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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, aceitou, nesta sexta-feira (20), o pedido do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) para cumprir pena em Pernambuco e não em Brasília, como a maioria dos outros condenados da Ação 470, que versa sobre o mensalão. Ainda não foi anunciada em que unidade prisional o progressista ficará, nem o dia que será transferido, mas os advogados de defesa solicitaram que Corrêa fique no presídio público de Jataúba, no Agreste do estado. 

O ex-deputado federal está preso desde 5 de dezembro, quando começou a cumprir a pena de 7 anos e 2 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Após transferência, a defesa deve pedir autorização para que o condenado volte a trabalhar, já que é médico.

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Outras transferências - Esta é a sexta transferência autorizada por Barbosa. A ex-funcionária de Marcos Valério, Simone Vasconcelos, e a ex-dirigente do Banco Rural, Kátia Rabello, já estão em Belo Horizonte. Cumprirá a pena em Minas Gerais os ex-dirigentes do Banco Rural, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, e do ex-deputado, Romeu Queiroz, que ainda não saíram do presídio da Papuda, em Brasília. 21 dos 25 condenados já começaram a cumprir as penas determinadas com a expedição do Transito em Julgado da Ação 470.

 

 

O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) e o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), condenados pela Ação 470, que tiveram o mandado de prisão expedido, há pouco, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) já tomaram as primeiras atitudes para amenizar a repercussão das prisões. Corrêa se entregou a Polícia Federal (PF), em Brasília, e Costa Neto renunciou o mandato federal.

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A PF confirmou a rendição do pernambucano pelo twitter. E o pedido de renúncia do repúblicano foi lido pelo deputado Luciano Castro (PR-RR), vice-líder do partido na Câmara. No texto, Costa Neto diz que não cogita "impor ao Parlamento a oportunidade de mais um constrangimento institucional". Na carta, declara ainda que pagará pelas faltas que reconhece e que foi condenado por crimes que não cometeu. "Serenamente, passo a cumprir uma sentença de culpa, flagrantemente destituída do sagrado direito ao segundo grau de jurisdição". Costa Neto apresentou o pedido de renúncia antes de ter recebido o mandado de prisão do STF.

Costa Neto foi condenado a 7 anos e 10 meses, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e o ex-deputado federal a 7 anos e 2 meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ambos cumprirão as penas em regime semiaberto.

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu há pouco a ordem de prisão para mais quatro condenados pela Ação 470, que versa sobre o mensalão. Entre os que já podem ser presos está o ex-deputado federal e pernambucano Pedro Corrêa (PP). O progressista foi condenado a 7 anos e 2 meses de reclusão em regime semiaberto. A ordem será cumprida pela Polícia Federal.

Também estão entre os próximos a ser presos o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane e o ex-deputado Bispo Rodrigues (PR-SP). Costa Neto deverá cumprir 7 anos e 10 meses e Rodrigues 6 anos e 3 meses, ambos em regime semiaberto. Enquanto o ex-diretor do Banco Rural foi condenado a 8 anos e 9 meses de cadeia, em regime fechado.

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Na última terça-feira (3), o Portal LeiaJá conversou com o presidente estadual do PP e deputado federal, Eduardo da Fonte, que preferiu não destrinchar o assunto e afirmou apenas que a "decisão judicial é para ser cumprida". 

 

O presidente do PP em Pernambuco e deputado federal, Eduardo da Fonte, evitou falar sobre a prisão do ex-deputado Pedro Corrêa (PP), que pode ser decretada ainda nesta terça-feira (3). Procurado pela reportagem do Portal LeiaJá, Eduardo afirmou apenas que "a decisão judicial é para ser cumprida". Segundo ele, o partido não tem o que se pronunciar sobre o caso. "Vamos falar sobre outros assuntos", sugeriu Da Fonte. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nessa segunda-feira (2), o recurso impetrado pelo condenado na Ação 470, que versa sobre o mensalão, e determinou o fim do processo para o ex-deputado. Corrêa é condenado a sete anos e dois meses de prisão. 

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Na última sexta-feira (29), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Supremo a favor da prisão de Corrêa. No parecer, Janot diz que a pena do ex-deputado deve executada imediatamente porque não cabe mais recurso contra a condenação.

Em encontro realizado na tarde deste sábado (30) com integrantes da cúpula do Partido Progressista (PP), a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acertaram o apoio da legenda à reeleição da petista mesmo nos Estados onde houver racha com o PT.

O encontro, que durou cerca de duas horas e meia, ocorreu na Granja do Torto, em Brasília, e contou com a presença do presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), do ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, e do líder da bancada do partido na Câmara, Eduardo da Fonte (PE). "Fizemos um raio x dos problemas nos Estados e decidimos que onde não houver como unificar os palanques, os nossos candidatos vão apoiar a reeleição da presidente Dilma", disse Eduardo da Fonte ao Broadcast Político.

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Atualmente, há rachas entre a legenda e o PT nos Estados do Rio Grande do Sul, Alagoas e Amazonas. O encontro com o PP foi realizado após Dilma e Lula conversarem com a cúpula do PMDB na tarde de hoje. O presidente interino do PMDB, Valdir Raupp, disse na saída que o partido pediu ao PT para continuar no governo de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro, pelo menos até março, segurando assim a candidatura de Lindbergh Farias. Raupp afirmou ainda que os dois partidos teriam chegado a acordo para manter o apoio petista à família Sarney no Maranhão.

"No Rio de Janeiro, acho que tem de dar um tempo porque está muito claro que a divisão do PT e do PMDB deve prejudicar as duas candidaturas, é o que já está acontecendo nas pesquisas", afirmou o presidente interino do PMDB. "Foi feito um apelo pelo presidente Michel Temer e por nós para que se espere até março", complementou.

A situação do Rio de Janeiro é tida como a mais complexa porque o PT não aceita abrir mão da candidatura de Lindbergh Farias e o PMDB insiste em ter na disputa o vice de Cabral, Luiz Fernando Pezão. O PT faria o rompimento neste final de semana, mas adiou a decisão a pedido de Lula.

Em audiência proposta pela vereadora do Recife, Missionária Michele Collins (PP) foram discutidas, nesta quinta-feira (28), políticas públicas direcionadas à pessoa com deficiência. O encontro foi realizado no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife. De acordo com a vereadora, o objetivo do debate foi ouvir as reivindicações do segmento e também reverenciar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data celebrada na próxima terça (3).

“Ao longo dos anos, essa parcela da população conquistou avanços como a Convenção das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência, que teve seu protocolo facultativo adotado em 2006 e entrou em vigor em 2008. O documento zela pelas necessidades e direitos das pessoas com deficiência”, disse Collins, acrescentando que, no Brasil, um dos avanços foi a Lei Complementar n° 142, que entrou em vigor em 8 de maio de 2013. “ A legislação prevê a redução da idade e o tempo de contribuição à Previdência Social para aposentadoria de pessoas com deficiência. Mas é notório que ainda há muito para se fazer. O dia a dia dessas pessoas não é fácil em virtude das diversas dificuldades que enfrentaram para obter o direito de ir e vir”, frisou.

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Participaram dos debates a secretária Executiva de Atenção à Saúde da Prefeitura do Recife, Cláudia Miranda; a gerente da Comissão de Acessibilidade da Secretaria de Controle Urbano, Sondja Beirão;  a Assessora Técnica de Capacitação do INSS, Sandra Luna; a gerente médica da AACD, Vanessa Van der Linden; o coordenador de Política da Saúde da Pessoa com Deficiência da Prefeitura do Recife, Paulo Fernando; o representante da Associação de Surdos de Pernambuco, Paulo José.

 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou nesta terça-feira (13), durante um encontro com os líderes das bancadas da base aliada ao governo na Câmara Federal, que vai convocar uma reunião para a próxima terça (19) com o conselho político para solicitar um pacto pela responsabilidade fiscal.

No encontro, Dilma discutiu com os aliados a votação dos projetos que compõem a chamada "pauta-bomba", que tem um forte impacto financeiro. Segundo o Planalto, os gastos podem chegar a mais de R$ 60 bilhões com as propostas que estão engatilhadas na Câmara. 

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Segundo os líderes a "pauta-bomba" não foi criada pela Câmara e dividiram a responsabilidade com o Senado. Para o deputado Eduardo da Fonte (PP), o governo quer o compromisso dos aliados com as contas públicas. “A orientação é de que não pode ter aumento de despesa sem apontar de onde vão sair os recursos", afirmou. As informações são da Folha de São Paulo.

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Os deputados Zé Maurício (PP) e Odacy Amorim (PT) anunciaram que estão apoiando a campanha para a coleta das 32 mil assinaturas em Jaboatão dos Guararapes, em vista da emancipação política dos distritos de Cavaleiro e dos Curados (I,II,II,IV e V). A coleta dos apoios deve ser finalizada até o fim deste mês, segundo o Comando de Emancipação dos dois distritos.

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“Essa lei é muito importante, pois há 18 anos que não se emancipa nenhum distrito no país. A criação de novas cidades possibilita a aproximação do poder público da população, critico a ideia de que a emancipação se trata de um cabide de emprego”, comentou Odacy Amorim.

Segundo Zé Maurício a emancipação política vai contribuir bastante para o desenvolvimento de Cavaleiro e dos Curados, que, inclusive, possuem os pré-requisitos para tornar-se o município independente, Cavaleiro dos Curados, com viabilidade econômica e eleitoral.

Os dois distritos precisam de um abaixo-assinado com, no mínimo, 20 mil assinaturas dos moradores para solicitar através de requerimento à Assembleia, o Estudo de Viabilidade Municipal-EVM, conforme determina a Lei, aprovada no Congresso, mais ainda não sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Os dois distritos somam 180 mil moradores, totalizam 95 mil eleitores aptos e detêm uma arrecadação no valor de R$ 203 milhões por ano.

A reestruturação das bancadas estaduais na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas do Brasil, por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode estar com os dias contados. Para sustar os efeitos da resolução do TSE está tramitando, na Câmara Federal, um Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 1361/13, em regime de urgência, que deve ter sua última apreciação na próxima terça-feira (12). Entre os estados que perderiam representatividade nas Casas Legislativas está Pernambuco, tendo menos uma cadeira no âmbito federal e duas no estadual. Entre os parlamentares que são contra a medida está o deputado federal Eduardo da Fonte (PP), segundo ele é "inadmissível" que os estados tenham a quantia reduzida de deputados.

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"Sou contra a medida do TSE, como é que vou votar para que Pernambuco perca representações? Os estados não podem perder representatividade. Nós aprovamos em regime de urgência um decreto legislativo", frisou  o progressista.  A mudança, que entraria em vigor a partir das eleições em 2014, levou em conta os dados mais recentes de população divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Oito estados perderão deputados, enquanto cinco ganharão mais representação.

Pela resolução, Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul perderão uma cadeira, enquanto Paraíba e o Piauí terão dois deputados a menos. Os beneficiados com mais uma cadeira serão Amazonas e Santa Catarina, enquanto Ceará e Minas Gerais ganharão outros dois representantes. O maior beneficiado é o Pará, que ganhará quatro deputados a mais. 

Se aprovado pela Câmara o decreto, segundo Da Fonte, deve ser cumprido imediatamente sem direito a veto presidencial. "Vamos aprovar o PDC. Já votamos uma vez e a maioria foi favorável ao decreto. Quem votou contra foram os deputados dos estados beneficiados", pontuou o parlamentar.

*Infográfico da Agência Câmara

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou nesta quarta-feira, 06, que o bloco PP-PROS "soma esforços" aos objetivos do governo Dilma Rousseff. "A aliança será para somar esforços no sentido de termos um País cada vez mais voltado para o interesse da maioria, principalmente, dos que mais precisam", disse a ministra.

Ela participou, ao lado do governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), do anúncio da formação do novo bloco, que terá 57 deputados e será a terceira maior força política na Casa, atrás apenas do PT e do PMDB. A liderança da aliança será exercida na Câmara pelo atual líder do PP, Eduardo da Fonte (PE), enquanto que a primeira vice-liderança ficará com Givaldo Carimbão (PROS-AL). Além de um discurso positivo ao bloco, Ideli aproveitou a cerimônia na Câmara e fez um afago às lideranças das duas siglas, que compõem a base de apoio da presidente Dilma.

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"Se temos um País que cresce e distribui renda, isso teve a mão de muitos que estão aqui, tanto no PP quanto no PROS", afirmou. A ministra destacou a presença do PP à frente do Ministério das Cidades, comandado por Aguinaldo Ribeiro. "O Ministério das Cidades é uma área fundamental em termos de desenvolvimento e de atendimento a reivindicações", disse. Do lado do PROS, partido recém-nascido, Ideli elogiou a atuação do governador do Ceará, Cid Gomes, que se filiou à sigla após deixar o PSB do governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência no ano que vem, Eduardo Campos. "Temos uma experiência de parceria que o governador Cid representa. Vários programas e ações do Ceará serviram de modelo (ao governo federal)", disse Ideli.

O governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), afirmou nesta quarta-feira, 06, durante o anúncio do bloco bloco PP-PROS, na Câmara, que a aliança entre seu ex-correligionário Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva é uma "soma negativa". Na visão de Gomes, a composição tem como vantagem para Campos facilitar a desistência de uma candidatura presidencial. O governador do Ceará afirmou ainda ter dúvidas sobre a disposição de Aécio Neves ser candidato pelo PSDB, o que poderia abrir a possibilidade de José Serra ser o nome tucano. Gomes deixou o PSB para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.

"No PSB, a despeito de ser colocado como grande lance, jogada de mestre, a filiação da Marina no PSB, eu acho que isso foi uma decisão impensada de uma noite mal dormida numa madrugada. É uma soma negativa. A Marina não transfere o que tem para o Eduardo e o Eduardo não transfere o que tem para a Marina. Até o Eduardo pode transferir mais para a Marina. Vai ser bom para o Eduardo que vai ter uma saída honrosa para não ser candidato", afirmou Gomes.

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Sobre o PSDB, Cid Gomes disse que as movimentações de José Serra sugerem que ele acredita que pode ser candidato porque Aécio Neves terá de primeiro resolver a situação de Minas Gerais. "No PSDB, a despeito da direção do partido ter uma posição meio consensual de que o candidato é o Aécio, o Serra não se contentou com ela e tem muito instinto, muito faro e está sentindo uma certa insegurança no Aécio. O Aécio a essa altura do campeonato está preocupado com Minas."

O presidente estadual do PP em Pernambuco, deputado federal Eduardo da Fonte, acumulará mais uma liderança política nesta quarta-feira (6), na Câmara Federal dos Deputados. Atualmente, o parlamentar também está à frente de sua legenda na Casa Federal e a partir de hoje, será o líder da terceira maior bancada na Câmara representada pelo (PP) e o Partido Republicano da Ordem Social (PROS). A solenidade será realizada no Plenário 5, em Brasília, a partir das 16h.

Com a formalização da liderança de Da Fonte e de seu vice-líder, deputado Givaldo Carimbão (PROS-AL), o bloco contará com 63 parlamentares. Em entrevista ao portal LeiaJá, o parlamentar se comprometeu em atuar em prol das ações do governo Dilma Rousseff (PT). “Nós vamos trabalhar alinhado com o governo federal dando sustentação a governabilidade da presidente Dilma para contribuir com o Brasil. Também criaremos um bloco programático onde iremos defender questões elencadas pelos dois partidos”, adiantou.

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O progressista descreveu ainda quais as principais ações e áreas de trabalho que pretende agir junto com os deputados do bloco que liderará. “Redução impostos sem onerar a arrecadação. Iremos trabalhar também com temas como a defesa do consumidor, o combate às drogas, a defesa da agricultura do nosso país, o convívio com a seca a e defesa da educação e da saúde”, detalhou o parlamentar.

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta segunda-feira (4), a pedido da Comissão de Minas de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, uma audiência no Recife para discutir a prorrogação da instrução normativa que transfere para as prefeituras a obrigação de realizar manutenção da iluminação pública. A medida, de acordo com o presidente da Comissão, o deputado Eduardo da Fonte (PP), vai prejudicar as prefeituras e os consumidores. 

“Foi importante a reunião porque mostrou a insatisfação dos prefeitos. A Celpe não pode entregar a rede do jeito que está. Será preciso normatizar e estabelecer regras. Do jeito que está, a medida só vai prejudicar as prefeituras”, ressaltou o progressista.

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Em julho, o deputado havia solicitado à presidente Dilma Rousseff e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a suspensão da medida até 2015 e a realização de audiências públicas para ouvir representantes dos municípios. As próximas audiências serão em Belo Horizonte e São Paulo. 

Veja aqui o documento na íntegra. 

Dono da quarta maior bancada de deputados e de mais de três minutos e meio de tempo de propaganda na TV por dia, o PP deverá apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que ocorreu na eleição passada, quando optou por não fazer aliança com nenhum candidato. Se firmarem a aliança, será um golpe para o presidente do PSDB, Aécio Neves, provável candidato à Presidência, que trabalha nos bastidores para manter o PP neutro.

Pesou na decisão - ainda não fechada, mas bem encaminhada - a pressão feita pelo PT e pelo governo sobre o partido, detentor do Ministério das Cidades. Pelo pré-acordo costurado, o PP manterá a pasta, mesmo depois da saída do ministro Aguinaldo Ribeiro, que deverá disputar o Senado pela Paraíba.

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A coligação com a presidente Dilma, no entanto, não conseguirá amarrar o partido ao PT nos Estados. Como não há possibilidade de aliança com os petistas no Acre, Amazonas, Goiás, Minas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, os diretórios serão liberados para fazer alianças com o PSDB, com o DEM, PPS, entre outros. Só em São Paulo é que a decisão terá de ser referendada pela direção nacional, numa combinação feita com o deputado Paulo Maluf.

"Hoje, a maioria dos diretórios é pela reeleição da presidente Dilma Rousseff", disse ao Estado o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Nas contas dele, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são contrários à coligação e votarão para que o partido repita o que foi feito em 2010, quando não deu apoio a ninguém. Para evitar rachas internos, ficou decidido então que nos Estados o PP não será obrigado a repetir a aliança nacional. "Não há mais verticalização. Cada um pode fazer a coligação que quiser", disse Nogueira.

O acordo para que o PP apoie a reeleição de Dilma Rousseff vem sendo costurado desde agosto. Ciro Nogueira teve reuniões com o presidente do PT, Rui Falcão, o ministro Aloizio Mercadante (Educação), provável coordenador da campanha de Dilma, o ministro Alexandre Padilha (Saúde), a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e a presidente Dilma. Nas negociações, o PP acertou ainda a indicação do candidato a vice-governador na chapa de Wellington Dias (PI) para o governo do Piauí, o que resolveu a situação de Ciro Nogueira no Estado.

Desde que a aliança começou a ser feita, Ciro Nogueira tem se aproximado cada vez mais do Palácio do Planalto. Para começar, ajudou a retirar da liderança do partido na Câmara o deputado Arthur Lira (AL), muito próximo do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), nome que o governo detesta. No lugar de Lira foi eleito o deputado Eduardo da Fonte (PE).

Agora, com a autorização do presidente do partido, o PP negocia um bloco governista com o PROS, que tem 17 deputados. Juntos, os dois partidos poderão ficar com 58 deputados, o que garante muita força para o grupo, além de aumentar o capital político na hora de negociar apoio a Dilma.

Obstáculos

Se na aliança federal as negociações estão bem encaminhadas, em alguns Estados o PP tem problemas incontornáveis com o PT. No Acre, por exemplo, o governador Tião Viana (PT) se recusou a apoiar a candidatura do deputado Gladson Cameli (PP) para o Senado. O PP, que indicou César Messias para vice de Viana na eleição de 2010, decidiu então romper a aliança.

No Amazonas, a deputada Rebecca Garcia, do partido, que vai disputar o governo, foi abandonada pelo PT, que preferiu fazer aliança com o senador Eduardo Braga, do PMDB, atual líder do governo no Senado. Em Goiás, o vice-governador José Eliton, do PP, apoia o tucano Marconi Perillo contra o PT. Em Minas Gerais, o vice Alberto Pinto Coelho ficará ao lado do provável candidato à Presidência Aécio Neves, do PSDB. No Rio de Janeiro, o senador Francisco Dornelles, ex-presidente do PP, apoia o candidato tucano, seu sobrinho.

E, no Rio Grande do Sul, a senadora Ana Amélia será candidata ao Palácio Piratini contra o governador Tarso Genro (PT). Se a eleição fosse realizada agora, Ana Amélia poderia ser eleita em primeiro turno, situação que é admitida até mesmo pelos petistas.

O PP terá candidatos fortes ao governo também em Mato Grosso, onde filiou, na última hora, o empresário Eraí Maggi Scheffer, primo do senador Blairo Maggi (PR), hoje o maior plantador de soja do País, e em Tocantins, com a entrada na política do empresário Roberto Pires. Neste Estado, o PP deve fechar uma chapa com o PMDB, dando apoio à reeleição da senadora Kátia Abreu, que deixou o PSD e se filiou ao partido.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois da birra e da mágoa, o deputado estadual Cleiton Collins (ex-PSC) ingressará nesta sexta-feira (4) ao Partido Progressista (PP). A cerimônia esta marcada para às 11h, em Boa Viagem. Collins demontrou, na última terça (1º), que sairia do Partido Social Cristão porque o dirigente nacional da sigla não concedeu a liderança estadual para o pastor, mas sim para o deputado federal e ex-petebista Silvio Costa. A polêmica causou insatisfação de Collins que imediatamente comunicou a sua saída e aceitou o convite do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP.

O deputado estadal deve assumir o comando do PP em Jaboatão dos Guararapes e no próximo pleito pode entrar para disputa para concorrer a uma cadeira na Câmara Federal. Collins encaminhou a sua desfiliação do PSC nessa quarta (2), alegando que "as intervençoes de pessoas que não tinham nenhuma história com o partido" (como Silvio Costa), "a perseguição do meu grupo político e a insegurança jurídica e política"  e o "futuro incerto" que o partido oferecia levaram a desfiliação.

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Veja a carta na íntegra:

O presidente estadual do Partido Progressista (PP) em Pernambuco, deputado federal Eduardo da Fonte, é o novo líder da legenda na Câmara Federal dos Deputados. O pernambucano entrou no lugar do deputado federal Arthur Lira (PP-AL) que deixou a liderança do partido.

Segundo a assessoria do parlamentar, a substituição já era prevista e desde que o ex-líder entrou no cargo já sabia que seria sucedido pelo colega pernambucano. No entanto, a mudança só deveria ocorrer no início do próximo ano. Mas foi antecipada. 

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Após mudança a conversa nos bastidores da bancada progressista é que o partido ficou animado porque Fonte circula muito bem no meio político, sem contar que tem prestígio com a presidente Dilma (PT).

Com o ego ferido, o deputado estadual Cleiton Collins, confirmou sua saída do PSC. Segundo ele a sua carta de desfiliação da legenda deve ser entregue ainda nesta terça-feira (1º). A revolta de Collins se deu por causa das especulações de que o deputado federal Silvio Costa esteja saindo do PTB para assumir a presidência do Social Cristão no Estado, lugar galgado por Collins há algum tempo.

"A presidência do partido era para mim. E não é especulação, é verdade. Ele (Silvio Costa) vai assumir o PSC em Pernambuco", despejou o deputado. A filiação dele ao Partido Progressista (PP), liderado no estado pelo deputado federal Eduardo da Fonte, está marcado para acontecer na sexta-feira (4). Ainda segundo Collins, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, prometeu dar a ele a direção da sigla em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

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Restam ainda quatro dias para término das filiações partidários do próximo dia 5 de outubro, mas enquanto o prazo não termina, as mudanças correm soltas na política. Nesta terça-feira (1), dois cenários começam a se desenhar e podem tornam-se concretos até o término da semana: a saída do deputado federal Sílvio Costa do PTB e do deputado estadual Cleiton Collins do PSC.

As duas migrações partidárias dos parlamentares ainda não foram totalmente oficializadas, mas há fortes indícios da concretização. No caso de Sílvio Costa, blogs locais já confirmaram sua saída do PTB para o PSC, apesar dele não confirmar ainda. “Neste momento isto não passa de especulação”, esquivou-se em falar.

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Mesmo não confirmando ainda a migração, Sílvio Costa contou que possui dificuldades com o atual líder do PTB na Câmara Federal, deputado Jovair Arantes (PTB-GO) por ele estar a sete anos como líder. “Na Câmara há 20 deputados e ele já é líder pela 7ª vez e agora começou a campanha pela 8ª vez. Lá atrás, em 2012, eu pensei em ser candidato, mas fizemos um entendimento para ser o último ano dele, mas em 2013 ele tentou denovo. Eu me coloquei como candidato, mas não ganhei”, desabafou Costa.

Mostrando incomodado com a situação por não ser líder na Câmara Federal, Costa demonstra uma justificativa para sua possível saída, ainda não oficializada, mas que deixa indícios de migração. “A política é dinâmica como nuvem”, soltou deixando claro, mesmo que discretamente, a quase migração.

Em meio a saída de Costa do PTB e o ganho de liderança em Pernambuco pelo PSC, o deputado Cleiton Collins disse em entrevista ao portal LeiaJá que possivelmente a mudança de partido de Sílvio ocorra na próxima sexta-feira (4). “Eu ouvi algumas conversas em Brasília e já vi isso na imprensa (migração de Sílvio para o PSC). Eu deixei minha proposta no meu partido e fiquei sabendo que ele vai anunciar a entrada dele sexta-feira (4). Eu tenho meu grupo e queremos o controle do partido, mas estou aguardando”, disse Collins.

O pastor também mostrou insatisfação com a possível liderança do quase ex-petebista, principalmente porque já passaram outros nomes pela presidência e não o dele. “O partido já foi para mão de Cadoca, de Lula Cabral e agora vai para mão dele (Sílvio Costa), mas vou me resolver e já recebi convites de outros partidos. Agora pouco o presidente nacional do PP (Ciro Nogueira) me convidou, e eu estou pensando”, antecipou o parlamentar.

Confirmado

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) confirmou a filiação de Cleiton Collins ao PP. O progressista relatou que a definição ocorreu nesta terça (1). Com a mudança, o Partido Progressista conta agora, em Pernambuco, com três deputados estaduais e três federais.

"Isso com certeza faz com que o partido fique mais robusto e preparado para disputar as eleições”, disse Eduardo da Fonte.

Em período de reunir forças políticas para sua campanha à reeleição no ano que vem, a presidente Dilma Rousseff deu ao PP a mais nova vice-presidência da Caixa Econômica Federal. Gilberto Occhi, que até então trabalhava como superintendente nacional do Nordeste, foi nomeado nesta quarta-feira, 25, como o 12º vice-presidente do banco estatal. Ele assume os relacionamentos com administrações públicas e os financiamentos ao setor de infraestrutura.

O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira Lima Filho (PI), confirmou ao Grupo Estado que a autoria da indicação foi do partido. "Confiamos plenamente nele", afirmou. A decisão de criar uma nova vice-presidência foi tomada pela direção da Caixa há alguns meses. No entanto, os dirigentes precisaram esperar a presidente referendar o escolhido.

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A mudança faz parte de uma reestruturação que o banco estatal fez, após contratar, no fim do ano passado, a consultoria McKinsey, que teria sugerido, entre outras mudanças, a criação de uma nova vice-presidência para cuidar exclusivamente de habitação.

Embalada pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida, os financiamentos imobiliários cresceram mais de 2.000% entre 2003 e 2013. A previsão é que sejam contratos mais de R$ 130 bilhões neste ano.

A Caixa, que sempre teve habitação como o carro-chefe de sua carteira, teria sido aconselhada a dar status de vice-presidência à área por dois motivos. O primeiro é que, embora tenha 70% do mercado, bancos privados e o também público Banco do Brasil começaram a cobiçar o crédito imobiliário e a tratá-lo como estratégico para o crescimento das instituições.

Além disso, como a "menina dos olhos" da vice-presidência de governo sempre foi os financiamentos para aquisição de casa própria, outras áreas ficaram subdimensionadas, como a clientela pública, que inclui contratos com o governo federal e com as administrações estaduais e municipais.

Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta quarta-feira, 18, pedido de novo julgamento feito pelo ex-presidente do PP Pedro Corrêa no processo do mensalão. O presidente do STF e relator da ação, Joaquim Barbosa, argumentou que o ex-parlamentar não tinha direito a pedir um novo julgamento por conta das condenações pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

"Em nenhuma das duas condenações há a possibilidade de embargos infringentes", disse o ministro. Barbosa lembrou que, nas duas condenações, o ex-presidente do PP obteve menos de quatro votos pela sua absolvição. Essa é uma das exigências previstas no regimento interno do Supremo.

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