Tópicos | números

De janeiro a setembro desse ano, Pernambuco ficou em primeiro lugar no Nordeste no número de transplantes de coração, rim, rim/pâncreas e medula óssea. A informação consta no boletim divulgado pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Apesar da colocação, a Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE) reforça que desses órgãos e tecido, apenas um teve crescimento no número de transplantes em relação a 2015: rim/pâncreas, de 2, em 2015, para 6 este ano - aumento de 200%.

##RECOMENDA##

Ainda conforme a CT-PE, entre os órgãos chamados sólidos, o coração teve a maior queda, redução de 22% (foram 36 em 2015 e 28 em 2016), seguido de rim, com queda de 20% (de 254 em 2015 para 202 em 2016). Já medula óssea teve uma queda de 13% (de 172 em 2015 para 150 em 2016).

 “Só podemos efetivar um transplante se tivermos a autorização familiar do potencial doador. Sem doador não há transplante”, afirma a coordenadora da CT-PE, Noemy Gomes. Ela lembra a importância da participação dos profissionais de saúde, para que façam a identificação do potencial doador e que o mantenham em condições de efetivar o ato.

“E o mais importante: que acolham as famílias para que elas possam ter as informações suficientes e se sintam seguras em exercer o direito da doação”, completa. Noemy também alertou para queda de 8% nos transplantes de fígados (de 86 em 2015 para 79 em 2016). 

“Um paciente na fila de espera por um rim consegue manter as funções vitais por causa das sessões de hemodiálise. Já para os pacientes que aguardam por coração ou fígado, a agilidade no processo é essencial para que eles possam viver”, ressalta. 

Dados – Nos nove primeiros meses deste ano, foram realizados 1.062 transplantes de órgãos e tecidos em Pernambuco, representando um crescimento de 9,26% em relação ao mesmo período de 2015, que computou 972 procedimentos. O aumento foi motivado pelos transplantes de córnea, que passaram de 416, em 2015, para 592 este ano, um acréscimo de 42%. 

Atualmente existem 1.215 pessoas na fila de espera, sendo 811 aguardando por um rim, 273 por córnea, 92 de fígado, 22 de medula óssea, 16 de coração e 1 de rim-pâncreas.

Doadores  – Até o momento, Pernambuco registra 14,84 doadores por milhão de população (pmp). O número está dentro da média nacional, de 14,4  pmp, mas abaixo do registrado em 2015, de 18,22 pmp.

Com informações da assessoria

Os contratos futuros do petróleo recuaram, nesta terça-feira, 1, após uma manhã volátil, com a contínua preocupação dos investidores sobre a implementação de um acordo entre grandes produtores para reduzir a produção a fim de impulsionar os preços da matéria-prima no mercado.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex) o petróleo WTI para dezembro fechou em queda de US$ 0,19 (-0,40%), a US$ 46,67 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o Brent para janeiro recuou US$ 0,47 (-0,96%), encerrando aos US$ 48,61 por barril.

##RECOMENDA##

Os preços estão nos níveis mais baixos desde o final de setembro, com os contratos sentindo os efeitos da reunião pessimista dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no fim de semana. Hoje, o petróleo teve sua maior perda diária desde o fim de setembro.

O petróleo chegou a verificar ganhos com o avanço dos preços de gasolina e diesel, que se beneficiaram de um incêndio em um oleoduto nos Estados Unidos. Mas a Colonial, que administra a estrutura, disse mais tarde que reiniciou as operações do duto de diesel e que o transporte de gasolina será retomado ainda neste fim de semana. Com isso, os participantes do mercado voltaram suas atenções a Opep e ao ceticismo de que o cartel será capaz de implementar um corte na produção.

"Você tem preocupações reais de que a Opep não será capaz de se unir em um acordo de produção", disse Gene McGillian, da Tradition Energy.

Além das preocupações em torno da Opep, há o temor de um aumento dos estoques norte-americanos de petróleo bruto. Ontem, o Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) informou que a produção diária no país chegou a 8,7 milhões de barris em agosto, em alta de 0,6% na comparação com julho. O relatório mensal ressaltou as preocupações de um mercado global sobrecarregado, especialmente se a Opep não entrar em um acordo até o dia 30 de novembro. (Com informações da Dow Jones Newswires)

A matança de elefantes na África causa grande impacto econômico nos países do continente, reduzindo as receitas com o turismo em US$ 25 milhões por ano. A conclusão é de um novo estudo internacional publicado nesta terça-feira, 1º, na revista científica Nature Communications.

De acordo com o estudo, as populações de elefantes da África foram dizimadas nos últimos anos, sofrendo uma redução de 30% entre 2007 e 2014. Outras pesquisas apontam que, nesse cenário, as espécies africanas de elefantes se encaminham para a extinção.

##RECOMENDA##

Segundo os autores do novo estudo, eliminar a caça ilegal de elefantes tem um custo alto, mas, com o fim da matança, os ganhos econômicos com o ecoturismo poderiam compensar esses investimentos, convertendo a proteção dos animais em uma estratégia economicamente viável.

No novo estudo, a equipe de cientistas liderada por Robin Naidoo, pesquisador da organização WWF Estados Unidos e da Universidade British Columbia (Canadá), usou modelos computacionais para demonstrar, em escala continental, os efeitos colaterais econômicos da caça ilegal de elefantes.

O modelo estimou a quantidade de receita turística gerada por cada elefante existente em 216 áreas protegidas espalhadas pela África. Os cientistas descobriram que os turistas tendem a visitar áreas protegidas quando os parques têm grande número de elefantes africanos. A conclusão foi que, nos parques africanos, cada elefante a mais aumenta o número de visitas turísticas em 371%.

A perda de receita relacionada ao declínio do turismo nas áreas protegidas onde houve redução do número de elefantes foi estimada em US$ 25 milhões por ano. Segundo os autores do estudo, esse valor é substancialmente maior que os custos médios - calculados por outros cientistas - de implementação de iniciativas contra a caça ilegal.

Houve diferenças, no entanto, no cálculo para as diversas regiões da África. Os benefícios do turismo relacionado aos elefantes só ultrapassam os custos das medidas contra a caça ilegal nas regiões de savanas do leste e do sul do continente. Nas florestas da África central, onde é mais difícil observar os elefantes, a renda com o turismo está menos ligada à abundância dos paquidermes.

Escalas de valores

Enquanto a proteção dos elefantes poderia gerar uma receita suplementar de US$ 25 milhões por ano com o turismo, a matança desenfreada dos animais rende US$ 597 milhões anuais à indústria ilegal do marfim.

Ainda assim, os autores do estudo afirmam que a conservação dos elefantes - e o consequente aprimoramento do ecoturismo - ainda é uma alternativa economicamente viável, que só traria prejuízo aos caçadores ilegais e que traria renda e outros benefícios às comunidades locais.

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) ficou na sexta colocação nacional no segundo turno das eleições municipais, com uma das apurações mais rápidas do Brasil. O resultado se deve à logística, aumento dos pontos de transmissão, de 16 para 20, e ao fato de Belém ser a única cidade do Pará que teve segundo turno. O município possui 1.043.219 eleitores. As informações são do TRE.

Zenaldo Coutinho, do PSDB, foi reeleito prefeito de Belém com 396.770 votos, o que representa 52,33%. O candidato da coligação União por Uma Belém do Bem ganhou em oito das 11 zonas eleitorais. Edmilson Rodrigues, do PSOL, da coligação Juntos Pela Mudança, obteve 361.376 votos, o correspondente a 47,67%. O resultado saiu às 17h40, com 98% das urnas apuradas, mas a totalização só foi encerrada às 18h43. Foi a apuração mais rápida da história do Estado do Pará.

##RECOMENDA##

A apuração começou às 17h06 e nos seis primeiros minutos Edmilson Rodrigues chegou a ficar em 1° lugar, com 50,64%, mas às 17H19 Zenaldo Coutinho apareceu com 52% e permaneceu com resultado crescente até a vitória. Cerca de 30% dos eleitores não votaram em nenhum dos candidatos. Os números correspondem aos votos brancos e nulos e às abstenções.

A votação começou às 8 horas e terminou às 17 horas. Logos após o encerramento da votação foi dado início à apuração, que em menos de 40 minutos confirmou a reeleição do candidato do PSDB. Quatro urnas eletrônicas precisaram ser substituídas por problemas técnicos.

No começo do segundo turno, a maioria das pesquisas eleitorais apontava para a vitória de Edmilson Rodrigues. Mais próximo da eleição, as pesquisas colocaram Zenaldo na frente. No primeiro turno a maioria das pesquisas tirava Zenaldo da disputa. Apenas o Instituto Doxa apostou no avanço do candidato e acertou. O resultado nas urnas levou o candidato para o segundo turno com 31,2% dos votos e Edmilson, com 29,5%.

Com informações de Alinny Oliveira, Joyce Cursino, Maria Rita Kapazi, Mariela Santos e Karla Amaral.

 

Na reta final de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio, o programa Vai Cair no Enem, produzido pelo LeiaJá, segue trazendo dicas essenciais para os feras. Vale lembrar que as provas já serão realizadas nos dias 5 e 6 de novembro.

No programa desta semana, o professor de matemática Marconi Sousa mostra uma abordagem sobre estatística e gráfico. De acordo com o docente, os assuntos estavam presentes nas últimas edições do Enem. Confira:

##RECOMENDA##

[@#video#@]  

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão batendo nas portas dos feras. A avaliação está marcada para os dias 5 e 6 de novembro, com a expectativa de reunir cerca de 8 milhões de candidatos. Faltando poucos dias para o Exame, há quem diga que agora só resta revisar os conteúdos aprendidos durante o ano. Por isso, existem alguns assuntos que merecem ser memorizados pelos estudantes.

No caso da matemática, alguns temas são essenciais para as resoluções do Enem. Existem fórmulas que, corriqueiramente, apareceram nas provas das edições anteriores, segundo o professor Marconi Sousa. Para ajudar os feras, o docente preparou uma aula especial indicado as fórmulas que o estudante do Enem precisa saber. Confira:

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

O número de pessoas em busca de crédito em agosto cresceu 7,4% em relação ao mês de julho. Na comparação com agosto do ano passado, a alta foi de 1,9%. No acumulado do ano, a demanda do consumidor cresceu 1,7%, em relação ao mesmo período de 2015. Os dados são da Serasa Experian.

Segundo os economistas da empresa, o aumento de 7,4% em agosto na comparação com julho está ligado à maior quantidade de dias úteis (23 em agosto contra 21 no mês anterior). A mesma relação ocorreu no comparativo com agosto do ano passado, que teve 21 dias úteis. Isso mostra que, retirando o chamado efeito-calendário, a demanda do consumidor por crédito ainda continua bastante enfraquecida, de acordo com avaliação da Serasa.

##RECOMENDA##

Análise por classe de renda

Na comparação com julho, a maior alta na demanda por crédito foi registrada entre as pessoas de baixa renda. Para aquelas que ganham até R$ 500 mensais, houve alta de 9,7%. Para as que recebem entre R$ 500 e R$ 1 mil por mês, o aumento foi de 9%. Para os consumidores que ganham entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, a alta chega a 6,4%. Na faixa de R$ 2 mil a R$ 5 mil, o aumento foi de 5,1%. Entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, a alta foi de 4,9% e, para os consumidores com rendimentos mensais superiores a R$ 10 mil, de 6,5%.

Em relação ao acumulado do ano, com exceção do grupo com menor renda (que teve queda de 1,8%), a busca do consumidor por crédito subiu em todas as demais faixas em relação ao mesmo período de 2015. Para consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1 mil, houve aumento de 1,3%. Na faixa de renda mensal entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, foi registrada alta de 2,5%. Para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 5 mil e entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, houve elevação de 2,8%. Na faixa acima de R$ 10 mil, o aumento ficou em 2,3%.

Análise por região

Em agosto deste ano, na comparação com julho, os maiores aumentos na procura do consumidor por crédito, por regiões, ocorreram no Sul (10,9%), no Nordeste (8,2%) e no Sudeste (6,6%). Em seguida, vêm Centro-Oeste (5,7%) e Norte (3,6%).

No acumulado do ano, a demanda do consumidor por crédito cresceu 4,3% na Região Sul; 2,3%, no Sudeste; e 2,5%, no Centro-Oeste. Nas regiões Norte e Nordeste, ocorreram quedas de 4% e 1,2% respectivamente, comparando o acumulado de janeiro a agosto de 2016 com o mesmo período de 2015.

A numeração dos jogadores da seleção brasileira, divulgada na tarde desta segunda-feira (29) pela CBF, pode dar alguns indícios da escalação que Tite pretende mandar a campo já na partida da próxima quinta-feira (1º), contra o Equador, pela sétima rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018. Pelo menos no setor defensivo, a tendência é que sejam mantidos os jogadores que vinham atuando sob o comando de Dunga.

A defesa poderá ter Alisson (número 1), Daniel Alves (2), Gil (3), Miranda (4) e Filipe Luís (6). Se for utilizar o sistema de jogo que mais lhe agrada, o 4-1-4-1, Casemiro (5) será o volante titular. A partir daí há algumas incógnitas. Renato Augusto (8) no meio de campo e Neymar (10) no ataque estão garantidos. Willian também deve ser titular (19), bem como Phillipe Coutinho (11).

##RECOMENDA##

Apesar de ter a camisa 7, o estreante Rafael Carioca deverá ser reserva. Paulinho (15) de volta à seleção tem até mais chances se estiver melhor fisicamente. No ataque, Gabriel Jesus (9) disputa um lugar com Gabriel (21) e até Taison (17). Completam a seleção Marcelo Grohe (12), Marquinhos (13), Pedro Geromel (14), Marcelo (16) Giuliano (18), Lucas Lima (20), Fagner (22) e Weverton (23).

O primeiro turno da Série A teve fim na última segunda-feira (8). A competição foi marcada, em números de pontuação, pelo equilíbrio. Campeão virtual do primeiro turno, o Palmeiras terminou a primeira parte da competição com apenas três pontos de vantagem em relação ao quinto colocado, o Santos. Enquanto a distância do primeiro time na zona de rebaixamento, o Botafogo para o 11º colocado, a Chapecoense, é de apenas quatro pontos.

Porém, analisando no âmbito geral, algumas diferenças entre as equipes podem ser notadas e analisadas por meio das estatísticas alcançadas na competição. A liderança do Palmeiras, por exemplo, é fruto da boa campanha que o time vem desempenhando em casa com 25 pontos em 10 jogos, a melhor entre os 20 times. Além do bom momento do setor ofensivo comandado por Gabriel Jesus, Dudu, Roger Guedes. O primeiro, inclusive, ainda é o artilheiro da Série A, com 10 gols, mesmo jogando as olimpíadas e já tendo sido vendido ao Manchester City. Ele é autor de quase um terço dos tentos alviverdes. 

##RECOMENDA##

Por outro lado, as más campanhas de Cruzeiro e América-MG são tidas por meio dos péssimos números que as equipes tiveram na primeira etapa da competição. A maior surpresa fica por conta dos celestes que têm em casa o seu maior adversário. A equipe comandada por Mano Menezes é a pior mandante da Série A tendo somente duas vitórias em casa em nove partidas disputadas. Já seus conterrâneos comandados por Enderson Moreira ainda não venceram nenhuma partida longe de Minas. São somente dois pontos somados como visitante. Além disso, o time ainda tem a segunda pior campanha em casa. Fatores que resultam na lanterna do brasileiro.

Outro exemplo de queda de rendimento é visto no Santa Cruz ,que teve fases bem distintas no início do Brasileiro da Série A e no fim dele. Chegando a liderar a competição nas três primeiras rodadas, a equipe viu o rendimento cair, somando a segunda pior sequência sem vitórias da Série A, quatro jogos sem vencer, e agora ocupa a 19ª posição na tabela. Uma das explicações para isso é o atacante Grafite, que atravessa uma má fase é hoje e é detentor do maior número de impedimentos da competição e também é o jogador que mais perde a bola, seja desarmado ou com passes errados. 

Confira abaixo alguns dados sobre o primeiro turno da Série A com números baseados em cálculos do Footstats e do Departamento de Matemática da UFMG: 

Raio X da Série A

Melhores mandantes

Fazendo o dever de casa: assim pode ser definida a liderança do Palmeiras no Brasileiro. Dos 36 pontos que garantiram a equipe na primeira colocação do turno, 25 foram feitos jogando na Allianz Arena. Ao todo, os alviverdes já disputaram 10 jogos na capital paulista e somaram oito vitórias, um empate e uma derrota. Em seguida, vem o Atlético-PR como segundo melhor mandante da Série A, pois na Arena da Baixada foram somados 23 dos 30 pontos conquistados no primeiro turno pelo Furacão. O time de Paulo Autuori mantém uma sequência invicta atuando no Paraná com sete vitórias, dois empates e nenhuma derrota, fechando o turno na 7ª colocação. Para fechar os três melhores mandantes ainda tem o Santos, 5º colocado com 33 pontos, sendo 22 foram feitos jogando na Vila Belmiro.

Piores mandantes

Em contraponto aos líderes, que se mantém na parte de cima da tabela graças a boa campanha em casa, a parte de baixo da tabela é permeada por quem até o momento não vem tendo grande auxílio do mando de campo. E, nesse quesito, Minas Gerais não tem sido um bom lugar para os times mineiros atuarem. A pior campanha é a do Cruzeiro, porque são apenas nove pontos somados em nove jogos, sendo duas vitórias, três empates e quatro derrotas. Já o América-MG, lanterna do Brasileiro, soma 11 pontos jogando no Independência, com 10 jogos, três vitórias, dois empates e cinco derrotas. 

Melhores visitantes

A boa campanha fora de casa também tem sido índice de G4. Até o momento, três dos quatro primeiros colocados na tabela são os que mais somaram pontos como visitantes: Flamengo, Atlético-MG e Corinthians. Os cariocas, na 4ª posição, somam 14 pontos conquistados com nove jogos como visitante com quatro vitórias, dois empates e três derrotas. Já o Galo, vice-líder, tem 13 pontos em nove jogos, com três vitórias, quatro empates e duas derrotas. Fechando a lista aparece o Timão com 12 pontos também em nove jogos, somando, ao todo, quatro vitórias, nenhum empate e cinco derrotas.

Piores visitantes

As piores campanhas como visitante na Série A vêm de América-MG e Figueirense. Os mineiros ainda não venceram nenhuma partida longe de Minas, pois são apenas dois pontos somados com dois empates e sete derrotas em nove jogos. O catarinenses somaram um ponto a mais, com oito jogos, três empates e cinco derrotas

Melhores ataques

Líderes do brasileiro no primeiro turno também foram sinônimo de melhor ataque. Palmeiras (35 gols), Atlético-MG (33 gols) e Santos (32 gols) têm os setores ofensivos que mais dão trabalhos aos adversários. O único que destoa desta característica é o Sport (29 gols), que tem o quarto melhor ataque, mas está na segunda parte da tabela, na 12ª colocação. O pior setor ofensivo do primeiro turno ficou com o América-MG, foram apenas 12 gols marcados.

Melhores defesas

Para contrapor os melhores ataques, os times que tiveram as melhores defesas da competição no primeiro turno foram Corinthians, com 15 gols sofridos; Santos, com 17; e Fluminense, com 18. A defesa mais vazada da competição no primeiro turno é a da Chapecoense, com 33 gols sofridos. O América-MG, que lidera quase todos os dados negativos da competição, neste caso, fica com a quarta pior defesa, com 30 gols sofridos, a frente ainda de Cruzeiro e Ponte Preta.

Mais cartões vermelhos

Os times que mais viram o cartão vermelho ser levantado pelos árbitros foram Cruzeiro (5), Grêmio (5) e São Paulo (4). Os atletas que lideram essas lista de expulsões são Lucas (Cruzeiro), Lucas Romero (Cruzeiro), Ramiro (Grêmio) e Thiego (Chapecoense), cada um com duas até o momento. 

Mais faltosas / Mais cartões amarelos

Não coincidentemente, duas das equipes mais faltosas do campeonato foram as que mais receberam cartão amarelo. Internacional e Vitória lideram esses dois quesitos. Os gaúchos cometeram 342 faltas no primeiro turno e receberam 58 cartões amarelos, já o Vitória fez 328 faltas e recebeu 55 amarelos. Os baianos, inclusive, possuem o recordista em cartões, o zagueiro Victor Ramos, com oito. No entanto, o atleta mais faltoso da Série A é um atacante, Kléber, do Coritiba, cometendo 51 infrações. 

Desarmes certos

Mesmo cometendo muitas faltas, o Internacional também é o time que mais desarma no Brasileiro. São 371 desarmes certos, liderando as estatísticas. Em seguida, estão o Corinthians com 361 desarmes feitos, e o Flamengo, com 344. O atleta que tem sido o maior ladrão de bolas é o volante Bruno Henrique, do Corinthians. 

Maior número de passes certos/ Maior número de passes errados

Santos, Corinthians e Grêmio são as equipes que menos erram no toque de bola. Quem lidera o quesito é o alvinegro praiano com 8241 passes certos, seguido do Timão com 8039 acertos e em terceiro os gaúchos, com 6955. O atleta que mais acertou passes até o momento pertence ao Santos, o lateral Victor Ferraz.

Contradizendo a liderança do brasileiro, o Palmeiras é a equipe que mais erra passes na Série A. Foram 907 erros no toque de bola durante o primeiro turno. Os alviverdes são seguidos por Sport (875) e Ponte Preta (869). O atleta que mais erra passe também vem da lateral, o atleta Reinaldo, da Ponte Preta. 

Mais pênaltis recebidos

Sabe aquela história de que Flamengo e Corinthians sempre são beneficiados pela arbitragem com a marcação de pênaltis? Então, nenhum dos dois liderou a estatística de pênaltis recebidos durante o primeiro turno. As equipes que mais tiveram penalidades ao seu favor foram Botafogo (5), Chapecoense (5), Palmeiras (4) e Santa Cruz (4).

Impedimentos

As equipes que mais tiveram a frustração de ver um atacante saindo na cara do gol, mas tendo o lance anulado graças a uma posição irregular foram Botafogo, com 50 impedimentos; Atlético-MG, com 49; e Vitória, também com 49. Porém, o atleta que mais esteve em impedimento não veio de nenhuma dessas equipes, pois trata-se do experiente atacante Grafite, com 17 impedimentos.

Maior perda de bola

Assim como a estatística de impedimentos, Grafite e o Santa Cruz também aparecem entre os líderes de perda de posse de bola. São 779 de toda a equipe, sendo 133 dessas somente do atacante. O tricolor pernambucano só perde para o São Paulo na perda de posse de bola, porque os paulistas têm, ao todo, 790. Na terceira colocação aparece o Internacional com 763.

Maior sequência invicta

Flamengo, Sport e Atlético-MG foram as equipes que mais passaram tempo sem perder no Brasileiro. Os cariocas conseguiram seis jogos sem derrota, o Leão pernambucano, nas últimas rodadas do primeiro turno, emplacou uma sequência de cinco jogos de invencibilidade. O Atlético-MG também lidera o quesito com cinco jogos invicto.

Maior sequência sem vitórias

Ao contrário da sequência invicta, Internacional, Santa Cruz e Chapecoense têm os maiores períodos sem vitória na Série A. Os gaúchos possuem a impressionante sequência de 11 jogos sem vitória em 19 rodadas realizadas . Em seguida, os pernambucanos têm quatro jogos sem vencer e os catarinenses tem três.

Se existe uma disciplina importante para os feras que vão fazer o Enem, ela é a matemática. Alguns alunos sentem dificuldades na hora de resolver os problemas, mas outros têm mais facilidade com os números e chegam ás respostas corretas com mais rapidez. Só que o Vai Cair no Enem ajudará você se dar bem em todas as matérias e no programa desta quinta-feira (12), há dicas bem interessantes com o professor Marconi Sousa:

[@#video#@]

##RECOMENDA##

LeiaJá também:

--> Programa Vai Cair no Enem traz dicas para os feras 

O Brasil chegou a 168 milhões de smartphones em uso, um crescimento de 9% em relação a 2015, quando a base instalada era de 152 milhões de celulares inteligentes. Os dados são da 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e divulgada na quinta-feira (14).

De acordo com o estudo, a expectativa é de que, nos próximos dois anos, o País tenha 236 milhões de aparelhos desse tipo nas mãos dos consumidores, em um crescimento de 40% em relação ao momento atual. Para Fernando Meirelles, professor da FGV-SP responsável pelo estudo, os usuários jovens têm sido os principais motivadores desse mercado.

##RECOMENDA##

"Se o usuário tiver R$ 2 mil e puder comprar hoje um computador ou um smartphone, a chance dele optar pelo celular é maior se ele for jovem", afirma. "O smartphone virou a principal forma de acesso à internet para o usuário doméstico", diz. A pesquisa da FGV-SP mede apenas o número de smartphones em uso no País, não fazendo considerações sobre as vendas desse tipo de dispositivo.

No entanto, segundo dados da consultoria IDC, houve queda de 13,4% no número de smartphones vendidos no Brasil em 2015. Ao todo, foram pouco mais de 47 milhões de aparelhos, contra 54,5 milhões de unidades em 2014.

Computadores

Atualmente, de acordo com a pesquisa, o Brasil tem também 160 milhões de computadores (entre notebooks, tablets e desktops) em funcionamento, um crescimento de 7% na base instalada com relação ao levantamento de 2015. Até o fim do ano serão 166 milhões de computadores em uso - o número inclui 30 milhões de tablets.

Caso a previsão se confirme, no final do ano o País teria quatro computadores para cada cinco habitantes. Sem a contagem dos tablets, são dois dispositivos para cada três brasileiros. Os dados mantêm o Brasil à frente da média mundial de 78 dispositivos para cada cem habitantes. No mundo, são 60 computadores para cada cem habitantes, enquanto nos Estados Unidos a proporção é consideravelmente mais alta - 144 aparelhos para cada cem pessoas.

Para Meirelles, a previsão é de que o País atinja a marca de um computador por brasileiro entre os anos de 2019 e 2020, quando chegar ao número de 210 milhões de computadores na base instalada. "Faz três anos que nós adiamos essa previsão, mas acreditamos que o País vai se recuperar economicamente e atingir essa meta nas próximas temporadas", disse o professor durante o evento de divulgação dos resultados da pesquisa.

Além de considerar dados do mercado, a pesquisa também levantou dados com 8 mil médias e grandes empresas nacionais, recebendo 2,5 mil respostas consideradas válidas. Segundo a FGV-SP, 66% das 500 maiores empresas do País participaram do levantamento.

Vendas

Além de divulgar dados sobre a base instalada de dispositivos no País, o levantamento realizado pela FGV-SP também mensurou as vendas de computadores e tablets no País em 2015. Pela primeira vez desde o início da pesquisa, houve queda no número de unidades comercializadas da categoria por dois anos seguidos.

Ao todo, foram vendidos 14,2 milhões de aparelhos em 2015, recuo de 30% com relação a 2014. Apesar da queda, o preço médio do computador se manteve estável em US$ 400 - marca que se mantém desde 2008. No entanto, por causa da flutuação do câmbio, as máquinas chegam mais caras por aqui.

Para Meirelles, a queda se deve também a uma mudança de comportamento no usuário doméstico, que tem optado por smartphones, da mesma forma como fez com tablets há alguns anos. "O tablet teve um voo de galinha. Ainda é um produto que vende bastante, mas não como se esperava há alguns anos", diz o pesquisador.

Segundo dados da consultoria IDC, houve queda nas vendas de tablets pela primeira vez no País em 2015. No ano passado, as fabricantes venderam pouco mais de 5,8 milhões de unidades, recuo de 38% na comparação com 2014.

No entanto, a previsão da FGV-SP para o ano de 2016 é otimista, com comercialização de 15,2 milhões de unidades, em crescimento de 7% na comparação com o ano passado.

"As vendas de computadores devem crescer em 2016 porque caíram demais nos últimos anos. As empresas e os usuários domésticos seguraram suas compras, mas agora não há mais como deixar isso de lado", avalia Meirelles. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de adultos que sofrem de diabetes quadruplicou desde 1980 e o problema afeta 422 milhões no planeta, devido sobretudo à obesidade, afirma o primeiro relatório global da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a enfermidade crônica.

"A diabetes progride. Não é mais uma doença que predomina nos países ricos; aumenta sem parar em todas as partes, de forma mais pronunciada nos países com renda intermediária", destaca a diretora geral da OMS, Margaret Chan, na introdução do relatório.

Em escala mundial, a OMS calcula que 422 milhões de adultos sofriam diabetes em 2014, contra 108 milhões em 1980. A doença afeta 8,5% dos adultos, o que significa duas vezes mais que em 1980, devido sobretudo ao aumento dos fatores de risco, como o sobrepeso e a obesidade.

Em 2012, a diabetes matou 1,5 milhão de pessoas no mundo, mas é necessário acrescentar 2,2 milhões de falecimentos por doenças relacionadas à enfermidade, o que eleva o total a 3,7 milhões.

Mais da metade dos diabéticos no mundo vive no sudeste asiático e na região do Pacífico, onde os hábitos alimentares mudaram muito nos últimos anos. Na região das Américas, o percentual subiu de 5% em 1980 a 8,3% em 2014, ou seja, de 18 milhões para 62 milhões.

O estudo da OMS afirma que a diabetes e suas complicações "provocam importantes perdas econômicas para as pessoas que padecem da doença e suas famílias, assim como sistemas de saúde e as economias nacionais pelos custos médicos diretos e a perda de trabalho e salários".

A diabetes é uma doença crônica que se desencadeia quando o pâncreas não produz insulina (hormônio que regula o nível de açúcar no sangue) suficiente ou quando o organismo não consegue utilizar com eficácia a insulina que produz.

Segundo a OMS, o acesso à insulina, principal tratamento contra a diabetes, é desigual em função dos países. "Se dispõe de insulina e de hipoglicemiantes orais de forma generalizada em apenas uma minoria de países de baixa renda", denuncia a organização.

"Além disso, nos países de baixa e média renda com frequência não se dispõe dos medicamentos essenciais para controlar a diabetes, como os que reduzem a pressão arterial", ressalta. A OMS pede aos países que "melhorem o acesso equitativo" e adotem estratégias políticas de luta contra a diabetes.

A organização destaca "a enorme escala do problema", mas considera que a tendência pode ser invertida. A OMS insiste na necessidade de desestimular o consumo de alimentos prejudiciais, como as bebidas açucaradas e de fomentar a prática de uma atividade física regular.

"Não há soluções simples para combater a diabetes, mas com intervenções coordenadas com múltiplos componentes podem ser obtidas mudanças importantes", conclui a OMS.

Mais de um em cada dez adultos no mundo está obeso, ou seja, o dobro do que há 40 anos, e a proporção voltará a duplicar até 2025, revela nesta sexta-feira uma pesquisa publicada pela revista The Lancet.

O estudo alerta sobre o risco de uma crise de obesidade severa e doenças provocadas pelo excesso de gordura e açúcar nos países ricos ou de renda média, apesar de os quilos a mais afetarem principalmente as nações mais pobres.

"Haverá consequências para a saúde de magnitudes que desconhecemos", afirmou à AFP o coautor do estudo, Majid Ezzati, da Imperial College de Londres. Dos 5 bilhões de humanos adultos vivos em 2014, 641 milhões eram obesos e em nove anos as pessoas acima do peso serão 1,1 bilhão, segundo a pesquisa.

As pessoa são divididas entre as que têm peso saudável e não saudável em função de uma escala relativa à altura denominada Índice de Massa Corporal (IMC).

Um IMC saudável vai de 18,5 a 24,9. Um IMC abaixo dos 18,5 é considerado anormalmente baixo, enquanto acima de 25 é considerado excesso de peso. Há obesidade a partir de 30 e de 35 em diante é obesidade severa. Além dos 40, é obesidade extrema com risco de vida.

Em escala mundial, entre os homens a proporção de obesos triplicou, passando de 3,2% em 1975 a 10,8% atualmente (266 milhões). Entre as mulheres, aumentou de 6,4% a 14,9% (375 milhões).

Isso equivale ao fato de que uma pessoa média vem aumentando 1,5 kg por década.

"Se a obesidade continuar aumentando neste ritmo, até 2025 aproximadamente um quinto dos homens (18%) e das mulheres (21%) serão obesos", indica em um comunicado The Lancet.

Mais de 6% dos homens e 9% das mulheres sofrerão com obesidade severa.

Cada vez mais

A proporção de pessoas excessivamente magras no mundo diminuiu menos do que cresceu a população de obesos, advertem os pesquisadores, passando de 13,8% em 1974 a 8,8% entre os homens e 14,6% a 9,7% entre as mulheres.

"Nos últimos 40 anos, passamos de um mundo em que o peso abaixo do normal era o dobro em relação à obesidade para outro em que há mais gente obesa que magra demais", indicou Ezzati.

No atual ritmo, haverá mais mulheres com obesidade severa (IMC de 35 ou mais) do que com magreza anormal, e o mundo não poderá alcançar a meta de frear a obesidade aos níveis de 2010 até 2025.

As pessoas mais obesas do mundo vivem nas ilhas da Polinésia e Micronésia, onde 38% dos homens e mais da metade das mulheres são obesos. Cerca de um quinto dos obesos (118 milhões) vivem em seis países de altos rendimentos: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Irlanda, Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

Nos Estados Unidos vive um em cada quatro homens severamente obesos, e quase uma em cada cinco mulheres pertence à mesma categoria. Até 2025, o estudo prevê que 43% das mulheres e 45% dos homens dos Estados Unidos serão obesos.

Na Europa, a Grã-Bretanha terá a proporção de mulheres obesas obesas mais elevada da Europa (38%) dentro de nove anos, seguida pela Irlanda (37%) e Malta (34%). No outro extremo, Timor, Etiópia e Eritreia têm o IMC médio mais baixo do mundo.

"Para atender a este problema será necessário adotar políticas sociais e de alimentação que melhorem a qualidade alimentar entre os mais pobres, mas que também evite o consumo excessivo de carboidratos processados e outros alimentos não saudáveis".

Para os casos mais extremos de obesidade, a cirurgia pode ser o recurso mais eficiente.

A América Latina se encontra em valores mais próximos da normalidade, mas no geral registra um excesso de peso, com um IMC médio levemente superior ao limite de 25.

Mais de um quinto dos homens na Índia, Bangladesh, Timor, Afeganistão, Eritreia e Etiópia, e um quarto das mulheres de Bangladesh e Índia têm peso insuficiente, segundo a investigação, que arrecadou dados de 1.698 estudos realizados em um total de 19,2 milhões de adultos de 186 países, que representam 99% da população mundial.

A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro acompanha 5.660 grávidas com manchas vermelhas no corpo. São cerca de 50 casos novos suspeitos de zika por dia, desde 18 de novembro de 2015, quando a notificação de grávidas com exantemas (manchas na pele) começou. Os exames de 235 mulheres deram positivo para zika, mas ainda não há informações de que os bebês tenham alguma sequela neurológica.

Os dados da Superintendência de Vigilância Epidemiológica mostram que tem havido redução do número de casos registrados nas últimas seis semanas, apesar de o vírus zika continuar circulando no Estado e continuar subindo o número de casos de pessoas contaminadas na população em geral.

##RECOMENDA##

Para o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, isso pode estar ocorrendo porque as grávidas têm aumentado as medidas de proteção contra o mosquito Aedes aegypti, como o uso de repelentes.

Desde o início do ano, o Estado confirmou apenas dois casos de microcefalia associados à zika. Outros 289 estão sob investigação. Dos 289 casos em investigação, 231 são de bebês já nascidos e os outros 52 são referentes ao período intrauterino. Em seis casos, não há essa informação no prontuário. Do total de casos investigados, 98 mulheres relataram histórico de manchas vermelhas pelo corpo ao longo da gravidez.

A Secretaria de Estado de Saúde iniciou programa de atendimento a essas mães no Instituto Estadual do Cérebro. As mulheres grávidas de bebês com suspeita de microcefalia serão acompanhadas desde a gestação. As crianças nascidas com a má-formação estão passando por exames e consultas com diferentes especialistas.

O Estado também informou que registrou 50 casos suspeitos de Síndrome de Guillain-Barré, desde julho de 2015. Destes, 21 casos possuem relato de manchas vermelhas na pele e seguem em investigação; 17 casos aguardam resultados de exames laboratoriais. Em outros nove casos, foi confirmado que a paralisia ocorreu depois da infecção pelo zika. Três casos foram descartados por não apresentarem quadro clínico compatível.

No mesmo dia do seu primeiro compromisso em 2016, o amistoso contra o Ceará no Castelão, o Flamengo divulgou a numeração que utilizará na temporada. Sem grandes novidades, o time continua sem ter um dono da camisa número 1. Além disso, apenas três dos reforços anunciados - Rodinei (2), Juan (4) e Willian Arão (5) - receberam números que vão do 2 ao 11, tradicionalmente utilizados por titulares.

O número 2 do Flamengo estava vago desde a saída de Léo Moura e agora será utilizada por Rodinei. Já o lateral-esquerdo Jorge, titular do Flamengo trocou o 36 pelo número 6. Parceiro de Juan na zaga neste início de temporada, Wallace usará o número 14.

##RECOMENDA##

Paulo Victor e Alex Muralha, que disputam a condição de goleiro titular do Flamengo, vão utilizar os números 48 e 38, respectivamente. Já o argentino Mancuello, principal contratação do time para a temporada, optou por envergar o número 23. Assim, Ederson, que ainda se recupera de lesão e ainda não está à disposição do técnico Muricy Ramalho, seguirá com o número 10.

Além de Mancuello e Alex Muralha, outros três reforços anunciados pelo Flamengo utilizarão números acima do 20. São eles: Antonio Carlos (25), Arthur (28) e Chiquinho (30).

Confira como ficou a numeração do Flamengo para 2016:

2 - Rodinei

3 - César Martins

4 - Juan

5 - Willian Arão

6 - Jorge

7 - Marcelo Cirino

8 - Marcio Araújo

9 - Guerrero

10 - Ederson

11 - Emerson

14 - Wallace

17 - Gabriel

18 - Jonas

19 - Alan Patrick

20 - Canteros

21 - Pará

22 - Éverton

23 - Mancuello

25 - Antonio Carlos

27 - Kayke

28 - Arthur

29 - Nixon

30 - Chiquinho

31 - Douglas Baggio

34 - Rafael Dumas

35 - Jajá

37 - Cesar

38 - Alex

40 - Thiago Santos

45 - Daniel

48 - Paulo Victor

A Caixa Econômica Federal divulgou os números sorteados na Mega Sena da Virada. São eles: 02-18-31-42- 51- 56.

O sorteio aconteceu em São Paulo. O valor do prêmio este ano ficou em R$ 246.533.514,19 milhões. O montante está abaixo do que havia sido estimado pela Caixa, que era R$ 280 milhões.

##RECOMENDA##

O prêmio não vai acumular, ou seja, se ninguém acertar as seis dezenas, o valor será dividido entre as pessoas que acertarem cinco dezenas (quina). A probabilidade de um apostador acertar as seis dezenas é uma em 50 milhões.

No ano passado, o prêmio de R$ 263 milhões saiu para quatro ganhadores, um de Brasília (DF), dois de São Paulo e um de Santa Rita do Trivelato (MT).

Um aparato de guerra. Foi dessa forma que o novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, descreveu a preparação para o Exame Nacional do Ensino (Enem), cujas provas serão realizadas nos dias 24 e 25 deste mês. Em entrevista coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (16), em Brasília, foram divulgados números e detalhes da realização da prova mais aguardada do Brasil.

Segundo Mercadante, mais de 915 mil pessoas, entre coordenadores, fiscais de sala, fiscais de banheiro e pessoal de apoio, estão intimadas para ajudar na realização da prova em todo o país. O Exame será realizado em mais de 1,7 mil cidades, contando 14.455 locais de prova. Serão mais de 211 mil salas, cada uma com no máximo 40 candidatos. No ano passado, o número era de 36 feras por sala.

##RECOMENDA##

Para evitar fraudes, o ministro detalhou algumas ações e enfatizou que qualquer tentativa de trapaça ocasionará em anulação da prova. “Havendo qualquer fraude, a prova será anulada, além das punições penais previstas na legislação. Além disso, todos os banheiros terão detectores de metais. Nós dobramos a quantidade desses aparelhos”, afirmou Mercadante. O diretor geral da Polícia Federal, Leandro Daillo, apenas  deu poucos detalhes sobre estratégias de segurança que já estão em operação, porém, ele deixou escapar que existem alguns pontos críticos já identificados.

De acordo com Daillo, está havendo um cruzamento de informações dos nomes dos participantes com os de algumas pessoas que trabalharão no Exame. “São vários parâmetros analisados, mas é fundamental o sigilo dessas informações”, complementou Mercadante, após o depoimento do diretor geral da Polícia Federal.

O ministro voltou a reforçar, no decorrer da coletiva, o combate às tentativas de fraudes e disse que é preciso “ter respeito aos candidatos que estão estudando muito”. “Boa prova todas. Estamos com uma equipe muito bem preparada”, disse Mercadante.

Mais números

Mais de 7,7 milhões candidatos estão inscritos para participar do Enem 2015. Desse total, 57% são mulheres e mais de 9,5 mil se inscreveram como lactantes. Além disso, o MEC divulgou que 16.508.719 provas são consideradas normais e pouco mais de 92 mil são especiais.

Sobre a quilometragem das localidades onde o Exame será realizado, existem mais de 10 mil rotas que percorrerão um total de 326 mil quilômetros. Já no que diz respeito à economia, Aloizio Mercadante afirmou que, graças ao acesso do cartão de inscrição pela internet, evitando assim o envio do documento pelos Correios, houve uma economia de R$ 16,5 milhões para os cofres do governo federal. O custo geral com a realização do Enem apenas será divulgado depois da avaliação.

 

  

 

 

A recessão apontada pelo mercado para os próximos anos e a ligeira retomada esperada a partir de 2017 vão deixar a economia brasileira menor. A forte intensidade da retração observada vai fazer diminuir o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do País e fazer com que ele volte ao patamar de 2013 apenas em maio de 2018.

Os cálculos do professor de finanças Alexandre Cabral mostram que o PIB da economia brasileira encerrou 2013 em R$ 5,513 trilhões, número que só será alcançado em maio de 2018. Com a recessão esperada para o atual biênio, o tamanho da economia brasileira deverá diminuir para até R$ 5,394 trilhões ao fim de 2016.

##RECOMENDA##

Para elaborar o estudo, Cabral usou como base as previsões do relatório Focus, do Banco Central. Para os analistas, a recessão será de 2,06% em 2015 e de 0,24% em 2016. Em 2017, o crescimento será de 1,50% e, para 2018 a estimativa é de 2%.

Os números que serviram de base para o estudo podem ser considerados conversadores, de acordo com Cabral. Boa parte dos bancos e das consultorias já trabalha com um cenário mais pessimista do que o apontado pelo Focus para 2015, com queda de até 3% no PIB.

O levantamento também contemplou o PIB em dólar do País. Nesse caso, a tendência é de quedas sucessivas por causa da forte desvalorização do real. De 2013 para 2018, o tamanho da economia brasileira passará de US$ 2,387 trilhões para US$ 1,555 trilhão.

"Para a economia brasileira voltar aos US$ 2 trilhões vai ser muito difícil", afirma Cabral.

A recessão da economia brasileira em 2015 está mais intensa do que o previsto no início do ano, e a recuperação, por ora, parece cada vez mais distante. "Na comparação trimestral, o PIB só deve voltar a subir no segundo trimestre de 2016", afirma Alessandra Ribeiro, economista e sócia da Tendências Consultoria Integrada. Para este ano, ela estima uma retração de 2,3%, e estabilidade em 2016.

O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, espera uma retração na economia em 2016. Além dos fatores internos, ele cita as incertezas com o cenário externo. A economia chinesa dá sinais de desaceleração, e existe a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) aumentar os juros. "O ano de 2017 poderá ser melhor, pois a economia já terá passado por três anos de forte ajuste de custos para as empresas", diz Vale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O time comandado por Eduardo Baptista lidera o Campeonato Brasileiro. O rubro-negro está empatado apenas em pontos com outras duas equipes: Corinthians e Goiás. Com melhor saldo de gols, o único critério que o Leão leva desvantagem é sob a quantidade de vezes que foi vazado pelos adversários: em três oportunidades, enquanto os dois rivais ainda não tiveram as redes balançadas. O problema é que o calo da equipe pernambucana são os últimos 15 minutos.

O Sport tem média de um gol sofrido por jogo. Logo na estreia, contra o Figueirense, o Rubro-Negro abriu 2 a 0 e Renê marcou contra aos 23 minutos da etapa final. Na partida seguinte, o Leão marcou também dois gols no Flamengo e sofreu outros dois tentos no segundo tempo: aos 29 e nos acréscimos.

##RECOMENDA##

Na última partida leonina pelo Campeonato Brasileiro, a defesa segurou o ataque do Coritiba nos últimos minutos. Ainda não assim, não evitou a pressão nos minutos finais. Melhor ataque do torneio, o Rubro-Negro tem a zaga mais vazada dentre os seis primeiros colocados: Goiás (0), Corinthians (0), São Paulo (2), Atlético-PR (2) e Chapecoense (2).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando