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Empresários nordestinos realizarão um evento sobre empreendedorismo na região. O “Projeto Sonho Nordestino” acontece na próxima segunda-feira (10) no auditório do Empresarial JCPM, no bairro do Pina, zona sul do Recife, às 14h e contará com palestras e debates sobre as dificuldades e sucessos dos empreendedores.

O evento abordará temáticas como Gestão, Inovação e Jovens do Futuro. De acordo com o idealizador, o empresário João Victor de Carvalho, o encontro tem objetivo de valorizar a história de sucesso dos empresários e discutir as dificuldades de empreender no Nordeste. “Queremos que essas pessoas se inspirem com a trajetória desses empresários, que ganhem conhecimento e aprendam mais sobre sucesso e competitividade”, apontou.

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Logo no primeiro semestre de 2019, o “Sonho Nordestino” será realizado em diversas capitais, como Fortaleza, no mês de abril; Salvador, em maio e retorna para o Recife no mês de março. O projeto também visa criar um canal de conteúdos sobre empreendedorismo na região.

 

Um dos painéis que abriu a tarde desta sexta (7), na Semana Internacional de Música de São Paulo (Sim), tratou sobre os festivais que estão movimentando as cenas país afora. A fila de pessoas que se formou na porta da sala Jardel Filho, no Centro Cultural São Paulo, era uma das provas do crescimento exponencial dessa ferramenta de fomento da música, sobretudo, a independente.

Mediado pelo produtor Anderson Foca, do Festival do Sol (RN), o painel reuniu outros 11 realizadores de diferentes estados do país. Anderson comemorou o crescimento dos festivais em solo brasileiro. Atualmente, são cerca de dois mil acontecendo anualmente, segundo pesquisa da Sympla. “A gente até achou que a curva seria descendente, há uns sete anos, mas veio aí uma nova geração e a cena vem aumentando”, disse.

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Os demais participantes compartillharam suas experiências e ‘cases de sucesso’, além de darem um mapa do caminho das pedras para os iniciantes na área. Um desses foi Victor Diniz, realizador do Sensacional (MG): “A gente começou vendendo cerveja pra pagar o festival. A conta só fechou agora, quase oito anos depois”, disse. Todos concordaram com a necessidade de driblar a falta de apoio e incentivo por parte do poder público mas elencaram os benefícios em se fazer festivais como a ocupação de espaços nas cidades, promoção de artistas independentes e fomento da cena musical.

Um estudo promovido pela Ipsos, empresa especialista em pesquisas, apontou que muitos brasileiros estão dispostos a investir na criação de negócios. De acordo com o levantamento, quatro em cada dez pessoas afirmaram que pretendem empreender até 2020.

Se considerarmos a panorama universal, o índice de pessoas que almejam abrir empresas é de 25%, enquanto que no Brasil o registro é de 43%. Apesar do desejo de muitos brasileiros, boa parte deles acredita que o governo federal não incentiva o empreendedorismo no País.

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De acordo com a pesquisa, apenas dois em cada dez brasileiros acham que a gestão pública faz um bom trabalho de apoio ao empreendedorismo. Por outro lado, Índia e Polônia são as nações que mais acreditam no empenho do poder público em prol dos negócios, com 46% e 45% da população, respectivamente. 

A pesquisa foi realizada de 20 a 28 de setembro deste ano com 18 mil entrevistados oriundos de 24 países. No Brasil, a margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.

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A reitora da UNAMA - Universidade da Amazônia, Betânia Fidalgo, ministrou palestra no evento Pará Negócios, realizado no Hangar Centro de Convenções, em Belém. O tema foi "Ética e educação nos valores construtores de humanização".

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Betânia Fidalgo falou sobre a relevância dos princípios da ética e da moral e mostrou as suas diferenças. “Os valores são construídos pela predisposição do ser humano de ser ético e a gente vai conseguir chegar até a formação do professor, até o aluno na escola, até a construção dessa outra sociedade muito mais ética a partir dos entendimentos biológicos desse ser humano”, ressaltou.

A palestra contou com participação de professores e pedagogos, que se identificaram com o tema abordado, pois é o que elas passam diariamente em sala de aula, já que há alunos com dificuldades motoras, pedagógicas e psicológicas. “A gente lida com a realidade em sala de aula constantemente. Isso implica muito na nossa prática no sentido da diversidade que recebemos em sala de aula”, explicou a pedagoga Cibelly Melo.

A coordenadora Giselle Wanszeller relembra que foi aluna da professora Betânia e diz que a ética é fundamental no dia a dia de todos, não só em sala de aula, o que é muito importante, mas fora de sala também a realidade pode ser mudada, pois a sala de aula é uma extensão de casa. “A escola é sim formadora, mas não podemos esquecer que se temos 30 alunos, nós temos 30 famílias, 30 crianças que pensam diferentes. O nosso papel é desafiador enquanto educador”, disse.

 

 

O Brasil vem tentando, a duras penas, desenvolver seu ecossistema de startups. As empresas, que oferecem produtos ou serviços inovadores, geralmente de base tecnológica e com bom grau de escalabilidade, vêm sofrendo com as dificuldades econômicas por que passa o país, mas uma figura pode ser de grande ajuda nesse problema: o investidor-anjo. É a pessoa física ou jurídica que investe capital próprio em empresas nascentes, podendo tornar-se sócio do empreendimento. No entanto, o atual cenário não é muito favorável a esses players.

Segundo pesquisa da Anjos do Brasil, organização de fomento ao investimento-anjo e apoio ao empreendedorismo de inovação, a quantidade desse tipo de investidor no país teve um crescimento de 16% entre 2016 e 2017, chegando aos 7.615. O montante aportado no ano bateu a marca de R$ 984 milhões. Apesar de ser um recorde, o valor ainda é pouco, se comparado com o PIB nacional.

Para se ter uma ideia, levando em consideração a relação entre investimento-anjo e PIB do Brasil e tendo como ideal os Estados Unidos, deveríamos estar investindo R$ 9,4 bilhões por ano, ou seja, quase dez vezes o nível atual. Ainda temos um mercado potencial muito grande a ser explorado nesse setor. Quanto mais investidores-anjo surgirem e se empenharem no desenvolvimento de startups, mais teremos produtos, serviços e soluções de qualidade sendo ofertados, mais empregos gerados e a roda da economia ganhará um impulso para girar.

Em minha experiência como investidor-anjo, tive a oportunidade de incentivar financeiramente algumas empresas que necessitavam de capital para se desenvolverem e testemunhei o crescimento substancial delas. Tenho um projeto de investimento que seleciona startups, em qualquer estado de desenvolvimento, ou mesmo ideias de produtos ou serviços que sejam economicamente viáveis para conceder o aporte financeiro e outros auxílios. Creio ser papel de quem já conseguiu certo sucesso no empreendedorismo apoiar e incentivar aqueles que desejam trilhar o mesmo caminho.

Além disso, vejo que ter a figura do investidor-anjo como parceira da startup traz uma série de outros benefícios, como possíveis mentorias, já que o investidor tem experiência de mercado; networking, com os contatos que aquele profissional pode ceder; e visibilidade, por atrelar o nome da empresa ao de uma grande pessoa de negócios.

Pesquisas do MIT e da Universidade Harvard levantaram motivos para a importância do fomento ao investimento-anjo para o desenvolvimento do ecossistema de startups. Acontece que o aporte financeiro de investidores-anjo possibilita que as empresas nascentes cresçam mais e com mais chance de êxito. O auxílio também incentiva as organizações a serem mais inovadoras, já que há um agente externo investindo dinheiro e cobrando resultados.

Há avanços, mas ainda é preciso mais. Se o investidor-anjo é figura fundamental no desenvolvimento das startups e pode ser até a salvação do setor, precisamos de mais incentivos a esses players. Países europeus já demonstraram bons resultados ao conceder, por exemplo, incentivos fiscais às pessoas e empresas que investem em startups. Algo a se pensar, com muita responsabilidade.

 

O número de empreendedores online cresceu em 18% no primeiro semestre de 2018, no Brasil. Isso é o que aponta levantamento feito pela Tray, uma unidade de e-commerce da Locaweb, empresa de serviços digitais. Em meio à grave crise financeira que assola o País, o estudo indica que certa parte da população do País decidiu empreender por conta própria.

"A criação de um negócio online é muito mais simples que um tradicional. Investimento, risco e burocracia são menores. O empreendedor pode usar um espaço em sua casa para começá-lo. Isso dentro de um cenário de crise e no qual a pessoa precisa fazer renda, constitui uma ótima oportunidade para empreender", explica Higor Franco, diretor-geral da Locaweb Serviços de Internet. C

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Com o avanço da tecnologia e a inclusão digital, o mercado vai cada vez mais se adaptando a compra de produtos, ou serviços, pelo meio virtual. De 2017 para 2018, a contratação de serviço de hospedagem – primeiro passo para criar um site – cresceu 12% no mesmo período.

Camila Rodrigues ficou desempregada no começo do ano. Com o tempo livre, começou a produzir objetos de decoração e postar em suas redes sociais. Ao perceber o interesse de amigos nos produtos, criou o site Bendita Terezinha para que pudesse comercializá-los e atingir um maior público. Segundo ela, a renda do negócio ajuda em seu sustento.

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*Com informações da assessoria de imprensa 

Negros são maioria nos pequenos negócios do Brasil. É o que aponta a pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O levantamento aponta que a população afrodescendente representa 38,8% dos empreendedores do País, contra 32,9% dos considerados brancos. 

Apesar de representar a maioria, os negros ainda ganham menos e possuem escolaridade inferior comparados aos profissionais brancos. O estudo ainda aponta que os negros têm um número maior de jovens empreendedores, 43% têm até 34 anos, contra 39% entre brancos. No total, 33% dos brancos e 26% dos negros possuem ao menos um empregado em seus negócios.   

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Na pesquisa, foram levantados a perspectiva de iniciação de jovens empreendedores futuramente no mercado. Segundo os dados, 46% dos brancos e 36% dos negros esperam criar algum emprego nos próximos cinco anos.

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Uma série de capacitações voltadas ao mundo dos negócios está disponível, até 30 de novembro, na Loja do Empreendedor, no Shopping Tacaruna, Centro do Recife. “Como atender melhor seu cliente” e “O vendedor que dá resultados” são alguns dos cursos oferecidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com outras instituições.

Toda a programação do espaço é gratuita e as inscrições podem ser feitas na hora das atividades. Aperfeiçoamento profissional, linhas de financiamento e elaboração de cadastro para fornecedores são alguns dos assuntos debatidos na programação.

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“Na Loja, as pessoas vão poder receber informações sobre formalização e abertura de negócios, linhas de crédito, marketing digital, bem como orientações para quem já possui um empreendimento e quer melhorar a gestão. Também vamos dar dicas sobre como se tornar um microinfluenciador digital nos negócios”, explica a gerente da unidade de atendimento do Sebrae Roberta Andrade, conforme informações da assessoria de imprensa.

A Loja do Empreendedor fica no piso térreo do Shopping Tacaruna, na nova etapa, próxima à praça de eventos. O endereço do centro de compras é Avenida Agamenon Magalhães, 153, bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Confira a programação das atividades.

 A University of Southern California (USC) anunciou que disponibilizará três vagas de especialização na área de negócios, destinadas exclusivamente para brasileiros. A oportunidade é para o curso de MBA Internacional Marshall School of Business. Segundo a instituição, o programa é destinado a profissionais que almejam altos cargos globais. Ao todo, o curso tem duração de um ano. 

O processo seletivo é baseado no histórico profissional do candidato. Portanto, os interessados devem apresentar formação acadêmica, seis anos de experiência profissional, bem como realizar testes de proficiência (GMAT ou GRE, além do TOEFL ou IELTS) e obter cartas de recomendação e candidatura. As inscrições estão abertas até o dia 15 de maio de 2019. Para se inscrever, o postulante à vaga deve enviar o currículo em inglês para o e-mail: Ibearmba@marshall.usc.edu 

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Os selecionados receberão bolsa auxílio que pode chegar a US$ 50.000, um pouco mais de 185 mil reais em conversão cambial. O profissional ainda pode contar com auxílio-moradia, que pode chegar a US$ 15.000 (R$ 55.563,00), no caso de quem viaja com filhos. Outras informações, bem como envio dos documentos comprobatórios, podem ser acessadas no site do programa.

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O cenário internacional favoreceu a recuperação de parte das perdas da véspera e o Índice Bovespa fechou nesta quinta-feira, 25, em alta de 1,23%, aos 84.083,51 pontos. Na quarta-feira, houve queda de 2,62%. A três dias da eleição presidencial no Brasil, o ambiente doméstico é de compasso de espera e pouco interfere nos negócios com ações, dizem analistas e operadores. Os negócios somaram R$ 15,8 bilhões.

A Bolsa já iniciou o dia com viés comprador, apoiada na melhora do apetite por risco no mercado internacional. Na máxima do dia, registrada à tarde, o Ibovespa chegou a subir 2,13%, aos 84.830,92 pontos.

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Apesar da cautela dos investidores estrangeiros com questões diversas relacionadas à economia global, balanços corporativos divulgados nos Estados Unidos impulsionaram os índices de ações locais, com destaque para o Nasdaq, que avançou 2,95% no fechamento.

"A queda de ontem foi exagerada, refletindo o mau humor externo e em parte a pesquisa Ibope indicando queda de dois pontos de Jair Bolsonaro. Hoje muitos investidores tiveram de correr atrás da recuperação vista lá fora", disse Rafael Bevilacqua, estrategista da Levante Ideias de Investimento.

Para ele, o cenário político já está bastante precificado e, uma vez confirmada a vitória do candidato do PSL, a tendência para o Ibovespa é de alta no curto prazo.

Ainda segundo Bevilacqua, a definição do próximo presidente tem potencial para restabelecer o fluxo de recursos externos na Bolsa brasileira, que nos últimos dias tem sido negativo. A ressalva fica com o cenário internacional, que exibe incertezas quanto à política monetária dos Estados Unidos, crises na Europa e atritos comerciais com a China.

Na análise por ações, as altas foram generalizadas entre as blue chips, não apenas entre aquelas sensíveis ao risco político, mas também entre os papéis que acompanham commodities ou índices setoriais internacionais. Petrobras ON e PN subiram 2,08% e 2,49%. Banco do Brasil ON avançou 2,56% e Eletrobras ON e PNB ganharam 3,86% e 2,69%, respectivamente.

A maior alta do Ibovespa ficou com Cemig PN, que disparou 7,12%, num desempenho atribuído às perspectivas com a eleição estadual em Minas Gerais, onde Romeu Zema (Novo), favorável à privatização, lidera as intenções de voto.

O início da safra de balanços corporativos atingiu ações individualmente. Vale ON avançou 0,33%, alinhada à alta de 1,75% do minério de ferro e após um balanço trimestral sem grandes novidades em relação ao esperado. Já Ambev PN apresentou resultado dentro do esperado, mas apontou vendas menores no Brasil. Com isso, caiu 5,60%, liderando as perdas entre os papéis da carteira do Ibovespa.

Depois de uma queda de mais de 2% na véspera, o Índice Bovespa encontrou espaço para uma alta discreta nesta sexta-feira, 19, favorecida pelo clima menos avesso ao risco no mercado externo e pela ausência de notícias relevantes no cenário eleitoral doméstico. O índice terminou o dia aos 84.219,74 pontos, em alta de 0,44%. Pela manhã, chegou a subir 1,32%, mas perdeu fôlego e chegou a tocar o terreno negativo por algumas vezes. Os negócios somaram R$ 11,9 bilhões, volume abaixo da média das últimas semanas.

"Com o mercado externo menos tenso e cenário eleitoral já aparentemente definido, o mercado operou em compasso de espera. A tendência nos próximos dias é o mercado operar no aguardo de sinalizações do próximo presidente e também dos balanços corporativos que começam a ser divulgados", disse Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora.

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Em um dia de poucos destaques, chamou a atenção para o leilão da Cesp, que foi concluído depois de quatro tentativas frustradas nos últimos anos. "Apesar de o bloco de ações ter tido apenas uma oferta, com ágio baixo (2,09%), a leitura é positiva porque aponta para a redução do peso das estatais sobre as costas do Estado. Por isso, as ações da Cesp contagiaram outros papéis do setor elétrico", disse outro profissional.

O leilão envolveu 40,6% de participação do governo do Estado de São Paulo na empresa, com arrecadação estimada em R$ 1,9 bilhão. Cesp PNB, que não compõe a carteira teórica do Ibovespa, terminou o dia com ganho expressivo, de 16,12%. Os ganhos se estenderam aos papéis que estão no índice, como Eletrobras ON e PNB (+5,47% e 5,97%) e Cemig PN (+1,83%).

Ainda entre as blue chips do mercado, destaque para Petrobras ON e PN, que subiram 1,01% e 0,86%, alinhadas à valorização dos preços do petróleo no mercado internacional. No setor financeiro, as ações seguiram direções distintas. Banco do Brasil ON subiu 0,84% e Santander Brasil recuou 0,20%.

No acumulado da semana, o Ibovespa contabilizou ganho de 1,57%, levando o acumulado do mês para 6,15%. Apesar da volatilidade dos últimos dias, prevaleceu a leitura otimista em relação ao cenário eleitoral, com o investidor precificando a consolidação da vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) sobre Fernando Haddad (PT). No cenário internacional, o apetite por risco se mostrou instável, principalmente depois das sinalizações mais duras do Federal Reserve na quarta-feira.

 Estão abertas as inscrições para a edição 2018 do Coquetel Molotov Negócios: Rodadas e Encontros. O evento direcionado para a profissionalização da cadeia artística musical do Nordeste, será realizado nos dias 15 e 16 de novembro, em Pernambuco.

O encontro possibilita a troca de ideias entre artistas e profissionais experientes do mercado musical nacional, promove a difusão, produção e divulgação do setor, além de contar com pitching de novas bandas nordestinas, palestras e debates que contribuem diretamentamente para melhoria do segmento no Estado.

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O Coquetel Molotov Negócios: Rodadas e Encontros acontece no auditório do Porto Mídia e no espaço SinsPire. As inscrições são gratuitas, porém limitadas a 100 participantes. As inscrições podem ser feitas através do sympla.

Confira a programação

SPRINT:

*Terça-feira - 13 de novembro Das 9h às 16h Portomídia - Auditório

*Quarta-feira - 14 de novembro Das 9h às 16h Portomídia - Auditório

PITCHING:

*Quinta-feira - 15 de novembro Das 11h às 13h Portomídia - Auditório

*Sexta-feira - 16 de novembro Das 11h às 13h Portomídia - Auditório

ENCONTROS:

*Quinta-feira - 15 de novembro

Local: Portomídia - Auditório

14h

Bate papo - Como se relacionar com marcas: artistas, projetos e festivais. Com Samantha Almeida (Mynd8) e Gabriel Andrade (Festival Coala)

16h

Espaços de música ao vivo para exposição de novos artistas e formação de público. Com Felipe Cabral (Bailito), Felipe Matheus (Miragem), Katia Abreu (Dia da Música), Maria do Céu (Metrópole) e Alexandre Rossi (Circo Voador). Mediação: Bruno Nogueira

18h

Sincronização e licenciamento de música para o audiovisual: da publicidade ao videogame. Com Luiz Augusto Buff (1m1).

*Sexta-feira - 16 de novembro

Local: Sinspire - Pça do Arsenal

14h

Chegando na curadoria de festivais da forma certa. Com Gutie (Rec Beat), Ana Morena (DoSol), Bina Zanetti (Psicodália), Melina Hickson (Porto Musical), Marcelo Damaso (Se Rasgum) e Daiane Dias e Fabricio Nobre (Bananada) Mediação: Fabiana Batistela (SIM São Paulo)

16h20

Mídia paga digital, playlists, algoritmos e data: como usar as novas ferramentas do mundo digital a seu favor Com João Pedro (OneRPM) e Yasmin Muller (Tidal)

19h

Novas mídias para se divulgar conteúdo de música Com Camila Garófalo (Mulher na Música / Sêla), Ana Morena (DoSol TV), Alexandre Giglio (Minuto Indie), Gabriel Albuquerque (Jornalista / Kondzilla / Vice) Mediação: Jarmeson de Lima (Coquetel Molotov)

SOM NA RURAL

* Sexta - 16 de novembro

Local: SINSPIRE - Pça do Arsenal A partir das 13h às 21h20

Serviço

Coquetel Molotov Negócios: Rodadas e Encontros

Porto Mídia (R. Barão Rodrigues Mendes, 52 - Recife, PE)

Espaço SinsPire (em frente a praça do arsenal - Rua da Guia, 234 - Recife)

15 e 16 de novembro | A partir das 9h

Inscrições Gratuitas 

O Centro de Convenções de Pernambuco recebe, de 3 a 5 de outubro, a HFN – Hotel & Food Nordeste que visa impulsionar negócios voltados para o turismo e a gastronomia. O evento pretende conectar fornecedores de serviços, tecnologia e produtos aos meios de hospedagem e alimentação fora do lar nordestinos. Serão mais de 120 expositores e uma vasta programação que pretende contribuir para o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor.

Na programação, estão confirmadas oito palestras sobre gestão de bares e restaurantes e experiências gastronômicas no Gourmet Experience, que reunirá consultores, chefs e restaurateurs, para discutir temas atuais do setor no Brasil. Além de nove palestras especiais direcionadas à gastronomia, no Fórum de Hospedagem e Alimentação do Nordeste, com os maiores especialistas do País.

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Outro destaque é o Beer Business HFN/ Coffee Business HFN, com dez estandes de fornecedores de cerveja artesanal e café de Pernambuco, realizando negócios, palestras, demonstração e degustação dos produtos. E, a Startup HFN, com startups que estarão apresentando inovação e tecnologias junto a um conteúdo que contemplará os principais gestores e profissionais para debater em palestras e mesas redondas.

A loja de artesanato SEBRAE-PE/HOTELCOR apresentará ao vivo, diariamente, soluções para uma repaginação de ambientes de hotéis, bares e restaurantes, utilizando cores e artesanatos locais. As transformações serão realizadas a partir das 18h30 logo após um momento de palestra e bate-papo. Já o Pizza Maker & Down será um concurso de pizzaiolos do Nordeste com participação de chefs profissionais e integração com alunos com Síndrome de Down. A ação será coordenada pela chef Erilene Monteiro, considerada uma das melhores do Brasil.

O evento, que acontece sempre das 15h às 21h, é uma realização da Insight Feiras & Negócios com as regionais da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE) e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PE).

A visitação à feira é aberta ao público, mas é necessário cadastramento prévio no site: www.hfne.com.br.

Da assessoria

A sede nacional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Brasília, será palco da 10ª edição do Open Innovation Brasil, que promove o encontro de representantes de startups aceleradas pelo grupo InovAtiva Brasil. O evento será realizado nesta quarta-feira (3), com início às 9h e término às 19h.  

 O encontro tem como objetivo promover um ambiente colaborativo para discussão de inovações no cenário empreendedor e debates geração de negócios e parcerias. Mais de 10 startups já confirmaram presença no evento, como a Everlog Displace, Fleeter, Prodfy Plantas, Reciclapac, WhatsShare, GETMORE, Axis Focus, Hallo! Social eBotnicks.

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 O evento será transmitido ao vivo pelo canal do Sebrae no YouTube e na página do evento. O próximo encontro será ainda no mês de outubro, no Maranhão; o encontro já á passou pelos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.  

O próximo ano deve ter números grandiosos no universo empreendedor. De acordo com projeção feita para Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a partir de dados da Receita Federal, em 2019 deverão ser criadas 1,5 milhão de empresas.

Segundo o Sebrae, a projeção diz respeito a microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas. “São as micro e pequenas empresas que estão carregando o país nas costas na última década”, comenta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Atualmente, 98,5% das empresas brasileiras são micro e pequenos negócios. Segundo o Sebrae, 43% dos empreendimentos é do segmento 'comércio', o principal nesse meio. Para 2019, no entanto, a instituição não adiantou qual setor contará com o maior número de empresas.

No ano passado, dos 1,4 milhões de brasileiros que conseguiram o primeiro emprego, 55% ingressaram no mercado de trabalho por meio das micro e pequenas empresas. De acordo com o Sebrae, 23,9 milhões de mulheres resolveram investir no empreendedorismo; 25,4 milhões de homens gerem negócios no Brasil.

A maior parte dos empresários que monta o seu negócio do zero, ou que adquire pelas circunstâncias de mercado, sempre sonha em colocar a sua empresa nos mais altos patamares do mundo dos negócios. Desta forma, torná-la uma empresa global, referência no segmento, com foco em inovação e conceito de credibilidade, passa a ser a principal meta dos gestores que possuem visão de futuro.

Agora imagine atingir tudo isso e colocar a sua empresa no topo do ranking: a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado, que foi o resultado da soma de todas as suas ações na Bolsa de Valores de Nova York. Isso aconteceu no início de agosto com a Apple, empresa do ramo tecnológico conhecida pelos famosos produtos de hardware que incluem a linha de computadores Mac, iPod, iPhone, iPad, Apple TV e o Apple Watch. E o mais surpreendente é que é a primeira vez que uma empresa privada chega nesse patamar, e a primeira com base nos Estados Unidos.

Como tudo na vida, nós sempre podemos extrair lições e exemplos. Nesse caso da Apple, não tem como ser diferente, sobretudo para o mundo dos negócios. O que essa empresa pode nos ensinar no quesito sucesso? Se analisarmos as suas características, talvez uma das mais importantes seja a diversificação, já que a Apple não vende apenas iPhones e computadores, mas também serviços como o iTunes Store, Apple Music, Apple Play, entre outros.

Além disso, se tivermos um olhar ainda mais minucioso, poderemos perceber o mérito da empresa em adaptar e reinventar os produtos e os serviços com formatos únicos, fáceis de usar e com total valorização da ergonomia – este último sendo considerado um dos pontos mais importantes para os dias de hoje e que consiste na otimização das condições de trabalho humano com elementos de eficiência.

O que eu pretendo mostrar nessa explanação é que: não importa o tamanho das suas visões estratégicas, é possível, sim, ir muito longe quando se trata de negócios. Claro que isso não acontece da noite para o dia e pode levar muitos anos e muitos fracassos também. Mas, a partir das experiências e aprendizagens do cotidiano, da observação na mudança de comportamento da sociedade e dos novos cenários que estão se criando ou se reinventando, é possível crescer, atingir altos patamares e ver o sonho que saiu do papel se tornar um gigante e virar desejo de consumo de muitas pessoas.

As vendas de jogadores jovens, o interesse propiciado pela Copa do Mundo e o ressurgimento do futebol do Oriente Médio aqueceram bastante o mercado de transferências para os clubes brasileiros neste ano. Segundo dados da CBF divulgados nesta semana, as negociações com o mercado exterior para chegadas e saídas de jogadores movimentaram até agora quase R$ 1 bilhão por 510 atletas.

O valor é alavancado principalmente pelos R$ 817 milhões em vendas das equipes brasileiras para o mercado estrangeiros. O montante, no entanto, pode aumentar. A janela para saídas de jogadores do Brasil para o exterior vai até sexta-feira, dia 31, quando novas operações podem ser concretizadas ainda.

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A conta só está fechada quando se refere à vinda de reforços de fora para o Brasil. A janela para isso terminou no último dia 15, com a movimentação total de R$ 158 milhões - 17 negociações. Os dados apresentados pela CBF levam em conta a cotação do euro e do dólar indicadas pelo Banco Central e mostram aspectos interessantes das negociações.

Dos 510 atletas envolvidos nas transferências, 434 deles (85%) vieram em operações sem custos aos clubes, como empréstimos ou jogadores que estavam em fim de acordo. "Todas as contratações feitas pelo Internacional recentemente foram sem comprar direitos econômicos. Nossa realidade não nos permite gastar e temos agido dessa maneira", explicou ao Estado o diretor executivo do clube gaúcho, Rodrigo Caetano. Foi por empréstimo que o time trouxe em julho, por exemplo, o atacante uruguaio Jonatan Álvez, do Junior Barranquilla, da Colômbia.

Um dos clubes que mais investiram para buscar reforços no exterior foi o Flamengo. A diretoria carioca desembolsou mais de R$ 40 milhões para trazer recentemente o meia Vitinho, ex-CSKA, da Rússia.

Se gastar para se reforçar é exceção, quando se trata de negociar a saída de jogadores o Brasil começa a saber valorizar seu produto. As cifras presentes no levantamento da CBF atingiram um valor elevado, principalmente pelas negociações de jovens talentos, como Arthur, de 22 anos. O volante deixou o Grêmio e foi para o Barcelona por mais de R$ 140 milhões.

A Copa também contribuiu para o mercado brasileiro lucrar. Valorizado pela participação no Mundial, o meia peruano Cueva foi vendido pelo São Paulo ao Krasnodar, da Rússia também, por R$ 38 milhões.

Outro fluxo migratório recorrente nos últimos meses foi para o futebol árabe. O Pyramids (clube da primeira divisão do Egito) pagou cerca de R$ 80 milhões por Keno, do Palmeiras, Rodriguinho, do Corinthians, e Carlos Eduardo, do Goiás.

BALANÇO - Segundo o sócio-diretor da Sports Value, Amir Somoggi, que há 15 anos analisa as finanças dos clubes brasileiros, apesar das altas cifras com transferências, os times poderiam se reorganizar melhor para distribuir esses recursos.

"O jogador brasileiro está sempre valorizado, pelo alto número de atletas que produzimos. Porém, os clubes ainda não desenvolvem tanto as receitas e vivem quase exclusivamente da venda de jogadores e de direitos de TV para equilibrar suas contas anuais", disse.

Outro problema nas negociações está na elevada participação de empresários. O levantamento divulgado pela CBF mostra apenas o dinheiro movimentado e não a quantia que de fato vai para o cofre das equipes. "A tristeza é que os clubes se desfalcam com essas saídas, mas o grosso desse dinheiro não fica. O destino é o pagamento de comissões para os agentes desses atletas", explicou.

Desta quarta-feira (29) até 1º de setembro, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realiza a 12ª edição da Feira do Empreendedor, evento que promete propagar ideias empreendedoras e atividades de qualificação voltadas ao mundo dos negócios. Toda a programação é gratuita. 

Considerada um dos grandes eventos de empreendedorismo do Estado, a Feira será realizada no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Estão previstas cerca de 500 atividades, tais como cursos de capacitação, palestras, rodadas de negócios, estandes de várias empresas, entre outras ações. De acordo com o Sebrae, a programação vai das 14h às 22h.

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Cidadãos que almejam criar os próprios negócios, além de empresários que pretendem inovar em suas áreas de atuação podem participar do evento que terá atividades em quase 10 mil metros quadrados do Pavilhão do Centro de Convenções. Segundo a organização da Feira, mais de 20 mil pessoas devem prestigiar a programação.

Para o diretor-superintendente do Sebrae em Pernambuco, Oswaldo Ramos, a inovação é um dos principais pontos da Feira em 2018. “Vamos trabalhar as experiências individuais, para que os visitantes experimentem os vários espaços de formas únicas. Sempre com foco na inovação, no empreendedorismo e numa tomada de decisão acertada dos empreendedores, estruturamos vários espaços que possibilitam dinamismo e uma integração dos participantes com os realizadores, com uma programação intensa e simultânea, além de um conjunto de dinâmicas e trocas de informações”, destaca Ramos, conforme informações da assessoria de imprensa do Sebrae.

As inscrições podem ser feitas de maneira gratuita por meio do site oficial da Feira do Empreendedor. A programação completa, onde há detalhes sobre as capacitações oferecidas, também deve ser consultada pela internet

De acordo com o Sebrae, o evento foi dividido em temáticas. Confira, a seguir, os detalhes dos segmentos: 

ACOLHIMENTO

O Ambiente chamado de Acolhimento é onde serão realizados os atendimentos tradicionais do Sebrae, com orientações ao público. De maneira integrada com parceiros e apoiadores da Feira, como as Salas (municipais) e o Expresso Empreendedor (Governo do Estado). Nos atendimentos, profissionais capacitados vão utilizar conteúdos e ferramentas que possam contribuir efetivamente para o encaminhamento e solução dos problemas e demandas. O Ambiente de Acolhimento está subdividido em sete seções:

Atendimento individual – Para atendimento individualizado de empreendedores com especialistas em negócios do Sebrae, que encaminharão soluções personalizadas ao público;

Quiz da Bis (Biblioteca Interativa Sebrae) – Área com jogo de perguntas e respostas sobre empreendedorismo, gestão e ambiente de pequenos negócios. Os participantes que acertarem mais respostas serão os vencedores;

Parceiros do Empreendedor– Ambiente onde os parceiros entregam soluções de negócios aos clientes;

Sebrae Digital – Neste espaço, o Sebrae divulgará soluções digitais da instituição, como a loja online, o ensino a distância (EAD) e o “Fale com o Especialista” (atendimento remoto), que podem ajudar empreendedores diariamente de forma prática;

Além das fronteiras – Lugar para conversas sobre as alternativas para potencializar os negócios utilizando a web e o comércio exterior;

Central do MEI – Será oferecido atendimento aos Microempreendedores Individuais (MEI), possibilitando também uma experiência em realidade virtual;

Transforme seu negócio – Espaço de atendimento onde serão detalhadas as soluções de inovação mais demandadas dentro do Programa SebraeTec. Também serão apresentadas as consultorias de gestão empresarial e de ampliação de mercado do Sebrae.

QUALIFICAÇÃO

Neste ambiente, o visitante encontrará sete salas de capacitação com palestras simultâneas. Além disso, um oitavo espaço abrigará o Cine Empreendedor, onde os conteúdos e ferramentas inovadoras serão trabalhados de forma lúdica. O objetivo é provocar empreendedores e empresários para que reflitam sobre mudanças comportamentais e de atitude nos seus negócios, levando-os à nova realidade competitiva. No último dia da feira, o espaço chamado de “Arena Negócios do Futuro”, dentro da área de Qualificação, contará com o Singularity U Recife Chapter Experience, que vai montar o Singularity Day, responsável por palestras ao longo do dia com conteúdo de ponta relacionado à inovação, tecnologia e ao mercado.

SEBRAELAB

Prévia do novo espaço de educação empresarial do Sebrae (que será lançado em novembro próximo e funcionará na sede da instituição), o SebraeLab oferecerá aos visitantes da Feira do Empreendedor o contato com experiências de transformação na forma de fazer negócios. O espaço toma como base as atitudes, interações, uso intensivo de tecnologia para entrega de valor ao cliente. Terá como foco a ligação do público às novas tecnologias e negócios inovadores em consonância com as tendências de mercado e tecnologias dos mais diversos setores. E-commerce, MarketPlace, logística e técnicas de Pitch serão tópicos dessa arena. No SebraeLab também vão ser realizados talk shows e oficinas práticas.

TENDÊNCIAS, NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES

Já nesta arena, o objetivo é a aproximação do público a conteúdos disruptivos e tendências de negócios, visando estimular a inovação, criatividade e o despertar para a necessidade de mudanças. Tendo como parceira a Fábrica de Criatividade, vai apresentar de forma lúdica tendências em turismo, higiene e cosméticos, saúde e bem-estar, transporte, logística e mobilidade, economia criativa, casa e construção, negócios de impacto social.  As tendências que não estão contempladas por setor vão ser apresentadas em hologramas e jogos.

NEGÓCIOS DE IMPACTO SOCIAL

A partir do discurso sobre negócios de impacto social que podem gerar lucro, essa área apresentará soluções que estão em andamento em comunidades da Região Metropolitana do Recife e da Mata Sul pernambucana. Além disso, será realizada a maratona Impacthon, de design de serviços e produtos. Outros temas relevantes para startups e empreendimentos de impacto social serão abordados.

SALÃO DE EXPOSITORES

Reunindo mais de 93 estandes de cases de sucesso, distribuidores, parceiros e patrocinadores do evento, a proposta desse espaço é criar uma espécie de feira propriamente dita, onde vão ser negociados e comercializados produtos e serviços que possam ajudar a iniciar outros empreendimentos - ou alavancar de forma inovadora marcas já existentes.

SALÃO DE FRANQUIAS

Dentro do Salão de Expositores, esta será uma área específica voltada para franquiados e franqueadores. Criado em parceria com a Associação Brasileira de Franquias (ABF), o Salão de Franquias contará com 25 marcas conhecidas nos mercados pernambucano e brasileiro. O ambiente é pioneiro no segmento e visa facilitar o networking e o surgimento de novas oportunidades de negócios. Marcas como Grau Técnico, Gio laser, Evolute, Cacau Show, Mahogany, OrtoEstética, Mercadão dos Óculos, Quanto Prima, Clube Turismo e Bonaporte marcam presença.

VILA GASTRONÔMICA E PRAÇA DE DESCOMPRESSÃO

A Vila Gastronômica e as Praças de Descompressão são ambientes de alimentação formados por empresas atendidas e aprovadas pelo Projeto de Alimentos e Bebidas do Sebrae-PE. Os cases de sucesso escolhidos para estar nesse ambiente vão comercializar seus produtos, representando outros cases de negócios ligados à instituição. O espaço visa também inspirar os visitantes.

Mostra Rhisophora - o espaço será dedicado para exposição da grife artesanal Rhisophora, desenvolvida a partir de mentoria do designer Marcelo Rosenbaum artesãos pernambucanos. A partir de um olhar inovador e de mercado, a coleção usa diferentes técnicas de artistas locais para falar da identidade cultural e da ancestralidade da terra dos altos coqueiros. Rhisophora retrata a flor do mangue e carrega a cara, as cores e o jeito dos pernambucanos. Na Feira, o espaço vai ser usado para abordar a relevância da interferência de design no desenvolvimento de produtos, para incrementar seu valor de mercado.

Outras novidades que a Feira do Empreendedor vai trazer:

Aplicativo: sempre utilizando novos recursos tecnológicos, facilitadores de processos e da comunicação, o Sebrae-PE criou um aplicativo exclusivo para esta edição do evento: o “Feira do Empreendedor Recife”. Disponível para os sistemas operacionais Android e IOS, o recurso possibilita que o visitante se inscreva, confira a programação completa dos quatro dias da Feira, assista a vídeos temáticos e interativos e conheça mais sobre a ação e o Sebrae.

Web Rádio Sebrae-PE: aproveitando o espaço de destaque da Feira do Empreendedor, o Sebrae lança sua web rádio, que funcionará no endereço www.radiosebraepe.com, trazendo conteúdos de qualidade: notícias, entrevistas, boletins. A programação musical será toda pernambucana, valorizando empreendedores, bandas e artistas ainda pouco conhecidos no estado. A rádio montará uma base provisória no Cecon e entrará no ar pela primeira vez na abertura da 12ª Feira do Empreendedor, passando a transmitir atualizações diárias.

Acessibilidade: novas possibilidades de inclusão e disseminação de conhecimento de forma democrática fazem parte da Feira. Caso desejem, as pessoas com deficiência vão poder contar com visitas guiadas em horários programados por todo o pavilhão do Cecon, conhecendo o evento e desfrutando das novidades e conhecimentos disponíveis. Para contar com essa opção é necessário, ao realizar a inscrição, informar qual a deficiência, para que a instituição providencie o atendimento adequado e direcionado. A informação deve ser apontada novamente no espaço de credenciamento da Feira, junto à solicitação pela visita guiada. Importante verificar os horários das visitas guiadas para se organizar.

Você já perdeu uma oportunidade por que não conseguiu tomar uma decisão a tempo? A maioria de nós já passou por isso. Sempre queremos tempo para analisar as possibilidades, pensar nas consequências, fazer a melhor escolha, mas nem sempre dispomos desse tempo. Principalmente no mundo empresarial, muitas vezes é preciso fazer escolhas em um tempo curto. E como fazer isso de maneira rápida? A resposta para isso é simples e complexa ao mesmo tempo: prática. A prática na tomada de decisões leva você a se aperfeiçoar na técnica e, assim, conseguir escolher mais rapidamente e de maneira mais acertada.

Para tomar decisões de forma rápida e certeira, antes de tudo, você precisa estar em um bom estado físico. Tomar uma decisão cansado, com fome ou com sono não é uma boa ideia, pois sua mente não vai estar em pleno funcionamento. Busque dar atenção às decisões mais importantes sempre nos momentos em que sua cabeça ainda não foi consumida por outros problemas. Assim, a chance de fazer a melhor escolha aumenta.

Muita gente pensa que ter menos opções ajuda a tomar uma decisão. De certa forma, isso pode até parecer certo, mas o fato é que, tendo apenas duas opções, por exemplo, você deixa de ter outras possibilidades mais criativas e completas. Entretanto, com três ou quatro alternativas, você tem mais parâmetros para avaliar a situação e mais possibilidades de atuação. Avalie-as de forma prática, separando as que não parecem boas para você. Com o tempo, fica fácil reconhecer padrões nas decisões que você precisa tomar, situações que se repetem, o que abrevia ainda mais o tempo de escolha.

Jeff Bezos, Fundador da Amazon, disse certa vez que divide as decisões que precisa tomar em dois grupos: as que podem ser revertidas e as que não podem ser revertidas. Se você pode voltar atrás futuramente em uma decisão, então não há porque gastar tanto tempo pesando prós e contras. Apenas decida e, se necessário, desfaça a escolha. Agora, se você não poderá voltar atrás, é melhor, de fato, dedicar um pouco mais de tempo na avaliação do problema. O problema, ainda segundo Bezos, é que muitas empresas confundem esses dois tipos de decisões, considerando todas como irreversíveis. Isso resulta em lentidão no processo decisório. O contrário, considerar todas as decisões reversíveis, também é nocivo. Portanto, saiba identificar bem o tipo de decisão que precisa tomar.

Caro leitor, tenha uma coisa em mente: tomadas de decisões fazem parte da nossa vida pessoal e profissional. São inevitáveis. O que podemos fazer é nos acostumarmos a elas e nos aperfeiçoarmos no processo. Isso só vem com a prática. Quanto mais praticar as decisões rápidas, mais naturalmente isso vai acontecer. Ocasionalmente, você fará escolhas erradas, mas terá que conviver com elas. Ninguém é perfeito. Por isso, não deixe de tomar decisões por medo de errar. Saiba que a indecisão é que mata, não a decisão errada. Portanto, evite ficar nessa de “não sei qual a melhor opção, preciso pensar”. Aja com calma, mesmo nas situações mais imediatistas. Confie no seu talento e no seu instinto.

A combinação entre cautela e especulação levou o dólar a galgar novo patamar nesta segunda-feira, 20, atingindo o seu maior valor em quase dois anos e meio. A escalada ocorreu em meio à liquidez bastante reduzida, com investidores repercutindo o quadro eleitoral adverso. O dólar negociado no mercado à vista terminou o dia com alta de 1,10%, cotado a R$ 3,9571. É o maior valor da moeda americana desde 29 de fevereiro de 2016 (R$ 3,9984). Na máxima do dia, a cotação chegou aos R$ 3,97, o que trouxe às mesas de negociação rumores de intervenção do Banco Central. Os negócios com o "spot" somaram US$ 521,6 milhões, aproximadamente metade de um dia considerado normal.

"Os rumores de intervenção do BC surgem naturalmente, uma vez que a própria autoridade monetária é quem afirma que deixará o dólar flutuar, mas poderá atuar toda vez que perceber distorção nos preços", disse Ricardo Gomes da Silva, diretor da Correparti.

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O profissional afirma que alguns investidores tiveram de dar ordens de "stop loss" (interrupção de perdas) após a divulgação da pesquisa MDA/CNT, divulgada pela manhã. Em linhas gerais, o levantamento mostrou pouca alteração no quadro já conhecido, com Lula e Bolsonaro liderando as intenções de voto. O desconforto veio da constatação da estagnação do candidato afinado com o mercado, o tucano Geraldo Alckmin, enquanto o petista Fernando Haddad desponta como maior herdeiro dos votos de Lula. Assim, desenhou-se no mercado a ideia mais firme de um segundo turno formado por Bolsonaro e Haddad.

A agenda do dia reserva outra pesquisa, desta vez do Ibope, que será divulgada ainda nesta segunda-feira. A expectativa por esse levantamento foi importante fator de cautela no período da tarde, levando o dólar a renovar máximas nesse período. Na quarta-feira será a vez do Datafolha divulgar pesquisa de intenção de voto. Segundo analistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, esses dois levantamentos, por terem sido feitos por institutos maiores, têm potencial para acalmar o mercado ou elevar ainda mais a tensão nos negócios ao longo da semana.

O gerente de câmbio da Fair Corretora, Mário Battistel, explica que o baixo volume de negócios ocorreu porque potenciais vendedores optaram por segurar seus recursos, por acreditarem que há potencial para novas altas, ao mesmo tempo em que os compradores buscaram aguardar uma melhora dos preços. Nessas duas pontas, as atenções estão concentradas nas pesquisas eleitorais. A possibilidade de intervenção do BC, por meio de leilões de swap cambial ou linha, como foi feito em junho, seria outro fator a favorecer a recuperação do real.

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