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Na falta de fontes confiáveis, os dados da Primeira Guerra Mundial são baseados em aproximações e variam de acordo com os historiadores.

A AFP cita os dados mais consensuais ou margens de variações quando as diferenças são pronunciadas.

- Mais de 70 países beligerantes -

Esse número é um pouco anacrônico porque a maioria dos países ainda não eram independentes e faziam parte dos seis impérios ou potências coloniais (Reino Unido, França, Rússia, Alemanha, Áustria-Hungria, Império Otomano).

Na verdade, somente uma dezena de países independentes entraram em guerra no verão de 1914 e os outros se vão unindo progressivamente, como a Itália em 1915 e os Estados Unidos em 1917. Todos somavam 600 milhões de habitantes, ou seja, metade da população mundial da época.

Somente cerca de vinte países conseguem permanecer neutrais durante toda a contenda bélica, essencialmente na América Latina e no norte da Europa.

- 70 milhões de soldados -

Cerca de 20 milhões de homens foram mobilizados no começo da guerra em 1914. Esse número aumentará paulatinamente até os 70 milhões.

Mais de oito milhões de efetivos na França, 13 milhões na Alemanha, 9 milhões na Áustria-Hungria, outros muitos no Reino Unido e no Império britânico, 18 milhões na Rússia, 6 milhões na Itália e 4 milhões nos Estados Unidos. Dois milhões de soldados foram recrutados no Império Britânico (sobretudo na Índia) e nas colônias francesas da África e do norte da África (600.000 homens).

- 10 milhões de combatentes mortos -

Nas fileiras militares, a guerra deixou 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos.

- França: 1,4 milhão de mortos e 4,2 milhões de feridos.

- Alemanha: 2 milhões de mortos e 4,2 milhões de feridos.

- Áustria-Hungria: 1,4 milhões de mortos e 3,6 milhões de feridos.

- Rússia: 2 milhões de mortos e 5 milhões de feridos.

- Reino Unido e seu império: 960.000 mortos e 2 milhões de feridos.

- Itália: 600.000 mortos e um milhão de feridos.

- Império Otomano: 800.000 mortos.

Proporcionalmente, o pequeno exército sérvio sofreu o maior número de baixas: 130.000 mortos e 135.000 feridos, o que representa três quartos de seus efetivos.

As batalhas emblemáticas de Verdun e Somme, em 1916, causaram respectivamente 770.000 e 1.200.000 vítimas (mortos, feridos e desaparecidos) de ambos lados. O período mais violento foi o começo da guerra: 27.000 soldados franceses morreram 22 de agosto de 1914, o dia com mais baixas de toda a história das forças armadas francesas.

Dos mortos e feridos, 70% foram vítimas de disparos de artilharia e entre 5 e 6 milhões ficaram mutilados. Os gases de combate, usados pela primeira vez em 1915, deixaram 20.000 mortos e uma grande marca na memória das pessoas.

- Milhões de civis mortos -

A chamada guerra de movimento (operações de deslocamento rápidos de tropas em 1914), os êxodos, a fome, a guerra civil na Rússia e os conflitos regionais do pós-guerra podem ter causado entre 5 e 10 milhões de mortos entre a população, segundo as estimativas de vários historiadores. Um número que inclui os entre 1,2 e 1,5 milhão de armênios no Império Otomano.

Ao final da guerra, uma pandemia mundial de gripe, a chamada gripe espanhola, deixou dezenas de milhões de vítimas na Europa.

- Outros números -

6 milhões de prisioneiros.

20 milhões de civis sob um regime de ocupação em 1915. Esta ocupação - alemã, austro-húngara ou búlgara - afeta essencialmente Bélgica, França, Polônia e Sérvia.

10 milhões de refugiados em toda Europa.

3 milhões de viúvas e 6 milhões de órfãos.

1,3 bilhão de obuses disparados.

10 bilhões de cartas e pacotes entre os combatentes do front oeste e suas famílias.

A guerra custou 180 bilhões de dólares aos principais beligerantes, ou seja entre 3 e 4 vezes o Produto Interno Bruto (PIB) dos países europeus, que acabaram arruinados.

Uma pesquisa encomendada pela Avaaz aponta o enorme alcance das fake news nas eleições brasileiras. A pesquisa, conduzida pelo IDEIA Big Data, perguntou aos eleitores se eles viram e acreditaram em cinco das fake news mais populares nas redes sociais durante as últimas semanas das eleições. Entre elas, histórias sobre urnas fraudadas para contabilizar votos automáticos para Haddad e boatos de que o candidato também queria distribuir "kits gays" nas escolas.

Impressionantes 98,21% dos eleitores de Bolsonaro entrevistados foram expostos a uma ou mais notícias falsas e 89,77% acreditaram que essas eram embasadas em verdade. 84% dos eleitores do Bolsonaro acreditaram na história dos "kits gays", e 74% sobre fraude nas urnas.

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Em uma pesquisa subsequente, 40% dos entrevistados disseram ter mudado de posição nas últimas semanas de "oposição ou com dúvidas sobre Bolsonaro" para "decididos" ou "considerando votar" nele. Isso no mesmo período no qual essas notícias falsas atingiram o ápice de popularidade nas redes.

Os brasileiros têm clareza absoluta sobre o impacto negativo das fake news durante as eleições. Quase 80% dos entrevistados acha que as plataformas de redes sociais deveriam enviar correções das notícias falsas após a verificação de fact-checkers independentes.

"Quantas democracias mais têm que morrer até que Mark Zuckerberg encerre essa loucura em suas plataformas? Precisamos urgentemente que o mundo abra os olhos para a maior ameaça que as democracias enfrenta hoje: um operação de desinformação da extrema-direita nas redes sociais", diz Ricken Patel, CEO e fundador da Avaaz.

"Não podemos deixar que a criptografia do WhatsApp seja uma "terra de ninguém" para atividades criminosas. Ativistas pela democracia em países autoritários usam aplicativos mais bem encriptados como o Signal. No mínimo, o WhatsApp deveria ter como padrão uma "proteção contra a desinformação", dando aos usuários a opção de protegerem suas democracias e a si mesmos das fake news. Outras eleições se aproximam, como nos EUA, Índia e Europa; Zuckerberg tem semanas, e não meses, para tomar uma atitude, completou Patel.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmou que o fenômeno observado no Brasil de uso massivo de fake news para manipular o voto por meio de redes privadas “talvez não tenha precedentes." Diversas pesquisas conduzidas antes do segundo-turno por outros institutos concluíram que a maioria das notícias falsas eram direcionadas contra o Haddad e o PT.

Essas fake news viralizaram principalmente por meio das redes sociais -- mas histórias como "fraude nas urnas" ou do "kit gay" também foram reproduzidas em portais de notícias.

O WhatsApp é usado por 120 milhões de brasileiros (mais de 50% da população do país) e foi uma das principais ferramentas para essa distribuição. Uma investigação conduzida pela Folha de S. Paulo, antes do segundo turno, revelou que empresários aliados de Bolsonaro financiaram um esquema ilegal de disparos em massa de mensagens pelo WhatsApp por meio da criação de até 300,000 grupos no aplicativo, atingindo até 77 milhões de brasileiros. O esquema está sob investigação no Tribunal Superior Eleitoral.

Metodologia empregada pela Ideia Big Data: Na condução desta pesquisa, a Ideia Big Data utilizou seu aplicativo mobile usado por mais de 700 mil brasileiros representando o espectro geográfico e socioeconômico do país. A pesquisa foi realizada de 26 a 29 de outubro e entrevistou 1.491 pessoas. Das 120,7 milhões de pessoas que acessaram a internet em maio, junho e julho deste ano, 49% utilizaram celulares. Enquanto 99% da Classe A têm acesso à internet, na classe C 69% dos domicílios têm acesso a Internet, e nas classes D e E o acesso chega a 30%, dos quais 80% se conectam por meio do celular. Fonte. De acordo com o IBGE, 138 milhões de brasileiros têm celular, de uma população total de 209,3 milhões de pessoas (IBGE 2017).

Detalhe dos principais resultados da pesquisa

Histórias que Haddad implementou um “kit gay”

Estimativa do eleitorado exposto à história: 73,9%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 85,2%

Percentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 83,7%

Porcentagem de eleitores do Haddad entrevistados que viram a história: 61%

Porcentagem de eleitores do Haddad entrevistados que acreditam na história: 10,5%

Histórias sobre fraude nas urnas

Estimativa do eleitorado exposto à história: 86%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 93,1%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 74%

Porcentagem de  eleitores de Haddad entrevistados que acreditam na história: 22,6%

Histórias que Haddad defende pedofilia e incesto em um livro?

Estimativa do eleitorado exposto à história: 44%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 44%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 74.6%

Porcentagem de eleitores de Haddad entrevistados que acreditam na história: 9.8%

Do secure.avaaz.org

A terra do futebol exporta cada vez mais gente para a do hóquei. Levantamento feito pelo Estado, com base nos dados do Consulado-Geral do Canadá no Brasil, mostram que nos últimos quatro anos houve um aumento exponencial de vistos de residência permanente concedidos pelo governo canadense a cidadãos brasileiros, chegando a um volume recorde em 2018.

Em 2015, 1.750 brasileiros receberam visto canadense para morar nas províncias do país, uma média que se manteve em 2016, quando 1.730 pessoas trocaram o Brasil pelo Canadá. No ano passado, porém, esse volume chegou a 2.760 vistos liberados, um aumento de 62% sobre o ano anterior. Neste ano, contudo, o volume é recorde: só entre janeiro e agosto, o Consulado do Canadá já aprovou 2.800 vistos de residência permanente para brasileiros. Se for considerada a média, o volume total deverá chegar a 4 mil vistos de residência permanente em 2018.

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Para o brasiliense Marcus Fraga, de 34 anos, que partiu para o Canadá em 2015 e hoje estuda e trabalha na Universidade de Montreal, o aumento do interesse em deixar o Brasil se explica não apenas pelos atrativos do exterior, mas pelos problemas históricos brasileiros: crise política e econômica, falta de segurança e corrupção. "Sinceramente, está muito difícil voltar ao Brasil. As notícias que recebemos não ajudam em nada."

Fraga trilhou um caminho comum para muitos que decidem viver no Canadá. Buscou um curso de pós-graduação, atrelou esses estudos ao trabalho e, a partir daí, decidiu morar no Hemisfério Norte. O número de vistos de estudo liberados a brasileiros pelo governo canadense confirma a trajetória. Em 2015, o país autorizou 5.370 documentos dessa categoria. Em 2016, esse número saltou para 5.962 vistos e, no ano passado, chegou a 6.887.

Questionado, o Setor de Vistos e Imigração do Consulado-Geral do Canadá creditou o interesse a esclarecimentos e facilidade de acesso. "Nos últimos dois anos, a seção de vistos e imigração do Brasil forneceu sessões informativas em várias cidades do País sobre o principal programa de imigração do Canadá, o Express Entry. Como exemplo, teremos duas próximas sessões de informação no Rio na próxima semana", declarou. O Canadá tem liberado cerca de 280 mil vistos de residência permanente todos os anos, para todas as partes do mundo. Neste ano, sua expectativa é de receber 310 mil imigrantes. "E isso inclui muitos brasileiros", afirmou o consulado.

Perfil

Há ainda uma mudança de perfil em curso, como relata Ed Santos, sócio-fundador de duas empresas de assessoria para imigrantes e intercambistas brasileiros no Canadá. Segundo ele, hoje a maioria dos clientes que atende é de famílias com filhos menores de 5 anos, enquanto, anos atrás, era de jovens na casa dos 20 anos. "O Canadá é um dos pouquíssimos países desenvolvidos que tem uma política agressiva de imigração. Ele explica que o processo de seleção considera a idade (o ideal é menor de 29 anos), a formação acadêmica, a experiência profissional, proficiência linguística (inglês e/ou francês) comprovada e se há oferta de emprego. "Muita gente procura já sair com emprego para migrar, mas é difícil." Santos diz que atende de seis a oito processos de migração de brasileiros por mês, com custo médio de R$ 16,2 mil.

Os casos são como o de Alexandre Furstenberger, de 33 anos, e Vanessa de Araújo, de 38 anos. "É aqui", pensaram, ao passar férias no Canadá há um ano. O casal de engenheiros já cogitava se mudar para o exterior, mas não tinha certeza do destino. "A gente se apaixonou pelo país, achou o máximo", diz Furstenberger. Ele e Vanessa foram em definitivo para Toronto na quinta-feira, 18, com os gatos Isadora e Oliver e o cão Anakin. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No Dia Mundial da Obesidade, lembrado hoje (11), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que um em cada oito adultos em todo o planeta é obeso. A projeção é de que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de indivíduos estejam com excesso de peso, sendo mais de 700 milhões com obesidade. Já o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões caso nada seja feito – incluindo 427 mil crianças com pré-diabetes, 1 milhão com hipertensão arterial e 1,4 milhão com aumento do acúmulo de gordura no fígado.

A campanha global em 2018 tem como proposta combater o estigma da obesidade e tratar o assunto com respeito, disseminando informações de maneira responsável, reconhecendo a obesidade como uma doença crônica multifatorial e investindo em políticas públicas de prevenção e tratamento.

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No Brasil, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica promovem atividades em alguns estados com o objetivo de estimular a prevenção do sobrepeso e da obesidade. A programação está disponível na página da entidade, na internet.

Dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) apontam que mais de 50% da população brasileira tem excesso de peso. As entidades alertam que a obesidade é uma doença crônica que tende a piorar com o passar dos anos, caso o paciente não seja submetido a um tratamento adequado e contínuo. “Além de reduzir a qualidade de vida, pode predispor a doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e até alguns tipos de câncer”, alertaram os especialistas.

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde, divulgou um balanço do concurso público que oferece mil vagas. Até essa segunda-feira (1º), mais de 137 mil pessoas se inscreveram para o processo seletivo. Desse quantitativo, mais de 61 mil candidatos ainda não realizaram o pagamento da taxa de participação que varia de R$ 40 a R$ 60.

Os candidatos precisam fazer os pagamentos da taxa de participação até quarta-feira (3). A data também é o prazo final para inscrições, que devem ser feitas por meio do endereço virtual do certame.

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O concurso será realizado através de provas objetivas e de títulos, com data marcada para o dia 21 de outubro nas cidades de Recife, Arcoverde, Caruaru, Garanhuns, Nazaré da Mata, Petrolina e Salgueiro. O certame tem validade de dois anos com possibilidade de prorrogação.

Mais informações sobre a seleção podem ser obtidas no site da seleção. Confira, a seguir, todos os cargos oferecidos.

Assistente em saúde (nível médio): assistente técnico de administração, técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnico de laboratório, técnico de necrópsia, técnico de radiologia, técnico em saúde bucal, técnico em farmácia.

Analista em saúde (nível superior): assistente social, biomédico, enfermeiro, enfermeiro cardiologista, enfermeiro obstetra, enfermeiro oncologista, enfermeiro uteista, farmacêutico, fisioterapeuta, fisioterapeuta em terapia intensiva, fisioterapeuta respiratório, nutricionista, psicólogo, sanitarista, médico veterinário, administrador, contador e analista em educação na saúde.

Fiscal de vigilância sanitária (nível superior): enfermeiro, farmacêutico e nutricionista.

 Médico (nível superior): anatomopatologista, anestesiologista, cardiologista, cirurgião de cabeça e pescoço, cirurgião geral, cirurgião oncológico, cirurgião pediátrico, cirurgião toráxico, cirurgião vascular, cirurgião geral, coloproctologista, endoscopista, infectologista, intensivista adultio, intensivista pediátrico, neonatologista, neurocirurgião, neuropediatra, oncologista, otorrinolaringologista, pediatra, pneumologista, psiquiatra, tocoginecologista, traumato-ortopedista, urologista e médico em radiologia e diagnóstico por imagem.

A última janela de transferências de jogadores movimentou um recorde de US$ 5,44 bilhões (cerca de R$ 22,2 bilhões) para o período entre junho e o início de setembro, num total de 8.401 negociações concretizadas, informou a Fifa nesta quarta-feira. No total, 182 das 211 federações filiadas à entidade máxima do futebol registraram transferências nesta última janela.

A Fifa também confirmou recorde para transferências envolvendo os cinco principais campeonatos: Alemanha, Inglaterra, Espanha, França e Itália. A cifra cresceu 6,6% neste ano, passando de US$ 3,9 bilhões, no ano passado, para US$ 4,2 bilhões na última janela de transferências - entre 1º de junho e 1º de setembro. Em 2016, no mesmo período, estes cinco mercados movimentaram US$ 2,7 bilhões.

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No total neste ano, contando até agora, foram US$ 7,1 bilhões em todo o mundo. Trata-se de um crescimento de 11,5% em comparação a todo o ano de 2017.

No relatório da Fifa, com base no International Transfer Matching System (ITMS), o sistema oficial de transferências de jogadores, fica evidente o aumentou da importância dos cinco maiores mercados de atletas de futebol.

Em números de transferências, as movimentações dos cinco países europeus representam menos de um quinto do total. Mas, em termos de valores monetários, alcança a incrível marca de 77,5% de todo o dinheiro desembolsado para contratar jogadores em todo o mundo. País que mais gastou, a Inglaterra desembolsou US$ 1,14 bilhão no período.

Fortalecido pela chegada milionária de Cristiano Ronaldo à Juventus (o time de Turim desembolsou US$ 135 milhões, cerca de R$ 556,2 milhões), o mercado italiano foi o que mais cresceu em comparação aos outros quatro grandes campeonatos nacionais da Europa. A Itália teve elevação de 74,7% em comparação ao mesmo período do ano passado. A Espanha veio logo em seguida, com crescimento de 42,2%.

Em solo espanhol, somente o Real Madrid gastou pelo menos US$ 179 milhões (R$ 737 milhões), incluindo US$ 25,9 milhões (R$ 106,7 milhões) para recontratar Mariano Diaz. Vinicius Junior chegou ao clube por US$ 52 milhões (R$ 215 milhões), a maior transação nesta janela. Já Courtois foi comprado por US$ 43,2 milhões (R$ 177,9 milhões), contra outros US$ 37 milhões (R$ 152,4 milhões) por Odriozola.

O Barcelona somou gastos de US$ 125,9 milhões (R$ 518,7 milhões), praticamente os mesmos valores de Valencia e Atlético de Madrid. No caso do time catalão, o maior investimento foi para Malcom, por US$ 50,6 milhões (R$ 208,4 milhões). Já Arthur foi transferido por US$ 38,2 milhões (R$ 157,4 milhões), contra US$ 24,7 milhões (R$ 101,7 milhões) pelo chileno Arturo Vidal.

Os franceses da Ligue 1 gastaram US$ 653 milhões (R$ 2,690 bilhões), contra US$ 575 milhões (R$ 2,69 milhões) da Alemanha. Mbappé, astro francês, foi definitivamente transferido do Monaco para o PSG por US$ 166,7 milhões (R$ 686,8 milhões). Em 2017, seu contrato já havia sido negociado com o time de Paris. Mas, para não violar regras da Uefa de gastos, o clube fechou um acordo que seu pagamento viria apenas em 2018, como ocorreu agora.

O concurso 2059 da Mega-Sena deste sábado (14) não teve acertador. O prêmio acumulou e deverá chegar a R$ 56 milhões no próximo sorteio.

As dezenas sorteadas foram: 04 05 36 40 44 56

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Setenta e sete apostas acertaram a quina e vão receber R$ 39.904,70. A quadra teve 5.562 apostas ganhadoras, que irão receber R$ 789,19. 

O próximo sorteio será na quarta-feira (18).

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Mais uma pesquisa realizada desta vez pela CNI, Ibope, mas para quem acompanha o dia a dia das pesquisas sabe que nada ou praticamente nada mudou em relação aos números das pesquisas feitas nos últimos meses, o que na verdade fica bem claro é que o povo brasileiro não quer mesmo saber de política ao menos agora, chama atenção a quantidade de pessoas que não acreditam mais em nada e garantem que vão votar nulo ou em branco. O ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece na frente para presidente na nova pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta quinta-feira (28). De acordo com o levantamento, na versão estimulada, onde os nomes dos candidatos são mostrados aos eleitores, Lula tem 31% das intenções de votos, seguido por Jair Bolsonaro (PSC), que tem 15% depois com 7% das intenções de votos, aparece Marina Silva (Rede), seguida de Ciro Gomes (PDT), empatado com Geraldo Alckmin (PSDB), os dois com 4%. Alvaro Dias (Podemos) aparece com 2%. Os candidatos João Amoedo (Novo), Manuela D’Ávilla (PCdoB), Fernando Collor de Mello (PTC), Flávio Rocha (PRB), Levy Fidelix (PRTB) e João Goulart Filho (PPL) têm 1% das intenções de votos cada um. 

 

Temer odiado cada vez mais

O Ibope também ouviu os eleitores a respeito da avaliação do governo Temer. Os que consideram que o governo é ruim e péssimo saltou de 72%, em março, para 79%, agora em junho. Os que consideram o governo regular e bom caiu de 21% para 16% e os que acham o governo Temer ótimo e bom caiu de 5% para 4%.

Confiança zero

Em relação à confiança em Temer e sua maneira de governar, entre março e junho o percentual dos entrevistados que dizem confiar no presidente passou de 8% para 6% e o dos que não confiam, de 89% para 92%. O índice dos brasileiros que aprovam a maneira de governar de Temer foi de 9% para 7%, enquanto o dos que desaprovam foi de 87% para 90%.

Lula forte como sempre

Sem o candidato do povo no páreo – que será registrado no dia 15 de agosto, a despeito da oposição – brancos e nulos chegam a 33% e outros 8% não sabem em quem votar. Em segundo lugar fica o candidato da extrema-direita com 17% e Marina Silva com 13%.

A grande dúvida

Lula pode e será candidato pois legalmente ele tem esse direito, uma vez que a Lei da Ficha Limpa permite. Juristas de todo o país, incluindo o subprocurador-geral da República, Nicolao Dino, já atestaram a legalidade de sua candidatura. “Até o momento a possibilidade de pedido de registro da candidatura do ex-presidente Lula é garantida”, afirmou o subprocurador em evento realizado este mês em Curitiba.

Mulheres com Lula

A distância entre Lula e o segundo colocado é ainda maior entre as eleitoras. Entre as mulheres, Lula pontua com 35% na sondagem estimulada, enquanto o candidato da extrema-direita patina em 9% e Marina Silva tem 15%. Quando o ex-presidente não é citado, os brancos e nulos delas disparam: 35%, contra 25% no cenário oposto. Também cresce o número de indecisas: de 7% para 10%.

Realidade

Esses números ilustram uma realidade simples: as mulheres não compram o blábláblá autoritário de quem brada a favor do machismo e homofobia. E nem confiam nas políticas austeras dos candidatos “pró-mercado”. Mas sim em quem investiu a sério em políticas públicas que melhoram a vida delas, dos filhos e da comunidade.

Dados

A pesquisa foi realizada pelo Ibope Inteligência entre os dias 21 e 24, com 2.000 eleitores. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Armando discute ações para Mata Norte

O pré-candidato a governador de Pernambuco Armando Monteiro (PTB) recebeu, a visita do ex-prefeito de Timbaúba e ex-deputado estadual Gilson Muniz (PSL). Na ocasião, avaliaram o cenário político e econômico de Pernambuco e discutiram ações para o desenvolvimento da Mata Norte do estado. Gilson, que é pré-candidato a uma das vagas na Assembleia Legislativa, externou seu apoio ao projeto liderado por Armando.

Confirmando apoio 

 

“Viemos reafirmar a Armando que estamos somando forças junto com as lideranças que já o apoiam na região e discutir propostas e políticas públicas que ajudem no desenvolvimento dos municípios da Mata Norte. É preciso que o governo tenha um olhar especial para a região e acredito que Armando Monteiro é nome mais preparado para liderar esse novo momento para Pernambuco", afirmou Gilson Muniz, que veio acompanhado de sua esposa, Mércia Muniz, também ex-prefeita de Timbaúba.

Projeto fortalecido

Para Armando, o apoio de Gilson e Mércia Muniz fortalecem o projeto da frente Pernambuco Vai Mudar. "O sentimento de mudança está presente em todo o estado e percebemos esse desejo nas lideranças políticas de dar um novo rumo, um novo caminho ao estado. Gilson vem para somar forças em nosso grupo", colocou o pré-candidato a governador.

Romário Dias debate venda direta de etanol 

 

As usinas produtoras de etanol de Pernambuco, de Alagoas e de Sergipe já podem comercializar o produto diretamente para os postos de combustível sem passar por distribuidoras. A venda passa a ser possível após liminar concedida, na últimas terça (26), pela 10ª Vara Federal de Pernambuco. Defensor da ideia, o deputado estadual Romário Dias (PSD), comemorou a notícia durante pronunciamento, nesta quarta (27), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

A educação a distância cresce em ritmo mais acelerado que o ensino presencial e já é opção para quase metade das pessoas que buscam uma graduação. Pesquisa divulgada hoje (22) pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) - que representa grande parte do ensino superior particular do país - mostra que 44% dos entrevistados optariam por essa modalidade, enquanto 56% dizem que preferem o ensino presencial. Nesse ritmo de crescimento, o Brasil terá mais alunos estudando a distância que nas salas de aula tradicionais, em 2023.

A pesquisa mostra ainda que, se informados de que os cursos a distância podem ter etapas presenciais, a aceitação aumenta para 93% dos estudantes pesquisados. Para os 7% restantes, ainda há um desconforto em ter a maior parte das aulas pela internet. Outro ponto destacado por esses alunos que não optariam pela EaD é a percepção de que o mercado de trabalho ainda não valoriza adequadamente a qualidade desses cursos.

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A pesquisa inédita Um ano do Decreto EAD - O impacto da educação a distância foi feita pela ABMES em conjunto com a empresa de pesquisas educacionais Educa Insights. Ao todo, foram entrevistados 1.012 homens e mulheres de 18 a 50 anos, sendo 256 alunos e 756 potenciais candidatos a educação superior em março deste ano.

“Estamos falando de um público diferente da graduação presencial tradicional. Estamos trazendo para o ensino superior um público mais velho, mais maduro, que já trabalha com maior intensidade. Esse público precisa da flexibilidade da EaD para completar o curso superior”, diz o vice-presidente da ABMES, Celso Niskier.

O estudo mostra que aqueles que escolhem a educação presencial exclusivamente são mais jovens - 53% têm até 30 anos -; 76% trabalham; 33% são da classe social A ou B; 64% estudaram em escolas públicas e 36% em particulares.

Entre aqueles que preferem a EaD, 67% têm mais de 30 anos, 83% trabalham; 25% são das classes sociais A ou B, 75% estudaram em escolas públicas e 25% em particulares.

Aulas práticas presenciais

Atualmente, um curso EaD pode ter até 30% das aulas presenciais. Quando perguntados se cursariam um curso EaD com as aulas práticas presenciais, a maior parte, 93% disse que sim.

Entre os 7% que disseram não, 62% acreditam que a qualidade dessa modalidade não é bem avaliada no mercado de trabalho. Eles apontaram também desconforto em ter a maior parte das aulas pela internet: 62% dos estudantes e potenciais alunos dizem que acreditam que as instituições de ensino EaD não oferecem suporte para tirar dúvida na hora e 37% dizem que têm dificuldade com sistema de aula online.

Em relação à qualidade da EaD, Niskier diz: “Uma minoria de 4%, entre os jovens pesquisados, ainda acha que o mercado de trabalho não percebe muito bem a qualidade da educação a distância. Isso tende a desaparecer com o tempo, na medida em que comecemos a formar mais e o desempenho desses profissionais seja equivalente”.

Cursos a distância

De acordo com o Censo da Educação Superior, em 2016, 33% dos novos alunos ingressaram no ensino superior na modalidade a distância e 67% em cursos presenciais. Esse número cresceu. Em 2010, 20% ingressaram no EaD e 80% no presencial.

De acordo com a projeção do estudo, se mantido o crescimento da EaD atual, em 2023 mais estudantes ingressarão na modalidade a distância que no presencial. Serão, pelas projeções do estudo, 51% em EaD e 49% no ensino presencial.

Há um ano, o governo publicou um decreto que define os critérios para a oferta de educação a distância. Entre as mudanças está a possibilidade de a instituição privada de ensino superior ser credenciada exclusivamente para oferta de cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu (especializações e MBAs) na modalidade a distância. Até então, a instituição deveria também ter algum curso na modalidade presencial.

A Secretaria de Saúde do Rio informa que 72 pessoas morreram por febre amarela silvestre neste ano, com 197 casos registrados em 2018. O maior número de mortos ocorreu na cidade de Angra dos Reis, na Costa Verde, com 14 óbitos, Teresópolis com oito,  Valença com seis, Nova Friburgo e Sumidouro com cinco em cada cidade.

Em Cantagalo morreram quatro pessoas, três em Vassouras e Engenheiro Paulo de Frontin. Nas cidades de Miguel Pereira, Duas Barras, Rio das Flores, Paty do Alferes foram registradas duas mortes em cada município. Os municípios de Paraíba do Sul, Carmo, Maricá, Mangaratiba, Piraí, e Cachoeiras de Macacu e Paraty registraram um óbito em cada cidade. 

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A secretaria reafirma que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida por meio de picada do mosquito. Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado.

A secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas

Com o objetivo de incluir a sociedade na discussão sobre os desafios e as perspectivas na área da saúde no Pará, a Fundação de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa) promoveu uma mesa-redonda sobre os resultados do Boletim da Saúde 2017. O evento ocorreu na sede do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), em Belém, na tarde de terça-feira (13). Vários médicos e autoridades da área da saúde estiveram presentes.

Os índices da saúde no Estado do Pará, no geral, indicaram melhorias, segundo o Boletim. A cobertura populacional estimada pelas equipes da atenção básica subiu de 46,62% para 58,03% em seis anos. De acordo com o documento, “houve um crescente aumento de cobertura nos últimos cinco anos. Porém, ainda há desafios a serem superados”. O Boletim também mostrou que a taxa de mortalidade infantil reduziu de 9,56% para 8,39% no Estado entre 2011 e 2015.

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O documento foi apresentado pela diretora de Estudos Socioeconômicos da Fapespa, Geovana Pires. Segundo Geovana, ele foi elaborado em parceria com diversos órgãos e hospitais do Estado. “Ele traz reflexos para a atuação de políticas públicas e contribui com os profissionais da saúde”, disse.

O presidente da Fundação de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa), Eduardo Costa, ressaltou a importância do Boletim da Saúde para a população. “Uma das funções da Fundação é instrumentalizar a gestão pública com dados e informações para fins de planejamento, visando o exercício do controle social da sociedade paraense”, afirmou.

Já o diretor do Sindicato dos Médicos do Pará, Waldir Cardoso, pontuou que o Boletim sistematiza os resultados alcançados na área da saúde, facilitando a busca de melhorias por profissionais do setor. “Essa é uma oportunidade única para que nós, profissionais da saúde, possamos debater esses resultados e pensar o que podemos fazer para melhorar ainda mais a qualidade da atenção à saúde do nosso Estado”, concluiu.

O Boletim da Saúde 2017 foi produzido pela Fapespa, a partir de informações do Ministério da Saúde (MS), da Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa), além de vários hospitais e órgãos públicos, como a Santa Casa de Misericórdia do Pará, o hospital Ophir Loyola, a fundação Hemopa, entre outros. Acesse o documento, na íntegra, aqui.

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A Caixa Econômica Federal realizou na noite dessa quarta-feira (14), em Manhuaçu (MG), o sorteio do concurso n° 2.022 da Mega-Sena. O prêmio estava estimado em R$ 52 milhões, mas nenhum apostador acertou as seis dezenas. Os números sorteados foram: 04 -28 - 45 - 48 - 52 - 60.

Setenta e nove apostadores acertaram a quina e levam um prêmio de R$ 47.183,15 cada. Mais de 6,3 mil bilhetes acertaram quatro números e ganham cada um R$ 839,50.

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O prêmio acumulado previsto para o próximo sorteio, que será realizado no sábado (17), é de R$ 60 milhões. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio.

O ano começou com bons resultados na comercialização de veículos novos no Pará. Com 7.800 emplacamentos no primeiro mês do ano, o setor cresceu 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram comercializadas 6.966 unidades em todo o Estado.

Os dados são do Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos do Pará e Amapá (Sincodiv PA/AP) e contemplam automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros emplacados. Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2.958 unidades no mês de janeiro, o que representa crescimento de 30,6% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 2.265 unidades.

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Na análise dos dados por tipo de veículo, o melhor resultado foi registrado na venda de ônibus, que cresceu 75% em relação ao mês de janeiro de 2017. Em todo o Estado, moto foi o veículo mais comercializado no mês de janeiro, com 4.634 unidades, respondendo por 59% do total de vendas. O segmento cresceu 3% em relação a janeiro do ano passado, quando foram vendidas 4.500 motos.

Da assessoria do Sincodiv/PA-AP.

Sobe para 21 o número de mortos pela febre amarela no estado do Rio de Janeiro. De acordo com a Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde em 2018 foram registrados 47 casos de febre amarela silvestre em humanos.

Foram confirmados casos de febre amarela em macacos nas cidades de Niterói, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, Barra Mansa, Valença e em Miguel Pereira.

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Além de reafirmar que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela, a secretaria recomenda à população que ao localizar macacos mortos ou doentes - animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos - deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do Rio.

A secretaria reforça também a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.

Que o Brasil é conhecido como o ‘país do futebol’ muita gente já sabe, mas você sabia que no Recife a maioria das pessoas também são apaixonadas pelo esporte? De acordo com uma pesquisa do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, realizada entre os dias 22 e 23 de janeiro, com cidadãos da capital pernambucana, 63% deles gostam de futebol. Contudo, o número que acompanham o esporte ainda é pequeno.

Do resultado apresentado, 83% dos entrevistados que afirmaram gostar de futebol foram do sexo masculino, enquanto apenas 46% das mulheres declararam apreciar o esporte. Ao todo, 37% das pessoas respoderam não gostar do desporto, sendo 17% homens e 53% mulheres. 1% das mulheres questionadas não sabiam ou não souberam responder. Mesmo com a maioria das pessoas afirmando gostar, apenas 27% declararam que acompanham o esporte.

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A pesquisa apresentou que 40% dos entrevistados afirmaram que só acompanham o futebol às vezes, enquanto 31% delas admitiram que nunca acompanham. 27% declararam acompanhar sempre, e apenas 2% não sabiam ou não responderam. 

624 pessoas foram entrevistadas, nos dias 22 e 23 de janeiro deste ano, e responderam as perguntas: ‘Você gosta de futebol?’ e ‘Você acompanha futebol?’. Foram entrevistados cidadãos com a faixa etária entre 16 e mais de 60 anos. Desses, 27% tinham de 45 à 59 anos; 22% de 35 à 44 anos; 21% de 25 a 34 anos; 17% de 60 anos ou mais; e 13% de 16 à 24 anos.

Sacudido por uma crescente onda de violência ligada ao tráfico de drogas, o México encerrou 2017 com 25.339 assassinatos, a cifra mais alta desde que o registro começou a ser feito, em 1997 - informa o governo.

O Secretariado Executivo de Segurança do Ministério de Governação (Interior) divulgou no sábado (20) as cifras de homicídios em dezembro de 2017 - 2.219 -, que elevam o total do ano para 25.339. Em novembro, o número de assassinatos já era de 23.101, superando os 22.409 de 2011, até então o ano mais violento desde 1997.

A taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes em 2017 foi de 20,51, contra 16,80 em 2016. As cifras não detalham quantas dessas mortes violentas estão ligadas à criminalidade. Especialistas afirmam, porém, que seria uma importante maioria, já que são registradas, sobretudo, em estados com presença de cartéis de drogas, como Guerrero (sul) e Veracruz (leste).

No último ano, estados que há algum tempo estavam alheios à violência, como Baja California Sur, Colima (noroeste) e Guanajuato (centro), começaram a ser afetados por diferentes ataques criminosos.

De 2013 a 2015, o número de homicídios baixou da faixa dos 20 mil, mas, em 2016, chegou a 20.545. Especialistas em tráfico de drogas atribuem este aumento ao surgimento de muitas células criminosas autônomas após a captura dos chefes dos cartéis.

O senador pernambucano Armando Monteiro (PTB) também comentou o balanço anual da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), que foi divulgado nesta terça-feira (16). Os dados mostram que Pernambuco teve mais de 5 mil assassinatos e mais de dois mil casos de estupros registrados, mais de 33 mil casos de violência doméstica, entre outros números. 

Armando falou que esse é o pior resultado desde que o levantamento começou a ser feito. “Se a frieza dos números já assusta, é desalentador saber do sofrimento de tantas famílias obrigadas a conviver com a dor e o medo”. 

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Assim como outros opositores, o senador disse que o Governo de Pernambuco tem feito propaganda de investimentos recordes na área da segurança pública. “Como pode entregar esse resultado? Que tipo de gestão é essa? Falta pulso firme para combater a violência. Falta compromisso com a população”, criticou. 

Nos últimos meses de 2017, o governador Paulo Câmara (PSB) insistiu em falar que a sua gestão fez o maior investimento em segurança na história de Pernambuco. O pessebista afirmou que está reunindo todas as forças necessárias para priorizar o combate à criminalidade em todo o Estado. 

Paulo Câmara também garantiu, em novembro passado, que o Pacto pela Vida é um “programa consistente, com planejamento e inteligência” capaz de se adaptar aos novos desafios. 

 

 

 

As vendas de veículos novos subiram 9,23% no país em 2017, com a comercialização de 2.239.403 automóveis, comerciais leves (como picapes e furgões), caminhões e ônibus, acima do total de 2.050.240 unidades vendidas em 2016. Os números são do balanço divulgado hoje (4) pela Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2016, a entidade registrou queda de 20,47% nas vendas de veículos.

O mês de dezembro também representou alta, de 4,13% com a marca de 212.629 unidades emplacadas. Em novembro, foram vendidos 204.196 veículos.

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“A soma dos fatores positivos e a entrada dos recursos do décimo terceiro no orçamento das famílias fortaleceram o sentimento de confiança e a expectativa dos consumidores, que foram às concessionárias comprar seu automóvel 0 km”, disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.

Expectativa

A expectativa da federação é de manutenção do clima favorável às vendas, registrando novo ciclo de crescimento, podendo alcançar 10,3% em relação ao ano passado, somados todos os segmentos.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, a expectativa é de alta de 11,9% sobre os resultados de 2017. Já para caminhões e ônibus, a Fenabrave projeta crescimento de 8,6%, sendo 9,5% para caminhões, 5,4% para ônibus e 7,8% para implementos rodoviários.

O segmento de motocicletas, que vem sofrendo sucessivas quedas desde a crise de 2008, poderá apresentar alta estimada em 6,5%. Para tratores, a previsão é de alta de 5,1% e para colheitadeiras, de 5,4%.

O Réveillon no Rio de Janeiro movimentou R$ 1,94 bilhão na economia carioca, percentual 19,2% maior que no ano anterior, informou hoje (3) o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, durante entrevista no Museu do Amanhã, no centro da capital fluminense, para divulgar os dados de pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo o estudo inédito, o Ano-Novo no Rio recebeu 707 mil turistas, um incremento de 11,4% em relação ao ano anterior. Foram 614 mil turistas brasileiros e 93 mil estrangeiros. O turista estrangeiro permaneceu , em média, seis dias na cidade com um gasto diário de R$ 329. Já o turista brasileiro ficou em média cinco dias com um desembolso de R$ 287,45 por dia.

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Argentinos foram mais de um terço dos turistas estrangeiros, com 33,1% do total, depois vieram os europeus (21,4%) e, em seguida os chilenos (10,7%). Em relação aos turistas brasileiros, 41,4% são de São Paulo, 16,3% de Minas Gerais e 6% do Distrito Federal. A taxa de ocupação dos hotéis chegou a 98%.

De acordo com a pesquisa, foram gerados 49 mil postos de trabalho, um acréscimo de 9,3% em relação ao Réveillon anterior, além de aumento de arrecadação tributária de 9,2% com R$ 115 milhões em impostos.

Para o ministro, os resultados são expressivos e confirmam a vocação do Rio para a economia criativa e o turismo. “Estamos no caminho certo. Realmente essa aposta numa das vocações econômicas do Rio, que é a realização de eventos de economia criativa, cultura, esporte, turismo e negócios, é uma das maneiras de colocar o Rio de volta no trilho do desenvolvimento econômico”, disse Sá Leitão.

Rio de Janeiro a Janeiro

O Réveillon inaugurou o calendário de eventos do Programa Rio de Janeiro a Janeiro, coordenado pelo Ministério da Cultura (MinC) em parceria com os ministérios do Desenvolvimento Social, do Turismo e do Esporte, governos do estado e do município, iniciativa privada, empresas estatais e sistema S. O programa visa a contribuir para a revitalização econômica do estado do Rio em 2018.

O programa já tem outros 93 eventos selecionados para o calendário, conhecidos por seu alto potencial de geração de emprego e renda nas áreas de economia criativa, turismo, esporte e negócios, segundo o MinC. O segundo evento previsto é a Corrida de São Sebastião, no dia 20 de janeiro.

Mais 678 projetos de eventos também foram inscritos para entrar no calendário do Rio de Janeiro a Janeiro. Os selecionados serão divulgados no início do ano que vem. Eles poderão ter patrocínio das estatais e usar as leis de incentivo ao esporte e à cultura para serem executados. Serão disponibilizados R$ 1 bilhão de todos os apoiadores que fazem parte do programa, sendo R$ 150 milhões do governo federal.

Argelinos e marroquinos reforçaram o fluxo migratório para a Espanha em 2017, aonde as chegadas pelo mar triplicaram, assim como aumentou o número de mortos rumo ao país. Com isso, a Espanha se torna a terceira rota de migrantes que arriscam suas vidas no Mediterrâneo para alcançar a Europa.

"No fim do ano, o balanço continua sendo desolador", adverte a ONG Comissão Espanhola de Ajuda ao Refugiado (Cear). Os dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) são eloquentes.

De 1º de janeiro a 20 de dezembro, cerca de 21.500 pessoas chegaram à Espanha pelo mar, depois de terem posto sua vida em risco em precárias embarcações, mediante pagamento às máfias que facilitam a infraestrutura para essas travessias. Esse número é três vezes maior do que o do ano passado (6.046 em 2016), aumentando também o número de mortos e de desaparecidos desde o início do ano corrente. Foram 223 ao todo, 95 a mais do que em 2016.

"Sofremos uma pressão migratória em tudo que é a zona do Mediterrâneo", da Andaluzia (sul) às ilhas Baleares (leste), resumiu nesta quinta o ministro espanhol do Interior, Juan Ignacio Zoido, em declarações à rádio Cope. Ao todo, segundo a OIM, 3.116 pessoas morreram, ou desapareceram, na travessia do Mediterrâneo com destino à Espanha até 20 de dezembro. Em 2016, foram 4.967.

A Itália continua sendo a principal porta de entrada para a UE, com quase 119.000 chegadas e 2.832 mortos. Esses grupos são procedentes da Líbia, onde autoridades africanas e europeias se comprometeram a combater as redes de traficantes.

Atrás aparece a Grécia, com 28.800 chegadas e 61 mortos. Desde 2015, o fluxo nesse país vem caindo exponencialmente, devido a um acordo entre UE e Turquia para conter a vinda de refugiados sírios, afegãos e iraquianos.

Instabilidade política e econômica no Magreb

Nos últimos anos, boa parte dos imigrantes que desembarcou na Espanha procedia da África subsaariana. Em 2017, a novidade é a chegada em grandes proporções de imigrantes argelinos e marroquinos. "Este ano houve um aumento relevante de pessoas procedentes da Argélia", comenta Carlos Arce, responsável pela área de migrações na Associação Pró-Direitos Humanos da Andaluzia (APDHA).

Arce atribui essa mudança "à situação econômica que sofreu uma deterioração nos últimos três anos", decorrente da queda de preços do petróleo. Ele destaca ainda o aumento nas chegadas de marroquinos, um fenômeno corroborado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Em um informe publicado em novembro, essa agência da ONU destacava que os marroquinos estavam chegando a bordo de pranchas de windsurfe, botes infláveis e embarcações de madeira - "algumas com mais de 60 pessoas" a bordo. Também registravam-se chegadas significativas de marfinenses e guineanos.

Em novembro, houve uma forte polêmica quando cerca de 500 migrantes - em sua maioria argelinos recém-chegados em questão de poucas horas - foram presos em uma instituição na localidade andaluza de Archidona.

Segundo o diretor da associação Málaga Acoge, Alejandro Cortina, nas últimas duas semanas, "centenas de pessoas foram devolvidas para a Argélia". Entre elas, estão "vários menores".

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