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Finalmente a atualização Amber começou a ser liberada para o Nokia Lumia 820. O modelo que tem um hardware muito semelhante aos Lumias 920 e 925, é o último da linha a receber o update. Estão recebendo o update neste momento o Lumia 820 sem vínculos com operadora e os da operadora Oi.

Em breve a Vivo, Claro e a TIM devem liberar também. Se você tem um Lumia 820 e quer atualizar o seu WP8 para a versão Amber, acesse no seu telefone o menu CONFIGURAÇÕES > ATUALIZAÇÃO DO TELEFONE > VERIFICAR ATUALIZAÇÕES. O ideal é usar uma rede Wi-Fi para fazer o download e também que a bateria do aparelho esteja com mais de 50% da carga.

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta (2) que a fusão entre a Portugal Telecom e a Oi/Brasil Telecom, representa a consolidação de um processo que já estava sendo desenhado desde a compra de participações na Oi pela empresa portuguesa. O acordo de intenções para fusão das operadoras foi assinado hoje. A proposta inclui no processo as holdingsda operadora brasileira, constituindo uma entidade única liderada pela companhia portuguesa.

“O caso da Brasil Telecom com a Portugal Telecom já vinha sendo anunciado. [A Portugal Telecom] já tinha entrado como sócia, e ontem anunciaram movimento de fusão entre as duas empresas. Para nós, competição é bom. Ajuda o mercado. A briga entre elas faz com que o consumidor acabe ganhando”, disse Paulo Bernardo durante audiência pública no Senado..

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Paulo Bernardo citou também a possibilidade de fusão entre outras duas grandes do setor: a Vivo, do grupo espanhol Telefônica, e a TIM, ligada à Telecom Itália. “Em 2007, [a Telefônica] passou a fazer parte de um bloco que tem controle das ações estratégicas da Telecom Itália. Dez dias atrás, anunciaram que a Telefônica pode aumentar sua participação nesse bloco. Colocaram dinheiro para pagar a dívida, o que pode ser exercício para aumento de capital. Isso pode ser anunciado em janeiro”, disse o ministro.

Bernardo lembrou que só a TIM tem 78 milhões de números de celulares no mercado. E a Vivo, cerca de 85 milhões. “O que temos de concreto é que eles têm até o final dessa semana para apresentar documentação ao Cade e à Anatel, e que há um acordo prevendo que a Vivo não pode participar das decisões estratégicas da TIM.

“Se uma empresa passar a fazer parte do bloco e começar a interferir, [a questão] pode ir ao Cade, que pode obrigar a se desfazer de uma delas”, acrescentou.

A nova empresa criada com a fusão da Portugal Telecom e Oi, a CorpCo, só avançará depois de a fusão ser aprovada por todos os acionistas das operadoras portuguesa e brasileiras, além de haver um aumento de capital na ordem de 2,3 bilhões a 2,7 bilhões de euros, e ainda aprovação das entidades de regulação. A transação está prevista para o primeiro semestre do próximo ano.

As empresas explicaram que a fusão surge na sequência da aliança estabelecida em 2010, ano em que a Portugal Telecom entrou na Oi, após a venda da participação que o grupo português detinha na brasileira Vivo à operadora espanhola Telefônica, por 7,5 bilhões de euros. A fusão irá resultar na criação de uma operadora de telecomunicações que cobrirá uma área geográfica com cerca de 260 milhões de habitantes e 100 milhões de clientes.

O presidente executivo da nova empresa será Zeinal Bava, atual presidente da Portugal Telecom. O conselho de administração para o primeiro mandato de três anos será composto por Alexandre Jereissati Legey, Amilcar Morais Pires, Fernando Magalhães Portella, Fernando Marques dos Santos, Henrique Manuel Fusco Granadeiro, José Maria Ricciardi, José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha, Nuno Rocha dos Santos de Almeida e Vasconcellos, Rafael Luís Mora Funes, Renato Torres de Faria e Sergio Franklin Quintella.

Com a fusão concluída, os acionistas da Portugal Telecom deverão ficar com 38,1% do capital da CorpCo, uma participação minoritária, e terão direito de voto. As ações da CorpCo, depois de concluída a operação, serão negociadas nas bolsas de Lisboa, São Paulo e Nova York.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira (24) que o grupo espanhol Telefónica não poderá ter o controle das operadoras Vivo e TIM no Brasil, porque isso é contra a legislação do país. Segundo ele, o governo ainda vai aguardar a formalização das negociações entre as duas empresas, anunciada nesta terça-feira, que deverá ser analisada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A espanhola Telefónica, dona da Vivo no Brasil, chegou a um acordo hoje para aumentar sua participação na Telecom Italia, proprietária da TIM no Brasil. “Claramente, o que a gente tem de forma objetiva é que uma empresa não pode controlar a outra, elas não podem fazer essa concentração. Isso significaria uma concentração muito grande nas mãos de um grupo e seria diminuir um concorrente no mercado, que para nós é uma coisa muito negativa”, disse o ministro.

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Segundo Bernardo, a Telefónica terá um prazo para vender o controle de uma das empresas para outro grupo que não poderá ser outro concorrente estabelecido no país, como a Vivo, Oi, Claro e Nextel. “Um grupo não pode controlar duas empresas desse porte no país, tem impedimento na legislação. Na hora que formalizar isso, eles vão receber um prazo para fazer a venda da empresa”, declarou.

Na avaliação do ministro, o fato relevante que foi divulgado sobre a negociação entre as empresas na Europa fala em compra de ações preferenciais, e não menciona controle de capital, mas tem uma possibilidade de conversão depois de um período. “Isso muda e afeta a operação das empresas aqui no Brasil. Vamos acompanhar”, disse.

Em 37% das cidades brasileiras existe apenas uma companhia de telefonia móvel ou de internet 3G entre as companhias existentes no Brasil. O levantamento foi realizado com base nos dados da Anatel e mostra que o Piauí é o estado em que mais se dá essa situação. 79% das cidades do estado nordestino possui uma companhia.

Outras localidades com alto índice foram Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Minas Gerais, Acre, Pará, amazonas, Bahia, Paraíba, Amapá, Rio Grande do Norte, Roraima, Tocantins e Maranhão.

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Os municípios que possuem duas operadoras ficam com 50,93% da pesquisa. Ao todo, 2.276 cidades em todo o Brasil são cobertas por quatro ou mais companhias.

Após o anúncio da suspensão da venda de 212 planos de saúde, empresas e representantes do setor se manifestaram sobre os critérios usados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Amil e SulAmérica afirmaram que acatam a decisão e buscarão melhorias, mas pediram mais clareza sobre os métodos.

A Amil afirmou em nota que trabalha para atender às regras definidas pelo órgão regulador, "adequando sua operação e participando de diálogos técnicos". "Defendemos, no entanto, que se estabeleçam regras objetivas, de forma a reduzir a incerteza e a insegurança quanto às metodologias e processos aplicados pela ANS", completou.

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A SulAmérica disse, também em nota, que cumprirá, integralmente, as determinações e que tem enviado à ANS "diversas sugestões de aperfeiçoamento que podem contribuir para o aumento da qualidade do atendimento prestado". A empresa destacou que a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), da qual é sócia-fundadora, "está tomando providências cabíveis" por entender que a metodologia aplicada contém equívocos e causa danos irreparáveis ao mercado.

A FenaSaúde declarou que encaminhou à agência três ofícios em que lista os pontos considerados falhos na metodologia da ANS. A federação, que reúne algumas das principais operadoras, acredita que, atualmente, a ANS "compara desempenhos entre operadoras distintas, sem considerar a enorme diferença de perfil de suas carteiras".

A FenaSaúde reclama ainda que há casos de descumprimento da regra que só permitem a notificação de uma reclamação na ANS depois que o beneficiário passou pelos canais de atendimento da operadora de plano de saúde. "Não é possível determinar se a operadora se empenhou ou não para atender o beneficiário, o que compromete sua avaliação", diz.

A medida da ANS e do Ministério da Saúde afetou 21 operadoras com a suspensão dos 212 planos. A Amil foi a que teve o maior número de planos suspensos: 91. A segunda é a Amico, com 31. Em terceiro lugar está a SulAmérica, com a suspensão de 13 planos. A seguradora admitiu que o número representa 1,76% do portfólio de 738 produtos.

Outros 34 planos de mais cinco operadoras, que haviam sido suspensos há três meses, permaneceram com o impedimento de venda. A suspensão acontece porque os planos não cumprem os prazos de atendimento e também porque se negam a cobrir um procedimento previsto sem justificativa aceitável.

Pensando em intensificar cada vez mais o seu mercado móvel brasileiro, o Facebook vem fechando parcerias com várias operadoras telefônicas nacionais, e a mais nova delas é a Claro, que agora oferecerá acesso gratuito à rede social para todos os seus clientes, segundo anunciado nesta sexta-feira (2) pela empresa.

A empresa já tinha feito uma ação parecida em 2012, mas voltada para aparelhos mais simples, e não smartphones. Agora com os celulares inteligentes inclusos, clientes pré-pagos terão acesso ao site gratuitamente, porém, é necessário haver créditos válidos no celular. Para os pós-pagos, o valor da navegação na rede social não será contabilizado na conta.  

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Uma proposta similar também é oferecida pela operadora Oi, mas o acesso se restringe ao Facebook Messenger.

O Monte Fuji, ponto mais alto do Japão passa a ser atendido por internet 4G, a partir desta sexta-feira (12). As operadoras Softbank e NTT foram responsáveis por levar o serviço ao local. Lá foram instaladas duas antenas no alto do Monte, a 3.776 metros.

Segundo a agência Kyodo, a internet móvel de alta velocidade estará disponível entre julho e agosto, durante a temporada de escaladas do Fuji, gerando acesso aos cerca de 400 mil turistas que devem visitar o local.

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A terceira maior operadora do país, a KDDI também planeja oferecer o serviço no local durante os próximos meses.





Diversas lojas no Brasil divulgaram nesta terça-feira (25) os preços para o tablet da Apple, que será lançado nesta terça-feira (25) no Brasil. Americanas, Fnac, Submarino revelaram que o dispositivo do modelo básico, com 16 GB e conexão apenas por Wi-Fi irá custar R$ 1.200.

Nos Estados Unidos, o mesmo modelo custa em torno de US$ 329, aproximadamente R$ 740,55. Os valores vão subindo conforme a configuração do aparelho. Os outros só com Wi-Fi custam R$ 1.549 (32 GB) e R$ 1.799 (64 GB). Com Wi-Fi e 3G o valor vai para R$ 1.649 (16 GB), R$ 1.899 (32 GB) e R$ 2.149 (64 GB).

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A Claro foi a primeira operadora a se pronunciar sobre a venda do aparelho, nesta segunda-feira (24). A companhia informou que venderá por R$ 1,8 mil em 12 parcelas de R$ 149,90. A operadora confirmou que não venderá no país a versão mais simples, só com Wi-Fi.

A Tim foi a outra operadora que divulgou os valores, que passará a vender o produto no país a partir de 1º de julho. A operadora informa que a versão do dispositivo com 16 GB de armazenamento, Wi-Fi e 3G poderá ser parcelada em 12 vezes no cartão de crédito custa R$ 180 mensais. Neste valor, estão inclusos R$ 130 do valor do tablet somado a R$ 50 relativo à franquia. Na prática, o preço é de R$ 2.160, com o plano já incluso ao final de um ano.

A segunda avaliação sobre a qualidade da banda larga fixa no país mostrou que as operadoras de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e do Paraná cumpriram as metas de velocidade estipuladas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os resultados da medição, feita em maio, foram divulgados nesta sexta-feira (21).

Todas as empresas atingiram índices superiores aos determinados no regulamento estabelecido pela agência reguladora. Em abril, os indicadores de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais já haviam demonstrado cumprimento dos requisitos da Anatel.

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Para a velocidade instantânea, as empresas teriam que, em pelo menos 95% das medições, apresentar velocidade de, no mínimo, 20% do que foi contratado. Em São Paulo, a GVT atingiu a velocidade em 99,53% das medições; a Net, em 99,87%; e a Vivo, em 99,06% e a CTBC em 99,21%. No Rio de Janeiro, a GVT alcançou a meta em 100% das medições; a Net, em 99,32%; e a Oi, em 99,03%. Já em Minas Gerais, a CTBC atingiu o objetivo em 98,96% das vezes; a GVT em 99,35%; a Net em 100%; e a Oi em 99,56% das medições. No Paraná, a GVT alcançou o índice em 99,4% das medições, a Net em 99,85%, a Oi em 97,09% e a Sercomtel em 98,74%.

De acordo com o regulamento da Anatel, a velocidade média medida durante o mês, deve alcançar 60% da velocidade contratada. Em São Paulo, a GVT apresentou velocidade média de 98,81%; a Net, de 101,59%; a Vivo, de 91,33%; e a CTBC, de 95,81%. No Rio de Janeiro, a velocidade média da GVT foi 94,42%; a da Net, 97,87%; e a da Oi, 80,50%. Em Minas Gerais, a CTBC apresentou velocidade média de 94,06%; a GVT, de 94,47%; a Net, de 98,12%; e a Oi, de 85,37%. No Paraná, a GVT alcançou média de 94,89%, a Net, de 100,12%, a Oi, de 83,74% e a Sercomtel, de 96,05%.

A partir dos dados registrados pelos medidores (whiteboxes) instalados nos domicílios dos voluntários selecionados, a Anatel identificou ainda a velocidade média das conexões banda larga praticadas pelas prestadoras. Em São Paulo, a velocidade média da GVT ficou em 17,6 Megabits por segundo (Mbps), a da Net, em 9,5 Mbps, a da Vivo, em 4,4 Mbps, e a da CTBC, em 3,4 Mbps. No Rio de Janeiro, a velocidade medida para a GVT ficou em 21,2 Mbps, para a Net, 9,2 Mbps, e para a Oi, 5,2 Mbps. Em Minas Gerais, a velocidade média registrada para a CTBC foi 2,2 Mbps, para a GVT, 13,6 Mbps, para a Net, 7,8 Mbps, e para a Oi, 3,4 Mbps. No Paraná, a GVT apresentou velocidade média de 14,6 Mbps, a Net, de 8,7 Mbps, a Oi, de 3,7 Mbps e a Sercomtel, de 5,8 Mbps.

As regras mínimas de velocidade para as operadoras de internet fixa valem desde outubro do ano passado, e os percentuais devem aumentar a cada ano. Em novembro deste ano, a velocidade instantânea passará para 30% e a média para 70% da velocidade anunciada.

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Nesta quinta-feira (16) o Nordeste recebeu a chegada do aguardado Samsung Galaxy S4. As operadoras TIM e Vivo organizaram eventos para aoresentar a novidades aos clientes, em suas lojas no Shopping RioMar, Zona Sul do Recife.

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No Brasil, o smartphonechegou com o preço sugerido de R$ 2.499, mas vale atentar para variação de valores dependendo da operadora. A Claro oferece planos pós-pagos que variam de R$ 1.119 a  R$ 2.099; a Vivo apresenta planos de R$ 1.099 a R$ 1.849 e na Oi há pacotes em que o aparelho sai pelo preço de R$ 399. Na Tim, o cliente encontra o aparelho pelo preço único de R$ 2499, pois o plano não oferece alterações no valor da compra.

O Galaxy S4 é o novo top de linha da Samsung e um dos celulares mais avançados do mercado. Sua tela de 5 polegadas e 1920x1080 megapixels de resolução é revestida por vidro Gorilla Glass, além de possuir  441 pixels por polegada, assegurando alta qualidade de imagem.

O aparelho possui tecnologia 4G e funciona com sistema operacional Android 4.2 Jelly Bean, processador Exynos 5 Octa com oito núcleos, 2 GB de memória RAM, câmera traseira de 13 MP e frontal de 2 MP frontal.

Em suas primeiras horas de venda as principais operadoras já totalizavam mais de 30 aparelhos vendidos, cinco deles adquiridos ainda na primeira hora, segundo informou a loja da TIM. Os primeiros que chegaram a adquirir o aparelho ganharam descontos ou brindes exclusivos. A loja da Claro está oferecendo 10% de desconto aos 900 primeiros compradores, do Brasil, além de um voucher de R$ 40 para usar na loja de aplicativos da Samsung.

Para a empresária Marry de Cezane, 25 anos, uma das clientes que adquiriu o produto, a expectativa é de que o Galaxy S4 ofereça mais opções e ferramentas. “Usava um Iphone 5, mas não senti a durabilidade de bateria esperada”. A nova usuária também apontou a tecnologia 4G como um dos vários benefícios do aparelho.

O lançamento do smartphone aconteceu de forma simultânea em várias cidades do Brasil, sendo Recife a única do Nordestes a sediar o evento. Há expectativa, porém, que outras lojas da região realizem o lançamento, entre elas: Fortaleza, Natal e Maceió.

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, acordo entre Claro e Vivo para compartilhamento de infraestrutura e backhaul, linha que interliga os núcleos das redes. Pela operação, as empresas se comprometem a negociar o compartilhamento de backhaul e sites das redes 2G, 3G e 4G, além de sites referentes à rede rural.

Segundo as empresas, o acordo tem o objetivo de reduzir os custos de investimento, operação e manutenção de suas redes e otimizar a prestação dos serviços a seus clientes, aprimorando a cobertura, principalmente em 4G, que exigirá uma quantidade maior de sites. A decisão pela aprovação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 10.

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O número de reclamações contra operadoras de telefonia móvel aumentou 32% no primeiro trimestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado no Estado de São Paulo. Pesquisa divulgada nesta terça-feira, 7, pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de SP mostra que o número de pessoas insatisfeitas com as operadoras passou de 2.704 nos três primeiros meses de 2012 para 3.570 só no início deste ano.

A TIM é líder absoluta do ranking, com uma variação de 96% no número de queixas. Apenas nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2013, a empresa teve 1.202 registros de reclamações contra os 613 do último ano. A Oi está em segundo lugar, passando de 520 em 2012 para 863 clientes insatisfeitos neste ano - um aumento de 66%. A Vivo teve uma elevação de 8%, enquanto a Claro e a Nextel apresentaram queda.

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Para o Procon, esse crescimento, que é superior ao aumento da base de clientes, demonstra claramente o processo de deterioração da qualidade dos serviços do setor. "Esta situação é decorrente da falta de investimentos adequados em infraestrutura por parte das operadoras, mais preocupadas com a oferta de novos planos", disse Paulo Arthur Góes, diretor executivo da entidade.

Aparelhos

Também houve elevação de 14% na insatisfação com as fabricantes dos celulares, com 851 reclamações registradas contra as empresas no primeiro trimestre deste ano. Em 2012, foram 742. Samsung (69%) Motorola (16%) e Nokia (16%) são as companhias que lideram essa lista. Problemas de qualidade nos aparelhos, problema na entrega dos aparelhos e descumprimento do contrato são as principais queixas contra as fabricantes.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse na última segunda-feira (29) que as operadoras de telefonia celular deverão disponibilizar a tecnologia 4G a 15 cidades, embora a obrigatoriedade, neste primeiro momento, seja oferecer a rede para as seis sedes da Copa das Confederações.

Segundo o cronograma estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de telefonia móvel que adquiriram espectros no leilão têm até a amanhã (30) para cobrir 50% das áreas das seis cidades-sede da Copa das Confederações: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza.

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"As empresas já demonstraram que vão atender a mais do que isso, não apenas em cobertura, mas também em número de cidades que serão abrangidas.  A notícia que a gente tem, embora algumas empresas ainda fiquem, por razões comerciais, escondendo as suas intenções, é que o número de cidades vai ultrapassar bastante as seis. E com certeza vai ser um serviço com bastante aceitação”, disse Bernardo.

A Claro lançou o serviço em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Paraty, Campos do Jordão e Búzios e a Oi anunciou o início da operação de sua rede 4G no Rio de Janeiro. A TIM e a Vivo vão detalhar seus planos de investimentos em 4G nesta terça.

O presidente da Anatel, João Rezende, disse que a agência vai fiscalizar o início da oferta do serviço no país. “Estamos acompanhando a cobertura de cada cidade, tem que ter oferta comercial a partir de amanhã e vamos fiscalizar o cumprimento desse quesito do edital”.

As principais operadoras do Brasil estão se esforçando para habilitar a rede 4G até o final deste mês, com o objetivo de cumprir os prazos estabelecidos recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Durante esta semana a Oi e a Vivo já anunciaram o início das vendas da tecnologia 4G, no Rio de Janeiro e São Paulo. No Recife, apenas a Claro já disponibiliza o serviço, a operadora Vivo irá lançar na próxima terça-feira (30).

Já sendo comercializada na capital pernambucana a Claro expandiu seu território na semana passada e disponibilizou pacotes também para o Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. Além disso, Curitiba, Porto Alegre, Parati, Búzios e Campos do Jordão também já contam com sinal 4G da Claro. De acordo com a Claro, a empresa já consegue ofertar a tecnologia para oito capitais e mais três cidades brasileiras, cerca de 5 mil usuários já utilizam a rede. Os preços dos planos variam entre R$ 550 e R$ 940, com aquisição de aparelhos compatíveis com a tecnologia.

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As operadoras Tim e Oi, se uniram para diminuir os custos com equipamentos de instalação da rede, afirmaram em informes oficiais que irão cumprir os prazos da Anatel. A Oi já começou a vender os planos 4G no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (25), nas outras cinco cidades-sede da Copa das Confederações (Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza), a pré-venda e as ofertas comerciais terão início na primeira quinzena de maio.

Em relação aos aparelhos que aceitam a frequência brasileira, apenas 11 dispositivos compatíveis são homologados pela Anatel. A Sony pretende inserir o Xperia ZQ e mais um modelo que deve chegar ao mercado brasileiro em breve, já a LG irá introduzir mais dois ou três gadegts que pegam a tecnologia, além do Optimus G, que já funciona no país.

A BlackBerry pretende lançar dois novos smartphones compatíveis com o 4G brasileiro, enquanto a Motorola, que já possui o Rarz HD promete trazer novidades a curto prazo, mas não revela detalhes. Nokia e Apple ainda não se pronunciaram sobre o assunto.

A série de recebimentos de multas da Oi ainda não terminou. A operadora recebeu nesta semana mais uma multa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O valor totalizou R$ 14,3 milhões, devido às irregularidades cometidas pela empresa adquirida pela Brasil Telecom.

Conforme os despachos, R$ 13,7 milhões foram destinados aos mais de 30 processos por descumprimento de metas no período de 2008 e 2009. O restante do valor foi cobrado à filial da Brasil Telecom no Mato Grosso do Sul, com multas referentes aos processos de 2003.

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A onda de multas da Oi começou em fevereiro e já soma mais de R$ 75 milhões. A empresa falou que as multas não são razoáveis e disse que vai recorrer.

O BlackBerry Z10 está perto de chegar ao Brasil. A previsão é que o smartphone chegue a partir do mês de maio.

De acordo com o diretor-geral de operações brasileiras, João Stricker, Vivo, TIM, Oi e Claro venderão o celular em suas lojas, que devem exibir o produto até a primeira quinzena de maio. Outros aparelhos da marca, como por exemplo, o Q10, com o teclado físico QWERTY tradicional da marca já está confirmado, mas dois outros produtos, que ainda não foram revelados, também podem estar a caminho.

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Stricker afirmou que o Z10 será compatível com a rede 4G do Brasil. “Não posso confirmar que são todos (que virão) neste ano, mas a gente tem mais alguns lançamentos previstos para este ano ainda", afirmou Stricker, à Reuters. 

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta terça-feira (2), em São Paulo, que os serviços de transmissão de dados das operadoras de telefonia ainda apresentam dificuldades. "Ainda sentimos uma dificuldade na transmissão de dados, num índice superior ao que estabelece a regra da Anatel", disse, após participar da inauguração de um novo prédio da Telefônica.

De acordo com Rezende, porém, as empresas fazem um "esforço significativo" para melhorar. Ele afirmou que, em breve, a Anatel apresentará o segundo relatório trimestral dos serviços das teles, referente a dezembro, janeiro e fevereiro. No primeiro relatório, de setembro a novembro, todas as companhias registraram um índice de acessos de dados abaixo da meta da agência, numa média de 96%, ante uma exigência de 98%.

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Os demais indicadores, como serviços de voz, ficaram em linha com a cobrança da Anatel. Rezende reforçou que o órgão regulador seguirá "avaliando os serviços", mas sem perspectiva de nova suspensão de vendas. "Continuamos acompanhando todos os indicadores. Esse processo não mudou. Uma medida extrema está descartada", afirmou.

Multas

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu o recente processo de aplicação de multas às operadoras por parte da Anatel. "Ninguém está com um talão de multas, não estou pregando isso. Mas é a função dela (Anatel)", reafirmou.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta quarta-feira resolução alterando o Regulamento de Numeração do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e o Regulamento de Administração dos Recursos de Numeração. As mudanças foram postas em consulta pública no ano passado e aprovadas pelo órgão regulador em fevereiro.

A intenção da Anatel com as alterações é "possibilitar a alocação eficiente dos Códigos de Seleção de Prestadora (CSP)", que consiste no código de dois dígitos, tanto da telefonia fixa quanto móvel, para selecionar a companhia na hora de fazer chamadas de longa distância.

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Pela nova regra, as prestadoras de telefonia fixa de longa distância poderão obter autorização para utilizar a marcação alternativa, novo procedimento pelo qual o cliente digita apenas o DDD, e a chamada é encaminhada pela operadora do STFC local. Para obter a autorização para uso desse mecanismo, porém, as empresas devem devolver o CSP que usam no prazo de 180 dias. A resolução ainda determina que as empresas interessadas em utilizar a marcação alternativa devem se manifestar à Anatel em até 90 dias a partir desta quarta-feira.

Com as mudanças, também será admitido o uso compartilhado de um mesmo CSP por operadoras de longa distância que prestem o serviço em regiões distintas, ainda que não possuam relação de controle ou coligação. Esse compartilhamento deve ser solicitado previamente à Anatel pelas operadoras interessadas. As alterações estão publicadas na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU).

O plano em discussão no governo que prevê benefícios para operadoras de saúde pode deixar de fora as empresas que estão na lista de devedoras, ou seja, 41% do total. Ao todo, 643 operadoras foram encaminhadas para inscrição na dívida ativa da União no ano passado por não reembolsarem os gastos que o sistema público de saúde teve com tratamento de seus beneficiários. O valor da cobrança: R$ 110 milhões.

"É um setor como esse que o governo quer financiar. A falta de compromisso é evidente. É um mercado em franca expansão, mas que posterga ao máximo o pagamento de dívidas", afirmou a professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lígia Bahia. O plano apresentado no governo prevê a ampliação da oferta de planos de saúde a preços baixos, que atenderiam população de menor renda. Em troca, empresas receberiam benefícios e incentivos do governo.

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A discussão sobre o assunto não precisou avançar para merecer uma avalanche de críticas de integrantes do movimento sanitarista. "É uma ameaça ao sistema público de saúde", disse Lígia. Para médicos sanitaristas, os recursos deveriam ser usados para investimento no Sistema Único de Saúde (SUS). "O que essas pessoas vão fazer com planos de baixo custo é apenas garantir um lugar na fila do SUS. O básico será feito na saúde suplementar e procedimentos mais complexos, como sempre, serão encaminhados para o SUS. Não às claras, mas pela simples recusa no atendimento", disse Lígia.

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) deverá discutir a proposta de mudança com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta semana. Pela lei, operadoras de saúde têm de reembolsar o SUS todas as vezes em que seus beneficiários forem atendidos nos serviços públicos. A maior parte das operadoras, no entanto, não reconhece tal dever e questiona na Justiça o pagamento. Sem aplicação de multas e juros, o valor da dívida era até dezembro de R$ 416.209.138,06.

As empresas que têm seu nome lançado no cadastro de débitos não quitados ficam impedidas de participar de operações de crédito que envolvam recursos públicos ou de receber incentivos fiscais e financeiros. "Se as dívidas forem quitadas, elas recuperam esse direito", afirma a gerente geral de ressarcimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Lenise Secchin. Ela diz não ser raro empresas que constantemente ingressam e saem da lista de dívida ativa. "Elas pagam uma dívida, logo são cobradas de outra e assim, sucessivamente", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As sucessivas multas aplicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contra empresas de telefonia têm um efeito pedagógico para as companhias, mas na prática poucas são pagas no curto prazo. Segundo dados da Anatel, das 4.974 multas em 2011 e 2012, 48,99% foram totalmente acertadas. Em termos financeiros, percebe-se que somente as de valores mais baixo foram pagas. Dos R$ 207,73 milhões, apenas R$ 5,87%, ou R$ 12 milhões, foram de fato quitados.

Do total, 66 multas ou 1,63% foram pagas parcialmente. Isto é, a companhia pagou um valor menor do que foi estipulado - pode ter parcelado ou acertado o valor principal, mas não o juro.

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"A Anatel tem inúmeras empresas pequenas, que oferecem serviço de banda larga, por exemplo. Para elas, as multas são menores, começam em R$ 3 mil, R$ 5 mil. As pequenas costumam pagar mais que as grandes. Recorrem menos da decisão porque não possuem advogados e estrutura para isso", comenta o procurador da agência, Victor Cravo. Segundo ele, as multas contra empresas grandes são menores em termos quantitativos, mas maiores em termos financeiros. O teto para a cobrança é de R$ 50 milhões.

As multas mais altas, recentemente, têm sido evidenciadas. Somente na quinta-feira (07), foram aplicadas quatro multas contra a operadora Oi, duas de R$ 10 milhões cada, uma de R$ 2,5 mil e outra de R$ 18 mil. A Oi é uma das empresas mais autuadas neste ano, mas todas têm sido punidas. A impressão do mercado é que a Anatel aumentou a intensidade da aplicação de punições.

"As companhias têm enfrentado um problema sério para acompanhar a tecnologia. Quando uma inovação chega ao Brasil está defasada. O governo já deu 'um puxão de orelha' no ano passado proibindo as operadoras de negociar novos chips, mas quanto mais próximo dos grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo mais em cima ele vai ficar", avaliou o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.

De acordo com Cravo, a quantidade de punições não aumentou, só houve mais transparência. Desde 2011, a Anatel divulga a lista das companhias multadas, o motivo, os valores e a situação da cobrança (quitada, pendente ou paga parcialmente). Ele conta que as companhias não queriam que o processo se tornasse público, argumentando que isso faria parte de um sigilo de negócio. "Houve disputa judicial e a Anatel ganhou, o que foi uma vitória para a sociedade, pois tornou tudo mais transparente", disse o procurador.

Processo encurtado

Após a multa ser aplicada, geralmente por um superintendente da Anatel, a empresa tem o direito de recorrer. O caso é julgado pelo Conselho Diretor da agência. Se negado o recurso, a companhia pode recorrer uma segunda vez e, novamente, o processo é julgado pelo conselho. Essa ida e vinda de processo, em geral, demora mais de um ano. Por isso, muitos dos casos ainda têm o status de "devedor". Somente após todo o trâmite, a Anatel pode constituir a multa, ou seja, cobrá-la. As empresas têm 75 dias para quitá-la.

Para diminuir o tempo da burocracia, a Anatel está em fase final de discussão de uma proposta que encurta os recursos. Se aprovada, a medida constará no novo regime interno da agência e irá dar o direito de a empresa recorrer somente uma vez. "As companhias muitas vezes acabam usando os mesmos argumentos nos dois recursos. Agora será somente um. Esperamos que o tempo diminua em 50%. A expectativa é de que passe a valer ainda nesse semestre", afirmou Cravo.

As empresas que, após constituída a multa, não acertarem o débito podem entrar no Cadastro Informativo dos créditos não quitados do setor público (Cadin), uma espécie de Serasa das empresas que reúne os devedores ao governo federal. Não é interessante para as operadoras estar na lista porque, entre outras consequências, faz com que fiquem fora de leilões de radiofrequência.

Para não figurar no Cadin, a empresa pode abrir um processo judicial. Neste caso, o juiz determina que a Anatel não pode listá-la no Cadin, mas a companhia tem de deixar o valor da multa depositado em juízo ou dar uma garantia, como a de um banco. Somente no Rio de Janeiro, mais de R$ 1 bilhão foram depositados em juízo no histórico de processos desse tipo contra a Anatel e R$ 300 milhões em garantias de bancos. "Há um custo financeiro. Mesmo que chegue a essa instância, o efeito pedagógico da aplicação da multa já existiu. Tem aumentado o número de processos na Justiça, mas a Anatel está obtendo êxito na maioria deles", declarou Cravo.

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