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Instantes após leilão de abertura, o mecanismo de circuit breaker foi acionado na B3, com o Ibovespa cedendo 11,65%, aos 75.247,25 pontos. Trata-se da terceira vez esta semana que os negócios são paralisados, o que é algo histórico na Bolsa brasileira.

Além da paralisação dos negócios à vista, o Ibovespa futuro continua sem negociação desde as 9 horas, quando o índice caía 5,18%, aos 76.365 pontos.

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A aversão a risco nos mercados parece que veio para ficar e o que se vê é um movimento generalizado de perdas nas bolsas mundiais, onde várias já entraram em bear market, inclusive o Ibovespa. Depois de a Organização Mundial de Saúde (OMC) declarar que o coronavírus é uma pandemia, o medo entre investidores agravou-se após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspender viagens da Europa para o país.

No Brasil, os casos confirmados da epidemia só estão aumentando, levando o Ministério da Saúde a traçar um cenário de contágio em espiral do coronavírus a partir da semana que vem. Além disso, internamente, há riscos fiscais e políticos que estão no radar.

O Ibovespa futuro iniciou os negócios com forte perda e já travando os negócios com queda de 5,18%, aos 76.365 pontos, atingindo o limite de baixa. O dólar à vista, por sua vez, bateu R$ 5,00 e o Banco Central já realizou dois leilões de moeda à vista. As quedas na Europa e nos índices futuros norte-americanos aceleraram depois que o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de depósito em -0,50%. Esse clima deve contaminar a Bolsa brasileira, que pode ter seu terceiro circuit breaker acionado na semana, algo, se confirmado, histórico para uma semana.

Quando isso acontece, a negociação fica suspensa por 30 minutos. Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 15% em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios são interrompidos por uma hora.

O circuit breaker permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, o amortecimento das ordens de compra e de venda. Ontem, o Ibovespa fechou em baixa de 7,64%, a 85.171,13 pontos.

Já bear market ocorre quando da máxima à mínima no ano a oscilação dos índices acionários supera 20% de baixa. Na B3, o teto de referência é o fechamento de 23 de janeiro. Naquela ocasião, o Ibovespa atingiu seu recorde em mais de 40 anos de existência, alcançando os 119.527,63 pontos e, oficialmente entrou nesse sistema na segunda-feira, dia 9, quando marcou 86.067,20 pontos.

Para o estrategista-chefe do Grupo Laatus, a quinta-feira pode ser o pior dia para os mercados, sobretudo para os domésticos, que tendem a sofrer mais em relação ao exterior, como já vem acontecendo nos últimos dias. Além da tensão por conta das preocupações com a disseminação do coronavírus no mundo, o estrategista ressalta que o ambiente interno também não ajuda a limitar as perdas, ao fazer referência à decisão de ontem do Congresso.

Ontem, o Parlamento derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que eleva o limite de renda familiar per capita para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O governo estima um impacto de R$ 217 bilhões em uma década com a derrubada do veto, sendo R$ 20 bilhões apenas este ano. "Já tem as preocupações por conta do coronavírus e, internamente, as coisas não ajudam", diz Laatus.

"Os congressistas tiveram uma atitude irresponsável ainda mais neste momento. De onde vai tirar esse dinheiro?", questiona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença DTVM.

Ao contrário da queda na faixa de 6%, o minério fechou em alta. No entanto, Monteiro ressalta que neste momento isso não significa nada, no sentido de impulsionar os negócios. "Não resolve nada, com as bolsas despencando e ADRs caindo mais de 10%, da Petrobras, em Nova York", cita. Os ADRs da Vale também cedem no pré-mercado norte-americano.

A estudante, modelo e maquiadora Natália Cristina, de 16 anos, publicou, na última quinta-feira (5), uma foto de seu pai, Agrinaldo dos Santos, desanimado ao lado de sua mesa de bolos e salgados. O motivo foi por não ter tido sucesso no primeiro dia de seu negócio. A foto foi registrada na Praça do Sossego, localizada no bairro Pantanal, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A publicação viralizou e já conta com mais de 203 mil curtidas.

A ideia de vender os salgados veio após um erro na compra dos equipamentos. "Era para ser uma padaria, mas comprei o maquinário errado. Então, resolvi mudar para venda de lanches. Pensei que fosse vender os cem salgados no primeiro dia, mas as pessoas passavam para lá e para cá e não compravam nada. Bateu a tristeza", lembra Agrinaldo, segundo o Jornal Extra.

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No dia em que decidiu ir à praçao próximo de casa para vender os produtos, Agrinaldo conseguiu comercializar, apenas, um pastelão para a sobrinha. O homem e a filha ficaram na praça das 18h às 23h30.

Após a postagem na plataforma do Twitter, diversos internautas se comoveram com a situação, gerando comentários de solidariedade. O resultado não se limitou apenas às redes sociais: o vendedor viu o comércio aumentar nos três dias seguintes. Na sexta-feira (6), primeira noite na praça, após a publicação de sua filha, as pessoas tiveram que fazer fila para comprar seus salgados e a demanda de clientes resultou em vendas de 300 unidades. 

Confira, abaixo, a postagem da jovem:

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Além das pessoas compareceram à praça,  um internauta respondeu à publicação solicitando uma conta bancária para ajudar. Com isso, Natália está em processo de criação do Lanche Solidário, que tem por objetivo ajudar pessoas em situação de rua. Com o dinheiro depositado, os lanches "comprados" serão doados a pessoas que não têm o que comer.

A Expo Franquias Nordeste 2020, evento voltado para empreendedores que desejam fazer negócios através do modelo de franquias, será realizada de 12 e 14 de março no Shopping RioMar, localizado no bairro do Pina, no Recife. Durante a feira, além da participação de expositores de empresas de diversos ramos de atuação, participarão instituições de apoio a negócios.

Também será realizado um congresso sobre franchising nos dias 12 e 13 de março, das 8h30 às 13h30. O evento contará com palestras da diretora de educação e inteligência de mercado da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Angela Manzoni, do fundador e presidente da MCF consultoria, Carlos Ferreirinha, e da co fundadora do Hype60+, entre outros.    

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As inscrições devem ser feitas através do site da Expo Franquias Nordeste 2020. As taxas variam de R$ 10 até R$ 90, a depender do perfil do participante e se a pessoa deseja se inscrever para a feira, para o congresso, ou para ambos.

Também serão aceitas inscrições presenciais, feitas na entrada da feira ou do congresso. O Shopping RioMar fica na Avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou, nesta quinta-feira (27), informações relacionadas ao segmento de alimentação para consumo familiar. O levantamento tem como base dados do Ministério da Economia e aponta que o número de empresários produtores de marmitas e outras refeições embaladas cresceu 134% de 2014 a 2019.

Em 2014, segundo o Sebrae, o Brasil possuía 102,1 mil negócios de marmitas e outras refeições embaladas, enquanto no ano passado o quantitativo registrado foi de 239,8 mil empreendimentos. A principal explicação para esse crescimento é a forte atuação dos microempreendedores individuais, que correspondiam a mais de 90% do total de empresários dessa área em 2014. Em 2019, o percentual de MEIs foi de 94%.

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O Portal do Empreendedor, a partir de análise realizada em janeiro deste ano, reitera a tendência de produção de marmitas. Nesse período, foram registrados 3 mil novos microempreendedores focados na produção de alimentos para consumo domiciliar.

“O Sebrae está atento a esta tendência de mercado, por isso possui um trabalho direcionado para minimizar a carga de burocracia e permitir que os empreendedores possam seguir atendendo esta demanda crescente, atuando como MEI”, destaca o presidente do Sebrae, Carlos Melles, conforme informações da assessoria de imprensa.

A atividade se mostra importante para o País, principalmente para trabalhadores que buscam alternativos ao desemprego. No entanto, de acordo com o Sebrae, o crescimento indica um “movimento natural do mercado”, que frequentemente tem buscado o desenvolvimento de novos modelos de negócio que atendam às demandas dos consumidores. “Esse público se divide em dois grupos principais. O primeiro busca marmitas frescas e prontas para consumo, normalmente para consumir no intervalo do expediente, em geral no próprio local de trabalho. Nesse caso, há bastante espaço para marmitas mais caseiras e convencionais. Já o segundo grupo procura marmitas congeladas nutricionalmente balanceadas e que respondam a necessidades específicas da dieta, às vezes por saúde, bem-estar ou estética, outras por restrição (ex. alergia, intolerância) ou ainda por uma opção alimentar (ex. vegetariano, vegano). Nesse caso, as marmitas muitas vezes são comercializadas em kits semanais ou mensais, que facilitam a continuidade de uma alimentação saudável ao longo do tempo proposto”, identificou o Sebrae.

Jonathan Mota Vieira, proprietário de uma empresa que faz kits de alimentos saudáveis a partir de orientações de nutricionistas, revela que o faturamento do negócio cresceu cerca de 50%, desde a abertura do empreendimento, há dois anos. Seus clientes, em grande parte, buscam vida saudável. “São pessoas que querem melhorar seus hábitos alimentares ou que trazem a receita e fazemos a alimentação como recomendado”, diz o empreendedor.

Como orientação aos empresários do ramo, o Sebrae alerta que os negócios da área de alimentação para consumo domiciliar devem atentar para o aumento da produtividade e buscar redução de custos. Tudo deve ser feito sem que as tendências do setor fiquem à margem.

Algumas tendências destacadas pelo Sebrae são valorização da origem do produto e dos ingredientes regionais, aumento da sustentabilidade do negócio a partir da extinção do plástico, uso de embalagens sustentáveis e eliminação de desperdícios de comidas. “A oferta de alimentos saudáveis com elementos do vegetarianismo, que são substitutos vegetais de proteínas animais, como a carne a base de plantas, é outra tendência em alta, assim como a gourmetização”, acrescenta a instituição.

No que diz respeito às pessoas que almejam ingressar no mercado, estratégias precisam ser adotadas. “Para quem vai entrar no mercado ou já está trabalhando no segmento de marmitas, é preciso também adotar algumas práticas que podem assegurar uma diferenciação diante da concorrência. Nesse sentido, é importante pensar na conveniência e praticidade, além de realizar operações enxutas. O uso da tecnologia também é uma tendência que deve usada como aliada, como os aplicativos de entrega ou terminais de autoatendimento”, finaliza o Sebrae.

Os preços de marmitas são variáveis. No Centro do Recife, por exemplo, o consumidor pode encontrar produtos de R$ 5 a R$ 15, em média.

Com informações da assessoria de imprensa do Sebrae

No dia 13 de março, o Google irá realizar mais uma edição do Cresça com o Google, desta vez em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Por isso, a empresa entra em parceria com o Women Will , um programa de capacitação para criar oportunidades econômicas e promover desenvolvimento e o sucesso de mulheres pelo mundo. O evento é gratuito e será realizada no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, das 7h às 12h, e espera receber 10 mil mulheres. 

Segundo o Google, o programa já treinou mais de 25 mil mulheres e passou por 12 cidades. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas por meio do site do programa. O objetivo é desenvolver nas participantes novas habilidades técnicas, comportamentais e pessoais, com uma agenda abrangente e pensada especialmente nas necessidades femininas.

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Nesta edição, as mulheres terão a possibilidade de iniciar um plano de desenvolvimento pessoal e de negócios que servirá de guia para quem deseja empreender, impulsionar seus negócios ou mudar de profissão. Ao final do evento, todas receberão o certificado de participação. 

 Entre os temas escolhidos para esta edição, destacam-se ferramentas digitais, negociação, técnicas de vendas, e liderança feminina. O conteúdo será ministrado por Googlers e facilitadoras da Rede Mulher Empreendedora. A mestre de cerimônia de evento será a YouTuber Maíra Medeiros, do canal Nunca te Pedi Nada. Para mais informações, as interessadas podem consultar o site do programa.

O Instituto Êxito de Empreendedorismo promoveu, neste último fim de semana, o Êxito Mentoring Experience, programa de mentoria cuja primeira etapa ocorreu na praia de Muro Alto, no Litoral Sul de Pernambuco. Os participantes do evento tiveram uma imersão intensiva em conteúdos de empreendedorismo, negócios, carreira e desenvolvimento pessoal e tiveram contato direto com grandes nomes do empreendedorismo nacional. Além do caráter empresarial, o projeto terá também um reflexo social, por meio das ações do Instituto.

Foram selecionados para esta primeira etapa do Experience 20 empresários de diversas cidades do Brasil que estavam em busca de impulsionar seus negócios e suas carreiras. Todos eles passaram quatro dias concentrados em uma casa na praia de Muro Alto, onde ocorreram palestras, workshops, vivências e lazer. A programação foi montada priorizando vivências e momentos marcantes, como viagens de helicópteros e passeios naúticos . “Toda a programação e o formato do Êxito Mentoring Experience foram pensados para deixar os participantes à vontade e, ao mesmo tempo, para que tivessem acesso constante aos mentores convidados, pessoas de renome nacional que têm grandes lições a transmitir”, explica o presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo e um dos mentores do projeto, Janguiê Diniz. “Nosso objetivo é fazer com que eles saiam dessa experiência transformados pessoal e profissionalmente, com horizontes expandidos para suas vidas e seus empreendimentos”, completa.

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Durante o fim de semana, os participantes assistiram a palestras de nomes como Chaim Zaher, fundador do Grupo SEB; Antônio Carbonari Netto, fundador da Anhanguera Educacional; Janguiê Diniz, fundador do Instituto Êxito de Empreendedorismo e controlador do grupo Ser Educacional; José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC); Bruno Pinheiro, especialista em Marketing Digital e fundador da Be Academy; Carol Paiffer, CEO da Atom e especialista em investimentos; Ricardo Bellino, empreendedor serial; e Marcus Marques, especialista em desenvolvimento pessoal e profissional. “Estudamos de perto com análises e reflexões sobre as necessidades do negócio e definições de estratégias de alta performance dos mentorados. Estou muito feliz em fazer essa conexão pessoal com os empresários e empreendedores e também por ajudar o Instituto, onde toda renda da mentoria será revertida em doações ao Instituto Êxito de Empreendedorismo. Empresas são resultados de pessoas, pessoas conectadas num mesmo propósito e engajadas pela causa da empresa geram resultados extraordinários; pessoas desconectadas e sem propósito causam a morte das empresas”, comenta José Roberto Marques, que também é conselheiro do Instituto.

Além das palestras, o Mentoring Experience é focado em mentoria. Dessa forma, os participantes tiveram a possibilidade de conversar sempre que possível com os mentores, que estiveram presentes nos quatro dias de evento. Todos os momentos eram propícios para uma troca de ideias, conhecimentos e insights. Durante as refeições, os participantes eram divididos em grupos e podiam colocar seus projetos sob análise dos orientadores e dos demais colegas. “Mesmo com uma carreira longa, vim aqui para me reinventar, ter novas ideias e buscar novos rumos. Estar imersa em um espaço que respira empreendedorismo e ideias de negócio com certeza me trouxe um novo fôlego para seguir em meus empreendimentos”, revela a empresária pernambucana Luciana Hazim, uma das participantes do evento.

Mas o Êxito Mentoring Experience vai além de negócios e empreendedorismo. O objetivo é gerar impacto social, premissa do Instituto Êxito. Os participantes fizeram uma doação no valor de R$ 50 mil ao Instituto Êxito como forma de inscrição no projeto. A arrecadação será integralmente direcionada às atividades do Instituto, que tem como premissa impactar a vida de um milhão de jovens. “Nosso objetivo com o Instituto é fazer despertar nesses jovens o espírito empreendedor, que todos nós temos, uns mais, outros menos. Apenas por meio do empreendedorismo e da educação é que o Brasil poderá dar um salto de desenvolvimento, e é esse nosso objetivo: contribuir com essa evolução do nosso país”, pontua Janguiê Diniz.

Além desse fim de semana imersivo, os participantes do Êxito Mentoring Experience serão acompanhados pelos mentores por mais três meses, período em que poderão dar prosseguimento a todas as ideias e propostas surgidas no evento. “Essa é uma oportunidade única na vida de qualquer empreendedor. Tenho certeza de que, ao final do processo, esses 20 participantes estarão em outro patamar de consciência sobre o que querem para suas vidas e seus empreendimentos”, comenta Antônio Carbonari Netto. O projeto será finalizado em abril, com um encontro na sede do Instituto Êxito de Empreendedorismo, em São Paulo.

Os flagras de Anitta curtindo o sol e o mar em uma praia do Rio de Janeiro, na última semana, rodaram a internet e todos os portais de notícia. No entanto, ao que tudo indica, os cliques do paparazzo foram previamente combinados com o fotógrafo. Em algumas das fotos, inclusive, a cantora estaria com a bebida que a patrocina na mão para dar uma força na publicidade.

Segundo o Jornal Extra, o maquiador Renner Souza, amigo íntimo de Anitta, teria intermediado a negociação. O combinado seria o fotógrafo 'flagrar' a cantora na praia carioca em troca de um pagamento de R$ 2 mil. Em algumas das fotos, a artista deveria estar com a bebida que a patrocina nas mãos. 

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Anitta chegou a comentar sobre as fotos em suas redes sociais. Ela disse que gostou muito do resultado dos cliques e pediu que alguém lhe informasse o nome do fotógrafo. "Resolvi ir para a praia hoje. Alguém descobriu, chamaram paparazzo e fizeram uma foto. Mas eu tô com raiva não que eu saí gostosa na foto, tô nem acreditando que sou eu. Eu tô nesse jeito na vida real? Caraca gente, eu vou pra praia todo dia agora". 

 

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Teresina, promove o Projeto Capacita 2020. Estão sendo ofertadas mais de 3,4 mil vagas em cursos gratuitos, ao todo já são mais de 84 cursos nas áreas de Saúde e Bem-Estar, Negócios e Empreendedorismo, Carreira e Educação, Tecnologia e Inovação. O projeto será realizado entre os dias 20 e 25 de janeiro, nas unidades Jóquei, João XXIII e Redenção.

A reitora da UNINASSAU, Roselane Pierot, informa que a ideia é oportunizar profissionais de se atualizarem e enriquecerem seus currículos, bem como facilitar a reinserção, no mercado de trabalho, daqueles que estão em busca de oportunidade. “O Capacita faz parte do nosso calendário social. Todo nosso quadro de docentes, em sua maioria Mestres e Doutores, estão engajados a fim de garantir o melhor resultado”, explica.

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Os interessados devem se inscrever no site de extensão da UNINASSAU. Vale lembrar que as inscrições seguem abertas até o dia de cada curso.

*Da assessoria de comunicação

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Com a aproximação do ano novo, muitas pessoas desejam realizar mudanças em suas vidas e planejar a realização de antigos sonhos, como por exemplo o de transformar suas vidas profissionais. Desejo de muitos brasileiros, o empreendedorismo costuma ser muito lembrado nessa época, especialmente em tempos de economia retraída e desemprego. Entretanto, o caminho não é assim tão fácil: muitas pessoas nutrem o sonho de abrir seu negócio mas não sabem como dar o primeiro passo. 

De acordo com o Ecio Costa, Sócio Fundador da CEDES Consultoria e Planejamento, antes de responder qual é o primeiro passo, se faz necessário saber se a pessoa que deseja empreender já sabe que negócio quer ter. Ele explica que o ideal é buscar algo com que o futuro empreendedor gosta, se identifica, tenha alguma experiência prévia, aptidão ou já estudou em algum momento da vida, por exemplo. 

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Uma vez decidida a área do empreendimento, Ecio explica que a primeira coisa a fazer é planejar tudo através da criação de um plano de negócio. O especialista conta que é comum os empreendedores, por falta de planejamento e expertise com projeções de mercado, cometerem erros que acabam custando muito dinheiro e, por vezes, comprometerem a saúde financeira da nova empresa. 

“Muitas vezes acontece de achar que vai fazer um investimento de x e o gasto efetivo ficar maior. Você pode acabar pegando dinheiro que seria do capital de giro e usando para fazer a implantação do negócio. É um erro muito comum e muitas empresas acabam fechando, não conseguem sobreviver a um período inicial de faturamento abaixo do esperado”, explicou ele. 

A contratação de um consultor profissional que possa ajudar a fazer análises, projeções e orientar o futuro empresário, é uma dica apresentada pelo especialista para dar mais segurança a quem deseja abrir um negócio. “A gente analisa qual seria a projeção de faturamento desse negócio, quais são os custos fixos, variáveis, impostos e o lucro final. É melhor ter a despesa da contratação de um consultor que te mostra sob que condições vai dar certo ou não do que realizar um investimento em um negócio que que depois de um certo tempo vai se mostrar inviável”, disse o consultor. 

Já o contador e analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Pernambuco, Luiz Nogueira, também destaca a importância dos empreendedores conhecerem as possíveis legislações envolvidas na atividade empresarial escolhida, além de se atentar à formalização da empresa. “Caso o negócio tenha faturamento de até R$ 81 mil ao ano, tenha no máximo um empregado, o empreendedor não tenha sócio nem seja sócio de outra empresa e a atividade seja permitida ao MEI, a formalização e simplificada feita exclusivamente pela internet no Portal do Empreendedor de forma rápida e gratuita. Caso não preencha os requisitos, o processo se inicia no portal da junta comercial”, explicou ele. 

Confira, a seguir, uma lista elaborada por Nogueira com os primeiros passos que os futuros empreendedores devem seguir para planejar bem o início de seu negócios e evitar erros comuns: 

1 - Identificar atividades que goste e saiba fazer;

2 - Verificar, no mercado onde irá desenvolver sua atividade, qual a maior demanda;

3 - Levantar junto aos potenciais clientes como, quanto e em que periodicidade eles consomem o produto ou serviço que se pretende ofertar, qual anseio deles ainda não é atendido;

4 - Avaliar a estrutura de que os concorrentes dispõem, que condições oferecem e os preços praticados por eles;

5 - Verificar junto aos fornecedores quais as regras estabelecidas, se vendem à vista ou a prazo, se entregam (e como), preços praticados e se existe há redução de preço para grandes compras;

6 - Observar se a atividade está subordinada a alguma legislação específica e que exigências devem ser atendidas.

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Dados apresentados em 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que ao longo de três anos seguidos (2016, 2017 e 2018), o Brasil fechou mais empresas formais do que abriu. Em 2016 foram 648.474 aberturas contra 719.551 fechamentos, por exemplo. Diante de um cenário econômico que ainda é incerto, muitos empresários podem se sentir inseguros em relação ao futuro de seus empreendimentos.

Para se manter no mercado, o contador e analista de orientação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco, Luiz Nogueira, explica que é importante que os donos de empresas entendam a importância de ter um bom planejamento para os seus negócios, com visão de futuro que lhes permita traçar estratégias, antecipar problemas e minimizá-los.

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“O planejamento não é eterno, ele é mutável e deve poder se alterar a todo momento, traduzindo o mercado para corrigir os rumos e atender sempre o cliente”, disse o especialista. Ele também apontou outros detalhes importantes para a saúde do negócio, como a qualificação constante, ouvir atentamente o cliente, manter contato com os fornecedores e atenção à concorrência.

Para o também analista do Sebrae Pernambuco, Vitor Abreu, os empresários devem estar atentos aos indicadores de suas empresas, que ele define como “termômetros” para saber se o empreendimento está indo bem, estagnou ou corre risco de falir. “Alguns dos principais indicadores que devem ser acompanhados mês a mês, são o faturamento, número de clientes, produtos mais vendidos e a rentabilidade do negócio”, afirmou o especialista. 

Confira, a seguir, uma lista com cinco dicas elaboradas pelo analista do Sebrae Vitor Abreu para não levar sua empresa à falência:

Implementar controles financeiros 

O empresário deve utilizar ferramentas como sistemas de gestão e controle financeiro. Isso significa, na prática, fazer um registro diário de entradas e saídas com detalhamento financeiro por produtos, que é apurar o resultado financeiro de cada produto vendido. Com esses controles, o empresário consegue saber se está valendo a pena comercializar aqueles produtos. 

Interagir com o cliente 

É preciso fazer uma sondagem diária com clientes que consomem o produto. Também é importante buscar novos consumidores em potencial, identificando quais são as necessidades que estão sendo atendidas e o que ainda não está satisfatório para que a empresa possa fazer melhorias. 

Acompanhar os sinais do mercado 

É estar atento a tudo que está ao seu redor, desde análise de concorrência até tendências do mercado. 

Presença digital 

Alcançar os clientes pela internet, pois as pessoas vêm adotando o consumo por meios digitais de forma cada vez mais crescente. Assim, as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade. Todo o negócio deve estar na internet, desde a comunicação com o cliente, até o alcance às pessoas e a comercialização do produto ou serviço.  

Ser flexível

Em alguns momentos o mercado pode ficar inviável, sendo necessário mudar de rumo. O empresário tem que perceber e ter coragem de mudar de rota. Essa alteração pode parecer dolorida, mas às vezes é necessária para permanecer no mercado e, às vezes, a insistência na ideia inicial pode levar à falência.

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A Huawei anunciou nesta quinta-feira a segunda ação judicial contra a administração americana, que excluiu a empresa chinesa de telecomunicações de um fundo federal destinado ao desenvolvimento de infraestruturas em áreas rurais, alegando supostas razões de segurança nacional.

Em plena guerra comercial, tecnológica e diplomática entre Pequim e Washington, a Huawei denunciou uma decisão "ilegal" por parte da administração Trump, que considera a empresa líder mundial de equipamentos 5G um 'cavalo de Troia' do regime chinês.

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"A Huawei é uma empresa chinesa. Esta é a única desculpa de Washington para perseguir o grupo", denunciou o diretor do departamento jurídico do grupo, Song Liuping.

Em uma entrevista coletiva na sede do grupo em Shenzhen, sul da China, Song anunciou a apresentação de uma denúncia nos Estados Unidos contra a decisão do governo americano de afastar a Huawei de um fundo federal para o desenvolvimento de infraestruturas de telecomunicações em zonas rurais.

Washington suspeita que tanto a Huawei como a ZTE, outra empresa chinesa, poderiam espionar para Pequim, o que motivou a exclusão dos dois grupos, mês passado, de um fundo de 8,5 bilhões de dólares administrado pela Comissão Federal de Comunicações (FCC).

Alegando uma "ameaça para a segurança nacional", a FCC proibiu que as operadoras de telecomunicações americanas recorram ao Fundo de Serviço Universal (USF) para financiar equipamentos das duas empresas chinesas.

Também apresentou uma proposta para "exigir das empresas que recebam recursos do USF que retirem e substituam os equipamentos e serviços" prestados pela Huawei e ZTE.

O presidente da FCC, Ajit Pai, justificou a decisão apontando que Huawei e ZTE "têm vínculos estreitos com o governo comunista e o aparato militar chinês".

A Huawei, segunda maior empresa mundial de telefonia móvel, está no centro da batalha tecnológica entre China e Estados Unidos. Especialmente porque o grupo, fundado por um ex-engenheiro do exército chinês, Ren Zhengfei, é considerado um ator inevitável no fornecimento de equipamentos de tecnologia 5G, a quinta geração da internet móvel.

Para Song, a decisão da FCC não estabeleceu que a empresa chinesa constitui uma ameaça para a segurança dos Estados Unidos.

"Vetar uma empresa como a Huawei não resolve as questões de cibersegurança", declarou.

A Huawei apresentou uma denúncia em março nos Estados Unidos contra a lei de finanças do Departamento de Defesa americano, que proíbe que as administrações públicas comprem equipamentos ou contratem serviços da empresa chinesa.

O Departamento do Comércio incluiu em maio a Huawei e suas filiais em uma lista de grupos proibidos de fazer negócios com empresas americanas.

A medida foi um duro golpe para a Huawei, que depende de tecnologia americana para seus smartphones, sobretudo o sistema operacional Android, do Google.

Mas também foi um golpe para as empresas americanas, que têm na Huawei um cliente importante, e para as operadoras que contam com os equipamentos do grupo para desenvolver o 5G.

Por este motivo, o governo Trump indicou no mês passado que começou a aprovar, em alguns casos, que algumas empresas americanas possam vender componentes para a Huawei, desde que exportem produtos que não colocam em risco a segurança nacional.

A ZTE ficou perto da falência no ano passado, depois que algumas empresas americanas foram proibidas de fazer negócios com a empresa por causa de suas relações com o Irã e a Coreia do Norte. O grupo ficou sem acesso a componentes vitais para sua produção. Mais tarde, porém, Donald Trump recuou e permitiu que a ZTE retomasse as importações, mas sob condições estritas.

A Semana Global do Empreendedorismo, evento realizado desde 2007 para fortalecer e disseminar a cultura empreendedora em vários países, tem programação gratuita no Recife. Até o próximo domingo (24), serão realizadas feiras de oportunidades, palestras, oficinas, congressos e workshops em diversos pontos da cidade.

Entre os temas abordados, estão o uso de redes sociais para negócios, empreendedorismo feminino, empreendedorismo individual, comércio eletrônico e anúncios na internet. O hall da Prefeitura do Recife, por exemplo, recebe atividades gratuitas e a entrega de kits sorteados pelo projeto Renda Por APP, contendo bicicletas e smartphones com pacote de dados para possibilitar empreendimentos com serviço de entrega via aplicativo.

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A Semana Global do Empreendedorismo é organizada por várias instituições, entre elas o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Para mais informações sobre a programação, os interessados podem acessar o site da Semana Global de Empreendedorismo ou ligar para o número 0800 281 3535. 

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Uma pesquisa da União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe) divulgada nesta semana, mostrou que feiras e exposições direcionados aos negócios atraem, em média, 8,2 milhões de visitantes por ano ao estado de São Paulo. Ainda de acordo com o estudo, os eventos corporativos são responsáveis pela injeção de cerca de R$ 305 bilhões no mercado por meio de transações comerciais iniciadas ou concluídas durante as feiras. O valor equivale a 4,6% do PIB nacional.

Segundo a empresa NewSense, responsável pela pesquisa, os números do estudo realizado entre os meses de agosto e setembro não consideram eventos voltados ao agronegócio. O levantamento ainda apresenta que os investimentos de promotores, montadores, expositores, visitantes locais e viajantes chegam a R$ 16,3 bilhões ao ano. “Cada R$ 1 investido por expositores em feiras com foco em negócios resulta em alto retorno, gerando vendas de R$ 35”, afirmou o presidente da Ubrafe, Jamil Abdala.

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Com base em dados das principais feiras de negócios e congressos com mais de 500 participantes, a pesquisa aponta que, por ano, são 66,5 mil empresas e expositores atuantes em 742 eventos corporativos em São Paulo.

Seja para curtir as férias, lua de mel, fins de semana ou feriados, Porto de Galinhas, no Litoral Sul de Pernambuco, é uma das opções de viagem mais buscadas pelos turistas nacionais e estrangeiros quando resolvem vir ao Estado. A cada nova temporada, o destino, que recebe 1,2 milhão de visitantes por ano, se firma como um dos mais importantes do País, despertando a atenção de operadores, agentes de viagens e da imprensa não só do Brasil, como também em diferentes países.

Para reforçar ainda mais esta vocação do balneário, a Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas (AHPG) e o Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau, com apoio da Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco, realizam a primeira edição do Visit.Pernambuco – Travel Show, de 24 a 27 de novembro, no Centro de Convenções do Hotel Armação. O foco é a divulgação do destino e o fomento de negócios. Nessa sexta-feira (8), o evento foi lançado na Festuris Gramado - Feira Internacional de Turismo.

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O Visit.Pernambuco reunirá mais de 300 profissionais de turismo, entre buyers e suppliers. Até o momento, 23 países já confirmaram participação. A expectativa é de um retorno financeiro de R$ 100 milhões em negócios.

A primeira edição do evento, que passa a fazer parte do calendário do trade nacional, investirá na capacitação de toda a cadeia produtiva do turismo, por meio de palestras realizadas nos espaços do Turismo Summit. Além disso, o Visit também contará com uma ação do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo e da Embratur, intitulada de Visit.Nordeste. Estados e representantes de outros destinos nordestinos participarão, como forma de fortalecer o turismo na região.

A programação completa pode ser conferida no site Turismo Summit.

Serviço

1º edição do Visit.Pernambuco – Travel Show

24 a 27 de novembro de 2019

Porto de Galinhas – Ipojuca (Centro de Convenções do Hotel Armação)

A Solar.BR Coca-Cola anunciou nesta segunda (4) a desativação da sua unidade industrial e linha de produção de refrigerantes localizada na cidade de João Pessoa, na Paraíba. Cerca de 80 posições de trabalho serão extintas.

Segundo a empresa, além das questões mercadológicas, houve um “relevante incremento de pressões tributárias em todo nosso território de atuação, materializadas por aumentos de alíquotas e redução de incentivos fiscais”.

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A estrutura comercial e de logística em João Pessoa, que hoje conta com aproximadamente 450 colaboradores, será mantida.

A Solar afirma que a medida busca manter a sustentabilidade do negócio e a racionalização de investimentos. Mas a empresa garante que os clientes do Estado serão abastecidos por outras unidades industriais.

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Belém recebeu na última terça-feira (1) a terceira edição da Feira de Empreendedorismo LGBTI. O evento ocorreu no Centur e faz parte das atividades da 18ª Parada do Orgulho LGBTI na cidade. Artesanato, arte, fotografia, moda, gastronomia e acessórios foram as principais atrações da feira.

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Beto Paes, coordenador, disse que o objetivo do evento foi promover a visibilidade ao trabalho de pessoas da comunidade LGBTQI do Estado. “Nós, LGBTs, temos uma dificuldade muito grande para adentrar o mercado de trabalho. Quando se trata da população trans, essa exclusão do mercado fica ainda mais evidente", assinalou.

A proposta da feira, destacou Beto, é reunir empreendedores LGBTQI em um espaço e mostrar a produção artesanal para a comunidade, com perspectiva de negócios.

Lorena Rodrigues, fotógrafa, informou que a feira gera oportunidades em geral negadas à população LGBT. “Eu trouxe para exposição o trabalho que faço junto com a minha parceira, que é um trabalho de ensaios fotográficos com um tom mais artístico, misturando moda, sustentabilidade e arte. Esse é o nosso diferencial”, declarou Lorena.

Walter Ribeiro, expositor, comentou que existem profissionais de diversas áreas com trabalhos interessantes, de produção independente. “As agendas que eu trouxe para nosso estande são feitas através de um processo de laminação. Tecidos são laminados numa folha de papel e com isso é possível fazer as agendas de uma forma que é novidade no mercado”, relatou Walter.

Aryane Parra, visitante, relatou que a originalidade chamou sua atenção. “A feira tem uma vivacidade enorme, é legal ver gente da comunidade se empenhando no que gostam de fazer, isso serve para conscientizar as pessoas de que nos LGBTs também temos nosso espaço no mercado de trabalho”, finalizou.

Por Bruna Braz.

 

Novembro será o mês de encontro dos produtores de açaí do Estado do Pará e do Brasil no Açaizal, I Feira de Negócios do Açaí. O evento ocorrerá no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, nos dias 21, 22 e 23. Haverá discussões, apresentações de trabalhos e fechamento de negócios relacionados ao açaí.

O projeto, que existe há 18 anos, visa desenvolver a verticalização da cadeia produtiva do açaí e suas cadeias associadas, como mandioca, peixe etc. Segundo o presidente do Instituto Brasileiro do Açaí (IBRA), Arnaldo Silva, a preocupação com os produtores de açaí existe desde os anos 90, quando se intensificaram as extrações do palmito e temia-se que isso prejudicasse a produção do açaí.

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Os idealizadores do projeto somaram forças e a cadeia produtiva do açaí se consolidou, isso no município de Igarapé-Miri, a cerca de 140 quilômetros de Belém, onde tudo começou. Em 2007, na mesma localidade, foi realizado um evento que reuniu mais de 15 mil pessoas para tratar sobre as ações relacionadas à produção e comercialização do fruto.

Arnaldo Silva explicou que a preocupação que houve no início só cresce. Não mais com a derrubada dos pés de açaí para extração do palmito, mas pela força que o açaí vem tendo fora do Estado. “Nós estamos perdendo a identidade do açaí aqui no Pará e isso nos levou a realizar esse grande evento que vai agregar toda a cadeia produtiva do açaí”, disse o organizador.

O evento pretende juntar em um só lugar tudo o que foi criado a partir do açaí e as tecnologias que estão sendo usadas na produção e comercialização. Grandes e pequenos empreendedores, além de pesquisadores e clientes, são convidados a participar da Feira. “Nossa expectativa é muito grande, porque a recepção está sendo gigantesca e para isso estamos unindo forças para fazer um evento muito bonito”, informou Arnaldo.

O projeto também ajuda famílias ribeirinhas que têm o açaí como meio de sobrevivência e isso é um dos motivos de reunir, no evento, governadores, prefeitos e legisladores da Amazônia para apresentação de políticas públicas para o segmento. “O objetivo maior do Açaizal é juntar as entidades de primeiro, segundo e terceiro setores para trocar conhecimentos, tecnologia, capacitação, cultura e desenvolver ainda mais o setor”, concluiu Arnaldo Silva.

Um festival com a presença de gestores de marketing, RH, consultores e CEO's será realizado na próxima quarta-feira (4), no Recife, com o objetivo de debater tendências nas áreas de mercado e gestão de pessoas. Além disso, serão oferecidas dicas direcionadas aos pequenos e grandes empresários que buscam inovar, acelerar e transformar seus negócios. 

O evento é viabilizado pelo Amcham Talks, juntamente com a consultoria Lee Hecht Harrison (LHH). O Amcham Talks já realizou diversos encontros do gênero na capital pernambucana, no qual especialistas de todo o país vêm ao Recife para dividirem com o público suas experiências no mundo do empreendedorismo e dos negócios. Nesta edição, a programação terá nomes como Rose Guareschi, fundadora grupo Julietto, Victor Fernandes, que é partner manager da rede social Pinterest, Paula Rabelo, business development manager no Ifood, Ana Fontes, CEO e fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Carlos Pignatari, diretor de impacto social da Ambev, além de uma participação por meio de uma live de Claudio Garcia, Vice-Presidente Global de Estratégia da LHH, diretamente de Nova York.

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O festival será realizado no Museu Cais do Sertão, das 10h às 17h. Para participar, é necessário fazer a inscrição online, no site da Amcham Recife. Os valores dos ingressos são de R$ 50,00 para sócios e R$ 100,00 para não sócios. Para inscrições e ver a programação completa, clique aqui.

Serviço

Amcham Talks: Acelere as transformações

Onde: Museu Cais do Sertão, Armazém 10, Av. Alfredo Lisboa, s/n - Recife, PE, 50030-150

Quando: quarta-feira (4), das 10h às 17

Ingressos: R$ 50 e R$ 100

Há um ano, a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau lançava o mais novo Centro de Inovação do Brasil. A Overdrives foi criada com uma estrutura única, com o objetivo de conectar e inspirar startups, pesquisadores, profissionais, estudantes, inventores e empreendedores. 

A Overdrives é voltada para startups que estejam em estágio inicial ou em processo go-to-market (método indicado para empresas que querem se reestruturar, ampliar seus produtos, expandir seu mercado de atuação ou reposicionar um produto ou marca de forma rápida e pontual), além de empresas consolidadas que queiram se aproximar do ambiente de inovação, prestadores de serviços que tenham startups como público alvo e ainda universitários motivados a desenvolver soluções. 

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Com estrutura montada para receber até 40 startups simultaneamente, o Centro iniciou suas atividades e, logo nas primeiras semanas, já contava com 10 residentes. Em fevereiro, lançou o seu primeiro programa de aceleração com a escolha de quatro startups – Mary Drive, Painel B2B, Protein Now e Zeropay - para receber um aporte financeiro do Centro. 

“A primeira turma de aceleração, além de um grande desafio, trouxe muitos aprendizados sobre nossas estratégias iniciais. Alguns erros foram cometidos e vários ajustes aconteceram ao longo dos seis meses do programa, o que refletiu no impacto que causamos na segunda chamada de startups”, conta o diretor-executivo de inovação e serviços do grupo Ser Educacional, Joaldo Diniz. 

Agora, além das residentes, o Overdrives já trabalha com mais quatro novas aceleradas. Kornerz, Revoluti, Klopr e Clube de Compra escolhidas no segundo edital e apresentadas no dia 1º de agosto. Todas terão a oportunidade de desenvolver os seus negócios se beneficiando de toda estrutura tecnológica e de mentoria do Centro de Inovação.

*Da assessoria

O programa global Merck Accelerator, ofercido pela empresa de ciência e tecnologia Merck, está recebendo inscrições de starutps de todo o mundo para a participação em um dos dois projetos promovidos pelo programa que serão apresentados na própria sede, na Alemanha ou em Xangai, na China. O objetivo do programa é conectar startups a projetos de inovação da Merck juntamente com os três setores de negócios para o desenvolvimento conjunto de parcerias comerciais sustentáveis.

 O programa terá duração de três meses e todos os integrantes das startups receberão um valor de até 50.000 euros. Além do mais, os participantes terão a oportunidade de criar um aprofundado network com uma rede global de mais de 50 mil especialistas, entre a gerência sênior da Merck e coaching. Os empresários também participarão de eventos de inovação e tecnologia.

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De acordo com Isabel De Paoli, diretora global de estratégia da Merck, os participantes do projeto ganham experiências que os ajudam a acelerar os negócios no setor. “Geramos novos negócios impulsionando a inovação além do que estamos fazendo atualmente” completa.

Os eventos da Merck Accelerator serão realizados simultaneamente entre janeiro e abril de 2020, tanto Merck Innovation Center em Darmstadt, onde funciona a sede alemã, quanto no Centro de Inovação da China. As inscrições seguem abertas até 25 de agosto, por meio do site.

Com Informações da assessoria

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