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A Ambev está com inscrições abertas para o programa de Trainee. Estudantes de qualquer graduação, que tenham se formado a partir de dezembro de 2017 até dezembro de 2019, podem participar. O cadastro deve ser feito pela internet até 01 de setembro. O salário oferecido é de R$ 6.700.

As etapas de seleção incluem provas online de inglês, lógica e teste comportamental. Além disso, os candidatos precisam enviar um vídeo se apresentando. Os aprovados passam para as próximas etapas que são entrevistas online, um desafio proposto pelos recrutadores e a entrevista final. Os selecionados começam a trabalhar em janeiro de 2020.

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Entre os principais pré-requisitos, é preciso ter disponibilidade para morar em outros estados onde a empresa atua, espírito de liderança e empreendedorismo, criatividade e pensamento crítico. O programa tem duração inicial de 5 meses, que pode ser estendido dependendo da desenvoltura do profissional. Além da remuneração a Ambev oferece benefícios como vale refeição, 14º salário e bônus anual e assistência médica e odontológica.

Começam nesta sexta-feira (23) as inscrições para o concurso público da Prefeitura de Chã Grande, no Agreste de Pernambuco. São 100 vagas para todos os níveis de escolaridade e a taxa de participação varia de R$ 60 a R$ 95, conforme cargo.

Para se inscrever é preciso acessar o site da banca organizadora e efetuar o cadastro até o dia 24 de setembro. Entre as oportunidades estão agente administrativo, agente de saúde, operador de máquinas, enfermeiro, motorista, serviços gerais, médicos de diversas especialidades, professores, entre outros.

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Os candidatos fazem provas de objetivas de conhecimentos gerais e específicos e para algumas funções é exigida prova de títulos, de caráter classificatório. Os salários que variam de R$ 998 a R$ 10.000. Para mais informações, veja o edital do certame.

O primeiro passo para uma conquista de uma vaga no mercado de trabalho, é ter um bom currículo. Foi pensando nisso que o Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau está oferecendo uma análise de currículo gratuita e totalmente on-line.

Basta fazer o cadastro no site Coach de Currículo Uninassau e seguida, anexar o currículo em formato PDF ou Word. O feedback é enviado no prazo de até cinco dias. A depender da resposta, o usuário poderá receber dicas de como aprimorar o CV. 

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Egocentrismo e vaidade podem andar lado a lado no mercado de trabalho e atrapalhar as relações de desenvolvimento de equipe. Segundo a pesquisa New Norms @Work, produzida pela rede social LinkedIn, 34,8% dos homens são motivados por discussões sobre sucesso no ambiente de trabalho. O percentual de mulheres na mesma situação é de 31,7%. Essas discussões podem alcançar patamares perigosos e fazer profissionais serem conhecidos pela vaidade ou egocentrismo.

Vaidade, nesse caso, não é relacionado à beleza, mas sim à síndrome de querer se sobressair entre todos da equipe. Segundo o coordenador de curso de gestão e recursos humanos da UNINABUCO, Jessé Barbosa, o que caracteriza o comportamento egocêntrico no mercado de trabalho é o fato do profissional sempre tentar trazer a atenção para si. “Nos corredores do ambiente de trabalho, essa pessoa tenta se ressaltar em qualquer tipo de discussão, sempre vai querer estar sob o holofote e não contribui para o desenvolvimento em conjunto”, explica. 

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Risco do comportamento egocêntrico

Embora há quem acredite que ser o centro das atenções é um benefício e uma porta de entrada para promoções dentro do ambiente de trabalho, especialistas alegam ser um comportamento perigoso para o profissional. Para Talent Acquisition Sabrina Torres, especializada em recursos humanos, o egocentrismo pode causar um problema no conjunto do processo organizacional. “Essas pessoas não possuem tanto senso de equipe, elas querem subir sozinhas, então elas não conversam, não trocam, não colaboram. E isso pode ser bastante prejudicial para o conjunto”, salienta. 

O comportamento afeta a produtividade da equipe e faz os gestores pensarem duas vezes antes de indicar pessoas com esse tipo de perfil para promoções, segundo Barbosa. “O sistema de trabalho funciona através da colaboratividade. Aquele profissional vai entregar resultados, mas somente os dele, e a empresa funciona com o todo. Isso acarreta no fato de que os diretores vão pensar duas vezes antes de oferecer uma promoção para essa pessoa. Por que a que preço ela vai conseguir cumprir as metas?”, questiona. 

Ambição e egocentrismo

Um ponto fortemente tocado pelos profissionais entrevistados pelo LeiaJá foi a diferença entre ambição e egocentrismo. Segundo Sabrina Torres, ambição não é algo totalmente ruim. “Na ambição, você não precisa passar por cima de um profissional, desvalorizar o trabalho do outro”, destaca. Já para Jessé Barbosa, ambição vai além do sentido pejorativo. “Tem gente que confunde egoísmo com ambição. Todo ser humano precisa mirar em um objetivo mais amplo. O ego, na verdade, impede o crescimento da pessoa”, ressalta.

O egocentrismo, por outro lado, não apresenta qualquer característica positiva. “A pessoa egocêntrica tende a não compartilhar o trabalho e reter tudo para si. Não existe uma única pessoa que saiba afirmar saber de tudo em todo tempo. As pessoas devem buscar novas competências e interação com outras”, aconselha Barbosa.

Vaidade não é sempre ruim, mas é preciso cuidado

Unanimemente, os especialistas ressaltam os lados positivos da vaidade. “É preciso saber suas qualidades e expressar isso para os gestores. Isso é um tipo de vaidade que não é prejudicial. Portanto, não pode ser considerado um defeito da pessoa esse tipo de vaidade no ambiente de trabalho”, explica Jessé.

Por outro lado, Barbosa salienta também para os lados desfavoráveis da valorização excessiva das próprias habilidades. “A vaidade passa a ser algo negativo quando mexe com a percepção de que você é melhor do que qualquer outra pessoa, subestimando que a outra não seja boa e não tenha capacidade”, diz.

O papel do gestor em casos de egocentrismo e vaidade na equipe é de canalizar os sentimentos para as finalidades corretas, segundo Sabrina. “O gestor deve orientar essa energia para o trabalho e para a carreira do profissional, bem como dar feedbacks mais claros e objetivos”, diz. Confira abaixo o depoimento da especialista em RH.

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Uma empresa recifense, que atua no mercado de cursos profissionalizantes, está oferecendo  45 vagas de emprego. As candidaturas podem ser efetuadas até a próxima segunda-feira (13), no antigo prédio do INSS, localizado na Avenida Dantas Barreto, 12º andar, Centro do Recife. É preciso levar um currículo atualizado e com foto. Informações sobre remuneração e benefícios serão repassadas durante a entrevista presencial.  

Boa parte das vagas é para a área de vendas, mas também há oportunidades para coordenação. Os requisitos básicos são ensino médio completo, ser morador do Recife e possuir experiência na área. Jovens de 16 a 22 anos terão a chance de concorrer a duas vagas de jovem aprendiz, que não exigem experiência.

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A empresa que está contratando é a Matriz Cursos, que oferece formações para cuidador de idosos e de pessoas com deficiência, bombeiro civil, encanador, eletricista predial e residencial, assistente administrativo turístico (com inglês instrumental), marcenaria básica, mecânico de bicicleta, mecânico de moto, manutenção e instalação de ar-condicionado, entre outros. Mais informações podem ser pedidas pelo telefone (81) 3039.4621 ou pelo WhatsApp: (81) 9 8914.5009.

A Prefeitura de Olinda abriu seleção simplificada para contratação de 16 profissionais para atuar no Centro Especializado de Atendimento à Mulher. Para participar é preciso ir presencialmente à sede da Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direitos Humanos (SDSCDH), localizada na Avenida Getúlio Vargas, 536, Bairro Novo, até o dia 22 de agosto. Não há taxa de participação. 

São quatro vagas para vigia; uma para auxiliar de serviços gerais; duas para motoristas; uma para auxiliar administrativo; quatro vagas para educador social; uma para advogado; uma para psicólogo; uma para assistente social e uma oportunidade para coordenador. Os salários serão pagos conforme a ocupação e vão de R$ 998 a R$ 1.800.

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Conforme informações do edital, haverá reserva de 5% das vagas para pessoas com deficiência. A seletiva - que terá avaliação curricular - ainda prevê formação de cadastro reserva para as funções.

divulgação dos resultados está previsto para 5 de dezembro. O prazo de validade é de 12 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. As informações referentes ao processo estão disponíveis no site da Prefeitura de Olinda.

Até poucos anos atrás, muitos desempregados viviam de "bicos". A gíria traduz o trabalho informal ou temporário que garante uns trocados e a sobrevivência. Em tempos de internet, com as famílias cada vez mais conectadas, acesso às redes sociais e o barateamento do custo para montar uma loja virtual, o "bico 2.0" virou um fenômeno com tendência de crescimento entre os brasileiros.

O movimento rumo à sobrevivência via plataformas online é recente. Entre junho de 2018 e junho deste ano, a abertura de lojas virtuais cresceu quase 40%, segundo pesquisa da empresa de pagamentos online PayPal Brasil. Para se ter ideia do avanço, no período entre 2017 e 2018, o crescimento havia sido de apenas 12,5%.

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No total, o País já tem 930 mil lojas virtuais. A maioria delas, 88,8%, é de pequeno porte, com até 10 mil acessos por mês, e 44,3% não têm funcionários. Ou seja: pertencem a pessoas sozinhas, buscando gerar renda.

Alternativas. Uma das explicações para o crescimento acelerado nos últimos 12 meses é o persistente nível de desemprego, que atingia 12,8 milhões de brasileiros em junho. Mas há outras justificativas além da fila por vagas. Elas vão desde a necessidade de complementar um salário baixo à fuga do dia a dia das grandes empresas. Passam também pela busca de qualidade de vida, com mais tempo para filhos e família.

Haryela Zacharias, por exemplo, é estilista e sempre trabalhou em confecções. Aos 45 anos e com experiência no setor, começou a ter dificuldades de recolocação no setor têxtil - que vive uma crise. "Comecei a perceber um mercado mais complicado há uns cinco anos, com as pessoas sendo ejetadas de suas posições. Comigo não foi diferente", diz ela.

Depois de ser demitida, Haryela trabalhou como freelancer em algumas confecções. Na última, não teve uma boa experiência e foi obrigada a buscar outras alternativas no mercado para conseguir se manter. Decidiu criar uma loja de camisas - sem gênero - na internet: a Zach Studio. "Hoje, além da página, vendo os produtos no Instagram e pelo WhatsApp."

Com estampas descoladas, as camisas são desenvolvidas e costuradas por Haryela, com ajuda de mais uma pessoa. Ela também mantém uma loja colaborativa, na qual divide os custos com outros comerciantes, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. "Hoje, ganho mais do que ganhava nas confecções", afirma. "Mas tudo ocorreu numa crescente."

Ela diz que no começo foi tudo muito difícil: "Não vendia nada". Foi aí que decidiu estudar um pouco o mundo digital para entender como funcionava e como as pessoas vendiam pela internet. O primeiro passo foi buscar uma plataforma mais amigável. "Mas é tudo muito dinâmico: é preciso estar sempre atenta para acompanhar as evoluções da internet."

Há motivos práticos para a explosão dos lojistas virtuais. "A facilidade das plataformas de comércio eletrônico, que chegam a ter custo mensal de apenas R$ 9, explica o forte crescimento das lojas virtuais", afirma André Dias, coordenador do grupo de trabalho de métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara-e.net) e diretor executivo da rede de avaliação online Compre & Confie.

De acordo com Dias, outro fator que tem impulsionado as pessoas a tentar empreender na internet é o avanço dos marketplaces, que são grandes centrais para o comércio eletrônico nas quais se juntam milhares de lojistas. O consumidor sabe que encontrará o que busca. Já o vendedor consegue público para suas ofertas.

‘Marketplace’. Exemplo da tendência é a plataforma Nuvemshop, que hospeda cerca de 11 mil lojas virtuais. Segundo Luiz Natal, diretor da plataforma, o número de sites hospedados cresceu 27% do ano passado para cá. Da atual base de clientes, ele calcula que entre 50% e 55% das lojas pertencem a autônomos.

É fácil de entender o motivo dessa expansão acelerada. O custo para criar um comércio eletrônico começa em R$ 49,90. Por esse preço, o empreendedor consegue fazer com que sua loja aceite vários meios de pagamento. Também pode usar ferramentas de marketing e estatísticas para a gestão do negócio. Em várias plataformas, é possível, inclusive, criar uma loja estruturada com meios de pagamento e logística em até 15 minutos.

Tem de tudo. O perfil dos brasileiros que têm decidido se aventurar pelo comércio eletrônico é variado. Há desde os pouco familiarizados com a internet até jovens que dominam com grande intimidade as ferramentas online. Na Elo7, plataforma que inclui 110 mil vendedores, 90% são mulheres e 50% têm entre 25 e 35 anos. "O aumento do número de famílias conectadas elevou o potencial de compra online", afirma Carlos Curioni, presidente da Elo7.

Segundo ele, o crescimento do número de vendedores na plataforma ficou entre 60% e 70% no último ano e o das vendas, em 40%. A maior parte das lojas são voltadas a nichos, como artigos para bebês, casamento e moda. O cenário se repete em outros marketplaces. Os produtos vendidos variam de bijuterias, cosméticos e suplementos de academia.

No portal UOL, cujo plano básico mensal custa R$ 59,99, houve aumento de 30% na criação de páginas de e-commerce em 2018. Para Marcelo Varon, diretor de produtos digitais, o salto se deve tanto aos autônomos que buscam ter uma segunda renda quanto aos brasileiros que estão desempregados e precisando se virar. "Tem um pouco dos dois, um por necessidade e outro que quer ter seu próprio negócio", disse Varon.

Recorde. O fenômeno do "bico 2.0" está em linha com o esforço de trabalhadores que atuam por conta própria e que, de acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do IBGE, chegaram ao recorde de 24,1 milhões de brasileiros em junho. Por definição, essa atividade se refere a quem trabalha explorando o próprio empreendimento, sozinho ou com sócio, sem ter empregado.

É o caso de Andrea Martorelli, de 33 anos. Formado em arquitetura, ele nunca atuou na área e decidiu apostar nas artes. Depois de fazer um curso de marchetaria, abriu uma loja virtual e vende seus produtos na Elo7. "Tenho um ateliê, participo de feiras e agora vendo minhas peças na internet", diz. "O retorno financeiro tem sido bom."

Dias, da câmara-e.net, afirma que, da mesma forma, que o número de lojas virtuais tem crescido, a mortalidade, evidentemente, também é grande. De cada 10 mil lojas abertas, 8 mil não sobrevivem. "O lado bom é que o saldo tem sido positivo."

Emprego fixo vira coisa do passado

Com oito anos de experiência na indústria de produtos lácteos, Daniel Batista não titubeou quando perdeu o trabalho no início do ano passado. Com a fila do desemprego crescendo, preferiu apostar no sonho antigo do negócio próprio e montou em outubro o Cheesebox - loja virtual que vende queijos e frios. "Nem fui atrás de emprego fixo", diz ele. "Investi quase toda minha rescisão nesse novo negócio, que está indo muito bem."

No último mês, Batista decidiu incrementar a empresa e criar um programa de assinaturas, no qual o cliente opta por um plano e recebe todo mês uma cesta de produtos, como queijos, frios e geleias. Desde o lançamento, conseguiu 215 assinaturas. "Sou assinante de clubes de cerveja e vinhos e pensei: por que não fazer algo semelhante com queijos?"

Batista diz que, apesar de o retorno estar sendo bom, teve de abrir mão de algumas coisas para colocar a loja de pé. Tirou do orçamento viagens e diminuiu idas a restaurantes. "Tivemos de dar uma segurada nas contas e fazer alguns sacrifícios", diz. "Afinal, meu rendimento ainda é menor se comparado ao da empresa."

Segundo ele, ainda não foi possível obter o retorno de todo investimento feito. Mas Batista calcula que em mais oito meses terá pago todo o negócio. Sem funcionários, toda a parte operacional e comercial é por conta dele. Mas ele tem a ajuda da mulher, Vivian, para bombar os produtos nas redes sociais. "Por ora, não quero saber de emprego fixo."

Nutricionista se reinventa na rede

Formada há cinco anos em nutrição, Vanderleia Alves teve muita dificuldade para encontrar emprego após deixar a faculdade. Ficou três anos desempregada e teve de recorrer aos bicos em outras áreas para sobreviver e pagar as contas no fim do mês. As vendas pela internet ocorreram por acaso, graças à filha, que se tornou influenciadora digital.

Com muitos seguidores no Instagram, sua filha começou a receber produtos de empresas. Alguns deles eram suplementos alimentares. "Tive a ideia de ligar para uma dessas empresas e comecei a pegar os produtos para revender", diz Vanderleia. Inicialmente, ela vendia apenas para amigos, mas o negócio foi crescendo com a propaganda "boca a boca".

O próximo passo foi criar uma loja virtual, a Bioarcos Nutry. "Em termos financeiros estou começando, mas já penso em incluir outros itens no site, como produtos naturais e linha fitness", afirma Vanderleia. Ela diz que, ao escolher nutrição na faculdade, sabia que era uma área difícil de encontrar emprego.

Imaginava, porém, que conseguiria trabalhar em controle de qualidade. Cursou uma pós-graduação em segurança alimentar e qualidade de alimentos na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). A realidade, no entanto, foi bem diferente.

"Hoje, pelo menos, eu consigo vender produtos que, de alguma forma, tem a ver com a minha profissão para a qual estudei e me especializei", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os jovens com idades entre 18 e 24 anos, nascidos entre a chamada “Geração Z”, não acreditam que o salário alto seja sinônimo de sucesso profissional. Para eles, trabalhar com o que gosta (42%), equilibrar trabalho e vida pessoal (39%) e ser reconhecido pelo que faz (32%) são mais importantes do que ganhar bem para essa parcela da população. Os dados fazem parte de uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Entre as prioridades para se tornarem adultos realizados, 20% afirmam que conseguir comprar uma casa própria é sinônimo de realização, enquanto 18% consideram que o importante é ter sucesso e trabalhar com o que gosta. “Não acredito que bens materiais sejam sinônimos de vida adulta realizada, acredito que são resultados disso. Reconhecimento profissional, estabilidade emocional e ter a flexibilidade de alcançar objetivos que surgem no decorrer da vida, sim”, opina a arquiteta Aryane Diaz, de 23 anos. 

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Aryane está há dois anos trabalhando na área que escolheu, mas deixa claro que um bom salário também é importante. “Acredito que para sucesso profissional, fazer o que gosta é necessário, mas não adianta fazer o que ama e não ter retorno financeiro, porque no fundo, as contas não se pagam sozinhas”, afirma.

A pesquisa também aponta que 43% dos jovens acreditam que um bom profissional deve ser alguém dedicado, assim como 40% acham que a capacidade de diálogo em equipe é um diferencial relevante.

Em relação ao futuro, 23% temem não conseguir trabalhar com o que gostam, enquanto 27% têm medo de não conseguir emprego. Apenas 5% disseram que não estão preocupados com seu futuro profissional.

 

Desde cedo, as pessoas são “obrigadas” a escolherem uma profissão. A vida escolar é basicamente pautada no futuro universitário, em que é preciso saber, mesmo quando nem há maturidade suficiente para isso, qual será a carreira a se seguir. 

Encontrar o trabalho perfeito pode ser bem mais difícil do que parece. “A idealização de um emprego dos sonhos pode interferir diretamente nos nossos níveis de felicidade. Isso se deve ao fato de que, por acreditar que para sermos felizes precisamos ter uma  vida e emprego perfeitos que nos trará satisfação constante e livre de qualquer dificuldade, ao nos deparamos com a realidade tal idealização gera sentimento de frustração que afeta a nossa experiência de vida como um todo”, afirma a gestora de gente e hospitalidade, Cíntia Tereza. 

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Em uma breve pesquisa com pessoas que estão no mesmo ciclo social é possível encontrar diferentes respostas para a mesma pergunta: “Você tem um emprego perfeito”? Sempre vão haver aquelas que amam o que fazem, mas poderiam ganhar mais; as que ganham bem, têm todos os benefícios trabalhistas, mas não atuam na área de formação; os que ganham bem, atuam na área, mas não gostam do ambiente e nem das pessoas. O caminho para o bem estar profissional, segundo os especialistas, é buscar um equilíbrio. 

“Precisamos criar critérios para verificar o atendimento das nossas necessidades. Se há uma satisfação mínima atendida, há um equilíbrio. Diminuir as idealizações e criar expectativas de acordo com a realidade também ajudam. Existem casos de pessoas que sonham muito em trabalhar em uma grande empresa e, quando finalmente conseguem, acabam se decepcionando por conta de toda a expectativa distorcida, que acaba sendo baseada mais em satisfazer aos outros do que a si mesmo”, enfatiza o especialista em gestão estratégica de conflitos, sócia da AlleaoLado, focada em consultoria e coaching para empresas, e coautora do livro “A culpa não é minha”, Allessandra Canuto. 

Ainda segundo Alessandra, profissionais mais felizes são os mais realistas, que conseguem selecionar os pontos positivos em meio às adversidades diárias. “Em qualquer circunstância, pode haver o inaceitável e o inadmissível, problemas impossíveis de contornar, momentos em que precisamos buscar outros caminhos. Não precisamos buscar pontos positivos em uma situação claramente insustentável, mas sim entender que esses momentos são exceção, não regra”, diz a especialista .

Entretanto, nem todas as pessoas possuem esse olhar positivo em meio aos questionamentos profissionais, que refletem na vida pessoal e contribuem para o surgimento de estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Olhar para si e ver que todo planejamento de anos não se concretizou pode ser devastador para muitos profissionais. Para quem não consegue mais mudar de viés sozinho, buscar ajuda profissional para os transtornos adquiridos é a solução. O terapeuta ou o psiquiatra podem ser boa alternativas nesse caso. “As pessoas costumam se frustrar por idealizarem demais, pois buscam no trabalho necessidades que envolvem outras esferas da vida”, avalia Alessandra Canuto. 

Já para a especialista Cíntia Tereza é preciso ter clareza que sempre haverá desafios e certeza de que não existe emprego perfeito. Criar um alinhamento entre as expectativas e as condições que se tem ajuda no amadurecimento e crescimento profissional. Não basta ter o emprego dos sonhos, tem que entender o papel que as atividades que exercemos cotidianamente têm na nossa vida. 

Coragem para mudar

O hobbie pela leitura e as discussões das notícias do cotidiano junto com a mãe desde a infância  fizeram Carolina Borba querer ser jornalista. Ela terminou a graduação e partiu para a especialização na área. Atuou por cinco anos na profissão, no entanto começou a desencantar e mudar a forma como via o jornalismo.

“Eu não enxergava mais espaço para o meu crescimento dentro da área que eu escolhi trabalhar. Aliado a isso, o modelo de trabalho estressante me levou a uma crise emocional e desencadeou na minha ruptura com essa profissão. Perceber que toda uma aposta de vida não é o que você realmente quer é muito duro, mas foi necessário para mim, pois me fez enxergar que ali eu não estava feliz”, conta a jovem. 

Depois de sair do emprego que tinha em uma agência, Carolina resolveu se dedicar a outro projeto de vida. Ela se especializou em cortes de cabelos crespos e cacheados. Começou a atender amigas e conhecidas em casa e a qualidade do trabalho fez com que a clientela aumentasse, passando a atender em um salão de beleza na Zona Norte do Recife. “Se não me faz feliz, não é bom pra mim. Hoje eu fiz uma escolha que se mostrou ser uma vocação, devoção e paixão. Então, talvez o trabalho perfeito seja aquele que te traga felicidade. E a minha felicidade é proporcionar uma experiência boa para as pessoas através de um corte de cabelo”, concluiu a jornalista e cabeleireira. 

A vice-governadora Luciana Santos (PCdoB) comandará, nesta segunda-feira (22), às 15h, a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre Mulheres e o Mercado de Trabalho em Pernambuco. No encontro, em que será instalado formalmente o GT, serão discutidos dados atualizados sobre o tema, o plano de trabalho e o regimento interno do grupo, que estudará caminhos para fortalecer a presença das mulheres no setor produtivo. 

A atividade ocorrerá na sede da vice-governadoria, no Recife Antigo. Além de Luciana, compõem o GT o diretor geral do ProRural, Márcio Stefanni, e representantes das secretarias de Planejamento e Gestão, da Cultura, da Mulher, de Ciência, Tecnologia e Inovação, de Desenvolvimento Econômico, de Trabalho, Emprego e Qualificação e da Fazenda.

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“Este será o pontapé inicial do GT, que pretende incluir um recorte de gênero dentro do Pacto pelo Emprego. Em Pernambuco, estamos pensando no desenvolvimento econômico e social e no combate ao desemprego, que não é um problema só de nosso Estado. E queremos fazer isso com um olhar especial para as mulheres, corrigindo as desigualdades que ainda nos colocam em uma posição na qual trabalhamos mais, estudamos mais e ganhamos menos. O GT quer buscar alternativas e soluções que incluam as mulheres através do mercado de trabalho ou do empreendedorismo e lhes proporcionem a autonomia de que necessitam”, afirma Luciana Santos.

O GT sobre Mulheres e o Mercado de Trabalho em Pernambuco foi instituído pelo Decreto Nº 47.386/2019, diante da necessidade de fortalecer, direcionar e ampliar as políticas públicas de trabalho e renda para as mulheres e tendo em vista a reparação das desigualdades de gênero no mercado de trabalho.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta terça-feira (9) dois indicadores referentes ao mercado de trabalho, coletados em junho. O Indicador Antecedente de Emprego ( Iaemp) subiu 0,8 ponto e agora registra 86,6 pontos. O índice registrou este crescimento em junho após recuo nos quatro meses anteriores.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) caiu 1,1 ponto, no mesmo período. Indo para 94,6 pontos, depois de registrar crescimento nos três meses anteriores. O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado. O Iaemp é uma combinação de resultados das sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor e mostra os rumos do mercado de trabalho no país.

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O ICD é construído com base em quatro faixas de rendas salariais. Em junho, a classe de renda que mais contribuiu para o recuo do ICD foi a dos consumidores com renda familiar mensal entre R$ 2.100 e R$ 4.800.

Em recente pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi apontado que o mercado da educação é o que mais cresce dentre as outras áreas do empreendedorismo. O estudo é baseado no Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), que mostrou que o ano de 2017 encerrou com 5 milhões de empresas ativas. Considerado pelo IBGE como o pior resultado desde 2010, quando o número de empresas em funcionamento era de 5,1 milhões. 

O levantamento identificou que maior alta contínua de empresas ocorreu de 2007 a 2013, chegando a 5,4 milhões. A queda se agravou em 2014, com a crise econômica, que fez com que 74,2 mil empresas recuassem. Para essa última pesquisa, foram elencados 20 seguimentos listados pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas. O maior crescimento foi o das empresas ligadas ao campo educacional com o número de 1,8 milhões, representando um aumento de 37,5%. 

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Em contrapartida, atividades classificadas como Outras Atividades e Serviços, que abrange ONGs e sindicatos de reparação de equipamentos de informática, comunicação e objetos pessoais, além de empresas ligadas a serviços pessoais (serviços domésticos, lavanderia, cabelereiros, tinturaria, entre outras), foram as que mais reduziram até 2017, com diminuição de 29,7%.

Diferença salarial entre homens e mulheres dimunui, mas ainda não é igual

De 2009 a 2017, a degualdade salarial entre homens e mulheres caiu de 25% para 20,7% . O número é expressivo, uma vez que a quantidade de mulheres que ingressou no mercado de trabalho cresceu três vezes a mais do que os homens em oito anos. Essa ampliação, segundo o IBGE, se deu por causa da maior ocupação das mulheres em setores considerados femininos, como educação e saúde. Então, essa participação, fez cair a discrepância salarial entre os gêneros. Contudo, os homens ainda ganham mais.

O Núcleo de Pós-Graduação da Faculdade UNINASSAU São Luís realiza, nesta quarta – feira (3), às 20h, Workshop “Postura Profissional e Mercado de Trabalho”. O evento acontece no auditório da unidade e tem como objetivo discutir os desafios do crescimento profissional.

“Protagonismo de carreira” e “Atuação Profissional na indústria 4.0”, serão os temas discutidos no evento pela mestranda em Ciências da Educação, Elaine Sousa e o doutorando em Gestão Empresarial, Fábio Arruda.

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Segundo a coordenadora de pós-graduação da unidade, Karla Rodrigues, o debate será importante para esclarecer aos convidados a melhor forma de se posicionar no mercado de trabalho. “A proposta do evento é orientar o público sobre as tendências das carreiras. É entender sobre o valor da qualificação e a busca pela educação continuada”, enfatizou.

O evento é aberto ao público sem a necessidade de inscrição prévia. Outras informações através do e-mail: karla.pereira@uninassau.edu.br ou pelo telefone (98) 3133.1900.

Da assessoria de comunicação

A relação entre gestores e equipes de trabalho precisa ser pautada no profissionalismo e no respeito mútuo. Mesmo quando há divergências nessas trocas, os indivíduos envolvidos precisam dialogar para tentarem entrar em um consenso, evitando prejudicar as demandas do dia a dia, ou até mesmo o bom desenvolvimento conjunto. Isso ajuda, inclusive, o funcionário a entender em que ponto precisa melhorar e em quais está acertando. Já para o chefe, serve para compreender como seus subordinados sentem-se no trabalho. Nada se faz sozinho. Por isso os feedbacks precisam integrar a rotina dos profissionais.

Muitas vezes, quando um funcionário é chamado pelo seu chefe para uma conversa, desperta nervosismo e um medo de ser questionado, desvalorizado ou até mesmo demitido. Alguns gestores também temem esse momento por receio de que críticas possam fazer a produtividade daquele funcionário diminuir, bem como que ele se sinta constrangido ou subestimado. Na verdade, de acordo com especialistas em gestão de pessoas, o erro pode estar na maneira como esse contato é feito.

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“O feedback não está ligado à pessoa, mas sim à performance profissional. Deve ser aberto sem a preocupação de represálias, ressaltando que o mesmo deve ser sempre relacionado à performance profissional. Não pode ser encarado como algo punitivo. As pessoas tendem a levar para o lado pessoal quando são chamadas para alinhar diretrizes de performance, isso se dissipará dependendo como a gestão irá conduzir”, explica o coordenador do curso superior de gestão de Recursos Humanos da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, Jessé Barbosa de Araújo. 

Quando bem executada, essa conversa contribui para todos, sendo fundamental para a manutenção da saúde e da felicidade das pessoas envolvidas. Profissionais passam a enxergar-se mais, mesmo nos erros, e aprendem a corrigir e trilhar bons caminhos na empresa. Quando a companhia passa a ouvir o colaborador, podem ser disseminadas melhorias que vão além da gestão.

“Também é uma ótima oportunidade de engajamento, pois ao reconhecermos e valorizamos o que há de melhor nesse profissional, seus méritos e suas atitudes, isso gera mais confiança e auto motivação para desempenhar um bom trabalho”, ressalta a gestora de gente e hospitalidade do RioMar, Cinta Tereza. 

Uma das sugestões é que ao final de todo processo seja realizado um plano de ações que precisam ser feitas a partir dali, para que seja possível verificar futuramente quais metas foram alcançadas e como o profissional agiu perante as críticas. E quais as formas de passar um feedback?  

Via de mão dupla

De acordo com a especialista Cintia Tereza, para que o resultado da conversa seja o mais positivo possível, é ideal que o empregador saiba ouvir seu colaborador. “Precisa ser utilizada de forma madura por ambas as partes, pois ambos precisam sinalizar os pontos fortes e de melhoria com o objetivo de ajudar no crescimento de todos os envolvidos nos processos organizacionais”.   

Individual e reservado 

Ninguém precisa ficar sabendo sobre o que é aquele chamado entre os gestores e os membros de sua equipe. É preciso uma preocupação com a individualização das mensagens e que seja em um ambiente que reforce a troca de ideias, e traga até certo relaxamento aos envolvidos. “O gestor pode realizar a conversa, caso haja liberalidade da organização, até mesmo em ambiente externo, pode ser em um café, em um almoço para tornar o processo mais ameno e transparente. É necessário que se ressalte que este momento é ímpar e de desenvolvimento mútuo”, orienta o professor Jessé Barbosa.  

Clareza evita confusão

A forma como se fala é fundamental para o entendimento da mensagem. Expor situações reais ajudam na visualização de atitudes que merecem atenção e mudança. Evitar arrodeios e subjetividade na hora da conversa deve ser prática importante no feedback, simplesmente porque permite que as partes entendam exatamente o que está sendo colocado na mesa.

Feedback positivo 

O reconhecimento público dos bons resultados conquistados pelos colaboradores pode ser dado, por exemplo, em uma reunião. A iniciativa serve de incentivo para quem foi merecedor da avaliação positiva, mas também para os demais companheiros de equipe, que podem verificar quais atitudes devem seguir para ter um trabalho bem avaliado pela empresa.  

“Acredito muito na visão do professor Mário Sérgio Cortella: Elogie em público e oriente no particular, um líder corrige sem ofender e ensina sem humilhar”, cita o Jessé Barbosa. 

Uma pesquisa anual sobre o uso do tempo realizada pelo Departamento do Trabalho dos EUA (Labor Department’s) mostrou que as mulheres norte-americanas estão trabalhando mais e tendo cada vez menos tempo para o lazer. O tempo de trabalho também inclui as atividades domésticas, designadas como responsabilidades das mulheres na maior parte do tempo. O levantamento também chamou atenção para a diferença salarial entre homens e mulheres, que no caso do sexo feminino, ainda é inferior. 

De acordo com o estudo, tal desigualdade pode estar ligada ao baixo índice de desemprego no país, que já é o menor desde 1969. Além disso, existe a questão da expansão econômica no Estados Unidos, cuja a mão de obra tem sofrido queda. 

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Contudo, o maior motivo do crescimento das disparidades de gênero no mercado de trabalho ainda é o fato de que as mulheres tendem a assumir afazeres em casa e cuidar dos filhos, mais do que os homens. O departamento indicou que mesmo os homens se dedicando mais na última década com as ocupações domésticas, como fazer refeições, e limpar a casa, as mulheres gastam do próprio tempo três vezes a mais para realizar os mesmos serviços.

Segundo dados da pesquisa, o grupo de trabalhadores com maiores salários nos EUA (que tem os homens como maioria), é o que mais aproveita momentos de lazer, bem como para fazer, durante 30 minutos diários, exercícios físicos.

No quesito qualificação profissional: cerca de 29,5 milhões de trabalhadoras norte-americanas possuem diploma universitário, número que ultrapassou o sexo masculino este ano. 

A Prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, divulgou edital que visa a contratação de 633 profissionais para atuarem no setor da saúde municipal. Os salários podem chegar a mais de R$ 7 mil. Para se inscrever é preciso entrar no site da organizadora até o dia 14 de julho e realizar o cadastro, mediante pagamento da taxa que vai de R$ 70 a R$ 150, conforme ocupação pretendida.

Há vagas disponíveis para cargos de nível fundamental como auxiliar de saúde bucal; de níveis médio e médio técnico como técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnico em laboratório, técnico em prótese dentária, técnico em radiologia e assistente de serviços de saúde e nível superior para postos, principalmente, de médicos de diversas especialidades, farmacêuticos e enfermeiros. O quadro completo pode ser conferido no edital.

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Os candidatos passarão por provas, conforme escolaridade, que vão de conhecimentos gerais e específicos, a prova de títulos e avaliação multidisciplinar, no caso das pessoas com deficiência. A primeira fase do concurso, que são as provas objetivas, está prevista para ser realizada em 18 de agosto, nos turnos da manhã e da tarde, por divisão de escolaridade.

Os aprovados vão trabalhar em jornadas de 24 e 40 horas semanais. Já as remunerações vão de R$ 998 a R$ 7893,22, com abonos salariais de até R$ 321,03, para determinadas funções. O concurso tem validade de dois anos, prorrogável pelo mesmo tempo.

A CESAR School, escola de inovação do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR), está com inscrições abertas para um curso de extensão destinado aos profissionais da área de tecnologia da informação e comunicação que estejam fora do mercado de trabalho. A especialização é voltada para aqueles que precisem de uma atualização em relação aos conhecimentos técnicos e que tenham necessidade e interesse de conhecer novas abordagens em tecnologia. As inscrições estão sendo feitas por meio do site da instituição e custam R$ 20.

O curso intitulado NEXT – Nova Experiência no Trabalho é presencial e será realizado no Recife, em três módulos. O primeiro é para todos os alunos e tem objetivo de promover o nivelamento e atualização dos conhecimentos. Já no segundo módulo, o estudante escolherá, entre três trilhas, aquela na qual deseja se especializar: Desenvolvimento Android, Desenvolvimento iOS e Teste de Software. O terceiro módulo é voltado ao desenvolvimento de projeto. O curso NEXT tem o total de 150 horas, divididas em três meses. O investimento pode ser parcelado, em até 4 vezes de R$ 960.

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Para se candidatar a uma das vagas ofertadas, os profissionais de TIC precisam atender a alguns critérios fundamentais como conhecimentos em algoritmos e estrutura de dados, conceitos de lógica de programação, saber programar em algumas linguagem de programação. É necessário também ser engenheiro, analista, desenvolvedor ou pessoa com background técnico, com experiência profissional na área.

As aulas serão ministradas de segunda a quinta-feira, das 19h às 22h, na sede do CESAR, que fica na Avenida. Cais do Apolo, 77, Bairro do Recife. Para mais informações, os profissionais podem entrar em contato pelo telefone (81) 34196700 ou email contato@cesar.school

Profissionais brasileiros estão no ranking mundial dos menos confiantes no mercado de trabaho. É o que aponta a pesquisa de Índice de Confiança Profissional, realizada pela Michael Page.

O levantamento avaliou a confiança do profissional frente às oportunidades de emprego, em 37 países. Para compor o estudo, foram recrutadas 18.131 pessoas que responderam ao questionário da empresa. Entre os pontos analisados, estão questões relacionadas ao mercado de trabalho, como novo emprego, promoção na carreira, competências, aumento salarial e o desenvolvimento do candidato. 

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Segundo a pesquisa, o brasileiro aparece na 29º posição, sendo um dos países mais pessimistas quando o assunto é a procura por um novo emprego. De acordo com o estudo, as respostas positivas dos brasileiros sobre conseguir um trabalho em menos de 90 dias, totalizaram 60%, percentual que está no nível da média global (60%). Entre os mais confiantes estão os Estados Unidos (78%), Índia (77%), Indonésia (79%) e Canadá (79%)

No segundo semestre de 2018, esse número era um pouco menor, porém ainda expressivo: 58% dos brasileiros acreditavam na posibilidade de conseguir um emprego em um período de três meses. A média global era de 63%.

“A alta na taxa de desemprego e a economia em desaceleração estão deixando os executivos brasileiros mais receosos com o atual cenário. Essa queda no otimismo só será revertida com mudanças efetivas e reais que proporcionem emprego e renda para um enorme contingente de desempregados no País. Por outro lado, os empresários aguardam ansiosamente por reformas e planos que impulsionem a economia, produzindo mais postos de trabalho para o Brasil”, explica Renato Trindade, gerente executivo da Michael Page e Page Personnel.

Por outro lado, o profissional brasileiro é um dos que mais se sentem otimistas em conquistar uma promoção de cargo: 73% dos profissionais acreditam que podem ser promovidos, ocupando assim, a sexta posição do ranking. O otimismo é maior do que a média global, que é de 62%.

Pessimismo pode estar relacionado ao desemprego crescente no Brasil

Até fevereiro de 2019, a taxa de desemprego subiu para 12,4%, maior índice desde 2012, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse percentual representa 13,1 milhões de cidadãos brasileiros com 14 anos ou mais que estão desempregados.

A Escola Social do Varejo vai abrir inscrições para novas turmas a partir da próxima semana. São 100 vagas gratuitas para manhã e tarde, que beneficiam jovens de 17 a 24 anos, oriundos de escolas públicos, com ensino médio completo, ou cursando o terceiro ano. A capacitação tem como principal objetivo preparar esse público para atuação mercado de trabalho, sobretudo o segmento varejista. Os alunos contarão com auxílio transporte, material didático, uniforme e lanche.

A partir do dia 17 de junho será possível realizar a primeira etapa do processo seletivo, que é feito online, por meio do preenchimento de um formulário, que segue até o dia 4 de julho, ou até atingir 2 mil pessoas inscritas.  Em seguida os inscritos passam por uma prova escrita. Os aprovados ainda seguem para uma dinâmica de grupo e, posteriormente, para entrega de documentação, que inclui documentos pessoais, boletim escolar e foto 3x4. Os pré-selecionados serão conhecidos no dia 10 de julho, através de uma postagem na página do Facebook da ESV, a partir das 17h. O início das aulas está previsto para 20 de agosto.

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Uma das obrigatoriedades para participar é que o candidato tenha acesso à internet, já que parte do curso de 330 horas é realizada a distância. A ESV é vinculada ao Instituto Walmart, em parceria com o Instituto Aliança, e existe desde 2010. A entidade já ajudou na formação de mais de 9 mil jovens, auxiliando na inserção deles no mercado de trabalho. O curso tem certificado, emitido pela Universidade Estadual do Ceará, como curso de extensão.

Após a etapa de formação, os jovens recebem apoio e orientação para se colocarem no mercado de trabalho. A ESV fica na Avenida Aníbal Benévolo, sem número, no Alto Santa Terezinha, Zona Norte do Recife.

Antes considerado como um diferencial, ter o inglês como segundo idioma se tornou uma exigência básica no mercado de trabalho brasileiro. É o que destaca a professora da língua inglesa Elaine Callegari.

“Eu costumo falar para os meus alunos que o inglês é a única matéria que nunca vai sair da vida deles.  Seja qual for a área de atuação, eles só vão ser bons profissionais se eles souberem o idioma. Além disso, em qualquer universidade, pública ou privada, o estudante em algum momento vai se deparar com artigos e livros que não têm tradução do inglês para o português, por isso é tão importante que ele saiba pelo menos ler”, explica.

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Elaine acrescenta que é errado as pessoas acreditarem que a necessidade de ter o inglês como segunda língua depende da carreira escolhida. “Na área da saúde, por exemplo, quem quiser ser um bom médico precisa saber inglês porque a maior parte da literatura médica está nesse idioma. Nós vivemos em um mundo globalizado, portanto, hoje não existe profissão que exija conhecimento maior ou menor em inglês, todas exigem a mesma fluência”, avalia.

Não ter condições para realizar um intercâmbio também não é uma barreira para aprender o idioma. “Nós moramos em um país onde a grande maioria das pessoas não tem como viajar para o exterior para estudar inglês. Dá para estudar no Brasil mesmo, desde que a pessoa não negligencie os estudos. Na internet, por exemplo, existe muito material em inglês que pode ajudar no aprendizado”, recomenda a professora.

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