Tópicos | MARCELO QUEIROGA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste sábado (8) que a pasta vai distribuir cerca de 28,2 milhões de testes rápidos de antígeno para a detecção da Covid-19 ainda em janeiro. Segundo ele, desde setembro foram distribuídos 31,6 milhões de testes.

Em publicação nas redes sociais, ele solicitou dos estados e municípios a compra de mais testes. "É importante que os estados e municípios se engajem nessa estratégia de testagem, adquirindo mais testes, aplicando-os corretamente e enviando tempestivamente os resultados ao Ministério da Saúde", disse.

##RECOMENDA##

Nas últimas semanas, com o forte aumento de casos de Covid-19 no país, impulsionados pela variante Ômicron, a população tem tido dificuldade de obter teste rápido na rede pública de saúde. Por causa da grande procura, tem faltado até mesmo os testes vendidos em farmácias.

Na tarde desta quinta-feira (6), durante o lançamento do programa Cuida Mais Brasil, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a primeira-dama Michelle Bolsonaro era "a mãe de todos os brasileiros".

Queiroga fez a declaração quando falava sobre a importância de proteção das famílias, em especial das gestantes e crianças. O ministro, inclusive, lembrou da morte de uma mulher grávida, em maio do ano passado. 

##RECOMENDA##

O óbito estava associado a um efeito adverso da vacina contra a Covid-19. “Um dos momentos mais difíceis foi quando perdemos uma gestante em função de um efeito adverso de vacinas. Embora as vacinas sejam extraordinárias, eventos adversos podem acontecer. E era na véspera do dia das mães”, lembrou o ministro

Afagos à primeira-dama 

A primeira-dama teria sido a primeira pessoa para quem Queiroga ligou na época para relatar o episódio. "Como a primeira dama, também mãe, é simbolicamente a mãe de todos os brasileiros. Ela me pediu: ministro, cuide das nossas mães e de nossas crianças. É isso que nós estamos fazendo aqui hoje", pontuou.

Sobre o programa

O programa vai destinar R$ 194 milhões do orçamento do Ministério da Saúde para inserção de pediatras e ginecologistas-obstetras nas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com os números apresentados pelo ministério, há hoje 5.699 pediatras alocados na APS em todo o Brasil. Contudo, mais da metade deles (2.965), por exemplo, encontra-se em apenas dois estados – São Paulo e Minas Gerais.

Enquanto isso, estados do Nordeste, como Pernambuco (9) e Paraíba (5), e do Norte, como Roraima (4) e Acre (5), possuem menos dez pediatras para atender todo seu território. O cenário se repete no caso dos ginecologistas-obstetras. Em Roraima, por exemplo, há apenas um profissional do tipo na APS.

De acordo com o ministério, uma portaria para regulamentar o programa Cuida Mais Brasil deverá ser publicada até a próxima semana.

Quatro ministros de Estado sobrevoaram, nesta terça-feira (28), as regiões atingidas por fortes chuvas na Bahia, onde anunciaram uma série de ações para auxiliar o esforço de atendimento à população desabrigada e prometeram recursos futuros para a reconstrução da infraestrutura e de moradias.

Pela manhã, os ministros João Roma (Cidadania), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Marcelo Queiroga (Saúde) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) se encontraram em Itabuna (BA), um dos municípios mais atingido, de onde sobrevoaram a região por helicóptero.

##RECOMENDA##

Por volta do meio-dia, os ministros deram entrevista coletiva na qual anunciaram as medidas de cada ministério para lidar com a situação de calamidade. Queiroga, por exemplo, disse que uma portaria publicada nesta terça-feira (28) destina R$ 12 milhões do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais comprarem insumos.

O ministro da Saúde anunciou ainda o envio imediato de 100 mil doses para reforçar a vacinação contra a gripe na região, bem como doses para hepatite A e cinco toneladas de insumos hospitalares. Devido às chuvas, algumas localidades perderam grande parte dos remédios e imunizantes. Médicos da Força Nacional de Saúde também estão sendo mobilizados.

Damares Alves anunciou esforços conjuntos com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para prevenir os desaparecimentos e garantir o direito de crianças da região. Os ministro da Cidadania , João Roma, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, por sua vez, prometeram que novos recursos federais serão canalizados num futuro breve para a reconstrução de casas e estradas.

Estradas

Nesta terça, o governo publicou uma medida provisória destinando R$ 200 milhões para reconstrução de estradas danificadas pelos temporais em diferentes estados, dos quais R$ 80 milhões serão destinados à Bahia.

Porém, o governador da Bahia, Rui Costa, disse que a quantia não é suficiente, e pediu por mais recursos. Tanto Roma como Marinho responderam que após as águas recuarem será possível avaliar o real tamanho dos danos e calcular um novo repasse futuro.

“Será feito o que for necessário não só para a recuperação de estadas e rodovias, como das estradas vicinais, das casas, dos acessos, da infraestrutura urbana que porventura tenha sido atingida”, disse Marinho.

Números

Até o momento, a Bahia contabiliza 116 municípios afetados, e o número de cidades que decretaram situação de emergência chega a 100. Segundo a Defesa Civil do estado, 470 mil moradores foram prejudicados de alguma maneira pelos temporais. As enchentes já deixaram 20 mortos e mais de 31 mil desabrigados.

Em entrevista coletiva mais cedo, o governador Rui Costa disse que "a sensação que nós temos é, pelas imagens que vemos, de um grande bombardeio em todo o estado". Ele acrescentou que pelo menos 50 cidades tem casas embaixo d'água. "Agora que a água começa a baixar, a gente vê o estrago que foi feito em casas de pessoas simples, que fizeram um esforço danado para erguê-las."

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quinta-feira (23), em Brasília, que o governo já tem contrato com a Pfizer para disponibilizar vacinas para as crianças caso a decisão seja aplicar o imunizante na faixa etária de 5 a 11 anos.

“Qualquer que seja o cenário, quero assegurar que o Ministério da Saúde tem o contrato com a farmacêutica Pfizer/Biontech para fornecer a dose da vacina para todas as faixas etárias incluídas no Programa Nacional de Imunização. Isso quer dizer, se a faixa etária de 5 a 11 for incluída, automaticamente nós teremos essas doses”, assegurou o ministro, na portaria do Ministério da Saúde.

##RECOMENDA##

O Ministério da Saúde deve abrir hoje consulta pública que coletará manifestações da sociedade civil sobre a vacinação contra a Covid-19 em crianças com idade de 5 a 11 anos. A vacina da Pfizer para essa faixa etária foi autorizada recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No último dia 18, Queiroga afirmou que a decisão do governo sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos será tomada no dia 5 de janeiro, após audiência e consulta públicas.

Decisão é validada

Nesta quinta-feira, o ministro disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) validou a decisão de governo de colocar o assunto em consulta pública. “Já foi validado no Supremo Tribuna Federal, pela decisão de sua excelência o ministro Ricardo Lewandowski, o procedimento administrativo sugerido pelo Ministério da Saúde”, disse.

No último dia 20, Lewandowski ampliou para 5 de janeiro o prazo para que o governo se manifeste sobre a inclusão de crianças de 5 a 11 anos no plano de vacinação contra a Covid-19. Inicialmente, o governo teria 48 horas para se manifestar, mas teve o prazo ampliado após recurso da Advocacia-Geral da União (AGU).

Queiroga citou ainda que não há necessidade de urgência na decisão devido ao menor número de mortes de crianças. “Há uma queda sustentada de número de casos e os óbitos de crianças estão em patamar que não implica em decisões emergenciais. Isso favorece que o ministério possar tomar uma decisão baseada na evidência científica, na questão da eficácia e da efetividade”, assegurou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o Governo Federal vai se posicionar no "momento certo" sobre a vacinação contra a Covid-19 para crianças entre 5 e 11 anos, aprovada pela Anvisa na última semana. Em entrevista na manhã desta segunda-feira (20), ele declarou que "a pressa é inimiga da perfeição". 

"O principal é a segurança. No ano de 2021, considerando o pico, onde houve 4000 óbitos, crianças de 5 a 11 anos, menos de 150 óbitos. Não que eu esteja menosprezando, cada vida é importante. Os pais terão a resposta no momento certo, sem açodamento", declarou o ministro, que não explicou os números citados.

##RECOMENDA##

Apesar do argumento do ministro, na semana passada o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) disse, em nota, que nenhuma outra doença matou no país tantas crianças e adolescentes em 2021 quanto a Covid-19.

A definição da Anvisa foi entregue ao Ministério da Saúde, mas o titular da pasta também ponderou que não vai se manifestar "com base num documento público de três páginas".

"Não é um comunicado público que vai fazer o Ministério da Saúde se posicionar de uma maneira ou de outra. Eu preciso de toda a análise. A Análise da qualidade, da evidência científica apresentada, avaliação da amostra de pacientes naquele ensaio clínico. Nós temos que verificar tudo", frisou.

 

 

 

Nesta sexta-feira (17), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a vacinação contra a Covid-19 em crianças de cinco a onze anos "não é consensual". A declaração de Queiroga acontece um dia depois da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar a aplicação da Pfizer nas crianças que estão na faixa etária citada.

O ministro salienta que há análises do Ministério da Saúde e que será passado um cronograma para a população. "Nós queremos discutir esse assunto de maneira aprofundada, porque isso não é um assunto consensual. Há aqueles que defendem, há os que defendem de maneira entusiástica, há os que são contra, então a gente tem que discutir", disse Marcelo Queiroga em entrevista na porta de sua pasta.

##RECOMENDA##

Boa parte da sociedade científica aprova a vacinação das crianças com a Pfizer. Especialistas da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) participaram das análises realizadas pela Anvisa - aprovando a aplicação -.

Mesmo assim, Queiroga declarou que vai ouvir outros órgãos para que as decisões sejam tomadas "de maneira sólida e de acordo com as autoridades sanitárias". 

A declaração do ministro da Saúde segue no sentido de agradar o presidente Bolsonaro e sua ala ideológica, que não concorda com a obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus, principalmente em crianças.

Na quinta-feira (16), durante a sua tradicional live semanal, Bolsonaro afirmou que não tem o poder de comandar a Anvisa, mas que já havia solicitado os nomes das pessoas que autorizaram a aplicação do imunizante nas crianças para publicá-los nas redes.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta sexta-feira (10), que o ataque hacker contra o site do Ministério da Saúde e o sistema do ConecteSUS "será exemplarmente punido". Durante agenda em Belo Horizonte, o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que a equipe está empenhada em reativar o sistema o mais rápido possível. 

"Uma atitude criminosa, né, de um hacker, que está sendo investigada pela Polícia Federal, pelo Gabinete de Segurança Institucional. Hoje, o empenho total é para esses dados estarem disponíveis no mais curto prazo possível. Está sendo investigado, e assim que tiver alguém culpado será exemplarmente punido", declarou o ministro. 

##RECOMENDA##

O ataque deixou indisponível os serviços de emissão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 e da Carteira Nacional de Vacinação Digital. O grupo Lapsus$ Group assumiu a autoria do ataque através de um ransomware. Uma mensagem exposta no site dizia que os "50 TB de dados" está nas mãos do grupo criminoso, que aguardava um contato do Ministério da Saúde.

Em agenda pela Europa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi mal interpretado ao pontuar que a vacina contra a Covid-19 pode gerar o diagnóstico positivo para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). O presidente fez a fala durante sua tradicional live de quinta-feira. A afirmação, contudo, é falsa e não tem comprovação científica. 

Na ótica de Queiroga, Jair Bolsonaro deixou claro na hora que não estava “fazendo juízo de valor”. “O presidente Bolsonaro replicou uma notícia publicada numa revista de grande circulação nacional e, se as pessoas tiverem atenção de verificar o vídeo, ele diz ‘não vou fazer juízo de valor acerca do que está nessa matéria’”, declarou em entrevista à Agência Lusa. A revista citada pelo presidente deixa claro no texto que não há relação entre a vacinação contra a Covid-19 e o desenvolvimento da Aids.

##RECOMENDA##

O ministro da Saúde ainda ponderou que foram criadas “narrativas de como o presidente é contra a vacina” e pontuou que o governo tem “um dos maiores programas de vacinação do mundo, com R$ 26 bilhões alocados”. Marcelo Queiroga cumpre agenda na Europa até o fim da semana.

Milton Ribeiro e Marcelo Queiroga, Ministros de Estado da Educação e Saúde, assinaram uma portaria interministerial que reajusta o valor mínimo das bolsas de residência em 23,29%, elevando o valor para, no mínimo, R$ 4.106,09 a partir de janeiro de 2022. Atualmente, o valor da bolsa está em R$ 3.300,00.

Segundo o Ministério da Educação, são mais de 14 mil bolsas de residência médica, multi e uniprofissional em saúde. Com o reajuste, o investimento anual passa de R$ 665 milhões para R$ 813 milhões.

##RECOMENDA##

A residência médica, instituída em 5 de setembro de 1977, é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada  a médicos como curso de especialização. Os integrantes, trabalham, no máximo, 60 horas semanais, incluindo 24 horas de plantão e descanso de 6 horas após plantão noturno de 12 horas e, ao menos, um dia de folga semanal e 30 dias consecutivos por um ano de atividade.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltará à CPI da Covid, no próximo dia 18, para detalhar a vacinação no ano que vem e esclarecer o recuo no abandono do tratamento precoce.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que a Conitec do Ministério da Saúde retirou de pauta o relatório técnico por ordem do presidente Bolsonaro.

##RECOMENDA##

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) estranhou a convocação de Queiroga.

Da Agência Senado

 

A CPI da Pandemia aprovou requerimento para nova convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Este será o terceiro depoimento dele à comissão. O requerimento foi apresentado por Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

A data do depoimento será marcada por Omar Aziz (PSD-AM). O presidente da comissão criticou a postura de Marcelo Queiroga ao ser infectado pelo coronavírus durante viagem aos Estados Unidos. Segundo Aziz, o ministro compartilhou em uma rede social o comentário de um internauta que questionava a eficácia das vacinas.

##RECOMENDA##

"Eu vou dizer qual o dia que vamos ouvi-lo. No dia em que foi acometido de covid, o ministro repostou uma mensagem de uma pessoa dizendo: 'O senhor não foi vacinado? Tomou as duas doses e pegou covid mesmo assim?'. Ministro Queiroga, a gente não esqueceu que o senhor repostou isso. Se o senhor passou 15 dias nos Estados Unidos e já está aqui no Brasil é porque teve a oportunidade de tomar a vacina. Por isso o senhor está vivo", disse Aziz.

*Da Agência Senado

O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chegou ao Brasil nesta segunda-feira (4), após ficar em isolamento em um hotel de Nova York (EUA), por conta de um teste positivo para a Covid-19. Ele desembarcou em São Paulo (SP), de onde seguiu para Brasília (DF).

Em uma breve declaração aos jornalistas, ainda no aeroporto de Guarulhos, Queiroga disse que teve os sintomas da doença apenas no início da infecção e que sua agenda nesta segunda “é dormir”. Questionado sobre o andamento da CPI da Covid-19, disse que sua “preocupação é com a pandemia, com o controle da pandemia”.

##RECOMENDA##

De acordo com as regras sanitárias vigentes no Brasil e nos Estados Unidos, uma pessoa contaminada pelo novo coronavírus precisa ficar isolada de 10 a 14 dias. A partir do 10° dia, no caso de ausência de sintomas graves, um teste negativo RT-PCR autoriza o indivíduo a sair do país. No domingo (3), o ministro publicou em rede social que havia testado negativo.

Junto com a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o titular da Saúde viajou para participar da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), marcada para iniciar no dia 21 de setembro. Naquele mesmo dia, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) do governo confirmou o caso de infecção pela Covid-19.

Horas depois, o ministro, que já tinha participado de uma série de compromissos com representantes de outros países, informou estar bem e que seguiria a quarentena na cidade norte-americana.  O diagnóstico positivo de Queiroga para o novo coronavírus fez com que  o Itamaraty suspendesse a presença de todos os diplomatas brasileiros em todas as reuniões que estavam marcadas para acontecer na ONU.

Polêmica nos EUA

Além de ter sido contaminado pelo vírus causador da pandemia, o nome de Queiroga esteve nos noticiários por conta de seu comportamento atípico durante a estadia nos Estados Unidos. Diante de manifestantes contrários ao governo Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Saúde mostrou o dedo médio, um gesto considerado ofensivo.

O Ministro da Saúde Marcelo Queiroga informou na tarde deste domingo (3) que seu mais recente exame RT-PCR deu negativo para a covid-19. O ministro cumpre quarentena em Nova York desde que o resultado para a doença deu positivo, em 21 de setembro.

Pelo Twitter, o ministro disse que em breve volta para o Brasil, mas não disse quando. “Agradeço a todos que enviaram boas vibrações”. 

##RECOMENDA##

Queiroga foi para Nova York integrando a comitiva do presidente Jair Bolsonaro que participou da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

Embora tenha adiado a entrega do relatório final da CPI da Covid-19, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) tem sido pressionado pelos colegas da comissão a finalizar o documento até a semana que vem. De acordo com o regimento, o colegiado está autorizado a funcionar até o início de novembro. As informações são do UOL. 

O principal interessado na entrega do relatório, segundo o portal de notícias, é o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que tem sofrido retaliações do Palácio do Planalto. Na última quarta-feira (22), contudo, Calheiros explicou que o atraso no encerramento dos trabalhos tem relação com uma nova convocação do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.   

##RECOMENDA##

“Nós não podemos encerrar, e olha que eu quero encerrar, eu já estava com o relatório pronto para apresentar nesta quinta feira, antes de ouvir o ministro Queiroga”, disse. No entanto, para que o titular da Saúde compareça ao plenário da CPI pela terceira vez, é preciso que ele termine a quarentena que cumpre em um hotel em Nova York (EUA), após testar positivo para Covid-19. Queiroga só deve retornar ao Brasil no meio da próxima semana.

Menos de um mês após receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 pelas mãos do próprio ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contraiu o vírus na viagem com a comitiva presidencial à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nos Estados Unidos. Com o diagnóstico do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), subiu para três pessoas o número de infectados na ida à Nova Iorque.

Conforme publicado pelo portal R7, o parlamentar confirmou que está sem paladar e com coriza, e já iniciou os cuidados para controlar o quadro sintomático. Ele fez o teste nessa quinta-feira (23) e o resultado saiu nesta sexta (24).

##RECOMENDA##

Além de Eduardo, um diplomata - que não teve a identidade revelada - e o ministro Marcelo Queiroga estão isolados após o diagnóstico de contaminação. Contudo, o deputado indicou que mais integrantes da comitiva podem estar com Covid-19.

"Na live de ontem, JB (Jair Bolsonaro) disse que duas pessoas, que são conhecidas da população, testaram positivo. Certamente, eu sou uma delas. A outra não sei quem é", disse ao R7. Em aparição atípica, nessa quinta (23), o presidente Bolsonaro fez a transmissão desacompanhado. Ele também cumpre isolamento.

Aos 37 anos, Eduardo atrasou seu ciclo vacinal por vontade própria, já que a campanha para sua faixa etária em Brasília iniciou no dia 23 de julho. O fabricante responsável pelo imunizante ministrado no deputado não foi revelado.

O diagnóstico de Covid-19 do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acarretou no pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a comitiva presidencial que cumpriu agenda na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, seja isolada ao desembarcar no Brasil. A chegada dos integrantes à Brasília ocorre nesta quarta-feira (22).

Sem citar Bolsonaro, o documento enviado à Casa Civil da Presidência recomenda o isolamento da comitiva, que conta com a primeira-dama Michelle.  O contato do chefe do Executivo com Queiroga pressupõe que a necessidade de quarentena de 14 dias também recai sobre o presidente. 

##RECOMENDA##

Um diplomata da comitiva, que não teve a identidade revelada, também contraiu o vírus. Por isso, permaneceu nos Estados Unidos junto com o ministro da Saúde, onde devem cumprir o período de observação.

Entre as recomendações à comitiva, a Anvisa aponta que os integrantes se exponham ao mínimo de ambientes e pessoas ao desembarcar no Brasil, fiquem isolados por 14 dias após o último contato com Marcelo Queiroga, cumpram a quarentena no local de desembarque para evitar deslocamentos e sejam testados novamente ao chegar em solo brasileiro.

No fim da tarde desta quarta (22), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem compromisso agendado com o subchefe de assuntos jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, Pedro Cesar Sousa.

Em Nova Iorque para acompanhar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Assembleia Geral da ONU, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, perdeu a cabeça com um protesto contra o Governo Federal e fez gestos obscenos aos manifestantes. De dentro de uma van, o cardiologista se mostrou descontrolado e, de forma enérgica, direcionou o dedo do meio aos presentes no ato.

Mesmo com a irregularidade do Brasil no controle a pandemia, sobretudo no eixo de distribuição de imunizantes aos Estados, o gestor da Saúde deixou o país para compor a extensa comitiva de Bolsonaro, que desembarcou nos Estados Unidos (EUA) no domingo (19).

##RECOMENDA##

Após a polêmica de ter comido pizza na rua porque o presidente está proibido de entrar em restaurantes, pois ainda não foi vacinado contra a Covid-19, Queiroga protagonizou a cena desrespeitosa em reação ao grupo que protestava contra o governo brasileiro nos EUA. Ele chegou a se levantar do assento para rebater os militantes.

Seu comportamento, distante da compostura esperada por um ministro de Estado, foi endossado pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos França, que estava na van, mas, sem se levantar, posicionou os dedos em forma de 'arminha' - símbolo propagado por Bolsonaro na campanha de 2018 - em resposta ao ato.

[@#video#@]

Está mantida para as 14h30 desta quarta-feira (8) a audiência pública interativa remota da Comissão Temporária da Covid-19 com a participação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Todos os eventos do Senado agendados para esta quarta e quinta-feira (9) haviam sido cancelados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. No entanto, o presidente da comissão temporária, senador Confúcio Moura (MDB-RO), considerou importante manter a reunião com Queiroga, a fim de debater o Plano Nacional de Imunização (PNI) e o cumprimento de prazos e as medidas de combate à pandemia. 

##RECOMENDA##

“A decisão foi tratada com o presidente Pacheco e com o líder [do governo] Fernando Bezerra Coelho [MDB-PE]. A comissão é prioridade. Assunto pela vida”, afirmou Confúcio em nota. 

Na última quinta-feira (2), o parlamentar adiantou que pretende entregar o relatório final do colegiado até o fim de novembro.

Como participar

O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

*Da Agência Senado

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, desmentiu em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (2) que pediu ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para deixar o o cargo. Queiroga assumiu a pasta há pouco mais de cinco meses, mas, na tarde de hoje, diversos rumores surgiram nas redes sociais afirmando que o ministro tinha pedido para sair e que ficaria na função até o Planalto encontrar um substituto.

“Eu não sei a quem interessa essa indústria de boatos, de fake news, somente para tentar desestabilizar o governo inventando divisões no Ministério da Saúde. Eu nem pedi demissão, nem vou pedir demissão. Estarei no Ministério da Saúde até o dia que o presidente da República entender que eu sou útil à nação brasileira”, declarou Queiroga.

##RECOMENDA##

O ministro salientou, durante a coletiva, que assumiu a pasta há pouco mais de cinco meses, com o País enfrentando uma situação sanitária “extremamente difícil”, provocada pela pandemia da Covid-19. “Hoje empreendemos uma das campanhas de vacinação contra a Covid mais bem sucedida do mundo. Há queda no número de casos, menor pressão sobre os hospitais, queda no número de óbitos e vamos vencer a pandemia”, pontuou.

O Ministério da Saúde anunciou, neste sábado, um reforço para o Programa Saúde na Hora. Segundo o ministro Marcelo Queiroga, mais 373 unidades de saúde em 211 municípios brasileiros vão poder funcionar com horário estendido. Essas unidades vão receber, até dezembro do ano que vem, mais de 110 milhões de reais para garantir atendimento à população por um período maior.

O anúncio foi feito pelo ministro durante um evento em Gramado, na região serrana do Rio Grande do Sul. Queiroga foi ao município gaúcho anunciar novidades para o atendimento na Atenção Primária da cidade.

##RECOMENDA##

A principal novidade foi a inauguração da Unidade Básica de Saúde do bairro Floresta, que recebeu 408 mil reais em recursos do governo federal. Durante a cerimônia, o ministro anunciou, ainda, a construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) em Gramado. O investimento previsto nessa obra é da ordem de um milhão e meio de reais.

Queiroga também disse que vai liberar outro milhão e meio de reais para construir uma nova Unidade Básica de Saúde na cidade gaúcha, que vai ficar localizada no Bairro Carniel.

O Ministério da Saúde anunciou, ainda, que já vacinou mais de 128 milhões de brasileiros acima de 18 anos com, pelo menos, a primeira dose da vacina contra Covid-19. Esse número corresponde a 80% da meta do governo federal de vacinar 160 milhões de brasileiros até o mês que vem.

Da Rádio Nacional em Brasília, Daniel Ito.

 

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando