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Em um ato inusitado, o discurso final de cerimônia desta segunda-feira, 25, no Palácio do Planalto coube à primeira-dama Michelle Bolsonaro - e não ao presidente Jair Bolsonaro (PL), como de costume. O chefe do Executivo sequer se pronunciou no evento para marcar a conscientização da Fibrodisplasia Ossificante (FOP), uma doença rara.

A participação de Michelle vem no momento em que o comitê de campanha de Bolsonaro cobra mais participação da primeira-dama no governo e nas atividades políticas, como forma de reduzir a rejeição do presidente no eleitorado feminino. A solenidade no Planalto foi rápida e também contou com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

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Michelle agradeceu ao ministro "pelo olhar sensível" e por "ouvir as famílias" de quem tem o diagnóstico de FOP.

Em ato publicado hoje, o governo institui o Dia de Conscientização da Fibrodisplasia Ossificante (FOP), que será celebrado todo dia 23 de abril. "O diagnóstico precoce, na sala de parto ou nas primeiras consultas pediátricas, pode ajudar a reduzir o impacto da doença sobre a vida e desenvolvimento da criança", diz nota do ministério da Saúde.

Também conhecida como miosite ossificante progressiva, a FOP é uma doença incurável que incide uma em 1,4 milhão de pessoas na qual os músculos e o tecido conjuntivo são gradativamente substituídos por tecido ósseo.

Em busca de reduzir a rejeição no eleitorado feminino a seis meses das eleições presidenciais, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), escalou a primeira-dama Michelle para acompanhá-lo em viagem oficial nesta sexta-feira, 8. Os dois visitaram obras da unidade de radioterapia da Santa Casa de Bagé (RS) e discursaram.

"Estou muito bem acompanhado da primeira-dama. É a primeira vez que ela sai comigo de Brasília, com toda certeza outras vezes ela me acompanhará. Isso abrilhanta o evento e nos traz mais tranquilidade", destacou o presidente, que passou a palavra à primeira-dama.

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Michelle fez um rápido pronunciamento em que agradeceu os presentes e repetiu o bordão utilizado pelo marido na campanha de 2018: "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos."

Diferentemente do que afirmou o presidente, Michelle, no entanto, já esteve com ele em outras solenidades fora de Brasília, como o lançamento do programa "DNA do Brasil", em Porto Nacional (TO), que aconteceu no dia 22 de março.

O "reforço" de Michelle em ano eleitoral vem após Bolsonaro, à revelia das orientações de seu grupo político, decidir pelo general Braga Netto para provavelmente assumir a vice na chapa à reeleição.

O Centrão aconselhou a escolha de uma mulher, principalmente a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, justamente por conta da alta rejeição do presidente neste grupo de acordo com as pesquisas de intenção de voto. Mas Bolsonaro prefere um militar para evitar ser alvo de um processo de impeachment em um eventual segundo mandato.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi socorrido, na noite dessa segunda-feira (28), ao Hospital das Forças Armadas (HRA) de Brasília após sentir uma indisposição. Ele foi encaminhado para passar por exames na unidade após ser atendido por médicos da equipe presidencial.

Com a suspeita de uma nova obstrução intestinal pelo desconforto ter começado após o almoço, Bolsonaro não acompanhou a primeira-dama Michelle no evento de filiação dos seus ministros, Tarcísio de Freitas e Damares Alves, ao Republicanos. A esposa chegou ao HFA por volta das 22h30.

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Auxiliares do presidente informaram que não há previsão para um possível deslocamento para São Paulo, segundo o Uol.

A condição é relacionada por Bolsonaro à facada que sofreu na campanha de 2018. Pelo menos seis procedimentos foram realizados em razão do atentado. O último foi no dia 3 de janeiro deste ano, quando ele ficou três dias internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após comer camarão nas férias em Santa Catarina. 

O presidente Jair Bolsonaro desembarcou nesta quarta-feira (17), no Catar, última parada da viagem no Oriente Médio, após passar por Dubai e pelo Bahrein. A comitiva do líder brasileiro é composta por ministros, a primeira-dama Michelle Bolsonaro e os filhos Eduardo e Flávio.

O presidente busca no Oriente Médio atrair investimentos  para o Brasil. A primeira-dama publicou os registros da última parada no Catar. 

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"Hoje chegamos ao Catar, nossa última etapa da viagem. Na Fundação Catar, reuni-me com a Sheikha Moza. Foi uma honra poder conhecer essa mulher que nos inspira com seu trabalho, resiliência e dedicação. Espero que seja o início de uma parceria para alinharmos futuras ações na área de educação para nossos jovens", escreveu.

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 A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, se vestiu de palhaça para participar do lançamento da campanha “Respeitável Circo”, da Secretaria de Cultura, que busca fomentar o setor. O evento, que aconteceu nesta sexta (22), também contou com a presença do secretário Mário Frias, que utilizou a novidade do programa para voltar a atacar artistas.

“Hoje, lançamos uma importante campanha de valorização do circo. Uma área por muito tempo desvalorizada, por não servir ao glamour que movimentava a elite artística que monopolizava as verbas públicas da Cultura”, escreveu o secretário Mario Frias, no Twitter.

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As artes circenses são contempladas em políticas de incentivo à cultura desde 1991, dentro da categoria de artes cênicas. Durante o lançamento da nova iniciativa, o governo federal anunciou o selo municipal Amigo do Circo, uma premiação nacional que deve ocorrer no primeiro semestre de 2022, para cidades que apoiam o setor.

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Na noite dessa quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu que chora no banheiro do Palácio da Alvorada. A revelação foi feita em uma igreja evangélica. No feriado do dia 12, Bolsonaro foi criticado pela vertente religiosa por visitar o Santuário de Aparecida, no Interior de São Paulo.

"Cada vez mais nós sabemos o que devemos fazer. Para onde devemos direcionar as nossas forças. Quantas vezes eu choro no banheiro em casa? Minha esposa nunca viu. Ela acha que eu sou o machão dos machões. Em parte acho que ela tem razão", disse o presidente ao comentar sobre a intimidade com a primeira-dama Michelle.

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No encontro dentro da igreja Comunidade das Nações, Bolsonaro voltou a destacar o 'fardo' que é liderar o Executivo e minimizou a participação individual dos legisladores.

"O que me faz agir dessa maneira? Eu não sou mais um deputado. Se ele errar um voto, pode não influenciar em nada. Um voto em 513. Mas uma decisão minha mal tomada, muita gente sofre. Mexe na bolsa, no dólar, no preço do combustível", descreveu ao questionar os fieis sobre a possibilidade de privatizar a Petrobras.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (23), que a primeira dama Michelle Bolsonaro foi vacinada contra a Covid-19. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o chefe do Executivo, que se declara não imunizado, ainda voltou a defender o chamado tratamento precoce para o novo coronavírus, algo sem eficácia comprovada pela ciência.

"Minha esposa, nos Estados Unidos, falou comigo se toma ou não toma a vacina. Dei minha opinião, não vou falar qual foi, mas ela tomou a vacina", afirmou o presidente, sem deixar claro, contudo, se o imunizante foi aplicado em solo americano.

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Bolsonaro ainda comentou sobre o teste positivo para Covid-19 do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que acabou deixando toda a comitiva presidencial em isolamento até o final de semana. Segundo o presidente, foi ele quem deu a notícia a Queiroga. "Lamento informar, mas você está infectado. Você vai adotar o protocolo Mandetta, ficar aguardando sentir falta de ar para procurar um socorro, ou vai tomar uma providência?", relatou Bolsonaro, que não quis contar qual foi a reação do ministro da Saúde.

Em seguida, Bolsonaro citou novamente o uso de medicamentos sem eficácia contra a Covid-19. "Eu tomei. Se eu me sentir mal, vou tomar de novo", afirmou, reiterando sua defesa do "tratamento off label" a partir de uma negociação entre médico e paciente. O chamado tratamento precoce já foi descartado pela ciência e é considerado uma questão superada pela imensa maioria dos pesquisadores.

O presidente da República ainda disse ter questionado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por ter recomendado quarentena a todos da comitiva presidencial após o teste positivo de Queiroga, inclusive vacinados. "Vocês não acreditam na vacina, na ciência?", ironizou Bolsonaro.

Contudo, a vacinação, embora reduza muito a chance de complicações para a doença, não impede totalmente o contágio pelo novo coronavírus, como têm explicado reiteradamente os cientistas. "Quem tem mais chance de transmitir o vírus, eu, atualmente, ou o Queiroga vacinado? Não é uma exceção, é uma realidade", completou Bolsonaro, sem citar estudos científicos para embasar sua afirmação.

Além disso, um dia após o Ministério da Saúde recuar e autorizar a vacinação de adolescentes, Bolsonaro voltou a criticar a imunização de pessoas de 12 a 17 anos. "Por que esse interesse em vacinar a garotada? Se tem estudo cientificamente comprovado, tudo bem. (...) Falei pro Queiroga que pra liberar vacina a adolescente tem que ter um estudo", disse o presidente. A Anvisa já liberou a vacinação de adolescentes com imunizante da Pfizer, porque a empresa apresentou dados de segurança e eficácia para a faixa etária.

"Falta um comandante para isso aí. Eu queria ser esse comandante", seguiu o presidente sobre os critérios de imunização, ao criticar a autonomia concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski a prefeitos e governadores para promover a imunização de adolescentes maiores de 12 anos.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro deu entrevista a Liliane Ventura durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), onde participaram além da primeira-dama, alguns ministros do governo Bolsonaro. Em vídeo publicado no Youtube de Liliane, Michelle contou como lida com a vida de primeira-dama e admitiu ter “renunciado a própria liberdade” para apoiar o marido na empreitada como presidente.

 “É uma renúncia para estar aqui. A gente perde a nossa liberdade, nós temos filhos pequenos, mas Deus está no controle sempre. Estamos aqui por um propósito, uma missão, e Deus vai nos ajudar a vencer”, disse antes de receber um elogio da jornalista de que Bolsonaro não poderia ter encontrado esposa melhor.  Encantada com o elogio, Michelle não pensou duas vezes e falou sobre o marido: “Ele é um príncipe também”.

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Perguntada sobre a relação que tem com a fé e como enxerga as batalhas políticas que o presidente vem travando, Michelle declarou: “Acredito muito que Deus está no controle de todas as coisas, então pra mim isso é o início de tudo. É o que me faz acreditar. Afinal, meu marido é um milagre”, lembrando o episódio da facada que Jair Bolsonaro levou durante a campanha para presidência em 2018.

“Naquele momento eu acreditei que Deus estava no controle da vida dele, então Deus acima de tudo”, concluiu.

 

Na manhã desta terça-feira (14) a primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu ao pedido de abertura da “CPI da Facada” feito pelo deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP). O político protocolou a proposta para investigar as supostas suspeitas de que o atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro, em 2018, teria sido proposital.

Em tom de ironia, Michelle comentou na publicação de Thiago Gagliasso, irmão bolsonarista do ator Bruno Gagliasso: “Bem, sendo assim, o Jair poderia propor a ‘CPI do Oportunismo’”. A esposa do chefe do Executivo disse ainda que lembra “perfeitamente” de Frota na porta de sua casa, fazendo menção ao tempo em que o próprio deputado era aliado do presidente.

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Através do Twitter, Alexandre Frota rebateu às críticas da primeira-dama e afirmou que “de oportunismo” ela “dá aula desde os tempos de secretária do PSC [Partido Social Cristão] até a chegada ao Palácio [do Planalto]”. Também na rede social, Frota defendeu a instauração da CPI, já que, segundo ele, o atentado foi “uma armação”.

Em 2018, quando ainda era candidato à Presidência, Jair Bolsonaro levou uma facada no estômago enquanto participava de um ato na cidade de Juiz de Fora (MG). O autor do crime, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e posteriormente absorvido por ser considerado “inimputável”, ou seja, uma pessoa isenta de pena em razão de doença mental. A pena foi convertida em internação psiquiátrica por tempo indeterminado.

 

Sem tanto prestígio no Nordeste, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quer se aproximar do eleitorado da região e deve realizar uma ‘motociata’ em Pernambuco no próximo mês. A previsão é que o mandatário desembarque no Estado na sexta-feira (3) e fique até o dia seguinte para compromissos no Recife e no Agreste.

O presidente chega ao Estado acompanhado da primeira-dama Michelle, que deve participar de eventos sociais no Recife, enquanto ele se reúne em um jantar com empresários, confirmou o deputado Alberto Feitosa (PSC) ao LeiaJá.

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"Ele chega, faz uma passagem no Comando Militar do Nordeste, depois acompanha a primeira-dama em uma ação social, depois ele vai fazer fora da agenda oficial um jantar com empresários. No outro dia, ele segue para Santa Cruz", afirmou o deputado estadual.

No sábado (4), Bolsonaro deve seguir para o Agreste de helicóptero, onde vai realizar mais um passeio de moto com apoiadores de Santa Cruz do Capibaribe até Caruaru. Este deve ser o primeiro no Nordeste com a presença do presidente.

Antes do evento no Estado, Bolsonaro deve realizar uma motociata na próxima terça (31), em Uberlândia, Minas Gerais.

O Supremo Tribunal Federal formou maioria para arquivar o pedido de abertura de uma investigação sobre os R$ 89 mil em cheques depositados pelo ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, pivô da investigação das 'rachadinhas' envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e pela mulher dele, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ao todo, foram pelo menos 27 repasses, entre 2011 e 2016.

Os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber acompanharam o voto do relator, o decano Marco Aurélio Mello, no sentido de negar recurso contra decisão que havia determinado o arquivamento de uma notícia-crime apresentada ao STF.

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O caso é discutido no plenário virtual do Supremo, no qual os ministros depositam os votos à distância. Em geral, a análise de processos em tal modalidade tem duração de uma semana, mas, no caso, o fim do julgamento está previsto para só para dia 2 de agosto, data que marca o fim do recesso judiciário.

Em sucinto voto, Marco Aurélio reproduziu parte da liminar que concedeu em maio, arquivando notícia-crime apresentada ao STF pelo advogado Ricardo Bretanha Schmidt. A decisão atendeu manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, contra a abertura da apuração. "Considerada a manifestação do Ministério Público, mediante ato do Órgão de cúpula, arquivem", escreveu o decano na ocasião.

O nome da primeira-dama apareceu na investigação das rachadinhas pela primeira vez no final de 2018. Na época, um relatório do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), revelado pelo Estadão, identificou as movimentações suspeitas na conta do ex-assessor de Flávio Bolsonaro e listou parte dos depósitos para Michelle Bolsonaro, que totalizaram R$ 24 mil. Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro justificou as transferências como devolução de um empréstimo a Queiroz. O restante dos cheques foi relevado pela revista Crusoé e confirmado pelo Estadão no ano passado.

Ao pedir ao Supremo o arquivamento da notícia-crime, Aras disse que as movimentações financeiras de Queiroz já foram alvo da investigação no Ministério Público do Rio de Janeiro que, no entanto, não comunicou indícios de crimes envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou a mulher dele. Os promotores fluminenses já ofereceram à Justiça uma primeira denúncia no caso.

Na avaliação do chefe do Ministério Público Federal, por enquanto não há elementos capazes de justificar a abertura de uma investigação sobre os cheques na conta de Michelle. "Os fatos noticiados, portanto, isoladamente considerados, são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo", afirmou Aras.

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, mandou arquivar o pedido de abertura de uma investigação sobre os R$ 89 mil em cheques depositados pelo ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, pivô da investigação das 'rachadinhas' envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e pela mulher dele, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ao todo, foram pelo menos 27 repasses, entre 2011 e 2016.

A decisão atende ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que se manifestou contra a abertura da apuração. Normalmente, quando o Ministério Público Federal, que é o titular da ação penal, se manifesta pela rejeição de uma notícia-crime, é de praxe que os ministros promovam o arquivamento do pedido.

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"Considerada a manifestação do Ministério Público, mediante ato do Órgão de cúpula, arquivem", escreveu o decano.

O nome da primeira-dama apareceu na investigação das rachadinhas pela primeira vez no final de 2018. Na época, um relatório do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), revelado pelo Estadão, identificou as movimentações suspeitas na conta do ex-assessor de Flávio Bolsonaro e listou parte dos depósitos para Michelle Bolsonaro, que totalizaram R$ 24 mil. Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro justificou as transferências como devolução de um empréstimo a Queiroz. O restante dos cheques foi relevado pela revista Crusoé no ano passado.

Em parecer enviado ao Supremo, Aras disse que as movimentações financeiras de Queiroz já foram alvo da investigação no Ministério Público do Rio de Janeiro que, no entanto, não comunicou indícios de crimes envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou a mulher dele. Os promotores fluminenses já ofereceram à Justiça uma primeira denúncia no caso.

Na avaliação do chefe do Ministério Público Federal, por enquanto não há elementos capazes de justificar a abertura de uma investigação sobre os cheques na conta de Michelle. "Os fatos noticiados, portanto, isoladamente considerados, são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo", afirmou Aras.

Em parecer enviado ao Supremo Tribunal federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou contra a abertura de uma investigação sobre os R$ 89 mil em cheques depositados pelo ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, pivô da investigação das 'rachadinhas' envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e pela mulher dele, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O documento foi encaminhado a pedido do ministro Marco Aurélio Mello, relator da notícia-crime formalizada no tribunal cobrando um inquérito para apurar a origem dos depósitos. Na prática, quando o Ministério Público Federal, que é o titular da ação penal, se manifesta pela rejeição da abertura de uma investigação, é de praxe que os ministros promovam o arquivamento do pedido.

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No documento, Aras afirma que as movimentações financeiras de Queiroz já foram alvo da investigação no Ministério Público do Rio de Janeiro que, no entanto, não comunicou indícios de crimes envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou a mulher dele. Os promotores fluminenses já ofereceram à Justiça uma primeira denúncia no caso.

"É notório que as supostas relações espúrias entre o Senador Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, foram objeto de oferecimento de denúncia, na primeira instância, em desfavor de ambos e de outras pessoas supostamente envolvidas nos crimes correlatos. Inexiste notícia, porém, de que tenham surgido, durante a investigação que precedeu a ação penal em curso, indícios do cometimento de infrações penais pelo Presidente da República", diz um trecho da manifestação do procurador-geral.

Na avaliação do chefe do Ministério Público Federal, por enquanto não há elementos capazes de justificar a abertura de uma investigação sobre os cheques na conta de Michelle. "Os fatos noticiados, portanto, isoladamente considerados, são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo", afirma Aras.

O nome da primeira-dama apareceu na investigação das rachadinhas pela primeira vez no final de 2018. Na época, um relatório do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), revelado pelo Estadão, identificou as movimentações suspeitas na conta do ex-assessor de Flávio Bolsonaro e listou parte dos depósitos para Michelle Bolsonaro, que totalizaram R$ 24 mil. Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro justificou as transferências como devolução de um empréstimo a Queiroz. O restante dos cheques foi relevado pela revista Crusoé no ano passado.

A Justiça do Distrito Federal condenou, nesta terça-feira (13), sete policiais militares, um deles, tio da primeira-dama Michelle Bolsonaro, a 10 anos de prisão por organização criminosa.

Os militares foram presos em uma operação nomeada por “Horus” e foi realizada em maio de 2019 pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e acabou por desarticular o grupo envolvido em grilagem de terras. João Batista Firmo Ferreira, o tio de Michelle, e também os outros seis militares, ganharam liberdade em abril de 2020.

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As investigações indicam que os policiais militares eram milicianos e atuavam para ajudar um esquema ilegal de parcelamento de terras. Foram dezenas de loteamentos ilegais e, segundo o portal Metrópoles, a PMDF colaborou com as investigações, que seguem em sigilo.

Em trecho de conversa de 2015, divulgado pelo Metrópoles, João Batista fala sobre pessoas que estão invadindo um terreno e que já arrumou uns pistoleiros, policiais, para ajudar a se livrar dos invasores.

Crimes na família

O primeiro-sargento João Batista Firmo Ferreira é o terceiro parente de Michelle envolvido com o mundo do crime. Ela já teve uma avó presa por tráfico de drogas e a mãe investigada por falsificação ideológica.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, respondeu com veemência nesta terça-feira (18) os ataques da ex-primeira-dama Michelle Obama, protagonista da noite de abertura da convenção democrata e poderosa aliada do ex-vice-presidente Joe Biden, seu adversário nas eleições de novembro.

Em seu discurso na véspera, durante a evento virtual para confirmar Biden como candidato à Casa Branca, a ex-primeira-dama disse que Trump é o presidente "errado" para o país e o descreveu como um líder com absoluta "falta de empatia", que não está à altura do desafio da pandemia e da crise econômica associada.

Trump disse a repórteres na Casa Branca que, se não fosse pelo ex-presidente Barack Obama, ele nem estaria no poder. "Eu estaria em outro lugar construindo edifícios", disse.

Em sua mensagem, a ex-primeira-dama pediu aos americanos que se unam a Biden e votem em 3 de novembro.

Biden "vai dizer a verdade e vai confiar na ciência", disse ela em um golpe contra Trump, a quem acusou de ignorar os especialistas na gestão da crise do coronavírus, que deixou mais de 170.000 mortos e milhões de desempregados.

A ex-primeira-dama é uma figura muito popular nos Estados Unidos, com grande presença na mídia: ela publicou um livro de memórias de sucesso e atualmente apresenta um podcast.

"Sempre que olhamos para esta Casa Branca em busca de liderança, conforto ou alguma aparência de estabilidade, o que obtemos é caos, divisão e uma total e absoluta falta de empatia", disse a esposa do ex-presidente Barack Obama, em uma crítica sem precedentes a um presidente em exercício.

Após o discurso de Michelle Obama, a esposa de Biden, Jill, tomou a palavra antes da fala do ex-vice-presidente Bill Clinton.

- Segue o debate sobre o voto por correio -

Trump - que se gabou da força da economia, com índices de desemprego reduzidos até o início da pandemia de coronavírus - afirmou que a situação está melhorando rapidamente.

"Meu governo e eu construímos a maior economia da história, de qualquer país", tuitou o presidente, embora os Estados Unidos apresentem o balanço mais grave do coronavírus, com mais de 170.000 mortos, e o desemprego supere os 10%.

Na terça-feira, Trump alimentou o debate sobre a votação à distância, declarando que o voto universal por correio seria um "desastre", em meio a uma luta acirrada com os democratas.

"Isso vai acabar com uma eleição fraudulenta ou nunca vão divulgar o resultado e vão ter que repetir (a votação) e ninguém quer isso", alertou o presidente. Trump ameaçou bloquear fundos adicionais para o serviço postal que os democratas dizem serem necessários para processar milhões de cédulas.

Na tentativa dos democratas de cobrir todo o espectro eleitoral e promover a união, a jovem deputada de origem porto-riquenha Alexandria Ocasio-Cortez falará nesta terça-feira, em meio a uma polêmica, porque só terá 60 segundos para discursar.

A congressista foi uma das figuras centrais na tentativa do senador progressista Bernie Sanders de obter a indicação que perdeu para Biden, e também é uma figura importante para um eleitorado mais jovem de esquerda.

A programação inclui também uma estrela em ascensão do partido, Stacey Abrams.

Biden, que fez uma breve aparição na segunda-feira, falará na quinta-feira para aceitar a nomeação. Sua companheira de chapa, Kamala Harris, será a oradora principal na quarta-feira, precedida do discurso do ex-presidente Barack Obama.

 Segundo o colunista Vicente Nunes, do jornal Correio Braziliense, Michelle e Jair Bolsonaro podem estar acometidos pela Covid-19, correspondendo aos únicos dois nomes omitidos pelo Hospital das Forças Armadas (HFA) em relatório entregue ao Governo do Distrito Federal, por ordem judicial. De acordo com o colunista, fontes de dentro do Planalto confirmaram que o presidente e a primeira dama testaram positivo para a doença e que o assunto virou tabu nos corredores presidenciais.

“A ordem é não passar qualquer informação sobre os exames do presidente e da mulher dele ‘por questão de segurança nacional’. Mas o incômodo é grande, uma vez que o Palácio se tornou uma das principais fontes de contaminação pelo coronavírus em Brasília”, escreveu o colunista.

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Mais cedo, o LeiaJá publicou que o HFA omitiu dois nomes que testaram positivo para o coronavírus. De acordo com o governo do Distrito Federal, que recebeu e analisou os dados de 17 pessoas, 15 foram identificadas, sem que constasse o nome do presidente. As demais identidades seguem mantidas em sigilo pelo hospital, mas o Distrito Federal confirmou, à Folha de São Paulo, a presença de membros do governo federal na relação.

Em meio à crise internacional envolvendo queimadas na Amazônia, o presidente Jair Bolsonaro decidiu terminar a noite de sexta-feira em um show de "stand up" do humorista Jonathan Nemer. O compromisso não consta na agenda oficial do presidente. O show começou às 20 horas no Teatro da Caesb, em Águas Claras, cidade próxima a Brasília.

O pronunciamento em que Bolsonaro defende o combate às queimadas na Amazônia foi gravado na tarde desta sexta-feira no Palácio do Planalto e veiculado a partir das 20h30.

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Nemer publicou uma foto nas redes sociais ao lado de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle. "Com muita alegria que recebo esse casal top em meu Stand Up desta noite... Sejam muito bem vindos Sr. Presidente Jair Messias Bolsonaro e 1ª dama Michelle Bolsonaro", escreveu na legenda.

Um dos filhos do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), comentou a publicação dizendo que tentou ir ao show, mas não encontrou data disponível.

Com pouco mais de seis meses de governo, a primeira-dama Michelle Bolsonaro já conseguiu emplacar mais medidas na gestão do marido, o presidente Jair Bolsonaro, do que muitos ministros. A última foi contrariar a área técnica e até a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, para convencer Bolsonaro a incluir perguntas sobre o autismo no Censo 2020.

Diferentemente de algumas de suas antecessoras, Michelle não despacha no Palácio do Planalto. Desde o começo deste mês, ela trabalha em uma sala de apoio no prédio onde funcionam os ministérios da Cidadania, de Osmar Terra, e da pasta de Damares. O espaço é destinado ao conselho do Programa Pátria Voluntária, presidido por Michelle.

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O estilo da primeira-dama mudou desde a posse de Bolsonaro. O cabelo já não é mais loiro. Ela está agora com cabelos pretos. Também está mais ativa nas redes sociais e nas decisões do governo.

Durante o debate da reforma da Previdência, Michelle defendeu a retirada do ponto que previa que deficientes intelectuais deixassem de receber pensão em caso da morte dos pais. A Comissão Especial da Câmara que avaliou a reforma acabou incluindo uma ressalva para o dependente inválido, com deficiência grave, intelectual ou mental. Nesses casos, o benefício continuará a ser 100% da aposentadoria recebida pelo segurado. "Você sabe que os pedidos da primeira-dama geralmente são irrecusáveis e inadiáveis. Já passamos para o Rogério Marinho (Secretário especial de Previdência do Ministério da Economia) e tenho certeza que ele vai atender a primeira-dama", disse Bolsonaro em entrevista.

Na semana passada, o presidente pediu a internautas, em uma transmissão ao vivo no Facebook, para seguirem o perfil de Michelle no Instagram. Ele disse que a primeira-dama usará o perfil para dar "notícias em primeira mão no tocante dos deficientes e do trabalho voluntário".

"Quem puder se inscrever, o trabalho dela é basicamente voltado para pessoas com deficiência no Brasil. Não é porque é minha esposa não, mas ela faz um trabalho maravilhoso antes mesmo de ser primeira-dama."

Na sexta-feira passada, Michelle publicou um vídeo para falar das chuvas que provocaram mortes no Recife. "Acredito que muitos de vocês tenham testemunhado a destruição causada pelas chuvas na Grande Recife. Povo pernambucano, receba a minha solidariedade e meu carinho nesse momento difícil. Em momentos como esse devemos ajudar ainda mais aqueles que precisam. O trabalho voluntário é um dos mais importantes pilares de um mundo mais justo e de uma nação mais voluntária", declarou. Fez o gesto depois que Bolsonaro se viu numa saia-justa ao ser acusado por governadores da regiões de desrespeitá-los usando o termo pejorativo "paraíba" para se referir aos nordestinos.

Libras

A mensagem, com tradução simultânea em Libras, repete o modelo usado por Jair Bolsonaro nas transmissões ao vivo que faz nas redes sociais, também atendendo a uma recomendação da primeira-dama. Ela é autodidata na Língua Brasileira de Sinais e quebrou o protocolo e fazer um discurso em língua de sinais na posse presidencial. Numa das lives, Bolsonaro contou que foi uma exigência da mulher.

Ainda na semana passada, Michelle foi apontada como a principal responsável pela vitória dos autistas na questão do Censo. Representando entidades ligadas a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o apresentador Marcos Mion destacou que "nada seria possível" sem a primeira-dama. "Continuaremos trabalhando para dar mais visibilidade às causas das pessoas com deficiência", escreveu a Michelle ao compartilhar fotos do momento em que Bolsonaro assinou a lei. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio a tantas notícias negativas envolvendo a família Bolsonaro, uma boa ação da esposa do presidente da República, Michelle Bolsonaro, foi divulgada nesta quarta-feira (23). De acordo com a colunista Marina Caruso, do jornal O Globo, novos looks de Michelle será leiloados. 

A responsavel pelo look, a estilista Marie Lafayette, esta elaborando três vestidos de noite para a primeira dama. Segundo a coluna, “Serão todos leiloados para angariar fundos para instituições carentes”

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Envolvida nas causas de pessoas com deficiência, Michelle faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Vinte e sete anos mais nova que Jair. Ele tem 63 anos e ela, 36, Michelle é natural de Brasília.

A primeira-dama ousou no dia primeiro De janeiro, data da posse do marido, ao quebrar o protocolo e fazer um discurso em libras. Enquanto Michele discursou em Libras, uma intérprete leu o texto do pronunciamento.

A futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, visitou nesta segunda (31) o Palácio do Planalto, em Brasília, na véspera da posse do presidente da República eleito, Jair Bolsonaro. Michelle ensaiou no Planalto sua participação na cerimônia.

Michelle circulou no Planalto acompanhada da equipe do cerimonial e de intérpretes de linguagem brasileira de sinais (Libras), atividade a que ela se dedica.

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Michelle vestia calça preta, sapatilha baixa preta, blusa branca com estampas em azul, óculos escuros Dior e cabelo preso. Ela ensaiou parte da posse, como os passos da subida ao parlatório. É lá que Bolsonaro deve receber a faixa do presidente Michel Temer, já que a previsão é de chuva.

Voltada para a Praça dos Três Poderes, ela chegou a simular alguns gestos de tradução em Libras do alto do parlatório do palácio, de onde o marido fará, amanhã, seu primeiro discurso à nação. Segundo o diplomata Caio Mota, da equipe cerimonial da Presidência da República, ela, no entanto, não fará a tradução do discurso oficial para Libras.

Michelle também estava rodeada por uma comitiva com ajudante de ordens militar e seguranças. A futura primeira-dama passou pelos salões nobre, leste e oeste, onde serão feitas recepções e atos da cerimônia, como a foto oficial dos ministros com Bolsonaro e o vice-presidente, o general Hamilton Mourão.

Os salões do 2o andar do Planalto já estão completamente preparados e decorados com painéis para o evento inaugural do mandato de Bolsonaro, com posições fixadas e lugares reservados para ministros, parlamentares e convidados.

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