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A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante um jovem que matou a avó com quem morava junto em Goiânia. O preso confessou que cometeu o crime porque a avô se recusou a fornecer a senha para que ele utilizasse o celular.

O homicídio ocorreu no dia 19 de março deste ano. Na residência estavam também duas crianças, de quatro e seis anos de idade. O acusado prendeu as crianças em um quarto e em seguida estrangulou a avó. 

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Testemunhas contaram que a avó havia criado o rapaz como se fosse um filho, uma vez que ele perdeu a mãe quando ainda era criança. A prisão se deu na Rodoviária de Goiânia, quando ele pretendia fugir para o interior do Ceará.

Na tarde dessa segunda-feira (20), um dentista de 54 anos foi preso em flagrante por abuso sexual de uma paciente, em Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A conduta do profissional de saúde, que não teve a identidade revelada, foi filmada pela vítima durante consulta.

Nas imagens, o dentista é flagrado tocando a paciente de forma indevida. À Polícia Civil, ela contou que decidiu gravar o atendimento porque já tinha sofrido abusos em em outra consulta, em outubro de 2022. 

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A mulher entregou o material à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) e, através dele, a prisão em flagrante foi possível. De acordo com a Polícia Civil, o dentista já respondeu a outras acusações de abuso sexual nas mesmas circunstâncias. 

Na última terça-feira (28), agentes da Delegacia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, efetuaram a prisão de um homem por extorsão e "stalking", que significa perseguição de mulheres. De acordo com relatos e mensagens apresentadas pelas vítimas, Bruno César Roxo Ferreira chamava as mulheres para jantar e, depois, cobrava delas todo o valor gasto, caso não aceitassem praticar relação sexual com ele. Em algumas mensagens, Bruno chega a ameaçar uma das vítimas de morte.

“Burra, idiota, se eu te pegar te mato. Você me fez passar vergonha” diz uma mensagem enviada por Bruno para uma mulher. Em outro momento, ele continua: “Gastei a maior fortuna e nem ganhei um beijo”.

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Ao G1, os investigadores relataram que, enquanto uma das vítimas estava na delegacia fazendo o registro de sua queixa, continuava recebendo ligações e mensagens de Bruno. “Me sacaneia para ver o que eu faço”, ameaçou.

A vítima disse que conheceu Bruno em uma rede social de relacionamentos. De acordo com ela, os dois se encontraram por duas semanas, mas não tiveram contatos íntimos, como beijos ou relações sexuais. Depois disso, ela não quis seguir com os encontros e ele passou a agir de maneira agressiva, pedindo de volta o dinheiro que havia gasto com os encontros e exigindo sexo.

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), confirmou, na noite dessa quinta-feira (23), que recebeu o pedido da Justiça italiana para que o ex-jogador Robinho e o amigo Ricardo Falco cumpram a pena por estupro no Brasil. O gestor apontou que o trâmite já foi iniciado junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

“O Ministério da Justiça recebeu o pedido da Justiça italiana sobre o ex-jogador Robinho. A admissibilidade administrativa foi efetuada e houve a remessa ao STJ, em cumprimento à Constituição Federal. A tramitação jurisdicional foi iniciada”, atestou Dino nas redes sociais.

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Em janeiro, o ministro disse que Robinho poderia ser preso no Brasil, caso o governo italiano solicitasse a punição. Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores recebeu o pedido do país para que o ex-jogador fosse preso em território brasileiro, já que é cidadão nato e não pode ser expulso ou extraditado do Brasil.  

Robinho e o amigo Ricardo Falco foram condenados em segunda instância pela justiça italiana no fim de 2020. A sentença de nove anos de reclusão foi proferida pela participação dos dois em um estupro coletivo contra uma albanesa de 23 anos, em uma boate em Milão, em 2013. 

Aos 39 anos, Robinho mora em Santos com a esposa Vivian Guglielmenti e os dois filhos. Ele declarou apoio a Jair Bolsonaro nas eleições e aproveitou a liberdade frequentando manifestações em prol do ex-presidente.

A foto de uma prisão peculiar tomou conta das redes sociais nesta segunda-feira (20) de Carnaval. Um homem, com uma fantasia de 'pênis gigante' aparece sendo detido por um policial militar. Segundo alguns sites de notícias, o caso teria acontecido no Rio de Janeiro, no último domingo. O acusado estaria assediando mulheres em um bloco no centro da cidade.

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Um homem foi preso por descumprir medidas protetivas impostas pela Justiça a pedido da ex-companheira, no município de Minaçu, em Goiás. O casal se separou há mais dois anos, mas ele não aceitou o término e passou a perseguir a mulher.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito de 30 anos fez ameaças e enviou fotos íntimas do ex-casal para o atual namorado dela com o objetivo de vingança. Ele também insultou a vítima e pichou o local em que ela trabalha.

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 A Justiça expediu um mandado de prisão preventiva em seu desfavor e os policiais cumpriram a ordem nessa sexta-feira (3). O homem foi encaminhado para uma unidade prisional e vai responder pelos crimes de crimes de ameaça, injúria, pichação, divulgação de cenas íntimas do casal e por ter descumprido medidas protetivas.

 

O ex-deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB) deve passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (3). Ele foi preso pela Polícia Federal nessa quinta (2) - um dia após perder o foro privilegiado - e dormiu no Presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Silveira é acusado de desrespeitar as medidas cautelares fixadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em abril de 2022. O ex-parlamentar foi condenado a mais de oito anos depois de xingar e atacar ministros da Corte.

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Ele foi preso no ano passado, mas teve a liberdade garantida por uma graça assinada por Jair Bolsonaro (PL). O benefício suspendeu a restrição da liberdade, mas manteve as medidas complementares. Silveira continuou sem cumprir as proibições e foi multado. 

O novo pedido de prisão do ministro Alexandre de Moraes foi por danificar a tornozeleira eletrônica e voltar a usar as redes sociais para atacar o sistema eleitoral.

Durante o cumprimento do mandado, os policiais federais apreenderam R$ 270 mil em sua casa na cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio. A decisão judicial também cancelou os seus passaportes.

Um americano foi preso nesta quinta-feira (2) por vandalizar uma igreja na Cidade Velha de Jerusalém, disse a polícia israelense.

O suspeito foi detido depois que uma estátua de madeira de Jesus foi derrubada e danificada na Igreja da Condenação, onde os cristãos acreditam que Jesus foi açoitado e condenado à morte.

"O suspeito preso é um turista americano na casa dos quarenta anos, que vandalizou e quebrou uma estátua na igreja", disse um comunicado da polícia, explicando que sua saúde mental está sendo avaliada.

Majid al-Rishq, o guarda que prendeu o réu, o descreveu como um judeu armado com um martelo.

"Ele começou a bater na estátua de Cristo na Igreja da Condenação. (...) Consegui agarrá-lo e puxá-lo para longe, mas ele derrubou a estátua e a quebrou", disse Rishq à AFP.

A estátua de madeira foi levada da Espanha para Jerusalém em 1912, conta Eugenio Alliata, diretor do Museu Arqueológico SBF, que reúne objetos da Terra Santa.

A Cidade Velha está localizada em Jerusalém Oriental, anexada por Israel, e abriga locais sagrados para cristãos, judeus e muçulmanos.

A Igreja da Condenação está localizada na Via Dolorosa, que segundo os cristãos marca o caminho que Jesus percorreu antes de sua crucificação.

Nem mesmo as estrelas de Hollywood tem toda a segurança do mundo. De acordo com o TMZ, a mansão de Drake foi invadida e furtada. Contudo, as autoridades já prenderam o suspeito que foi visto carregando objetos do rapper.

A propriedade fica localizada em Beverly Hills, Los Angeles, nos Estados Unidos. Assim que percebeu uma movimentação estranha, o segurança ligou para a polícia, que encontrou o mesmo homem visto nas gravações caminhando pelo luxuoso bairro.

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No momento do roubo, o artista não estava em casa. Vale lembrar que a mansão já foi invadida em julho de 2022 por um jovem que alegava que Drake era seu pai.

Anteriormente, o imóvel era do cantor Robbie Williams e passou a ser do rapper pelo o valor de 384 milhões de reais.

O homem filmado ao derrubar e destruir o relógio de Dom João VI, feito pelo francês Balthazar Martinot no século 17, no Palácio do Planalto, foi preso pela equipe da Polícia Federal de Goiás nesta segunda-feira (23), na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. O homem é Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos. 

O relógio de pêndulo foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Balthazar Martinot era o relojoeiro do rei francês Luís XIV. 

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Os atos terroristas cometidos por bolsonaristas radicais aconteceram no dia 8 de janeiro. Golpistas invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, em Brasília. Eles se articulavam por aplicativos de mensagens. 

O Ministério da Justiça considerou que Antônio foi preso como foragido. Segundo a PF, ele foi levado à sede da Polícia Federal em Uberlândia e depois à Brasília. Ele não resistiu à prisão. 

 

Uma mulher é acusada de ter facilitado o estupro da filha, de três anos, e tentado ajudar o autor do abuso a fugir. O abusador é o próprio pai da criança. A mãe foi presa em Queimados, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, na segunda-feira (16).

A menina foi hospitalizada em estado grave por conta da violência sofrida e o pai preso em dezembro do ano passado, dois meses após a denúncia do crime. A chefe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, delegada Mônica Areal, observou que a mãe mudou as versões dos depoimentos e resolveu inclui-la na investigação.

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"Eles foram tão criminosos que a criança sempre viveu com a avó e com a companheira da avó. Como ela se mudou para perto, a avó estava deixando ela ficar um pouco mais com a criança. Quando aconteceu tudo, ela poderia ter pedido socorro à avó, mas não fez para tentar acobertar o ocorrido", comentou a titular da Deam. 

Antes de ser preso, o acusado se apresentou com a presença de um advogado e se declarou inocente. Ele foi liberado e o inquérito prosseguiu, até que o cunhado apontou em depoimento que a irmã sabia dos abusos do marido e que chegou a ouvir ela pedir para que o companheiro não a envolvesse na "confusão".

A delegada pediu a prisão do casal, mas só a do homem foi autorizada. Inicialmente a detenção seria temporária, mas foi convertida em preventiva. Com o decorrer da investigação, a Justiça entendeu a necessidade da prisão preventiva da mãe por omissão.

A criança está sob os cuidados de família acolhedora enquanto a entrega da guarda para a avó materna é analisada.

 Um dos envolvidos na tentativa de explosão do caminhão tanque no aeroporto de Brasília, Alan Diego dos Santos Rodrigues, foi preso nesta terça-feira (17), de acordo com o interventor na segurança pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli.

“Preso no MT um dos envolvidos na tentativa de explosão do caminhão tanque no aeroporto de Brasília. A lei será cumprida”, publicou Cappelli, no Twitter. 

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Segundo a Polícia Civil, a prisão aconteceu na cidade de Comodoro, no Oeste do Mato Grosso. O envolvido Alan Diego se apresentou na delegacia da cidade, onde foi cumprido o mandado de prisão preventiva. O mandado foi decretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Militar do Distrito Federal desativou um “artefato explosivo” na véspera de Natal, no dia 24 de dezembro, encontrado no Aeroporto Internacional de Brasília.

Os três suspeitos da ação são: George Washington, Wellington Macedo de Souza e Alan Diego. Até então, apenas Wellington segue foragido.

O Ministério Público do Distrito Federal realizou nessa segunda-feira (16) uma vistoria no local onde estão presos o ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, e o ex-comandante-geral da Polícia Militar do DF Fabio Augusto Vieira. 

De acordo com o órgão, não foram encontradas regalias nas instalações.

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Torres está detido no Batalhão de Aviação Operacional e Vieira está preso no Regimento de Polícia Montada, instalações da PM. Ambos estão em salas de estado maior, beneficio concedido pela lei a policiais e delegados, que não ficam detidos em celas comuns. Torres é delegado da Polícia Federal. 

O ex-comandante e Torres foram presos por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. 

As prisões foram solicitadas pela PF, que apontou omissão e conivência das autoridades locais no controle dos atos, que ocorreram, segundo a corporação, com a anuência dos responsáveis pela segurança pública do Distrito Federal. 

Após também sofrer um mandado de busca e apreensão, a PF encontrou na casa de Torres, em Brasília, uma minuta de um decreto de estado de defesa para ser cumprido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O documento teria objetivo de “mudar o resultado das eleições de 2022”. 

Ao comentar o caso nas redes sociais, antes de se entregar à PF, Torres disse que o documento foi vazado fora do contexto”. 

De acordo com reportagens divulgadas pela imprensa, o ex-comandante declarou em depoimento à PF que recebeu informes de que a manifestação seria pacífica e não ocorreria radicalização. 

Um homem foi preso por suposta tentativa de homicídio – informou a polícia nesta segunda-feira (16), sem especificar sua identidade, ou nacionalidade, após um tiroteio em frente a uma igreja de Londres.

O suspeito, de 22 anos, foi preso no domingo (15) e está sendo mantido sob custódia, declarou a polícia nesta segunda-feira, sem especificar a nacionalidade do suspeito, ou das vítimas.

De acordo com a imprensa britânica, a troca de tiros estaria ligada a redes de tráfico de drogas colombianas.

O tiroteio aconteceu na tarde de sábado, na porta da igreja católica St. Aloysius, no bairro de Euston, ao final de uma missa em memória de Sara Sánchez, de 20 anos, e de sua mãe, Fresia Calderón.

A jovem Sara morreu de leucemia em novembro, e sua mãe, alguns dias depois, vítima de uma trombose, ao desembarcar no aeroporto Heathrow, em Londres, procedente da Colômbia.

Os tiros foram disparados de um veículo em movimento, quando as pessoas estavam saindo da missa, relatou a polícia.

Quatro mulheres e duas meninas, de 12 e 7 anos, ficaram feridas. Esta última permanece hospitalizada nesta segunda-feira em estado grave, mas estável.

Três das mulheres feridas, com idades de 41, 48 e 54 anos, permanecem hospitalizadas nesta segunda-feira sem risco de vida, segundo a polícia.

A embaixada da Colômbia não respondeu aos pedidos de comentários por parte da AFP.

O jornal britânico Daily Telegraph informou que o falecido ex-marido de Calderón, Carlos Arturo Sánchez Coronado, foi preso no Reino Unido em 2009, após ser condenado por lavagem de dinheiro para uma quadrilha de drogas de Londres ligada ao cartel colombiano de Cali.

Durante as revistas, a polícia apreendeu milhões de libras em dinheiro e drogas no valor de 100 milhões de libras (US$ 122 milhões).

Sánchez Coronado fugiu para a Colômbia, mas foi localizado e extraditado para o Reino Unido, segundo o jornal.

Mais uma anestesista é preso por suspeita de estupro a mulheres em cirurgias. A prisão do colombiano Andres Eduardo Oñate Carrillo, de 32 anos, ocorreu nesta segunda-feira (16) pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav). De acordo com a polícia, Andres Eduardo se gravou abusando das vítimas. Em uma das imagens, ele chega a esfregar e colocar o pênis na boca de uma vítima.

Além disso, o anestesista é investigado por produzir e armazenar pornografia infantil e foi a partir disso que a polícia descobriu os abusos. Andres, que estava em situação regular no Brasil, foi preso em casa, na Barra da Tijuca, área nobre do Rio de Janeiro. Na ocasião, o médico estava dormindo e foi acordado para receber voz de prisão. O acusado atuava em hospitais público e privados.

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O mafioso mais procurado da Itália, o siciliano Matteo Messina Denaro, foragido há 30 anos, foi preso em Palermo (Sicília, sul) — informou a imprensa italiana nesta segunda-feira (16).

"Hoje, 16 de janeiro, os carabineiros (...) prenderam o fugitivo Matteo Messina Denaro dentro de um centro de saúde em Palermo, ao qual ele havia ido para terapia clínica", disse o general dos carabineiros, Pasquale Angelosanto, à agência de notícias AGI.

O "chefão" da máfia estava na lista dos criminosos mais procurados do mundo como líder da poderosa organização criminosa Cosa Nostra, especializada em tráfico de drogas, prostituição, extorsão e lavagem de dinheiro.

O rosto do líder da máfia é quase desconhecido e é baseado em reconstruções feitas por meio de computadores.

Messina Denaro, de 60 anos, conhecido por sua extrema maldade, vangloriou-se de poder "encher um cemitério inteiro" com suas vítimas. Uma delas, um adolescente, filho de um mafioso arrependido, teve o corpo dissolvido em ácido.

Substituiu Salvatore "A Besta" Riina, capturado em 1993 e falecido em novembro de 2017.

O líder da máfia siciliana também é suspeito de ordenar os atentados de 1993 em Roma, Milão e Florença, que deixaram dez mortos. Foram cometidos poucos meses depois de a Cosa Nostra assassinar os juízes antimáfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, em ataques semelhantes.

- Vitória do Estado -

Sua prisão provocou inúmeras reações da classe política italiana, incluindo a primeira-ministra Giorgia Meloni.

"Uma grande vitória do Estado, que mostra que não devemos nos render à máfia", escreveu.

O presidente da República, Sergio Mattarella, que teve seu irmão Piersanti, presidente da região da Sicília, assassinado a tiros pela máfia no início da década de 1980, enviou "suas felicitações" às forças da ordem.

Nascido em abril de 1962, perto de Trapani, na Sicília, Messina Denaro foi processado à revelia, na década de 1990, por vários assassinatos. Considerado culpado, foi condenado à prisão perpétua.

Sua detenção foi possível, graças a uma operação impressionante, da qual participaram centenas de policiais especializados e carabineiros e que terminou entre aplausos, segundo as primeiras imagens divulgadas pela imprensa local.

O chefão da Cosa Nostra conseguiu passar décadas escondido em uma ilha como Sicília, porque não usava celulares nem comunicações eletrônicas.

Costumava usar pequenos pedaços de papel — os chamados "pizzini" —, que passavam de um para outro em um aperto de mãos e que podiam ser escondidos, ou mesmo engolidos, se necessário, sem qualquer dificuldade.

Implacável e "invisível", o último chefão da Cosa Nostra liderou uma organização bilionária, graças às suas ramificações em vários setores.

Matteo Messina Denaro foi preso em uma clínica particular. Ele frequentava a instituição há um ano para receber quimioterapia contra o câncer, conforme a imprensa siciliana.

"A máfia não caiu com sua prisão. Hoje é uma organização rica e sanguinária, que distribui dinheiro para seu povo e substitui o Estado, com cúmplices na política e entre empresários", afirmou o jornalista italiano Lirio Abbate, especializado no assunto.

Desde os anos 2000, a polícia italiana multiplicou as detenções e os confiscos de bens da máfia. A estratégia rendeu frutos, ao quebrar a rede de apoio com a qual contava tradicionalmente.

Advogados do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, informaram que ele se entregou à Polícia Federal (PF) na manhã deste sábado (14). As informações são do Metrópoles.

Anderson foi afastado e teve a ordem de prisão decretada depois da depredação causada por bolsonaristas que invadiram a Praça dos Três Poderes. Mesmo com a manifestação já esperada, o ex-secretário tirou férias e viajou para os Estados Unidos.

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Nessa semana, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão em sua casa, onde uma minuta assinada por Jair Bolsonaro (PL) depois da derrota nas eleições sugeria uma nova intervenção militar no país.

Um detento da Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi encontrado morto na própria cela, na madrugada desta quinta-feira (12). Ele foi condenado por estupro e havia passado por diversas unidades prisionais, sendo a passagem por Caruaru a mais curta. Moisés Monteiro da Luz tinha 61 anos e foi encontrado com uma corda no pescoço. A polícia deve, agora, apurar se a causa foi criminosa. 

De acordo com a Polícia Civil, as transferências anteriores se deram por “problemas” que o preso apresentava dentro do sistema prisional. As investigações foram iniciadas e devem elucidar os detalhes da morte. O LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Ressocialização (Seres) do Estado, a fim de saber mais detalhes sobre o registro da vítima e há quanto tempo ele cumpria pena, além dos supostos problemas de adaptação e com outros colegas de cela. Até o momento da publicação, não houve retorno. Confira, abaixo, a nota da Polícia Civil sobre o caso, na íntegra: 

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“A Polícia Civil de Pernambuco informa que está investigando a morte a esclarecer que acometeu um homem de 61 anos. O fato aconteceu na noite de ontem (11), no Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru. Foi instaurado inquérito policial para apurar o caso. As diligências já foram iniciadas e seguirão até a completa elucidação”. 

 

A Interpol de Portugal prendeu um recifense, de 27 anos, pelos crimes de tráfico de drogas e homicídio, cometidos em 2018. Ele era considerado foragido em 190 países desde 2021, quando teve a prisão decretada pela Justiça de Pernambuco. 

A Polícia Federal apontou que o acusado dirigiu um veículo usado para buscar uma vítima de homicídio em casa e levar ao local da execução, próximo ao estacionamento da Marinha, na Rua do Cais de Santa Rita, no Centro do Recife, em março de 2018. O corpo foi jogado no rio e encontrado três dias depois em estado avançado de decomposição. No mesmo ano, o acusado deixou a capital pernambucana e foi morar em Copacabana, no Rio de Janeiro. 

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A investigação apurou que o homicídio foi motivado por um roubo de 19 quilos de skunk, além da quantia de R$ 10 mil que estavam com traficante recifense. Ele teve a prisão preventiva decretada seis meses depois e foi condenado para a prisão definitiva em agosto de 2021, pela 4ª Vara do Tribunal do Júri de Pernambuco. 

Processo de extradição

Seu nome foi incluído na difusão Vermelha da Polícia Internacional em agosto do ano passado por solicitação da justiça pernambucana. A partir daí, ele foi dado como procurado em 190 países que compõe a Organização Internacional de Polícia Criminal – OIPC.   

A prisão em Portugal ocorreu no último dia 4 e a Justiça de Pernambuco aguarda sua extradição. O retorno do acusado ainda depende da autorização da suprema corte portuguesa e, caso a extradição seja aceita, agentes federais viajam ao país para conduzir o preso até o Recife, onde dará entrada no sistema prisional do estado e ficará à disposição da 4ª Vara do Tribunal do Juri. 

A polícia mexicana prendeu na última quinta-feira (5) Ovidio Guzmán, filho do narcotraficante Joaquín "El Chapo" Guzmán, durante uma complexa operação em Culiacán.

Segundo fontes oficiais do governo local, os criminosos trocaram tiros com os agentes e atearam fogo em vários veículos como forma de resposta. Pelo menos sete policiais morreram durante a missão.

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Além dos sete integrantes das forças de segurança mortos durante a operação, 21 agentes e oito civis ficaram feridos nos confrontos entre criminosos e policiais.

Guzmán, também conhecido como El Ratón, já foi transportado para uma prisão de segurança máxima sob as acusações de liderar a facção criminosa Los Menores, ligada ao Cartel de Sinaloa. O filho de El Chapo foi transferido para Cidade do México.

El Ratón, em contrapartida, não deverá ser extraditado em breve para os Estados Unidos, que o pedem para ser julgado no país pelos seus crimes. As informações são do chanceler Marcelo Ebrard.

O narcotraficante de 32 anos de idade já tinha sido preso pela polícia local em 2019, mas foi solto por ordem do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, para evitar uma escalada da violência.

O secretário de Defesa do país, Luis Cresencio Sandoval, destacou que pelo menos 19 pontos de bloqueio surgiram em Culiacán e até tiroteios foram relatados na região. Os incidentes, desencadeados pela prisão de El Ratón, provocaram a suspensão de aulas e de um jogo de futebol válido pelo Campeonato Mexicano.

Os membros da poderosa organização criminosa montaram postos de controle e até atacaram um aeroporto local. Ao menos duas aeronaves foram baleadas e mais de 100 voos foram cancelados.

O ministro de Segurança de Sinaloa, Cristobal Castañeda, fez um pedido para que os cidadãos do estado não deixem suas residências pela falta de segurança. Quase 20 pessoas foram hospitalizadas.

El Chapo, pai de Guzmán, está cumprindo prisão perpétua nos Estados Unidos depois de ser considerado culpado em 2019 por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Da Ansa

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