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Kathy Hochul prestou juramento na madrugada desta terça-feira (24) e se tornou a primeira mulher a comandar o estado de Nova York, o quarto mais populoso dos Estados Unidos.

A advogada de 62 anos, que tem uma longa carreira na política local, fez a cerimônia de posse ao lado de sua família à meia-noite desta terça.

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"Honrada em jurar oficialmente como a 57ª governadora de Nova York. Ansiosa para a cerimônia de posse completa no fim desta manhã, e para me dirigir ao povo de Nova York ainda hoje", escreveu em uma postagem no seu Twitter.

Horas antes de prestar o juramento, Hochul anunciou que seu Gabinete será formado apenas por mulheres. Nos cargos de assessoria, Karen Persichilli Keogh será a assessora sênior e Elizabeth Fine será sua principal conselheira.

Hochul assumiu o cargo após o governador Andrew Cuomo renunciar ao posto em meio a um escândalo sexual. O democrata foi acusado por 11 funcionárias e ex-colaboradoras por assédio sexual e comportamento inadequado dentro do governo.

Apesar de alegar inocência, o político ficou completamente sem apoio dos aliados - desde Washington, com o presidente Joe Biden e senadores cobrando sua renúncia, até localmente, com a saída dos principais assessores.

Em seu discurso de despedida, Cuomo voltou a dizer que está sofrendo um "tratamento injusto" e que "haverá mais de um momento para falar a verdade". Criticando a imprensa local que, segundo ele, fez títulos condenatórios nas matérias, disse que "todas as acusações ainda serão checadas e examinadas, sejam feitas por mulheres ou por homens".

Cuomo ainda falou das obras do governo e lembrou da pandemia de Covid-19. "Por favor, não esqueçam aquilo que aprendemos juntos no último ano e não esqueçam do que realizamos. Passamos da mais alta taxa de contágio de Covid no país para a mais baixa", concluiu.

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Da Ansa

Cada vez mais isolado após a divulgação de uma investigação que o acusa de assédio sexual e a abertura de várias ações judiciais, o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, reluta em renunciar.

A promotora federal de Nova York Letitia James concluiu suas investigações - que não visavam incriminar Cuomo - com a publicação de um relatório devastador de 165 páginas que lista onze queixas de mulheres que afirmam ter sido vítimas de gestos inadequados ou insinuações por parte do governador de 63 anos de idade.

Mas Cuomo ainda está longe de acertar as contas com a justiça. Nesta quarta-feira, três advogados dos condados de Westchester, Manhattan e Nassau, no estado de Nova York, informaram que esperam obter todos os elementos úteis do relatório para realizar suas próprias investigações sobre crimes que podem ter sido realizados em sua jurisdição.

Na terça-feira, o promotor do Condado de Albany, capital de Nova York e onde fica a sede do governo, fez um anúncio semelhante, evocando uma "investigação criminal em andamento" de sua parte.

Politicamente, Cuomo, que dirige o quarto estado mais populoso do país (com cerca de 20 milhões de habitantes), parece cada vez mais isolado. Um pedido de renúncia foi lançado conjuntamente por quatro governadores de estados vizinhos (Connecticut, Rhode Island, Nova Jersey , Pensilvânia), todos os membros do Partido Democrata, como ele.

Os governadores se juntaram a uma longa lista que vai do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, com quem tinha relações hostis, ao presidente Joe Biden, considerado seu amigo.

"Eu realmente acho que você deve renunciar pelo bem do estado de Nova York e de nosso povo. Se não o fizer, a onda de pedidos de renúncia, que é universal neste momento, de democratas e republicanos, irá engoli-lo. Se quiser esperar o impeachment, pode, mas isso pode acontecer em breve em nosso estado", disse De Blasio à CBS nesta quarta-feira.

- "Quem vai lutar por ele?" -

Cuomo se defendeu na terça-feira contra atos indecentes e assédio sexual. Ele já havia rejeitado os primeiros pedidos de demissão em março, argumentando que só deveria prestar contas aos moradores de Nova York e não aos políticos.

"Ele quer resistir porque a única coisa que importa para Andrew Cuomo é ser o governador de Nova York", disse Lincoln Mitchell, professor de ciência política da Universidade de Columbia, à AFP.

Cuomo ocupa desde 2011 o mesmo cargo que seu pai, Mario Cuomo, ocupou entre 1983 e 1994. Foi reeleito em 2014 e 2018 e, até agora, era considerada sua intenção de voltar a se candidatar em 2022.

À frente do estado, o ex-secretário de Habitação de Bill Clinton, que foi casado com uma das filhas de Bob Kennedy, adotou várias leis progressistas, como o casamento gay em 2011 e o salário mínimo de US $ 15 a hora.

Foi especialmente no período mais difícil da pandemia de coronavírus, durante a primavera de 2020, quando Nova York estava totalmente sob o impacto da covid-19, que Cuomo adquiriu visibilidade como figura nacional. Com as suas conferências de imprensa diárias, racionais e tranquilizadoras, este político experiente com fama de ser duro e autoritário mudou de status.

No entanto, seu equilíbrio já havia sido ofuscado pela subnotificação do número de mortes por covid-19 em asilos.

“Uma vez que o presidente dos Estados Unidos, que é o líder do partido, diz que não pode ficar, fica muito difícil (para ele permanecer no cargo)”, acrescenta Mitchell, que pergunta: “Quem vai lutar por ele?"

Segundo o analista político, Biden pode ter incentivado todos aqueles que temiam Cuomo e não ousavam enfrentá-lo.

“Poucas pessoas gostavam dele e agora se sentem apoiadas”, explica ele.

Além das investigações judiciais, o governador também é ameaçado no Parlamento estadual por um procedimento que pode levar à sua destituição.

"Assim que recebermos todos os documentos e evidências úteis do promotor, agiremos com diligência e buscaremos concluir nossa investigação para chegar à acusação o mais rápido possível", disse o líder da Câmara, o democrata Carl Heastie, garantindo que Cuomo "não pode permanecer no cargo."

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, "assediou sexualmente várias mulheres", incluindo suas funcionárias - afirmou a procuradora-geral do estado, Letitia James, nesta terça-feira (3), ao anunciar as conclusões de uma investigação independente sobre as acusações feitas contra o poderoso democrata.

"A investigação independente concluiu que o governador Andrew Cuomo assediou sexualmente várias mulheres e, ao fazer isso, violou a lei federal e estadual", declarou James, em entrevista coletiva.

A procuradora disse ainda que investigação mostrou como Cuomo "assediou sexualmente funcionárias e ex-funcionárias do estado de Nova York, ao avançar com toques não desejados e não consentidos e ao fazer vários comentários de natureza sexual sugestiva que geraram um ambiente de trabalho hostil para as mulheres".

A investigação também descobriu que Cuomo e sua equipe próxima tomaram medidas de represália contra ao menos uma ex-funcionária por denunciar sua experiência.

James disse que as provas encontradas durante a investigação serão publicadas junto com o relatório.

Ao menos oito mulheres, trabalhadoras atuais e ex-funcionárias, denunciaram o que, segundo elas, foram palavras e gestos inadequados por parte de Cuomo, cuja gestão da pandemia de covid-19, por outro lado, foi elogiada em todo o país.

Uma ex-funcionária disse que no ano passado o governador colocou a mão embaixo de sua blusa.

Cuomo nega esses comportamentos de assédio sexual e rejeita os pedidos de renúncia, aos quais se somaram inclusive colegas de partido de Nova York e do Congresso americano.

Em março, o presidente Joe Biden opinou que se as acusações contra Cuomo fossem comprovadas, ele deveria se demitir.

Um certificado de vacinação será exigido em Nova York para entrar em restaurantes, academias e locais de entretenimento, anunciou nesta terça-feira (3) o prefeito democrata Bill de Blasio, tornando sua cidade a primeira nos Estados Unidos a criar um passe sanitário.

O dispositivo, denominado "Key to NYC pass", "exigirá a vacinação de funcionários e clientes de restaurantes fechados, academias e salas de espetáculos", explicou o prefeito durante coletiva de imprensa, especificando que seria necessária "pelo menos uma dose" de vacina.

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"Se você foi vacinado (...), você tem a chave, pode abrir a porta. Mas se você não for vacinado, infelizmente, não poderá participar de muitas atividades", acrescentou Bill de Blasio.

Ele especificou que o dispositivo seria lançado em 16 de agosto, mas que as primeiras verificações para aplicá-lo aconteceriam a partir de 13 de setembro.

Nas últimas duas semanas, o prefeito e o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, multiplicaram os anúncios para fortalecer a vacinação de funcionários e recomendar o uso de máscaras, diante do ressurgimento do número de casos de covid-19 devido à variante Delta.

Em Nova York, cidade com mais de 8 milhões de habitantes, 71,8% dos adultos receberam pelo menos uma dose da vacina, segundo dados da prefeitura.

As salas da Broadway vão exigir que o público esteja vacinado e use máscara em todos os espetáculos - disse a indústria teatral de Nova York nesta sexta-feira (30), no momento em que os Estados Unidos estendem a vacinação obrigatória contra a Covid-19.

Artistas e pessoal de espetáculos e dos teatros também deverão estar imunizados, disse a Broadway League em um comunicado.

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As regras serão aplicadas até outubro nos 41 teatros da Broadway, afirmou a associação.

As máscaras serão obrigatórias, salvo para comer, ou beber, em áreas específicas, acrescentou.

"Uma política uniforme em todas as salas da Broadway na cidade de Nova York será mais simples para o nosso público e deve dar mais confiança sobre a forma como a Broadway trata a segurança do público", declarou a presidente da associação, Charlotte St. Martin.

Haverá exceções para menores de 12 anos, grupo não elegíveis para ser vacinado, e para pessoas com problemas médicos, ou fiéis de crenças religiosas que evitam as vacinas. Essas pessoas deverão apresentar um teste negativo de coronavírus para assistir aos espetáculos.

A Broadway League disse ainda que revisará sua política em setembro para as apresentações em novembro e os meses seguintes. Algumas regras poderão ser flexibilizadas, "se a ciência determinar".

Depois de fechar quando a primeira onda atingiu Nova York, no ano passado, a Broadway reabrirá totalmente em setembro.

Antes de anunciar estas normas, os espetáculos "Springsteen on Broadway" e "Pass Over" já haviam advertido que os espectadores deveriam estar vacinados.

O anúncio dos teatros da Broadway surge depois de o Metropolitan Opera de Nova York ter informado, na terça-feira, que exigirá que espectadores e artistas estejam vacinados na próxima temporada.

Na quinta-feira (29), o presidente americano, Joe Biden, pediu a todos os funcionários federais que se vacinem, ou usem máscaras e apresentem teste negativo para Covid-19. Também esta semana, os estados da Califórnia e de Nova York anunciaram que seus funcionários públicos precisam estar vacinados, ou terão de se submeter a testes semanais de detecção do coronavírus.

O ex-policial Eric Adams, 60, parecia nesta terça-feira (6) a caminho de se tornar o próximo prefeito de Nova York, após a divulgação de novos resultados eleitorais das primárias democratas, que o confirmam na liderança.

Presidente do distrito do Brooklyn, Adams pode ter conquistado a vitória, depois que a Junta Eleitoral anunciou sua vantagem de um ponto percentual sobre a rival mais próxima, a moderada Kathryn García.

O site da junta mostrava Adams com 50,5%, ou 403.000 votos, e Kathryn em segundo lugar, com 49,5%, ou quase 395.000 votos. Não foram informados quantos votos restam para apurar. Os resultados oficiais finais não devem ser divulgados até meados do mês.

A agência de notícias Associated Press deu Adams como vencedor, mas Kathryn não reconheceu a derrota. A imprensa local se mantém cautelosa.

"Apesar de faltar ser apurada uma quantidade muito pequena de votos, os resultados são claros: uma coalizão histórica e diversa de cinco condados liderada por nova-iorquinos da classe trabalhadora nos levou à vitória nas primárias para a prefeitura", declarou Adams em comunicado.

Se o resultado for confirmado, o ex-policial irá enfrentar o candidato republicano, Curtis Sliwa, nas eleições municipais de novembro. Com 86% de democratas entre os nova-iorquinos filiados a um partido, o vencedor das primárias democratas é praticamente garantido como sucessor de Bill de Blasio, prefeito desde 2014.

Adams tem uma plataforma com ênfase na segurança pública, após o aumento da criminalidade em Nova York e na maioria das principais cidades americanas desde o último verão local.

O diretor financeiro da Organização Trump, Allen Weisselberg, leal ao ex-presidente republicano Donald Trump, compareceu nesta quinta-feira (1º) diante das autoridades de Nova York, que planejam acusá-lo por crimes fiscais, informou a imprensa americana.

A acusação contra Weisselberg é aguardada há dias como parte de uma investigação de quase três anos do promotor do distrito de Manhattan sobre os negócios da Organização Trump.

Também espera-se que a própria Organização Trump seja indiciada quando a acusação criminal for revelada diante de um juiz à tarde, segundo fontes citadas por vários veículos de comunicação.

Embora o próprio Trump não esteja entre os acusados, ou nenhum membro de sua família, as acusações podem representar um duro golpe para o ex-presidente, que sugeriu que poderia voltar a se candidatar à Casa Branca em 2024.

Weisselberg, de 73 anos, considerado o guardião dos segredos da Organização Trump, deve ser acusado de sonegar impostos, segundo fontes citadas pelos jornais The New York Times e The Wall Street Journal.

O escritório do promotor do distrito não confirmou essas informações de imediato.

Weisselberg, acompanhado pelo seu advogado, chegou ao escritório do promotor do distrito por volta das 06h20 (07h20 no horário de Brasília), afirmou o New York Times.

O promotor de Manhattan, Cyrus Vance, e a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, investigam se Weisselberg e outros executivos sonegaram o pagamento de impostos sobre benefícios recebidos da Organização Trump.

Os benefícios incluíam matrículas em escolas privadas, aluguel de carros e apartamentos de luxo, segundo a mídia.

- Acusação "política" -

Trump, de 75 anos, chamou a investigação de "caça às bruxas".

A Organização Trump disse nesta quinta-feira em um comunicado que os promotores estão usando Weisselberg como "um peão em uma estratégia de terra queimada para prejudicar o ex-presidente".

"Isso não é justiça, é política", declarou um porta-voz da empresa familiar do magnata nova-iorquino, em comunicado citado por vários veículos da mídia americana.

A Organização Trump é uma holding familiar não listada na bolsa e que possui clubes de golfe, hotéis e propriedades de luxo.

Trump entregou as rédeas do negócio aos seus dois filhos mais velhos e a Weisselberg quando ocupou a Casa Branca, no início de 2017.

Os promotores de Nova York pedem que Weisselberg coopere com suas amplas investigações sobre as finanças da Organização Trump.

Uma acusação formal aumentaria a pressão sobre ele para que faça sua parte.

Os promotores nova-iorquinos investigam se a empresa supervalorizava ou subestimava regularmente seus ativos, especialmente várias propriedades no estado de Nova York, para obter empréstimos bancários ou reduzir seus impostos.

O ex-advogado pessoal de Trump, Michael Cohen, garantiu que o fizeram, o que poderia constituir uma possível sonegação de impostos ou uma fraude de seguro.

As investigações também são voltadas para oito anos de declarações de impostos de Trump, obtidas pelos promotores em fevereiro após uma longa batalha judicial que chegou até a Suprema Corte.

A investigação de Vance inicialmente se concentrou em pagamentos pelo silêncio de duas mulheres que alegam terem tido aventuras com Trump, antes que a investigação se ampliasse.

O nome de um pequeno grupo de extrema direita foi pichado na quinta-feira (24) em uma estátua em homenagem ao afro-americano George Floyd, inaugurada dias atrás em Nova York - informou a polícia.

A estátua, um busto de Floyd, amanheceu ontem coberta de tinta preta com a inscrição "Patriot Front" (Frente Patriota), um grupo neonazista dos EUA, disse a polícia de Nova York, que está investigando um possível crime racista.

Morto por um policial branco em maio de 2020, ao ser detido em uma rua de Minneapolis, George Floyd se tornou o símbolo da luta contra a violência policial e a discriminação nos Estados Unidos.

O agora ex-policial Derek Chauvin, de 45 anos, conhecerá nesta sexta sua sentença pelo assassinato de Floyd, dois meses após ser declarado culpado.

Ontem, as autoridades divulgaram um vídeo mostrando quatro indivíduos, um deles pintando com tinta spray, andando ao redor do monumento no bairro Flatbush do Brooklyn.

Feita em madeira pelo artista Chris Carnabuci, a estátua foi inaugurada no sábado na presença de Terrence Floyd, irmão de George que mora em Nova York. Em alguns meses, será transferida para a Union Square, em Manhattan.

"Vou ser absolutamente claro com o grupo neonazista que fez isso: saia do nosso estado!", tuitou o governador de Nova York, Andrew Cuomo, que anunciou a mobilização de agentes especializados para a investigação.

"Vamos levar esses covardes à Justiça", prometeu o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, na mesma rede social.

Horas antes, outra estátua de George Floyd, localizada em frente à prefeitura de Newark (Nova Jersey), também apareceu coberta de tinta com a mesma inscrição, "Patriot Front", segundo o portal de notícias NJ.com.

A divulgação do novo trabalho de Luan Santana continua pesada. Depois de liberar nas plataformas digitais o resultado de Morena, o artista celebrou com os fãs o alcance do projeto fora do Brasil. Nas redes sociais, ele compartilhou conteúdos da imagem do single nos letreiros luminosos da Times Square, um dos cartões postais de Nova York.

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Luan vibrou com os seguidores: "Fomos parar na Times Square! Obrigado ao time Sony Music, a todos da minha equipe e aos meus fãs. Seguimos fazendo história! Somos [número] #1 graças a vocês!". Lançado no YouTube no último dia 18, o clipe de Morena contou a participação especial da DJ e modelo Natalía Barulích. O vídeo já possui na plataforma mais de 10 milhões de visualizações.

No início de fevereiro deste ano, Luan Santana informou aos fãs que estava deixando o casting da Som Livre. Na ocasião, a voz do clássico Meteoro fez um agradecimento especial a antiga gravadora. Ele disse: "Tenho um carinho enorme. Vou levar vocês para sempre dentro do meu coração. Ninguém vai apagar o que a gente fez na Som Livre. Estou entrando para a Sony Music. Foi algo que me deixou muito feliz. A nossa música vai tomar rumos estratosféricos, extraordinários".

É pequinês e se chama Wasabi: essa bola de pelos ganhou, no domingo à noite (13), o prêmio de "Melhor do Show" no concurso canino de Westminster, uma famosa competição de beleza canina em Nova York, que este ano foi transferida para a bucólica cidade de Tarrytown por causa da pandemia.

Após um ano de suspensão devido à Covid-19, este ano o show, em sua 145ª edição, foi adiado de fevereiro para junho. Pela primeira vez, foi transferido do coração da cidade de Nova York para um campo em Tarrytown, a uma hora ao norte da Grande Maçã.

O concurso foi celebrado sem espectadores, mas a paixão pelo antigo evento e suas estrelas - os cachorros - permanece viva.

Wasabi, de três anos, foi designado vencedor entre um grupo de sete cães finalistas que incluía o buldogue francês Mathew, o velho pastor inglês Connor, Striker, um samoiedo (cães para trenós), e Boy, um terrier branco West Highland.

Bourbon ficou em segundo.

Um dia antes de ganhar a final, seu dono e adestrador David Fitzpatrick - que já ganhou o prêmio "Melhor do Show" em 2012 com outro pequinês - celebrou o "carisma, movimento e teatralidade" de seu cachorro.

"Está em seu melhor momento e parece especacular", acrescentou orgulhoso em declarações ao canal ABC.

O evento, uma celebração anual de todos os cachorros de raça pura que abrange todos os tamanhos, formas e tipos de pelos, reuniu mais de 2.000 candidatos de mais de 200 raças.

Os cães são julgados com base em quão bem representam as características de sua raça, conforme as definições do American Kennel Club.

Os cachorros são avaliados não só em termos de como se movem, mas também pelas suas expressões faciais, se mostram-se vigilantes ou alegres nos momentos adequados.

A cerimônia MTV Video Music Awards, que premia os melhores videoclipes do ano, será realizada no dia 12 de setembro em Nova York, anunciou o canal de música nesta terça-feira (8), um novo sinal de retomada da atividade cultural na metrópole americana.

A MTV ainda não divulgou quais são os artistas que se apresentarão no evento, que acontecerá no Barclays Center, no Brooklyn, com a presença de público.

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No ano passado, o canal havia anunciado inicialmente que a edição de 2020 aconteceria no Brooklyn, mas depois recuou e realizou uma cerimônia descentralizada e sem auditório, com apresentações musicais pré-gravadas em diferentes locais de Nova York.

Lançado em 1984 em Nova York, o MTV VMAs mais tarde alternou entre esta cidade e Los Angeles. Em 2019 a cerimônia aconteceu em Newark (Nova Jersey) e em 2018, em Nova York.

Nesta edição competem os vídeos lançados entre julho de 2020 e junho de 2021.

No ano passado, Lady Gaga liderou os prêmios levando para casa cinco das estatuetas de um astronauta segurando uma bandeira com o logotipo da MTV, também conhecido como "Man in the Moon".

Também nesta terça-feira, o mítico local do Madison Square Garden anunciou que no dia 20 de junho realizará seu primeiro show em plena capacidade desde o início da pandemia.

Os Foo Fighters, grupo do ex-baterista do Nirvana Dave Grohl, serão os estreantes dessa nova era, em uma sala que só admitirá espectadores vacinados contra a Covid-19, com a obrigatoriedade de ter tomado as duas doses.

"Esperamos por este dia há mais de um ano", disse Grohl, citado no comunicado divulgado terça-feira. "E o Madison Square Garden vai sentir isso fortemente. Nova York, prepare-se para uma longa noite gritando juntos por 26 anos dos Foos."

Na segunda-feira, Bruce Springsteen anunciou a retomada de seu show "Springsteen on Broadway" em um teatro de Nova York a partir de 26 de junho, também exclusivamente para espectadores vacinados.

Para a alegria dos fãs da saga Harry Potter, uma loja gigante sobre o filme foi inaugurada em Nova York, nos Estados Unidos, na última quinta-feira, dia 3. Segundo o New York Post, a loja tem três andares e estará aberta de segunda à sábado, das 10h às 21h. Aos domingos, o funcionamento será das 11h às 19h.

Os potterheads, fãs da saga, formaram uma fila gigante para conhecer o local já no dia da inauguração. A Warner Bros. anunciou a loja baseada na obra da autora J.K. Rowling, em abril.

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O local possui 15 áreas sobre Harry Potter, incluindo uma estátua de Fawkes, a Fênix, que domina a entrada. Essa é uma exclusividade que foi feita à mão por uma equipe de produtores, e faz parte de uma série de recursos exclusivos do local.

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Mais de mil adereços estão em exibição, sendo que muitos deles foram usados nos filmes. A loja ainda possui uma série de estações de realidade virtual para dar aos visitantes a experiência de voar, além de uma visão do campus de Hogwarts. Os fãs também poderão se alimentar com lanches exclusivos, como a famosa cerveja Butterbeer.

O dólar opera em alta nesta sexta-feira (4) na volta do feriado local, ajustando-se ao dólar forte na esteira do avanço dos juros dos Treasuries na quinta-feira (3) em Nova York, após os dados de emprego privado dos Estados Unidos da ADP, pedidos de auxílio-desemprego norte-americanos e PMIs de serviços dos EUA melhores que o esperado. O índice DXY, que compara o dólar ante seis rivais, passou a exibir viés de baixa há pouco, mas a moeda americana ainda subia ante algumas divisas emergentes e ligadas a commodities, como o peso mexicano. O rendimentos dos Treasuries longos também recuam.

O driver dos investidores globais e no Brasil hoje é o resultado do payroll (dado de emprego) de maio dos Estados Unidos, previsto para o período da manhã.

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A mediana das expectativas é de criação de 700 mil postos (intervalo de 500 mil a 900 mil vagas), de acordo com as estimativas de 26 analistas consultados pelo Projeções Broadcast.

Às 9h22, o dólar à vista subia 0,42%, a R$ 5,1052, ante máxima a R$ 5,1187 (+0,68%) na abertura dos negócios.

O dólar futuro de julho ganhava 0,58%, a R$ 5,1165, ante máxima a R$ 5,1385 (+1,00%).

Em trajes de "Hogwarts", centenas de "Potterfans" posaram nesta quinta-feira para fotos nos sapatos gigantes de "Hagrid", durante a tão esperada inauguração da loja do personagem "Harry Potter" em Nova York.

Fãs do jovem bruxo fizeram fila por horas sob forte chuva para serem os primeiros a visitar a loja, de três andares, localizada no sul de Manhattan e que abriga a maior coleção de mercadorias de Harry Potter do mundo.

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"É realmente mágico", disse Margaret Suárez, cujo namorado chegou às 6h para aguardar a abertura, marcada para quatro horas depois.

Ruben Juárez, 27, e a mulher viajaram de Dallas, Texas, para a inauguração da loja, de 1.950 m², próxima ao icônico Flatiron Building. "Estamos emocionados. Eu amo tudo sobre Harry Potter", disse ele, que usava o lenço escarlate e dourado da "Grifinória".

Multidões se reuniram do lado de fora da loja pela manhã (os clientes tinham que reservar um horário para entrar) e a polícia foi chamada para garantir a ordem. Lá dentro, fãs do mundo mágico da escritora J.K. Rowling tiraram selfies na frente da cabine telefônica vermelha que transporta bruxos para o Ministério da Magia e compraram "fizzing whizzbees", uma guloseima efervescente.

Eles experimentaram as camisetas do jogo quadribol, folhearam cópias da série de livros mais vendida da história e provaram a bebida favorita de um bruxo no bar Butterbeer.

A maior loja de Harry Potter deveria ter aberto no verão passado, mas sua inauguração foi adiada devido à pandemia de coronavírus. Para Alexandra Ewing, 19 anos, valeu a pena esperar: "Estou me divertindo como nunca, lutando contra as lágrimas o tempo todo. Estou adorando."

A obra "Mulher sentada junto a uma janela", de Pablo Picasso, foi comprada nesta quinta-feira (13) por 103,4 milhões de dólares na casa de leilões Christie's, em Nova York, informou a empresa.

O quadro, concluído em 1932, foi vendido por 90 milhões de dólares, que subiram para 103,4 milhões com a adição de taxas e comissões, após 19 minutos de leilão, segundo a Christie's.

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A venda confirma a vitalidade do mercado de arte, que não sofreu os efeitos da pandemia, mas também o status especial de Pablo Picasso (1881-1973).

A mesma pintura foi comprada há apenas oito anos por seu atual proprietário em um leilão de Londres por 28,6 milhões de libras, ou cerca de US$ 44,8 milhões, menos da metade do preço oferecido nesta quinta-feira.

Cinco obras do pintor espanhol já ultrapassaram o patamar simbólico dos 100 milhões de dólares.

Antes mesmo desta venda, o artista espanhol já estava à frente deste seleto grupo, com quatro pinturas, entre as quais "Les femmes d'Alger", que detém o recorde para um Picasso de 179,4 milhões de dólares, em maio de 2015.

É a primeira vez em dois anos que uma obra ultrapassa US$ 100 milhões, após uma cópia da série "Meules" de Claude Monet arrecadou US$ 110,7 milhões na Sotheby's em Nova York.

Na terça-feira, a tela "In This Case" do pintor americano Jean-Michel Basquiat foi vendida por US$ 93,1 milhões na Christie's durante a primeira das grandes vendas da primavera boreal.

Vacinar-se gratuitamente contra o coronavírus no metrô de Nova York será possível a partir desta quarta-feira, com uma única dose da vacina da Johnson & Johnson, anunciou nesta segunda-feira (10) governador desse estado americano, André Cuomo.

Quem receber a vacina em uma das seis estações contempladas neste programa piloto também terá direito a viagens gratuitas: um passe de uma semana no metrô ou passagens de ida e volta nas linhas de trem metropolitanas.

Entre 12 e 16 de maio, a eficácia do programa será testada. “Vamos testar” o que acontece, disse o governador em coletiva de imprensa. “Veremos a receptividade e vamos ajustá-la se necessário”, afirmou.

Os horários de vacinação serão ajustados de acordo com a frequência do público nas estações, que incluem as centrais Penn Station e Grand Central em Manhattan.

“Estamos tentando muitas ideias criativas porque temos que aumentar a taxa de vacinação”, disse o governador.

Cerca de 60% dos 20 milhões de habitantes do estado de Nova York já receberam pelo menos uma dose da vacina, segundo dados oficiais. Mas o ritmo de vacinação diminuiu em vários lugares dos EUA, pois quem queria se vacinar já o fez e o que falta é convencer os mais relutantes.

Os esforços governamentais ou privados para estimular a vacinação de maiores de 16 anos têm se multiplicado nas últimas semanas: vão de ingressos grátis para eventos esportivos a cervejas ou donuts, buquês de flores no Dia das Mães e até baseados oferecidos por uma associação que defende o descriminalização das drogas.

O estado de Nova York, nos Estados Unidos, começou nessa terça-feira (6) a vacinação contra Covid-19 de jovens entre 16 e 29 anos. São 1,7 milhões de pessoas nessa faixa etária.

Até o momento, 6,6 milhões de pessoas já tomaram a primeira dose da vacina no estado, entre eles, 4 milhões que já tomaram as duas doses e estão imunizados.

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Dos 50 estados americanos, 34 já estão vacinando jovens maiores de 16 anos. A esperança do presidente Joe Biden é que todas as regiões consigam ampliar a vacinação para essa faixa etária até o dia 1 de maio.

No Estados Unidos, os menores de 18 anos só podem ser vacinados pela Pfizer-BioNTech, a única com uso autorizado.

Legisladores do estado de Nova York aprovaram na terça-feira (30) uma iniciativa que legaliza o uso recreativo da maconha, que o governador Andrew Cuomo já anunciou que vai sancionar.

Com o projeto de lei apoiado pelas duas câmaras do estado, onde os democratas de Cuomo têm maioria, Nova York se unirá a outros 14 estados americanos - mais o distrito de Columbia - que já permitem o uso da cannabis.

"Esta legislação histórica dá justiça a comunidades marginalizadas há muito tempo, abraça uma nova indústria que vai fazer a economia crescer e estabelece garantias de segurança substanciais para a população", afirmou Cuomo em um comunicado.

O gabinete do governador afirmou que a entrada em vigor da lei pode representar 350 milhões de dólares por ano em impostos e criar dezenas de milhares de postos de trabalho.

A lei permitirá a maiores de 21 anos comprar maconha e cultivar plantas para o consumo pessoal, com um plano para que parte dos recursos arrecadados seja destinado ao tratamento contra a dependência química e a campanhas de educação.

Nova York também eliminará de forma automática os antecedentes de pessoas condenadas por crimes relacionados à maconha que não serão mais criminalizados

A lei também vai eliminar as multas por posse de até 85 gramas da droga, novo limite de posse particular, e será ampliado o programa de uso medicinal da maconha.

A decisão acontece no momento em que Cuomo enfrenta uma investigação por suposto assédio sexual e intimidação de funcionárias, além de acusações de que sua administração ocultou o número real de mortes relacionadas com a covid-19 nas casas de repouso.

O governador Andrew Cuomo e legisladores do estado de Nova York fecharam um acordo a fim de legalizar o uso recreativo da maconha para maiores de 21 anos, anunciou neste domingo o governo do estado americano.

O acordo foi fechado na noite de ontem, após anos de discussões. Uma vez aprovada a lei (o Partido Democrata, de Cuomo, conta com ampla maioria em ambas as câmaras legislativas), Nova York irá se unir a outros 14 estados e ao Distrito de Columbia para permitir o consumo de maconha.

O gabinete do governador informou que a legalização poderá gerar um aumento de 350 milhões de dólares na arrecadação fiscal anual do estado e criar dezenas de milhares de postos de trabalho. Segundo o projeto de lei, maiores de 21 anos poderão comprar maconha e cultivá-la para consumo próprio. O texto inclui um projeto para usar parte do dinheiro arrecadado em tratamentos contra a dependência química.

- Fim da injustiça -

"Legalizar a cannabis não busca apenas criar um novo mercado, que gere empregos e beneficie a economia, mas também pretende compensar comunidades marginalizadas durante muito tempo e garantir que aqueles que foram penalizados injustamente no passado tenham, agora, a oportunidade de se beneficiar", declarou Cuomo.

A lei entrará em vigor imediatamente após a aprovação, embora a venda possa demorar até dois anos, uma vez que uma junta de cannabis terá que colocar em prática as estruturas legais, indicou ontem um legislador estadual.

Segundo o projeto de lei, Nova York irá excluir automaticamente o registro de pessoas condenadas por crimes relacionados à maconha que não seriam mais criminalizados. Também irá eliminar as sanções por posse de até 85 gramas da droga, novo limite de posse particular, e será ampliado o programa de uso medicinal da maconha.

O texto prevê taxar em 9% as vendas de maconha, e um imposto adicional de 4% cuja arrecadação será dividida entre o governo do condado e o governo estadual.

A proposta inclui a concessão de créditos e garantias para fomentar a criação de empregos e a participação na indústria de pequenos fazendeiros, mulheres e veteranos de guerra portadores de deficiência física, bem como de membros das minorias.

Os defensores do projeto afirmam que o mesmo representa um passo importante para acabar com décadas de injustiça contra as minorias e comunidades carentes, que foram alvo de perseguição durante décadas de criminalização severa do uso de drogas.

O estado de Nova York, nos Estados Unidos, detectou o primeiro caso de paciente infectado com a variante P1 da covid-19, a nova cepa identificada inicialmente em território brasileiro. A informação foi divulgada neste sábado, 20, pelo governador Andrew Cuomo.

O caso foi identificado por cientistas do Hospital Mount Sinai, na cidade de Nova York, e verificado pelo Departamento de Saúde do Wadsworth Center Laboratories. O DOH está trabalhando com o Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade de Nova York para obter mais informações sobre o paciente e possíveis contatos.

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Segundo comunicado, o infectado é uma pessoa de 90 anos, moradora do Brooklyn e que não possui histórico de viagens recentes. Ainda não se sabe como o paciente contraiu o vírus. "A detecção da variante brasileira aqui em Nova York ressalta ainda mais a importância de tomar todas as medidas adequadas para continuar a proteger sua saúde", disse o governador.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, 48 casos da variante brasileira estão em análise no país. O primeiro caso de contaminação pela variante P1 foi identificado em Minnesota, no dia 25 de janeiro.

A entrada de brasileiros nos Estados Unidos está proibida desde 29 de maio de 2020. A medida não se aplica, no entanto, a residentes do país, pessoas casadas com um cidadão americano e filhos ou irmãos de americanos menores de 21 anos.

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