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Oito banhistas foram atingidos por raios na Praia Grande, no litoral de São Paulo, na tarde deste sábado, 20, e um deles, uma mulher de 60 anos, morreu, de acordo com a Defesa Civil estadual. As vítimas estavam na praia, na Vila Caiçara, onde houve uma "sequência de descargas elétricas", segundo o órgão do governo do Estado.

Todas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na própria praia. Quatro delas receberam atendimento e foram liberadas em seguida, pois não apresentavam quadro grave.

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Já as outras quatro, que seriam todas de uma mesma família, foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Samambaia. "Uma delas, uma senhora de 60 anos evoluiu a óbito, as demais estão em estado grave, porém estáveis", diz a Defesa Civil do Estado.

A mulher do empresário Marcos Nascimento da Rocha, de 48 anos, morto a tiros em Praia Grande, no litoral de São Paulo, confessou à Polícia Civil ter sido a mandante do assassinato, conforme a Secretaria da Segurança Pública paulista. O crime aconteceu em 16 de setembro, logo após o empresário fechar a adega que administrava. A mulher, cujo nome não foi divulgado, foi presa na manhã de quarta-feira (8).

Inicialmente, ela havia dito em depoimento que o marido teria dívidas e envolvimento com agiotas, o que teria motivado o crime. Rocha foi morto dentro do carro, após levar três tiros no tórax. O empresário chegou a ser levado com vida a um hospital da região, mas morreu quando passava por cirurgia.

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As investigações ficaram a cargo da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Praia Grande. Os agentes analisaram imagens de câmeras de monitoramento e localizaram um dos envolvidos no crime. Ele foi preso em Jundiaí e admitiu ter sido contratado pela mulher para executar Rocha. O suspeito contou com a ajuda de um amigo, apontado como o responsável pelos disparos. Ele ainda está foragido.

A mulher foi presa no bairro Canto Forte, em Praia Grande, após os agentes da DIG cumprirem mandado de prisão temporária. Em novo depoimento, ela admitiu ser a mandante do crime. A mulher alegou que o assassinato foi motivado por um suposto histórico de agressões que ela sofria do marido.

Depois de ter os óculos furtados, na tarde desse domingo (11), um motorista perseguiu e atropelou os criminosos que tentavam fugir em uma moto. A colisão foi registrada pelo sistema de monitoramento de um edifício no bairro Ocian, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. 

As imagens feitas na Rua Monteiro Lobato mostram a reação da vítima, que acelerou e conseguiu derrubar os ladrões da moto. Ele só para quando acerta um carro que estava estacionado e quase capotou. 

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O condutor da moto sofreu escoriações no rosto, alguns machucados e ficou atordoado no local. Mesmo com os joelhos ralados, o garupa tentou fugir correndo, mas foi alcançado pelo dono dos óculos. 

O Corpo de Bombeiros atendeu à ocorrência e levou o condutor ao Pronto-Socorro Central. O outro não precisou de atendimento especializado. A dupla presa por policiais militares e levada à delegacia, onde foi autuada por furto qualificado. 

Uma menina de seis anos morreu na madrugada deste sábado, 11, após cair de um prédio, localizado no município de Praia Grande, no litoral paulista. A Polícia Militar de São Paulo atendeu ocorrência e, no local, encontrou a criança morta no chão do edifício.

O óbito também foi confirmado por uma equipe do Samu. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande como abandono de incapaz.

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o pai da vítima foi preso em flagrante e encaminhado à audiência de custódia.

A pasta não deu mais detalhes "para garantir a autonomia do trabalho policial no esclarecimento do crime".

O Artigo 133 do Código Penal diz que abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono pode resultar em pena de detenção, de seis meses a três anos.

O inciso 1º acrescenta que se por conta do abandono houver lesão corporal de natureza grave, a pena é de reclusão de um a cinco anos.

O inciso seguinte acrescente que, em caso de morte, a prisão pode chegar a 12 anos.

A pena pode ser ampliada ainda se a vítima for deixada em lugar ermo, se quem praticou o abandono é um agente ascendente ou descendente, como cônjuge, irmão ou tutor. Ou ainda se a vítima tiver idade superior a 60 anos.

Após o temporal que acometeu a região de Praia Grande, no litoral paulista, entre a quinta-feira (30) e a sexta-feira (31), o vídeo de um grupo de turistas fugindo da chuva ganhou repercussão nas redes sociais. A razão? Os amigos utilizaram uma tenda de praia armada para proteger a todos de uma só vez. Com muito bom humor, os banhistas foram atravessando as ruas e chegaram a abrir espaço para permitir que um carro passasse debaixo da tenda. 

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De acordo com o G1, o corretor de imóveis Marcus Squillante, de 45 anos, gravou as imagens. Ele afirmou que o que chamou sua atenção foi a alegria do grupo. "Muito legal sentir essa energia perto do Ano Novo", destacou. 

O vídeo foi gravado por volta das 12h, quando o corretor de imóveis estava trabalhando no Canto do Forte. "O pessoal estava voltando da praia, com a chuva. Eles estavam cantando, alegres, e por isso gravei, porque apesar do temporal, eles estavam felizes", conta. 

Na gravação, é possível ver os turistas segurando uma tenda e cantando no caminho, mesmo embaixo da chuva. Ao verem que estavam sendo gravados, eles chegam a brincar e se divertir com a situação. O vídeo foi compartilhado por Squillante em alguns grupos de WhatsApp, mas conquistou as redes em seguida. 

"Eu não imaginava que teria tanta repercussão. Compartilhei em dois grupos de WhatsApp e muito rápido meu Instagram começou a tocar, todo mundo compartilhando, me marcando, várias páginas e pessoas que nunca vi. Mas foi bom, porque é um vídeo alegre e era o último dia do ano, então acho que valeu!", finaliza. 

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta sobre fortes chuvas entre quarta-feira (29) e domingo (2) na Baixada Santista. O temporal registrado nesta quinta-feira (30) deixou municípios da região com muitos pontos de alagamento. 

Uma idosa de 79 anos foi atacada por um tubarão, na Praia Grande, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, no último domingo (14). A praia é a mais movimentada da região e estava lotada, diante do feriado da Proclamação, celebrado no dia 15 de novembro. A idosa teve um corte de cerca de 25 centímetros na perna. Foi o terceiro caso em menos de um mês no estado.

De acordo com o portal G1 RS, a Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) confirmou o ataque e a suspeita é de que tenha sido vítima da espécie tubarão-tigre ou cabeça-chata, ambos de porte médio. A vítima é uma turista mineira, da cidade de Piranguinho, e visitava o litoral paulista para o feriadão. De acordo com a prefeitura, ela foi socorrida para a Santa Casa e teve o ferimento suturado.

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As imagens do ferimento foram encaminhadas ao professor Otto Bismark, da Universidade Estadual Paulista em Franca (Unesp), especialista em tubarões. Segundo o especialista, as características do ataque descrito pela vítima e a análise do ferimento comprovaram o ataque.

Novembro registrou outros dois ataques no litoral de São Paulo

Em 3 de novembro, um turista francês de 39 anos foi mordido por um tubarão ao nadar na Praia do Lamberto, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. O homem sofreu ferimentos profundos na perna e precisou de atendimento hospitalar. O turista já retornou para a França, mas parentes relataram o episódio em redes sociais. De acordo com o Instituto Argonauta, o caso é muito raro na região e não acontece há pelo menos 30 anos.

Também no feriado da Proclamação, um outro ataque foi registrado, dessa vez em Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo. Um menino de 11 anos foi ferido na perna por um tubarão, mas os cortes não foram profundos, mas precisara de sutura, segundo a prefeitura. A criança foi atendida na Unidade de Pronto-Atendimento da cidade e passa bem.

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A Polícia Federal cumpre 17 mandados de busca e apreensão em três estados em uma operação realizada nesta quarta-feira (14) contra o tráfico de drogas na internet. A Justiça Federal determinou ainda o bloqueio de cinco perfis no Instagram que eram usados para comercializar maconha, informou a polícia.

As ações envolvem 70 policiais federais nas cidades de São José do Rio Preto (SP), Santa Fé do Sul (SP), Rio Claro (SP), Praia Grande (SP), Campos do Jordão (SP), São Paulo (SP), Contagem (MG) e Almirante Tamandaré (PR).

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Segundo as investigações, os perfis na rede social eram usados para vender variantes de maconha de alto valor agregado que custavam até R$ 150 a grama. As drogas eram compradas, de acordo com a polícia, por um grupo de pessoas em São José do Rio Preto e elas faziam a revenda pelos Correios. Nos endereços das buscas, a Polícia Federal apreendeu drogas e dinheiro.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, continua no litoral paulista neste final de semana. Um vídeo divulgado neste sábado no Twitter pelo Secretário da Pesca, Jorge Seif Júnior, mostra o presidente participando de uma pesca na região.

"Na simplicidade de um pescador amador, chinelo de dedo, camisa, bermuda e caniço na mão, admiramos mais o Chefe de Estado com gostos espartanos e alma pura", escreveu Seif Júnior, em publicação na rede social. "Pescar com nosso Presidente, além de muito bacana, demonstra toda sua simplicidade e apreço com a pesca e pessoas que dela vivem", completou o secretário.

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O presidente pulou, na sexta, do barco em que estava e nadou até a orla da Praia Grande provocando aglomeração entre os banhistas, que o cumprimentaram e tiraram fotos com a autoridade máxima do Executivo. Hoje, o deputado federal Eduardo Bolsonaro também reproduziu vídeo mostrando seu pai entre os banhistas. "Imagine outro político fazendo o mesmo em SP?", escreveu Eduardo Bolsonaro.

A atitude do presidente gerou diversas críticas e brincadeiras de representantes da oposição nas redes sociais em meio à pandemia de covid-19. Hoje, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), por exemplo, brincou que a praia ficou "imprópria" para banho.

Um cachorro foi resgatado por guardas municipais após cair em canal em Praia Grande, no litoral de São Paulo, no domingo (12). O animal foi encaminhado ao veterinário.

A Guarda Civil Municipal fazia patrulhamento preventivo quando avistou o cachorro dentro do canal. O cão aparentava estar debilitado e cansado, provavelmente por tentar sair do local e não conseguir.

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Uma equipe da Guarda Ambiental foi acionada para auxiliar no resgate. Com um pano, um guarda segurou o cão e o levou para as margens do canal.

Uma mulher de 59 anos morreu de Covid-19 15 dias após o filho de 31 anos morrer em decorrência da mesma doença. Alzira da Silva Novaes e seus dois filhos, Luiz Fagner Dias Novaes e Maria Carolina da Silva Novaes, foram internados com o novo coronavírus. Apenas a filha, de 39 anos, sobreviveu.

A mãe e os dois filhos teriam contraído o vírus após visitarem o pai, que havia sofrido um AVC, em um hospital de Cubatão-SP.

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Luiz Fagner foi internado com o novo coronavírus, ficando inconsciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele faleceu em 12 de abril. Sua mãe também ficou na UTI, falecendo na última segunda-feira (27).

A família mora em Praia Grande, no litoral paulista. Luiz Fagner não apresentava comorbidades e até praticava esportes, segundo o G1. Alzira tinha problemas renais e cardíacos. Como passou muitos dias inconsciente, ela não chegou a saber da morte do filho. Alzira está sendo sepultada na manhã desta terça-feira (28).

O presidente Jair Bolsonaro deixou o Forte dos Andradas, em Guarujá, por volta das 9h neste sábado (10), e seguiu em comitiva à Fortaleza de Itaipu, em Praia Grande.

Segundo a assessoria de imprensa da presidência, Bolsonaro cumpre agenda privada. Ele deve almoçar em Praia Grande e retornar ao Guarujá no início da tarde.

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Desde que chegou ao litoral na quinta-feira para um período de recesso acompanhando da filha, esta é apenas a segunda saída do presidente. Na sexta-feira ele participou da inauguração do Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia de Santos.

Em sua terceira passagem por Guarujá para um período de descanso, Bolsonaro tem feito pouco contato com os populares, que aguardam para vê-lo. Além disso, a segurança em torno do Forte dos Andradas foi reforçado e o acesso limitado.

Sem agenda oficial para o final de semana, o chefe do executivo Federal deve ficar no litoral de São Paulo até a próxima terça-feira.

A mãe e o padrasto de um bebê de 1 ano 3 meses foram presos em flagrante, nessa segunda-feira (6), por suspeita de terem matado a criança em Praia Grande, litoral de São Paulo. De acordo com o laudo médico, o menino chamado Anthony Daniel de Andrade Moraes tinha marcas de mordidas no rosto e vários hematomas pelo corpo. As informações são do G1.

O bebê foi levado já sem vida para a Unidade de Pronto Atendimento Samambaia por um dos suspeitos. Ronaldo Silvestrini Junior, padrasto do menino, chegou ao hospital com o bebê por volta das 23h40 do domingo (5). Assim que os enfermeiros de plantão identificaram os sinais de agressão na criança, chamaram a Polícia. 

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Segundo testemunhas que prestaram depoimento à Polícia, o bebê foi socorrido com sangue na boca e mordidas no rosto. O padrasto afirmou à polícia que as mordidas foram feitas por um filhote de cachorro na família. No entanto, a polícia concluiu que as marcas eram de dentição humana, o que em seguida, o padrasto disse que teria sido o outro filho do casal de cinco anos que machucou o bebê. 

Giulia de Andrade Candido, mãe do garoto, não acompanhou o marido no socorro. Ela justificou que não teve tempo, pois trabalha muito. Em depoimento, Giulia alegou que chegou do trabalho às 20h00 e viu o filho de longe enrolado no cobertor, mas não quis acordá-lo. Eram 23h30 quando a mãe percebeu que o menino estava morto.

Segundo a polícia, houve contradição nos depoimentos do casal sobre os hematomas.  Havia fraturas no crânio, tórax, clavícula, no nariz, mandíbula. Ambos contaram que não se lembravam de como o bebê havia se ferido, mas depois voltaram atrás dizendo que ele tinha caído da escada dois dias antes. 

O caso está sendo investigado pelo Departamento de Polícia de Praia Grande. O padrasto foi detido por homicídio triplamente qualificado e a mãe está respondendo por falso testemunho, com valor de fiança em 10 salários mínimos.

Enquanto dormia nas areias de Praia Grande, um homem foi atropelado por um trator e ficou gravemente ferido. O caso da noite desse domingo (5) é o segundo atropelamento envolvendo o veículo pesado em menos de uma semana, no Litoral de São Paulo. No último dia 31, a idosa Diva Leão faleceu após ter o corpo esmagado

Segundo testemunhas, o homem dormia em meio ao lixo quando foi atingido pelo veículo de limpeza da Secretaria de Urbanismo (Seurb). O Corpo de Bombeiros e uma equipe do SAMU realizaram os primeiros-socorros, antes dele ser encaminhado ao Hospital Irmã Dulce.

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A informação do boletim de ocorrência é de que a vítima estava deitada em um local inapropriado, em meio aos sacos de lixo de cor preta, acumulados durante o dia, o que dificultou a visibilidade do condutor.

Em nota, a prefeitura destacou que a limpeza do local é feita imprescindivelmente à noite para evitar acidentes e reforçou que medidas de segurança são adotas durante o procedimento.

A administração explicou que o condutor é concursado da prefeitura e possui a habilitação exigida para conduzir o veículo. O caso será acompanhado para que medidas cabíveis sejam tomadas.

Acostumada a pagar as sessões de tatuagem com sexo, uma mulher de 30 anos foi presa acusada de ter roubado e agredido o tatuador de 34 anos. Em sua defesa, a suspeita afirma que estava sendo filmada enquanto se relacionava com o homem e que pegou o telefone celular, cartão de memória e um notebook para destruir as gravações. 

O caso aconteceu em Praia Grande, no litoral de São Paulo. As informações foram divulgadas pela polícia nesta última quinta-feira (31). De acordo com o G1, ao registrar a ocorrência na Polícia Civil, o tatuador disse de início que não conhecia a mulher e que ela teria agendado uma sessão de tatuagem. 

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Ele afirmou que a acusada chegou ao estúdio com uma colega e ambas praticaram o roubo, ameaçando-o com uma faca. Ao longo das investigações, o tatuador voltou atrás assumindo que já conhecia uma das mulheres e que ambos haviam firmado um acordo para que a mulher pagasse as tatuagens com relações sexuais. Os Encontros duraram cerca de três meses.

Rosival Santos Cruz, advogado que representa as duas mulheres, disse ao G1 que no dia 23 de setembro a mulher que mantinha relações com o tatuador foi ao estúdio acompanhada da colega, que também foi indiciada, e da irmã dela. Elas não teriam entrado no estúdio porque já sabiam do acordo entre tatuador e cliente. 

Cruz salienta que, quando o tatuador saiu por alguns instantes, a mulher percebeu que haviam duas câmeras de vídeo conectadas a um notebook. Irritada com os equipamentos, o advogado afirma que a mulher começou a discutir com o tatuador, iniciando uma luta corporal. Em seguida, a suspeita teria levado os equipamentos e destruído para que, segundo ela, as filmagens não fossem postadas na internet.

O tatuador confirmou que havia os equipamentos, mas nega que as imagens eram capturadas para serem compartilhadas. Ele aponta que as câmeras no estúdio eram para sua segurança. Como não apresentaou provas suficientes de que havia sido filmada enquanto transava com o homem, a mulher de 34 anos foi presa pelo crime de roubo - a amiga de 18 anos foi presa acusada de ter participado no crime. 

Um garoto trans, de 19 anos, foi brutalmente agredido por conta de sua condição sexual. O fato aconteceu no bairro Sítio do Campo, em Praia Grande, litoral de São Paulo. A vítima foi abordada por dois homens quando caminhava pela rua. Os suspeitos estavam dentro de um carro, onde o jovem foi colocado e escutou: "vai apanhar igual menino".

Na abordagem, os suspeitos perguntaram as horas, mas o rapaz ignorou. Com a insistência dos suspeitos, a vítima acabou respondendo. Em seguida, os acusados disseram para o jovem entrar no carro. Depois de escutarem a recusa, um dos homens desceu e espancou o trans com socos e chutes. 

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Depois de cair no chão, a vítima foi jogada dentro do carro, onde continuou as agressões. Ao portal G1, a mãe do jovem, que não quis se identificar, relatou que, após a barbárie, o rapaz foi deixado na Travessa Armando Lichti Filho.

A vítima teve ferimentos no rosto, na costela e nas pernas, precisando ser socorrida para o Hospital Irmã Dulce - onde ficou em recuperação. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher de Praia Grande e segue sob investigação. 

Desaparecido há cerca de uma semana, um homem de 37 anos foi localizado por pescadores em uma região de mata, na noite desse domingo (28), em Praia Grande, Litoral de São Paulo. Ele foi encaminhado para o Hospital Irmã Dulce e, após avaliações, foi liberado em seguida.

Segundo a Guarda Civil Municipal (GCM), populares que passavam próximo ao bairro Portinho ouviram os pedidos de socorros de Ednildo Ferreira da Silva. Após o resgate, ele não soube contar como se perdeu, mas revelou que não se alimentava, nem bebia água por seis dias.

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Na delegacia municipal, foi constatado que havia um boletim de ocorrência na capital paulista, referente ao desaparecimento. As autoridades entraram em contato com a família, que foi responsável por buscá-lo na unidade de saúde, de acordo com o G1.

A Prefeitura de Praia Grande, litoral de São Paulo, lançou um edital referente ao concurso público que vai contratar 12 profissionais para o cargo de técnico desportivo. O com salário é de R$ R$ 3.303,29 e as inscrições têm início nesta segunda-feira (15).

De acordo com o edital, há oportunidades nas modalidades basquetebol, futebol de salão, ginastica artística, ginástica rítmica, judô e voleibol. Os interessados terão até 8 de agosto para realizarem a inscrição que custa R$ 92,00.

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Terão direito a isenção da taxa de inscrição, doadores de sangue, desempregados e hipossuficientes. A gratuidade só será concluída após a apresentação da documentação necessária, segundo consta no edital. A entrega dos documentos deve ser feita pessoalmente no Secretaria de Administração – Setor de Concursos Públicos do Município da Estância Balneária de Praia Grande (1º andar do Paço Municipal no Paço Municipal).

Aplicação de provas

O certame terá a aplicação da prova escrita objetiva de caráter eliminatório e classificatório, conteúdos de língua portuguesa e conhecimentos específicos. O principal criério para aproção no concurso, é que o candidato obtenha nota igual ou superior a 15 pontos. O exame está previsto para ser realizado no dia 25 de agosto.

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A Corregedoria da Polícia Militar recomendou a expulsão de dois policiais acusados de terem estuprado uma jovem de 19 anos, dentro de uma viatura da corporação, em 12 de junho deste ano, em Praia Grande, litoral paulista. A apuração interna encerrada em menos de um mês apontou indícios de que os policiais agiram de forma criminosa e devem ser excluídos da corporação. Os dois estão presos e também são investigados na esfera criminal.

De acordo com o ouvidor da PM, Benedito Domingos Mariano, que acompanhou a apuração, a decisão administrativa foi pela expulsão dos policiais, mas a análise final cabe ao comando da corporação.

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O ouvidor elogiou a rapidez com que a corregedoria da PM investigou a denúncia. "Tudo foi feito com o máximo rigor, saindo a conclusão menos de um mês após uma denúncia muito grave. Agora, vamos aguardar a decisão do comando da PM."

Segundo a denúncia da jovem, que teve a identidade preservada, ela viajou para a casa de uma amiga na região de Campinas e, na viagem de volta à casa onde mora com os pais, em São Vicente, acabou dormindo no ônibus. Quando despertou, viu que o coletivo já havia passado a cidade onde ela deveria desembarcar, e já estava em Praia Grande, cidade vizinha. A jovem foi orientada pelo motorista a atravessar a rua e pedir informações para chegar ao terminal de ônibus da cidade.

Ao ver a viatura da PM, a jovem se aproximou para pedir informações aos policiais e eles se ofereceram para levá-la. Um dos policiais, no entanto, sentou-se ao lado dela no banco de trás e, com a viatura em movimento, estuprou a jovem. Após ser deixada ao lado do terminal, ela tomou o ônibus e foi até a casa de uma amiga para pedir ajuda. Os familiares da amiga a convenceram a fazer a denúncia. Uma policial civil foi até a jovem, tomou seu depoimento e a encaminhou para o exame, que apontou indícios de estupro, como lesões nas partes íntimas.

Os policiais Anderson Silva da Conceição e Danilo de Freitas Silva negaram o estupro, alegando que apenas deram carona para preservar a integridade da jovem, já que estava sozinha à noite em local ermo. Os dois disseram que permaneceram no banco da frente da viatura, mas imagens de uma câmera de monitoramento apontaram que um deles sentou com a jovem no banco de trás. Um celular que a garota havia perdido também foi encontrado na viatura. A Justiça decretou a prisão preventiva de ambos.

A advogada Flávia Artilheiro, que defende os policiais, disse que a recomendação da corregedoria da PM ainda será analisada durante o processo administrativo. "A corregedoria apenas entendeu que é pertinente o processo, mas eles ainda terão a oportunidade de se defender no curso do processo legal." Segundo ela, os dois

Uma mulher denuncia ter sido estuprada dentro de viatura da Polícia Militar (PM) em Praia Grande, litoral de São Paulo. A Polícia Civil investiga o caso e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou ter afastado os militares. As informações são do G1.

De acordo com a vítima, dois policiais militares estavam parados com a viatura em frente a um shopping de Praia Grande. Ela pediu ajuda à dupla para encontrar um ponto de ônibus próximo ao local, momento em que eles teriam oferecido carona até um terminal rodoviário.

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Conforme o relato, um PM começou a puxar o cabelo da vítima para que ela o beijasse. Ele teria aberto as calças e forçado a mulher a fazer sexo oral. Em seguida, ele teria feito conjunção carnal à força, sem camisinha. "Eu falava que não queria e ele continuava. Senti muito medo e fiquei sem reação", a mulher contou ao G1. "Dele, não sinto ódio e sim nojo pelo que fez comigo. Ainda não consigo comer direito, mas estou tentando pensar em outras coisas e seguir em frente", ela também afirmou.

A Delegacia da Defesa da Mulher (DDM) de Praia Grande acompanha o caso. A Corregedoria da Polícia Militar instaurou um inquérito. Laudos periciais foram solicitados. O crime teria ocorrido na última quinta-feira (13). A informação do afastamento dos policiais foi confirmada na terça-feira (18).

O padre católico Joseph Thomas foi assaltado durante a celebração de uma missa, na terça-feira, 4, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Praia Grande, litoral do Estado de São Paulo.

Armados, os criminosos obrigaram o sacerdote a se deitar na sacristia, amarraram suas pernas e roubaram, além de joias, cerca de R$ 6 mil reais e US$ 4 mil - um prejuízo superior a R$ 20 mil. O dinheiro estrangeiro era destinado a uma viagem que o padre fará em outubro deste ano para a Índia, sua terra natal. O restante destinava-se à compra de materiais para a festa junina da igreja. Uma funcionária também foi feita refém e amarrada.

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Conforme o padre, ele celebrava a missa das 8 horas, quando ouviu um barulho vindo da casa paroquial. "Eles estouraram a porta corta-fogo, encostaram uma arma na cabeça dela (funcionária), mandaram que se deitasse e a amarram. Eles queriam dinheiro e começaram a revirar tudo." O padre disse que desconfiou do assalto, mas continuou a missa. "Tinha uma mulher no público falando ao celular. Depois soube que ela era cúmplice dos assaltantes e estava me vigiando. Quando dei a bênção final e fui para a sacristia, um assaltante me rendeu. Ele tentei enfrentar, mas ele mostrou a arma e disse, 'deita, senão mato você, padre'."

Além do dinheiro, os bandidos levaram um relógio, um anel e uma corrente de ouro. Antes de sair da casa paroquial, os bandidos trocaram de roupa e depois fugiram em um carro que os aguardava em frente à igreja. O padre se soltou e desamarrou a funcionária. As câmeras de monitoramento registraram a movimentação dos suspeitos.

A Polícia Militar esteve na igreja e fez buscas na região, mas não localizou os assaltantes. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o roubo e vai usar as imagens das câmeras na tentativa de identificar os criminosos. O padre informou que a segurança será aumentada. "Seremos obrigados a pedir documentos para os fiéis que não são frequentadores habituais da igreja. Também estamos vendo como aumentar o número de câmeras. Sou pároco há 25 anos e nunca tinha acontecido algo assim comigo", disse.

Outros roubos

No último dia 23, ladrões arrombaram portas e janelas e roubaram dois ostensórios dourados e R$ 200 que havia no cofre da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Presidente Prudente, interior paulista. Conforme o padre Rodrigo Gomes, o prejuízo foi de R$ 15 mil. Em março deste ano, um homem roubou o sacrário contendo hóstias consagradas da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Américo Brasiliense, também no interior. O suspeito foi localizado e preso, mas a peça sacra foi danificada.

Em outubro do ano passado, criminosos fizeram um "arrastão" para furtar igrejas em quatro cidades do Vale do Ribeira, região sul do Estado. Os ataques aconteceram em paróquias de Eldorado, Sete Barras, Pariquera-Açu e Registro. No total, foram roubados mais de R$ 30 mil. Em maio de 2018, um padre foi rendido por dois assaltantes na casa paroquial, no bairro Jardim Leonor, em Campinas. O religioso foi amarrado e trancado em um banheiro. Os criminosos, que usavam uma réplica de fuzil, levaram R$ 300 e o celular do padre, mas acabaram presos durante a fuga.

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