotas de umidade em um copo de cerveja gelada até a superfície brilhante de uma tigela de ramen.

As tortas de plástico da Andrew's Egg Tart, de Osaka, ficaram tão convincentes que os funcionários não perceberam a diferença e, inadvertidamente, venderam cinco no sábado passado para dois clientes em um quiosque perto da estação de Tottori, oeste do Japão.

"Lamentamos muito a venda por engano das mostras", declarou um representante da empresa.

Um funcionário percebeu o erro pouco depois das vendas e os clientes devolveram as tortas falsas antes de ingerir os produtos.

Para evitar outra confusão, a empresa utilizará adesivos nas tortas de plástico

Uma funcionária das Lojas Americanas da cidade de Tucano, na Bahia, foi chamada de "negrinha escrava" por uma cliente. A suspeita será investigada pelo crime de injúria racial. O fato aconteceu no dia 26 de agosto deste ano, mas as imagens só viralizaram nas redes sociais nesta quinta-feira (1º). 

A Polícia Civil ainda não deu detalhes sobre as circunstâncias do crime, mas pelo vídeo nota-se que a suspeita estava no caixa de pagamento durante a discussão. Não dá pra saber como tudo começou, mas percebe-se a vítima retrucando a suspeita, que a chamou de bandida.

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Segundo o G1, imagens das câmeras de segurança da loja foram recolhidas para auxiliar nas investigações. Com o dedo em riste, a cliente passa a humilhar a funcionária. "Se enxergue, se coloque no seu lugar, garota, antes de olhar para mim". A vítima então chama a cliente de louca e escuta de volta respostas ofensas racistas. 

"Eu te processo antes de você me processar de 'neguinha'. Você me chamou de louca e eu te chamei de 'neguinha escrava", diz a suspeita cometendo injúria racial. 

Confira o vídeo

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O LeiaJá solicitou posicionamento da Americanas e, até a publicação deste material, não havia recebido resposta. O espaço segue aberto. 

O Governo de Pernambuco publicou um decreto que oferece descontos às famílias de baixa renda que perderam eletrodomésticos nas chuvas. A determinação estimula as lojas de varejo a vender geladeira, fogão, máquina de lavar, tanquinho, televisão e micro-ondas por um preço mais em conta. 

O Decreto 53.298, publicado na terça-feira (2), institui o Programa Reestruturação de Lares em Pernambuco (Prelape), que estabelece crédito presumido relativo ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aos produtos com saída interna até 30 de setembro deste ano.   

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O estabelecimento deve se cadastrar voluntariamente no programa para conferir o desconto mínimo no imposto é de 25% sobre o valor de mercado do produto. 

As famílias de baixa renda terão o limite de R$ 2.500 nas compras, mas precisam comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas e se cadastrar em uma plataforma virtual indicada pelo Governo para que as lojas possam identificar os CPFs com direito ao desconto e visualizar, a cada compra, o valor utilizado, bem como o valor ainda disponível, por família.   

Depois de causar muito dentro do BBB21, Nego Di saiu da casa mais vigiada do Brasil e continuou em meio às polêmicas. Segundo o Balanço Geral, o humorista está sendo acusado de dar golpe em diversos clientes de sua loja Tá Di Zueira!. Tudo teria começado quando o ex-BBB passou a anunciar em seus Stories produtos com o preço abaixo do mercado. Parecia até um bom negócio, não é? Porém, ao que tudo indica, isso começou a dar errado quando diversos clientes teriam começado a denunciar o estabelecimento, alegando que os produtos não teriam sido entregues.

Ainda segundo informações do Balanço Geral, após exibirem a reportagem sobre as acusações do possível golpe, Di parou de falar que a loja era sua e colocou a culpa em seu sócio - que desviou cerca de 30 milhões de uma multinacional. Eita! Com todas essas revelações, o humorista está sendo investigado e pode responder por estelionato.

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Procurada, a assessoria de imprensa de Nego Di não respondeu o contato até o momento da publicação desta matéria.

Dois anos de pandemia marcados pelo abre-e-fecha de lojas para conter a disseminação do vírus não só aceleraram a digitalização do varejo, mas também levaram um número crescente de empresários do comércio a apostar em um novo modelo de loja física. Mais compactos, baratos e, sobretudo, flexíveis, os pontos de venda modulados, inspirados no contêiner usado no transporte marítimo, viraram febre no varejo.

As lojas modulares ganham espaço em postos de gasolina, estacionamentos, condomínios, praças e boulevards, por exemplo. Elas escapam do aluguel pesado das lojas de rua e de shoppings e também das taxas de condomínio.

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A estreante no formato é a Chilli Beans, de óculos de sol. "Acho que não teria uma Eco Chilli se não houvesse pandemia", afirma o CEO e fundador da varejista, Caito Maia. Depois do que ele considera ter sido um "chacoalhão" provocado pela covid-19, diz que os empresários tiveram de criar outros canais de venda, além do online. "Não sei o que pode acontecer no futuro e preciso ter acesso ao consumidor", diz.

APEGO SUSTENTÁVEL. Hoje, a rede tem cinco lojas modulares, de 15 metros quadrados, feitas com plástico reciclado e que usam energia solar. Essas unidades estão sendo testadas em vários locais: dentro de um posto de gasolina na Zona Oeste da capital paulista, em Boituva (SP), em Porto Alegre e em duas cidades mineiras, Itajubá e Piumhi.

Se passarem no teste, a meta é abrir mais 70 lojas nesse formato até o fim do ano. O alvo são municípios com 40 mil a 50 mil habitantes, onde não há shoppings e o investimento em uma loja de rua tradicional não se paga com volume de vendas. "Há no Brasil 600 municípios com esse perfil, é um mercado gigantesco", diz Maia.

Em três anos, o plano da varejista é abrir 400 Eco Chilli, que devem consumir R$ 52 milhões de investimento de franqueados. A cifra aplicada numa loja desse tipo é de R$ 130 mil, a metade do que seria gasto em uma loja tradicional, de tijolo e cimento. Em quatro anos, quando estiverem em pleno funcionamento, devem responder por 20% das vendas. A varejista projeta fechar o ano com um total de mil lojas franqueadas e faturamento de R$ 1 bilhão.

A ótica estreia no segmento muito tempo depois do restaurante Madero, um dos pioneiros, do supermercado Hirota, do Carrefour e da chocolateria Cacau Show, por exemplo.

Cinco meses após o início da pandemia, em julho de 2020, o Hirota abriu as duas primeiras lojas automatizadas, dentro de contêiner adaptado em condomínios residenciais. Hoje, são 83 na Grande São Paulo, no ABC Paulista e em Guarulhos (SP). A perspectiva é de chegar a 100 até o fim deste ano. "É o modelo de loja que mais cresce e no qual a empresa mais aposta", diz Hélio Freddi, diretor da rede.

O projeto nasceu como loja em contêiner, mas migrou para salas disponíveis em condomínios, muito em função da arquitetura do local. Hoje, das 83 lojas, oito estão em contêiner. Freddi diz que esse ponto de venda caiu no gosto do consumidor. "Primeiro, tivemos a pandemia e, agora, é o aperto financeiro: as pessoas não estão fazendo compra do mês, mas pequenas compras."

O Carrefour, maior varejista de alimentos e bebidas do País, abriu as duas primeiras lojas autônomas em contêiner em dezembro de 2020. Já são 18 em operação, das quais três em contêineres. O plano para este ano é acelerar a inauguração de lojas nesse formato em condomínios residenciais.

Segundo Daniel Roque, diretor de Canais e Expansão da Cacau Show, metade das 220 lojas abertas este ano e um terço das 280 em fase de implantação estão em contêineres. A chocolateria adotou esse formato em janeiro. Hoje, são 302 lojas em contêineres, de um total de 3 mil pontos de venda.

INSPIRAÇÃO DIGITAL. Fora dos endereços tradicionais de compras, as lojas modulares são herança da pandemia não só por "ir" aos locais frequentados pelo consumidor no seu dia a dia, mas também por retratar a agilidade que o varejo ganhou com a transformação digital forçada. "O varejo ficou mais ágil, e a loja dentro do contêiner é um modelo que tem a ver com essa agilidade", diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

No varejo digital, se o negócio não vai bem, rapidamente é alterado. Já na loja física tradicional, essa mudança é mais custosa e trabalhosa: envolve grandes investimentos, contratos de locação por períodos longos, por exemplo. Se algo der errado na loja modular, como o mercado não ser promissor como se imaginava, é só mudar rapidamente de lugar e colocála em outra praça. O investimento na estrutura física não fica comprometido. "A flexibilidade da loja-contêiner de testar, trocar, fechar, aumentar é típica do mundo digital", diz.

Terra observa que a tendência foi acelerada nos últimos dois anos também por outro fator: o aumento exponencial do custo da construção. "Construir uma loja tradicional está assustando muita gente; em alguns setores, o custo chegou a dobrar, e o varejo sempre busca alternativas."

A maioria dos funcionários de uma loja da Apple nos Estados Unidos votou a favor da criação de um sindicato, uma novidade para o gigante da tecnologia, em meio a campanhas similares de iniciativas sindicais na Starbucks e na Amazon.

Dos 110 funcionários da loja da marca em Towson, no estado de Maryland, 65 se manifestaram a favor, e 33, contra, segundo contagem transmitida ao vivo no sábado (18) pela agência federal encarregada de fiscalizar a apuração.

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Um grupo de funcionários chamado AppleCORE (acrônimo em inglês para Coalizão de Funcionários de Varejo da Apple) liderou a campanha pela sindicalização e para exigir representação nas decisões sobre salários, horas de trabalho e medidas de segurança.

"Conseguimos, Towson! Ganhamos nossa votação sindical, agradecemos a todos que trabalharam tão duro e aos que nos apoiaram! Hoje comemoramos... Amanhã continuamos nos organizando", disse o AppleCORE em sua conta no Twitter.

O resultado de sábado significa que os funcionários desta loja, convocados a votar desde quarta-feira (15), deverão formar um braço do sindicato Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais (IAM, na sigla em inglês), logo que a agência certificar os resultados.

A vitória de ontem se segue a várias vitórias simbólicas nos últimos meses, a começar pelo apoio do presidente Joe Biden.

Não foi a primeira vez que funcionários de uma loja da Apple tentaram se sindicalizar, mas foi a primeira tentativa que resultou em votação.

A diretora de distribuição e recursos humanos da Apple, Deirdre O'Brien, esteve presente na loja em maio para falar com os funcionários.

“É seu direito se filiar a um sindicato, mas também é seu direito não se filiar”, de acordo com um trecho de áudio divulgado pelo site Vice.

O'Brien assegurou que a presença de um intermediário complicaria as relações entre a Apple e seus funcionários.

"Estou preocupada com o que pode significar outra organização no meio da nossa relação, uma organização que não tem uma compreensão profunda da Apple, ou do nosso negócio", disse ela à época.

Procurado pela AFP, o grupo californiano se recusou a comentar os resultados.

Coragem

Essa votação ocorre depois que outras tentativas foram bem-sucedidas em conseguir a sindicalização dentro de grandes empresas nos Estados Unidos.

Após a criação em dezembro passado de dois sindicatos nas lojas da Starbucks na cidade de Buffalo, funcionários de mais de 160 lojas da rede solicitaram votações similares.

Na Amazon, os funcionários de um armazém de Nova York surpreenderam no início de abril ao votar, com uma esmagadora maioria, a favor da criação de um sindicato - o primeiro do grupo nos Estados Unidos.

A empresa exigiu, porém, o cancelamento desse resultado e a organização de uma segunda votação.

O sindicato IAM criticou os esforços da gigante do Vale do Silício para dissuadir os funcionários de votarem para se sindicalizar.

O presidente do IAM Internacional, Robert Martinez Jr., comemorou a "coragem" dos trabalhadores.

"Esta vitória mostra a crescente demanda por sindicatos nas lojas da Apple e em diferentes indústrias em todo país", acrescentou.

Um incêndio de grande proporção atingiu uma casa de fogos na Rua Padre Muniz, no bairro de São José, Centro do Recife, na manhã deste sábado (21). O incidente teria começado por volta das 11h50 em um depósito com artigos de pirotecnia, mas a intensidade das chamas alcançou também um depósito de materiais plásticos ao lado do primeiro foco de incêndio; ambos continham materiais altamente inflamáveis. Ninguém se feriu. 

Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local para conter as chamas. Por volta das 13h40 deste sábado (21), as equipes ainda não haviam conseguido controlar o fogo completamente, segundo apurou a reportagem do LeiaJá, que esteve no local. Equipes da Polícia Militar e da Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) estão no local para dar suporte e controlar a circulação de populares. 

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Em vídeos que circulam nas redes sociais, comerciantes e transeuntes aparecem assustados com a quantidade de explosões, que continuou mesmo após a chegada dos bombeiros. Ainda não é possível avaliar o prejuízo causado pelo fogo e nem se as chamas comprometeram a estrutura de algum outro estabelecimento. 

Segundo populares ouvidos pelo LeiaJá, a corporação chegou rápido ao local, mas o atendimento da ocorrência foi dificultado, já que a rua Padre Muniz e a rua da Praia, por onde é possível ter acesso aos estabelecimentos atingidos, não permitem a passagem de carros. A população auxiliou os bombeiros na retirada dos gelos baianos, que são alvo de reclamações constantes à Prefeitura do Recife, para que o veículo dos militares pudesse passar. 

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Andreina Fernanda, 20 anos, é uma estudante de Letras de Belém que encontrou um caminho para empreender e ajudar as pessoas. Maria Natureba, sua loja virtual, surgiu no auge da pandemia com o intuito de ajudá-la financeiramente. Andreina queria trazer para o público uma alternativa mais ecológica e com bom custo- benefício.

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“A Maria Natureba seria uma mulher vaidosa, uma pessoa que gosta de se cuidar com os produtos naturais, que é fissurada por esses produtos”, comentou. Apesar do amor pelo empreendedorismo, a estudante critica a exigência do mercado digital de estar constantemente ativa nas redes sociais. Veja a entrevista.

Como a loja surgiu? 

A Maria Natureba surgiu em julho de 2020, vai completar dois anos, por uma questão de necessidade. Minha mãe e eu estávamos desempregadas, e ela sugeriu que eu abrisse meu próprio negócio para que nós tivéssemos uma renda. Estando no auge da pandemia, tanto eu quanto ela estávamos sem perspectiva de futuro. Todo mundo estava isolado em casa e essa foi a forma que encontramos para arrecadar uma grana. Eu ganhei de presente da minha mãe um valor para investir na loja, R$ 100,00. Por ter uma conexão com produtos naturais, já que eu utilizava, gostava e conhecia a respeito, foi o ramo em que eu me encontrei. No início, minha mãe era a entregadora, isso beneficiava nós duas, porque eu vendia e ela entregava. 

E de onde vem o nome Maria Natureba?

O Maria Natureba é mais por Maria ser um nome comum. A minha avó tem Maria no nome, e nós vemos várias meninas com nomes compostos de Maria. E Natureba porque remete à natureza. É para representar. Maria Natureba seria uma mulher vaidosa, uma pessoa que gosta de se cuidar com os produtos naturais, que é fissurada por esse tipo de produtos. Essa foi a ideia que eu tive para o nome da loja.

É você quem faz os produtos naturais ou você tem fornecedores?

Os produtos são encomendados de fornecedores, de extratores e de fabricantes. Eu priorizo pessoas da região do Norte, justamente para ajudar. Inclusive, a maioria dos nossos óleos vegetais são extraídos por extrativistas do interior do Estado. Eu sempre procuro valorizar o pequeno extrator, o pequeno trabalhador. Mas às vezes não tem como. Por exemplo, o óleo de rosa mosqueta vem do sul do Brasil. Justamente porque a planta da rosa mosqueta não vinga na nossa região, que é uma região úmida. Nesse caso, eu preciso de um extrator da região sul.

Você trabalha sozinha ou tem ajuda de outras pessoas?

Atualmente a única coisa que eu não faço são as entregas. O restante, todo o preparo dos produtos, toda a questão dos fornecedores, de receber os produtos, de levar aos Correios os que são para outros Estados, embalar, separar, falar com clientes pelas redes sociais, tudo sou eu.

Você disse que começou a empreender por necessidade financeira, mas quais foram os outros motivos que levaram a esse caminho e que te fizeram permanecer?

Não é nada fácil, é uma tarefa árdua e muito difícil. É um retorno que não é proporcional ao quanto tu trabalhas. Às vezes nós somos muito desvalorizados. Quando se está trabalhando com o público nem todo mundo é muito amistoso, as pessoas são meio grosseiras, são vários fatores que desestimulam bastante. O que me fez continuar é a questão da necessidade, eu precisava dessa renda, já que não havia perspectiva de quando as coisas iriam melhorar. Eu peguei muito gosto pela ramo, e atualmente é o que me faz continuar. É uma área que eu amo. Antes eu via como algo temporário, mas hoje eu vejo como algo fixo.

No início quais foram os principais desafios que você encontrou?

O de lidar com diferentes públicos. Nem todo mundo é muito simpático, muito tranquilo. Aparece gente de todo tipo, e às vezes isso me deixava sem saber o que fazer. Outro ponto é falar com o público quando estou sendo gravada. Por mais que eu seja uma pessoa naturalmente muito comunicativa, quando eu preciso gravar um conteúdo já fico mais retraída, já não consigo fazer. É algo que até hoje preciso enfrentar. Também teve o desafio de arcar com toda a responsabilidade sozinha. De estar ativamente nas redes sociais, de embalar produtos, de entrar em contato com fornecedores, essa rotina me assustou no início. E ter que conciliar isso em um momento muito conturbado que foi o início da pandemia.

Um vídeo seu viralizou no Tik Tok. Tendo as redes como o seu meio de trabalho, como você vê essa necessidade das empresas precisarem estar presentes em quase todas as redes sociais?

Não é muito fácil, já que eu não levo muito jeito de blogueira. Tenho uma certa timidez para gravar vídeos e criar conteúdo. E o meio em que eu atuo, por ser virtual, precisa que eu esteja o tempo todo ativa. É muito complicado, porque às vezes tu não acordas bem, quer fazer uma coisa mas não está conseguindo produzir aquilo. Teu corpo não está bem, tua mente não está bem. É uma cobrança muito grande, é um peso enorme em cima de ti. Além da loja tem a minha vida pessoal. Sou acadêmica, curso Letras na Universidade do Estado do Pará (UEPA), faço contrabaixo acústico no Instituto Estadual Carlos Gomes e cuido de um irmão que é autista, tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), enquanto a minha mãe trabalha. Eu preciso conciliar toda a minha rotina com a dele, e também envolver a rotina da loja. 

Maria Natureba nasceu no período de isolamento, certo? Então quais foram as suas estratégias para se destacar nesse ramo em um período tão complicado?

Inicialmente, meu maior foco foi a divulgação. Eu pedi a amigos e conhecidos que divulgassem nas redes sociais para ganhar destaque e começar a ser conhecida. Após isso, ganhei alguns clientes, e conforme isso foi acontecendo procurei conquistá-los através do contato com eles. Perguntava o que eles acharam dos produtos, para ter o feedback e conseguir traçar os meus objetivos, já que eu precisava saber do que eles gostavam e do que que eles não gostavam, para saber o que iria fazer na loja. Também procurava criar conteúdo que me mostrava utilizando os produtos. Mostrando como ficava na minha pele, como reagia, como funcionava. Explicando melhor cada produto, porque muitas pessoas não conhecem. Para mim, o segredo do sucesso é o boca a boca. Não existe nada mais convincente do que isso.

De onde veio esse amor por produtos naturais? 

Tudo começou na minha adolescência, por volta dos 15 anos de idade, quando passaram a aparecer vários cravos e espinhas no meu rosto. Isso me deixava com baixa autoestima muito baixa. Eu comecei a tratar utilizando vários produtos de skincare, e acabava tendo muitas reações alérgicas. A minha pele é sensível, e descamava, coçava, irritava, e por isso precisei estudar sobre alternativas mais viáveis para o meu tipo de pele. Foi através da minha experiência que eu vi o quanto os produtos naturais poderiam ser maravilhosos. Poderiam mudar a minha vida e a vida de outras pessoas. O nosso rosto é a nossa imagem, é o primeiro contato que as pessoas tem com a gente, antes de olharem o nosso corpo elas olham o nosso rosto. Foi uma situação de alta necessidade. E a partir do momento que conheci melhor os produtos naturais, eu comecei a pesquisar a respeito, passei a ser uma pessoa mais consciente em relação ao meio ambiente e aos animais. Tudo isso agregou a esse amor que eu tinha, porque são produtos bons, são produtos que são baratos. São acessíveis e te dão um retorno muito grande. É um custo-benefício enorme. E mais a questão ambiental. São produtos veganos, 100% naturais, não machucam a natureza e não machucam os animais. 

O empreendedorismo entre os jovens tem aumentado muito nos últimos anos. O que você acha que tem despertado essa vontade de empreender tão cedo?

Acho que tem a questão da renda própria. Para mim também foi dessa forma, é uma questão de necessidade. Nós vemos que atualmente está tudo muito caro, gasolina, comida, energia, gás. E o que eu vejo ao meu redor são pessoas empreendendo por necessidade. Até mesmo por conta da alta de desemprego. Eu imagino que essa seria a forma que as pessoas têm encontrado para conseguir o seu sustento.

E quais são os planos para o futuro da Maria Natureba?

Planejo popularizar ela nacionalmente, abrir um ponto físico, ir mais além. Tornar ela uma fábrica de produção de produtos naturais.

Por Jéssica Quaresma (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

No final de abril, a Mesbla divulgou perfis nas redes sociais para anunciar seu retorno. Após decretar falência na década de 1990, a famosa rede de lojas de departamentos voltou a operar com vendas pela internet, mas não sob o comando do seu ex-dono, Ricardo Mansur.

A iniciativa de reativar a marca parte agora do advogado Ricardo Viana e do seu irmão, Marcel Jeronimo. As pessoas já podem acessar o site do empreendimento e conferir as novidades disponíveis.

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O consumidor vai encontrar na plataforma online produtos como livros, roupas, itens de casa, perfumaria, brinquedos, entre outros elementos.

História

Em 1912, a Mesbla iniciou suas atividades como uma filial de uma firma francesa no Rio de Janeiro. Depois de 27 anos, a loja foi batizada Mesbla por uma secretária.

Especializada em máquinas e equipamentos, a Mesbla decidiu inovar suas unidades. A partir de 1980, a reformulação da empresa passou a incluir peças de roupas e itens de cama e mesa. No Recife, a Mesbla era localizada na Avenida Conde da Boa Vista, onde atualmente é instalada a loja Riachuelo.

"Vim para me despedir", diz a advogada Sabrina Chiriatto, de 27 anos. "Comprei todos os móveis do meu escritório aqui. Vou sentir muitas saudades da loja", disse ela, que foi à Etna da Avenida Dr. Chucri Zaidan, em São Paulo, com uma amiga, a arquiteta Mariana Silva, de 25 anos, para dizer adeus à rede de móveis e decoração da família Kaufman (também proprietária da Vivara), que anunciou o fim de suas atividades na semana passada.

Após 17 anos no mercado - e algum tempo procurando um investidor para concorrer de frente com a Tok&Stok -, a companhia jogou a toalha. Restam hoje quatro lojas físicas e uma plataforma de e-commerce. Na capital paulista, as lojas físicas já fecharam, com exceção da unidade da Avenida Dr. Chucri Zaidan, onde a empresa faz uma anunciada queima de estoques, com descontos de até 90%.

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Mas não está sendo fácil aproveitar esses últimos dias da Etna. Sabrina e Mariana, por exemplo, ficaram tanto tempo na fila para entrar na garagem da loja que a bateria do carro arriou. "Tivemos de empurrar o carro para dentro do estacionamento", disse Sabrina, que cruzou a cidade, da zona leste até o Brooklin, para conferir os descontos. A rotina de lojas cheias se repete desde sábado.

Para as duas amigas, compensou: elas encheram o carrinho com pratos, roupa de cama e uma cadeira de escritório que saiu por R$ 200. O preço original era R$ 499, mas, com os descontos progressivos, o preço foi caindo. A loja está dando 10% de desconto extra para quem gasta a partir de R$ 1 mil. A redução chega a 30% para valores superiores a R$ 5 mil.

TESTE DE PACIÊNCIA

O problema é na hora de pagar: houve quem ficasse mais de duas horas na fila. A loja - que não tem mais os ambientes decorados e com muitas das prateleiras já vazias - vem abrindo praticamente um dia sim e outro não. Na quinta-feira, depois de repor os estoques no dia anterior, abriu às 13h. Antes do meio-dia já tinha gente esperando para entrar. Às 14h, o congestionamento na avenida para entrada no estacionamento já tinha quase 800 metros.

Houve dias em que a loja abriu mas fechou horas depois, para impedir maior lotação. Os funcionários contaram que todo o estoque em exposição foi comprado. "Abrimos às 13h e antes das 15h já fechamos porque não tinha mais mercadoria. Os clientes ficaram dentro da loja, na fila para pagar. Teve gente que ficou mais de três horas nessa espera", conta um funcionário que não quis se identificar.

"Tenho seis anos de trabalho aqui na Etna. Tem colegas meus com mais de 13 anos. Vamos ficar todos desempregados. É uma pena também, porque gostávamos da loja."

Uma das clientes "barradas" na Etna é a bancária Tamires Rodrigues, de 23 anos. "Vim no domingo, e a loja já tinha fechado", conta ela, que aproveitou um dia de férias para fazer compras na loja. "Aí vim na segunda-feira e também não consegui entrar. Tentei de novo ontem, estava fechada para reposição. Hoje (quinta), cheguei cedo e consegui", conta ela, que se casa em novembro. Comprou um sofá e também cortinas.

VALE A PENA?

A reportagem do Estadão conferiu os descontos na loja. Quem foi atrás de móveis encontrou bons descontos: um sofá de dois lugares estava de R$ 5.199 por R$ 3.999 - e ainda teria 30% adicionais. O preço final seria de R$ 2.799. Uma cadeira estilo Wassily estava de R$ 1.799,99 por R$ 1.439,99. Com o desconto adicional de 10%, o item saía por R$ 1.295,99.

Os maiores descontos, porém, eram em itens pequenos. Um par de raladores de queijo, por exemplo, estava de R$ 69,99 por R$ 34,99 - 50% de desconto. Um saleiro - o item mais barato encontrado - baixou de R$ 7,99 para R$ 1,99 com 75% de desconto.

"Tem ofertas muito boas, principalmente se você aproveitar os progressivos. Mas também tem pegadinha", conta Andrea Reis, de 45 anos, dona de casa. Ela foi atraída por um cartaz que mostrava uma máquina seladora de embalagens, de R$ 799 por R$ 299. "Pesquisei o preço e vi que na internet custa R$ 270." Mesmo assim, ela diz que vai se sentir órfã, do mesmo jeito que ficou quando a Leroy Merlin fechou a rede de produtos para casa Zôdio, em 2019. "É mais uma loja que vai ficar na nossa memória, como o Mappin."

A arquiteta Ursula Lima, de 49 anos, passeava na Etna regularmente, até por conta de sua profissão. "Eu dava uma volta na loja, comprava o que achava legal. E, na saída, ainda comia um cachorro quente que custava R$ 1,50", lembra. Na casa dela, o sofá, as cortinas, os tapetes de banheiro, uma poltrona, uma mesinha de apoio - tudo é da Etna. "Encontrava muita oferta, principalmente no outlet. Vai ficar na saudade."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tribunal Comercial de Paris impôs na segunda-feira (28) à Google uma multa de 2 milhões de euros (2,2 milhões de dólares) por práticas abusivas com os desenvolvedores de aplicativos para celular, segundo a sentença consultada pela AFP nesta terça (29).

O Ministério da Economia levou a empresa americana à Justiça em 2018 por "impor tarifas" às empresas emergentes francesas que queriam vender seus aplicativos em suas plataformas, recuperar seus dados e poder alterar "unilateralmente" os contratos.

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O tribunal considerou que as sete cláusulas controversas do contrato de distribuição, datadas de 5 de maio de 2015 a 2 de julho de 2016, foram "impostas pela Google sem uma negociação efetiva".

Essas cláusulas "refletem a sujeição ou a tentativa de submeter os desenvolvedores de aplicativos a obrigações que criam um desequilíbrio significativo nos direitos e obrigações das partes", acrescentou.

Uma das cláusulas afirmava que os desenvolvedores deveriam aplicar um preço em seus aplicativos dentro de uma faixa definida pela Google, que recuperava 30% de cada venda em sua Play Store.

Devido "à gravidade de suas práticas", a Google deverá pagar uma multa de 2 milhões de euros por "atentar contra a ordem pública econômica" e deverá modificar suas cláusulas polêmicas em um prazo de 3 meses.

"Android e Google Play oferecem aos desenvolvedores mais opções que qualquer outra plataforma e a possibilidade de alcançar um público cada vez mais amplo", disse a empresa à AFP.

O grupo alega que já alterou várias das cláusulas apontadas pelo tribunal e que recentemente revisou para baixo sua comissão para os pequenos desenvolvedores e para as assinaturas.

A gigante americana Apple também aguarda uma decisão da Justiça francesa, após outra denúncia em 2018 do ministério da Economia.

As duas empresas estão submetidas a uma forte pressão mundial para limitar sua posição dominante no lucrativo mercado dos aplicativos móveis.

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O incêndio que destruiu uma loja de instrumentos musicais na noite dessa segunda-feira (15), no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, deixou o imóvel do núcleo de associações sem luz. O prédio é da Prefeitura e também acomoda as organizações de marceneiros, serigrafia, lavadeiras e costureiras.

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As chamas se espalharam quando não havia mais pessoas no imóvel e tomaram maiores proporções por volta das 20h30, quando o fogo começou a chamar a atenção dos vizinhos.

Os bombeiros foram acionados por volta das 20h55 para apagar o incêndio. Não houve registro de vítimas no local.

O marceneiro Erivelton Paulino trabalha no imóvel e contou que a loja de instrumentos ficou completamente destruída, mas salas ao lado não foram atingidas.

O imóvel está sem energia elétrica e os profissionais estão impossibilitados de trabalhar na manhã desta terça (15). Erivelton estima que cerca de 200 cooperados foram afetados pelo incêndio.

"É tudo coladinho, porém só atingiu a loja do meu amigo mesmo", lamentou o profissional, que descreveu a situação do comércio de artigos musicais como "perda total".

De acordo com o marceneiro, a Defesa Civil do município chegou por volta das 8h30 para cadastrar os associados. Uma vistoria também foi feita. 

Ele apontou que a visita foi tardia, já que o prédio público não recebe manutenção ou acompanhamento da Prefeitura. A última reforma ocorreu durante a campanha eleitoral de 2019, mas não atendeu às demandas estruturais.

"Nunca houve prioridade não. Houve reforma, mas só de banheiro", criticou.

A Polícia Civil não deu informações sobre a abertura de inquérito para apurar as causas do incêndio.

Resposta da Prefeitura

Em nota, a Defesa Civil do Recife informou que não há risco aos imóveis vizinhos, mas a área vai passar por uma vistoria mais apurada.

Os profissionais afetados serão beneficiados com um auxílio de R$ 1.500 e uma reunião com os cooperados será agendada para oferecer condições para que voltem ao trabalho o quanto antes.

“A área já era objeto de estudos para melhoria de suas condições estruturais. Sob coordenação do Gabinete de Projetos Especiais, uma licitação está em fase final para contratação de projeto para requalificação dos espaços transformando os galpões em um grande centro de qualificação profissional. A licitação está prevista de ser finalizada nesta quinta (17)”, destacou a gestão municipal.

O ex-goleiro do Flamengo e condenado pelo homicídio, ocorrido em 2010, de Eliza Samudio, Bruno Fernandes inaugurou, na última sexta-feira (4), uma loja de açaí na cidade de São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro. Na ocasião, Bruno recepcionou convidados e serviu lanches aos clientes.

Em vídeos compartilhados nos stories de um cliente, que usa uma camisa do Flamengo, o empreendimento do goleiro é elogiado. Em outro momento, Bruno se aproxima e os dois começam a conversar. "Campeão em 2009, olha o que que ele tá aprontando aqui na Região dos Lagos (...) Fala 'aê', Brunão, novo empreendimento”. "Rapaz, que luta!", responde o ex-atleta.

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Crime

Eliza Samudio tinha 25 anos quando desapareceu. Neste período, Bruno Fernandes era titular no Flamengo e não reconhecia a paternidade do filho com a modelo. O corpo de Eliza nunca foi encontrado.

O goleiro, após investigações, foi condenado pelo homicídio triplamente qualificado da modelo, como também, pelo sequestro e cárcere privado do filho. Além disso, o ex-atleta do Flamengo chegou a ser condenado pelo crime de ocutação de cadáver, mas a pena foi extinta.

A empresária e influencer cearense Andrea Costa decidiu proibir a entrada de homens em sua loja, após diversos episódios de assédio contra modelos de seus produtos e clientes em atendimento. Costa é dona de uma boutique em um shopping na cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. À entrada do estabelecimento, há uma placa sinalizando que homens devem entrar apenas se forem provar alguma peça vendida pela loja, cujo público é majoritariamente feminino. 

"Homens, se não forem provar, esperem do lado de fora da loja", diz um dos avisos fixados na vitrine. A imagem repercutiu nas redes sociais, gerando memes e opiniões contrárias, sobretudo por um aviso que aparece próximo ao principal, permitindo a entrada de animais de estimação. Apesar das piadas, a empreendedora, que é natural de Fortaleza, no Ceará, afirmou em entrevista ao G1 que a medida foi necessária após muitas situações de constrangimento. 

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"Eles (homens) entravam na loja, ficavam atrás das mulheres, quando não era depreciando o corpo delas, era olhando para elas trocando de roupa no provador através das cortinas. Temos um estúdio de fotografia dentro da loja e muitos homens vinham e entravam apenas para olhar as modelos", afirma a empresária. 

Os cartazes afirmam que não são bem-vindos os homens que depreciam o corpo das mulheres, que traem suas companheiras e flertam com as atendentes do estabelecimento. Andrea revela que chegou a criar ambientes estratégicos dentro da loja para que os homens que acompanham suas mulheres não tenham acesso visual ao estúdio, mas eles se recusam a esperar no local, insistindo em permanecer perto dos provadores e estúdio de fotos. 

"Às vezes preciso fechar a vitrine, porque muitos deles ficam no vidro tentando olhar para as modelos. Outros humilhavam as companheiras, reclamando do decote ou desautorizando o uso de uma ou outra peça de roupa. É muito constrangedor para nós, para os clientes, para minhas funcionárias. Foi o único jeito de oferecer segurança para todas aqui", completa. 

Em contrapartida, a loja se diz receptiva a clientes acompanhadas por animais de estimação. “Seu pet é bem-vindo aqui”, consta em um cartaz afixado na vitrine. Segundo a empresária, água, ração e biscoitos estão à disposição dos bichinhos. “Precisamos de ações contundentes como essa para criar uma sociedade melhor e mais justa para todos”, declara. 

Nas redes sociais, Andrea compartilhou uma captura de tela de uma avaliação com uma estrela (nota mais baixa) no perfil da loja no Google. A empresária afirma que alguns homens estão indo à página do negócio avaliar mal a Mr. Luxos, como uma forma de retaliação.

Antes mesmo de completar dois anos, o pequeno Ayaansh Kumar deu um susto na família por comprar R$ 9 mil em móveis pelo aplicativo do Walmart. A mãe se espantou com as dezenas de caixas que não paravam de ser entregues na nova casa, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em entrevista à emissora News 12, os pais do menino de um ano e 10 meses disseram que tinham montado uma lista de artigos na loja virtual, mas ainda iam decidir sobre os itens.

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"O primeiro entregador veio e colocou uma caixa do lado da porta. Aí uma segunda pessoa veio, deixou uma caixa, depois outra e outra, até formar uma fila", disse a mãe Madhu Kumar.

"Ele entrou no carrinho e, ‘boom’, clicou em tudo que estava lá e os pagamentos foram aprovados", relatou o pai Pramond Kumar. 

O mistério em torno da compra de U$ 1.786 foi revelado quando os pais se deram conta que o menino costumava usar o celular.   

"Foi aí que vimos esse carinha com o telefone na mão e pensamos 'Ah, não'. Nós ligamos no Walmart e perguntamos se poderíamos cancelar, mas eles disseram que não porque os pedidos já haviam sido entregues", lembrou o pai.

Embora já tenham recebido dezenas de caixas com móveis e decorativos, 25% da compra de Ayaansh ainda deve chegar. 

A família excluiu os dados do cartão de crédito do celular e pretende ficar com algumas peças. No entanto, vão tentar convencer a loja a reembolsar os produtos que forem devolvidos.

Um homem furtou uma loja de chinelos, na tarde desta quinta-feira (20), no QSA 2 de Taguatinga, no Distrito Federal. Ao notar que estava sendo filmado, ele olhou para câmera e mandou beijos (vídeo abaixo). O crime aconteceu por volta das 18h30 e foi notificado à polícia pelo dono do estabelecimento, que ficou surpreso com a ousadia do jovem. O suspeito ainda chega a abaixar a máscara e mostrar o rosto. 

Pelas imagens é possível ver que o homem de camiseta branca se abaixa, pega um chinelo e coloca dentro de uma sacola preta. Depois, ele se levanta, parece conversar com as pessoas em volta. Havia duas pessoas próximas a ele no momento. 

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De acordo com o portal Metrópoles, segundo o dono do estabelecimento, o homem estava acompanhado de mais três pessoas, que distraíram a vendedora, para que ele praticasse o furto. O prejuízo foi de R$ 50. O comerciante registrou a ocorrência pela internet. A Polícia Civil vai investigar o caso.  

O proprietário, identificado apenas como Thiago, de 36 anos, informou ao portal que nenhuma das pessoas supostamente envolvidas chegou a comprar no estabelecimento. “Eles entraram falando alto, se separaram e ficaram chamando a vendedora para distrair. Ficaram por cerca de três minutos e foram embora, sem comprar nada. Eu achei estranho e fui olhar as câmeras. Foi quando vi que o homem pegou o chinelo de bebê”, conta. 

A loja fica na QSA 2 e existe há 14 anos. De acordo com o proprietário, a quantidade de furtos na região tem aumentado recentemente. “Falta muito policiamento. Esse foi o terceiro furto que ocorreu na loja em cerca de 10 dias”, lamenta. 

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