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Um ano depois de "ver nascer" os panelaços após pronunciamentos do governo ou do PT, a presidente Dilma Rousseff optou por não realizar um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional das Mulheres, que é celebrado nesta terça-feira, 8.

No ano passado, Dilma usou o pronunciamento em rede nacional pela data para fazer uma longa defesa ao ajuste fiscal e pedir "paciência" e "compreensão" dos brasileiros porque, segundo ela, a atual situação era "passageira". Segundo interlocutores da presidente, entretanto, ainda não há uma definição, mas é provável que a presidente use as redes sociais para se manifestar pela data.

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No pronunciamento de 2015, durante os 16 minutos da fala da presidente, foram registrados protestos - como panelaços e buzinaços - em diversas cidades do País. A manifestação com panelas depois acabou virando frequente em programas políticos partidários do PT.

Aplausos

Em contraponto aos panelaços, na última sexta-feira, após a decisão do juiz Sérgio Moro de decretar a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, moradores de várias cidades brasileiras manifestaram seu apoio ao juiz e à Operação Lava Jato e bateram palmas nas janelas de suas casas ou sacadas de apartamentos no momento em que o Jornal Nacional exibiu reportagem com trechos do discurso do ex-presidente Lula, feito à tarde no Diretório Nacional do PT.

No dia, os panelaços voltaram a acontecer quando a presidente Dilma Rousseff falou em defesa do petista e criticou "vazamentos" da Lava Jato.

Moradores de vários bairros de São Paulo fizeram na noite desta quarta-feira, 3, panelaço contra a presidente Dilma Rousseff, que fez um pronunciamento de seis minutos em cadeia de rádio e TV para falar da transmissão de doenças pelo Aedes aegypti, sobretudo a zika. Mas as manifestações foram mais fracas em comparação com as convocadas no auge da crise política.

Na noite desta quarta-feira, 3, foram registrados panelaços em Higienópolis, Santa Cecília, Consolação, no centro, em Pinheiros, Alto da Lapa e Vila Romana, na zona oeste, e no Jardim Marajoara, na zona sul. Em alguns bairros, foi registrado também buzinaço.

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Para mostrar que o governo não está parado e pedir mobilização de toda a população contra o mosquito Aedes aegypti, a presidente Dilma Rousseff gravou um pronunciamento que vai ao ar em cadeia de rádio e TV, possivelmente na quarta-feira, 3. Há quem defenda que o pronunciamento vá ao ar o quanto antes, antes de quarta. Dilma já estava considerando esta possibilidade há alguns dias.

No final da semana passada, a presidente decidiu gravar sua fala nesta segunda, acompanhada do marqueteiro João Santana e sua equipe, no Palácio da Alvorada. A ideia da presidente é mostrar as diversas ações que estão sendo desenvolvidas pelo governo e bater na tecla que tem dito em seus discursos: que a guerra contra o mosquito só será vencida com a participação de todos.

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Na tarde desta segunda (1º), a presidente Dilma participou de uma reunião ministerial para distribuir tarefas entre os seus auxiliares diretos e ouvir um novo balanço do que está sendo feito. Dilma quer "empenho total" de todos.

A presidente tem falado aos seus auxiliares diretos que está "agoniada" porque várias das ações que têm determinado demoram a sair do papel. Na sexta-feira, Dilma esteve na sala de acompanhamento de ações da microcefalia, onde conversou com governadores, pedindo ajuda deles para o combate ao mosquito. Ao mesmo tempo, assinou Medida Provisória permitindo que agentes públicos possam entrar em casas, empresas e órgãos públicos que estejam fechados ou abandonados, para eliminar criadouros do mosquito. A presidente convocou as Forças Armadas para ajudar a fazer a vistoria nas casas e ajudar a fazer ações de limpeza para combater criadouros de mosquito.

Mais cedo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a microcefalia como uma emergência internacional, embora tenha evitado, por enquanto, incluir o zika vírus no mesmo patamar diante da falta de provas de uma relação comprovada entre os dois fenômenos. A OMS está recomendando a governos de todo o mundo a adoção de uma política de vigilância máxima. Mas optou por evitar incluir o vírus no alerta diante do número elevado de pessoas infectadas, mas sem qualquer impacto. O Brasil insiste que a relação existe. Mas a OMS argumenta que ainda precisa de provas científicas, uma posição que, conforme o Estado revelou com exclusividade na semana passada, já causou polêmica entre o governo brasileiro e a entidade internacional.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tentou se esquivar de comentar a reação da presidente Dilma Rousseff após o anúncio do acolhimento do processo de impeachment. "Não vou comentar. Já comuniquei a decisão e está lá escrito. Fui bastante zeloso nas minhas palavras. Cada um tem sua maneira de se comportar", afirmou Cunha ao deixar a Câmara no final da noite desta quarta-feira (2).

Dilma disse que razões que fundamentam pedido de impeachment são "inconsistentes e improcedentes" e se declarou "indignada" com a decisão de Cunha. Em curto pronunciamento, ela ainda alfinetou Cunha ao afirmar que não possui conta no exterior e nunca ocultou patrimônio pessoal.

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O presidente da Câmara, que deu andamento ao pedido de impeachment nesta quarta-feira, é alvo de investigações pela Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato por supostamente possuir contas na Suíça das quais seria beneficiário.

Buzinaço

Quatro horas depois da deflagração do processo de impeachment, motoristas que passavam em frente ao Palácio do Planalto faziam buzinaços e gritavam palavras contra a presidente Dilma.

Cunha anunciou a abertura do impeachment as 18h38 de ontem. Duas horas depois, a presidente fez o pronunciamento no Palácio do Planalto em que se disse confiante de que o processo será arquivado e que não há motivos para a abertura de um processo de impeachment contra ela.

Acompanhada de 11 ministros, a presidente Dilma Rousseff fez pronunciamento de quatro minutos no Palácio do Planalto na noite desta quarta-feira, 2, no qual ela se declarou "indignada" com a notícia do pedido de impeachment de seu mandato e disse que as razões que o fundamentam são "inconsistentes e improcedentes". "Recebi com indignação a decisão do senhor presidente da Câmara de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro", disse a presidente.

Ela ainda alfinetou o Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que aceitou o pedido, ao afirmar que não possui conta no exterior e nunca ocultou patrimônio pessoal. Cunha é alvo de investigações pela Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato por supostamente possuir contas na Suíça das quais seria beneficiário. "Meu passado e meu presente atestam a minha idoneidade e inquestionável compromisso com as leis e as coisas públicas", disse Dilma.

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"São inconsistentes e improcedentes razões que fundamentam este pedido (de impeachment). Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim, não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo conta no exterior, nem ocultei do conhecimento público existência de bens pessoais. Nunca tentei coagir instituições ou pessoas na busca de satisfazer meus interesses", declarou a presidente.

O presidente da Síria, Bashar al-Assad, fez seu primeiro discurso público após quase um mês e prometeu vencer a guerra civil que assola o país há mais de quatro anos e que já deixou mais de 230 mil mortos, além de 4 milhões de refugiados. A fala ocorre em um momento bastante delicado, já que os EUA e agora a Turquia começaram a promover ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico em território sírio.

O discurso foi proferido para autoridades locais na capital, Damasco, e transmitido pela emissora estatal de televisão. "Nós não estamos em colapso. Nós estamos firmes e vamos atingir a vitória. Derrota é uma palavra que não existe no dicionário do Exército sírio", afirmou durante seu pronunciamento, no qual foi interrompido por aplausos diversas vezes. Embora tenha dado entrevistas para emissoras árabes recentemente, esse é o primeiro discurso público de Assad desde que ele tomou posse para um terceiro mandato de sete anos, em julho do ano passado.

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Assad tentou justificar o fato de o Exército ter perdido o controle de partes do território sírio, afirmando que era necessário determinar áreas específicas para a atuação das forças armadas. "A preocupação com nossos soldados nos forçou a abrir mão de algumas regiões. Mas cada centímetro da Síria é precioso", afirmou. Assad e seus aliados, incluindo o grupo libanês Hezbollah e conselheiros iranianos, controlam menos de metade do país, que tem 185 mil quilômetros quadrados de área.

Ontem, o governo havia anunciado uma anistia geral para desertores do Exército e pessoas que estavam escapando do serviço militar obrigatório. Assad já havia concedido benefícios semelhantes para criminosos, mas nunca libertou nenhum dos milhares de presos políticos. Segundo ele, seu governo não queria a guerra, mas foi arrastado para o conflito por "terroristas", que é como ele se refere a seus opositores.

Falando sobre possíveis negociações diplomáticas, Assad disse que qualquer iniciativa que não seja baseada no combate ao "terrorismo" será "vazia e sem sentido". Fonte: Associated Press.

Depois de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara ser citado como destinatário de propina de US$ 5 milhões no esquema da Petrobras e anunciar seu rompimento com o governo, a hashtag #CunhaNaCadeia é uma das mais comentadas das redes sociais nesta sexta-feira (17), e se manteve entre os assuntos mais falados no Twitter durante o pronunciamento do parlamentar, que falou sobre os projetos e trabalhos da Casa no primeiro semestre.

Mesmo depois do pronunciamento do presidente da Câmara, que foi ao ar às 20h25, a hashtag #CunhaNaCadeia se manteve no segundo lugar no trending topics mundial do Twitter e no primeiro lugar no Brasil. A maioria dos comentários eram críticas ao político, lembrando da denúncia de que ele teria recebido propina de US$ 5 milhões.

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Alguns internautas afirmavam que os criadores da hashtag eram petistas. Outros registraram manifestações de panelaços durante a o pronunciamento de Cunha. Durante parte da noite, #CunhaNaCadeia chegou a ocupar o primeiro lugar.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), avaliou os ajustes orçamentários e fiscais promovidos pelo Governo Federal e reconheceu ser necessário reduzir gastos. A análise do petista foi feita durante pronunciamento no Senado, em Brasília, nesta segunda-feira (25). 

Humberto Costa esclareceu pontos do contingenciamento de R$ 69,9 bilhões no orçamento deste ano, anunciado pela equipe econômica na última sexta-feira (22) e afirmou que as são medidas essenciais para garantir o compromisso dos Governos do PT com as políticas inclusivas adotadas desde 2003, cujo o objetivo é o de garantir a continuidade de programas que mudaram a realidade do país e o fizeram crescer de maneira mais igual, como o Bolsa Família, o FIES, o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec.

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“O momento atual pede isso ao Brasil: cautela. É necessário que nós, agora, reduzamos um pouco os gastos e investimentos públicos para que tenhamos dinheiro suficiente em caixa para honrar todas as nossas responsabilidades”, reconheceu o líder do PT. 

Durante discurso o parlamentar enalteceu a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT) alegando terem tomados uma série de medidas para manter a economia aquecida e garantir o projeto de desenvolvimento inclusivo. “Enquanto muitos países demitiam e aumentavam o abismo social entre ricos e pobres, o maior dos últimos 30 anos, o Brasil fazia o enfrentamento dessa dura e prolongada crise internacional com uma série de políticas exitosas, reconhecidas globalmente”, observou.

O petista também mandou um recado para a oposição, dizendo que ela não deve se animar, “pois os governos do PT jamais aceitarão a receita de recessão e de arrocho salarial aos trabalhadores que ela aplicou ao país quando o governou. (...) O período do arrocho, do pires na mão ao FMI, de descontar no andar de baixo a fatura dos juros escorchantes que faziam a alegria do andar de cima já passou e não foi o PT que promoveu, todos lembram bem”, disparou.

De acordo com o senador, mesmo durante o período de crise, o governo expandiu os investimentos em educação superior, com programas como o ProUni e o FIES, entre outros. Ao término do pronunciamento Costa pediu serenidade aos companheiros de partido e de movimentos sociais para apoiar o Governo neste momento de ajuste necessário. Já para os brasileiros ele pediu que confiem nos compromissos e tenham a certeza de que o país vai entrar em um novo ciclo histórico de desenvolvimento.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva (PT), fez uma avaliação "extremamente positiva" da decisão da presidente Dilma Rousseff de se manifestar apenas pelas redes sociais por ocasião do Dia do Trabalho. Pela primeira vez, Dilma não gravou um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV para celebrar a data, em uma tentativa de evitar novos "panelaços", como os que foram registrados durante o pronunciamento veiculado no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março.

A inédita decisão da presidente Dilma Rousseff de não fazer pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no Dia do Trabalho gerou uma espécie de "guerra dos vídeos" nas redes sociais. O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, divulgou vídeo no Facebook no qual diz que Dilma se "acovardou e não teve coragem de dizer aos trabalhadores brasileiros por que eles vão pagar o preço mais duro desse ajuste".

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A presidente gravou ao todo três vídeos divulgados nos canais oficiais da Presidência nas redes sociais, em que criticou a proposta de terceirização ampliada aprovada pela Câmara, defendeu a política de valorização do salário mínimo e alfinetou o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) ao criticar a violência empregada para reprimir manifestações de trabalhadores.

"Foi positiva (a estratégia de se comunicar pelas redes sociais), o impacto nas redes foi extremamente positivo. Claro, a rede é um ambiente democrático, tem quem gostou, quem não gostou, isso não é problema. O importante é que a presidente se utilizou das redes sociais, pela primeira vez na história que um depoimento foi feito por meio das redes, é algo novo, é uma experiência nova pro governo", avaliou Silva.

Segundo o ministro da Secom, a presidente e "outros integrantes do governo" deverão intensificar o uso das redes sociais daqui pra frente.

Investimentos

De acordo com Edinho, "em breve" o governo deverá anunciar um plano de investimentos em infraestrutura. "A presidenta está coordenando pessoalmente esse processo, acredito que em breve. Não sei (se) dia 15 (de maio), mas em breve", afirmou.

A presidente Dilma Rousseff destacou, em seu pronunciamento sobre o dia 1º de maio, quando se comemora o Dia do Trabalho, a valorização do salário mínimo e a correção da tabela do imposto de renda. "Nos últimos 13 anos, o Dia do Trabalhador tem sido uma data para celebrar as vitórias da classe trabalhadora. A valorização do salário mínimo é uma das maiores conquistas deste período", enfatizou ela, em vídeo publicado nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira.

Dilma lembrou que, em março último, encaminhou ao congresso nacional medida provisória que garante a política de valorização do salário mínimo até 2019. Citou ainda que, em 2001, foi aprovada lei semelhante que garantiu ao salário mínimo aumento de 14,8% acima da inflação durante o primeiro mandato. Essa política, segundo ela, beneficia 45 milhões de trabalhadores e aposentados.

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Além de enfatizar a valorização do salário mínimo, Dilma disse que, por meio da correção da tabela do imposto de renda, também enviada em março deste ano, o trabalhador terá seu "salário preservado e não irá pagar um imposto maior". "Tudo isso vem garantindo um Brasil mais justo", destacou a presidente.

Essa é a primeira vez que Dilma não recorre à rede nacional de rádio e televisão para celebrar o 1º de maio. A estratégia visou evitar um novo panelaço com hora marcada. O governo, porém, alegou que a presidente, ao preferir se manifestar pelas redes sociais, apenas privilegiou outro meio de comunicação. O Planalto estuda divulgar ao longo de hoje outros vídeos da presidente com diferentes temáticas envolvendo a data comemorativa. Confira AQUI o discurso.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, rebateu nesta quinta-feira, 30, as declarações do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que disse que a presidente Dilma Rousseff não vai fazer o pronunciamento na TV no Dia do Trabalho porque "não tem o que dizer".

"O governo tem que sair da paralisia, da falta de iniciativa. Essa coisa de a presidente não poder falar no dia 1º de Maio porque não tem o que dizer é uma coisa ridícula. Ridícula. Isso enfraquece muito o governo", criticou Renan.

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Esta será a primeira vez que a presidente Dilma Rousseff não vai fazer um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão por conta do Dia do Trabalho. Para evitar novos "panelaços", o Planalto optou por postar vídeos da presidente nas redes sociais.

Questionado sobre as declarações de Renan, o ministro Miguel Rossetto disse que o governo "não teme" eventuais manifestações contra a presidente - no último pronunciamento de Dilma, veiculado às vésperas do Dia Internacional da Mulher, a presidente foi recebida com "panelaços".

"O governo não teme (novos "panelaços"), o governo fala, se manifesta, se pronuncia, tem iniciativas positivas e seguramente, com maior impacto, esse extraordinário compromisso de renovação da valorização do salário mínimo. O governo respeita a democracia, respeita manifestações", disse Rossetto. "O governo, ao mesmo tempo que respeita as manifestações democráticas do nosso País, preserva e estimula o processo permanente de diálogo."

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, a postagem de vídeos não atende a todos os trabalhadores.

"Não são todos (os trabalhadores) que têm acesso a redes sociais. O que nos importa mesmo é o que a presidente vai falar, se ela vai se colocar não permitindo que haja retirada de direito dos trabalhadores, que não pode terceirizar atividade-fim e que no governo dela não tem retirada de direitos, aí vai contemplar a CUT. Aí não interessa a forma, e sim o conteúdo", comentou Freitas.

O líder da Minoria e presidente do PSDB-PE, deputado federal Bruno Araújo, criticou nesta terça-feira (28), a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT), após decisão do governo em não se pronunciar no próximo 1° de maio, Dia do Trabalhador. Segundo o tucano, a decisão da petista se deu por medo de haver outro ‘panelaço’ contra sua gestão. 

Para Araújo, a “fuga” da presidente Dilma se deve ao fato de exatamente no 1º de Maio o Congresso está votando as medidas provisórias de iniciativa do governo que mexem em direitos trabalhistas. “A presidente Dilma Rousseff fugiu da rede nacional de rádio e televisão nesse primeiro de maio, Dia do Trabalhador. Fugiu porque neste dia o Congresso vai estar votando as medidas provisórias que retiram direitos trabalhistas: seguro-desemprego, criando mais dificuldades, o seguro-defeso e muitos outros elementos”, justificou.

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O tucano também alegou que Dilma e Lula sempre se valeram da data para “vender um país de ilusões” e o Brasil está pagando o preço. “O primeiro de maio sempre foi utilizado por Dilma e Lula para vender um país de ilusões e hoje esse Brasil paga um preço. A Dilma que se dizia ‘coração valente’, fugiu de explicar ao povo brasileiro o porque dessa supressão de direitos trabalhistas”, disparou Araújo.

 

Após ter sido alvo de um "panelaço" em diversas cidades do País quando falou pela última vez em cadeia de rádio e TV, no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, a presidente Dilma Rousseff desistiu de fazer o tradicional pronunciamento à Nação no 1º de Maio, Dia do Trabalho.

A decisão foi tomada nesta segunda-feira, 27, durante reunião da presidente com o seu núcleo político. Desde que assumiu o primeiro mandato, em 2011, esta será a primeira vez que Dilma não se dirigirá aos trabalhadores na data. A comunicação será feita via redes sociais, mas o modelo a ser usado ainda vai ser definido.

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Apesar da decisão inédita, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, negou que a presidente tenha desistido de ir à TV por temor de que haja novos panelaços. O episódio precedeu os atos do "Fora Dilma" de 15 de março.

"A presidenta não teme nenhum tipo de manifestação da democracia. Toda manifestação que é oriunda da construção de um Brasil democrático a presidenta não tem temor com isso", disse Edinho. "A presidente vai dialogar com o trabalhador pelas redes sociais."

Segundo o ministro, a necessidade de uma nova estratégia de comunicação foi "unânime". "A presidenta só está valorizando um outro modal de comunicação. Ela já valorizou as rádios, valoriza todos os dias a comunicação impressa, ela valoriza a televisão e ela resolveu, desta vez, valorizar as redes sociais", afirmou o ministro, escalado para falar ao final da reunião no Palácio do Planalto.

Na avaliação de integrantes do governo, conforme relatos colhidos pelo Estado, não havia anúncio de medidas a serem feitas, caso Dilma se optasse pelo pronunciamento, o que poderia ser um motivo a mais para reacender a reação negativa contra o governo.

A última vez que um presidente não foi à TV para falar no Dia do Trabalhador foi em 2009, quando o ex-presidente Lula optou por comparecer a uma cerimônia alusiva à data, no Rio de Janeiro.

Em 2003, no seu primeiro ano de governo, Lula também não foi à TV, mas esteve presente à uma missa em homenagem aos trabalhadores, em São Bernardo do Campo, em São Paulo.

Lula usava bem menos a estratégia dos pronunciamentos que Dilma. Em quatro anos e quatro meses de governo, a presidente já igualou o número de pronunciamentos dos oito anos do Lula.

Lula

Nesta segunda-feira, 27, Dilma se reuniu por cerca de duas horas com Lula da Silva em um hotel de São Paulo. Dilma chegou à capital paulista pouco antes das 14 horas, após visitar a região de Xanxerê (SC), que foi atingida por um tornado na semana passada.

Antes de deixar Xanxerê, a própria presidente disse que iria fazer uma "parada" em São Paulo e depois retornar para Brasília. Sua agenda oficial foi alterada para a inclusão da passagem pela capital paulista. No entanto, não foi citada a reunião com o ex-presidente.

Na sexta-feira passada, Lula cobrou, pela primeira vez em público, que sua afilhada política diga o que pretende fazer neste segundo mandato. "Temos de dizer em alto e em bom som dentro do PT, para a companheira Dilma ouvir e para os nossos deputados e militantes ouvirem, nós precisamos começar a dizer o que nós vamos fazer neste segundo mandato, qual é a nossa política de desenvolvimento que nós vamos colocar em prática", disse Lula em evento do PT. (Colaborou Carla Araújo)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em pronunciamento de quase dez minutos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada estadual Teresa Leitão (PT), fez várias críticas à falta de negociação entre o governo do Estado e os trabalhadores da educação. O discurso da petista foi realizado na manhã desta quinta-feira (23), no Plenário do Palácio Joaquim Nabuco.

Em defesa dos direitos dos trabalhadores de protestarem em formato de greve, a deputada pediu a bancada do governo que seja aberta uma nova negociação. “Em apelo aos deputados do governo que deem valor à cadeira que ocupam nesta Casa, porque aqui estão por delegação do povo. Se essa comissão de parlamentares não for recebida pelo governo será um desrespeito à Casa. O poder Legislativo já se encontra enfraquecido perante a população e interessa ao governo desacreditá-lo ainda mais”, solicitou.

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Segundo a deputada, há um acirramento entre os parlamentares em relação à greve da educação, e inclusive, estão distorcendo informações. “Tem ações praticadas por pares, colegas da assembleia em sua base territorial. Estão distorcendo posições de uma forma que eu nunca vi nesses 12 anos de Casa. Já enfrentamos situações muito mais sérias que esta e sempre nos respeitamos. Mas têm deputados usando os meios que têm inclusive rádios, as concessões dadas a ele aleatoriamente, para distorcer o que aconteceu aqui. Como é que pode? Cada um assumiu uma posição em relação ao PL do governo, inclusive alguns se retiraram como posição política. Por que distorcer?“, protestou. 

Em relação à greve dos trabalhadores em educação, a deputada disse que a tônica do movimento tem sido diferente de todas as outras paralisações. “As chamadas escolas de referência decidiram participar. É sobre elas que a mão pesada do governo está atuando de maneira ilegal, desobedecendo o Estatuto do Magistério e fazendo transferência ex-ofício de quem dessas escolas de referência está participando da greve”, pontuou. Ele citou também a remoção de 15 professores. “Aí a gente fica achando interessante porque pelo Estatuto o professor só pode ser removido em duas situações: a pedido ou por especial interesse do serviço público. Eu pergunto: para um estado que já tem 17 mil contratos temporários, ao remover professor de uma escola que tem horário integral, onde é que está o bem do serviço público nisto? É mais uma lacuna que será criada”, questionou.

Experiência – Outra crítica feita por Teresa Leitão foi em relação a falta de articulação  e experiência do governador Paulo Câmara (PSB).  “Eu lamento que essa prática venha de um governo cuja maior liderança é um jovem, que pode não ter experiência, mas tem conhecimento suficiente pra saber o que é o regime militar. E que se elegeu dizendo que iria fazer a nova política em Pernambuco. Que tipo de nova política é essa? Governo forte não é intransigente e autoritário. Governo forte é que aquele que sabe exercer sua liderança para resolver os problemas que se apresentam e a greve da educação é um problema grave, que não vai ser resolvido com mão de ferro”, disparou a parlamentar.

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) fará um pronunciamento, nesta segunda-feira (16), na tribuna do Senado Federal, sobre a inclusão do nome dele na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

A Procuradoria-Geral da República anunciou que o pernambucano também seria incluído no rol dos investigados, na última quinta-feira (12). O senador é citado nos depoimentos dos delatores da Operação Lava Jato - o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa - como o representante do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, no esquema.

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>>Câmara e Geraldo defendem FBC após menção do STF

Paulo Roberto Costa afirmou a Justiça que Bezerra Coelho pediu uma doação de R$ 20 milhões para a campanha de Campos a reeleição do governo de Pernambuco, em 2010.  Na época, Bezerra era secretário do Desenvolvimento de Pernambuco e dirigente do Porto de Suape.

Esta será a primeira vez que o pernambucano vai se pronunciar sobre o caso. Até agora, o ex-ministro da Integração Nacional apenas se posicionou por meio de nota. Ele negou ter mediado a propina e conhecer Alberto Yousseff.

Dados obtidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, via Lei de Acesso à Informação apontam que os 20 pronunciamentos da presidente Dilma Rousseff veiculados em rede nacional de rádio e televisão no primeiro mandato custaram aos cofres públicos R$ 1.441.773, o equivalente à construção de 24 unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida.

Neste domingo, 8, a presidente igualou em quatro anos e três meses de mandato o número total de pronunciamentos estrelados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em oito anos. Com o mote do Dia Internacional da Mulher, o novo pronunciamento foi o 21º de Dilma desde que assumiu a Presidência da República - e o primeiro da segunda gestão.

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O custo do pronunciamento deste domingo ainda não havia sido fechado até a publicação deste texto.

Avessa a entrevista com jornalistas e tida como menos carismática e hábil na fala que seus antecessores, a petista tem preferido estabelecer um canal de comunicação direta com a população, em discursos feitos sob medida pelo marqueteiro João Santana.

"A presidente está torrando esse milhão para iludir a opinião pública. Os pronunciamentos tiveram uma consequência nefasta que é usar dinheiro público para fazer propaganda eleitoral enganosa", critica o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN).

Na avaliação da professora Tânia Montoro, especialista em comunicação audiovisual da Universidade de Brasília (UnB), os pronunciamentos dão um peso maior à fala da presidente e são a forma mais eficiente de o discurso oficial ser transmitido à população.

"É a presidente colocando o bloco na rua. Na noite de domingo, a TV tem uma transversalidade de público, atingindo dona de casa, pai de família, mulher no hospital, presidiário. É o meio de maior impacto e familiaridade para chegar às pessoas", comenta Tânia. "Não é o porta-voz ou algum ministro de Estado falando por ela. É a presidente reafirmando o discurso dela, é a sua voz, sem filtros."

Palanque eletrônico

Em 2014, com as restrições impostas pela legislação eleitoral, Dilma usou o palanque eletrônico apenas três vezes. Por ocasião do Dia do Trabalho, anunciou um pacote de bondades - a correção da tabela do imposto de renda e um reajuste de 10% no benefício do Bolsa Família. Por conta dessa fala, o TSE decidiu multar a presidente em R$ 25 mil por considerar que houve propaganda eleitoral antecipada.

Dilma não fez em dezembro passado o tradicional pronunciamento de final de ano, orientada por assessores palacianos, que queriam valorizar as falas de 1º de janeiro, dia de sua posse.

Média

No primeiro mandato, Lula fez 11 pronunciamentos e no segundo, dez - uma média anual de 2,62. Já o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez seis no primeiro, e 16 no segundo - uma média anual de 2,75. Com Dilma, a média saltou para 5 nos primeiros quatro anos de governo.

Em dezembro de 2012, os pronunciamentos foram reajustados de R$ 57.856,50 para R$ 90.562,50 (56,5% de aumento), valor que engloba gastos com gravação, produção, edição e equipamentos.

Em 2013, ano em que viu sua popularidade desabar, Dilma fez o maior número de pronunciamentos do primeiro mandato - sete.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) destacou que um decreto de 1979 prevê que as emissoras de radiodifusão poderão ser convocadas para transferir pronunciamentos do presidente da República e dos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal com objetivo de "divulgação de assuntos de relevante importância". (Colaborou Murilo Rodrigues Alves)

Integrando a lista de parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento nos esquemas de corrupção da Petrobras, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, fará um pronunciamento, nesta segunda-feira (9), em defesa própria. Além de apresentar sua defesa, o petista vai falar sobre o seu ponto de vista acerca das investigações da Operação Lava Jato e das delações premiadas que endossam a denúncia do procurador-geral de Justiça, Rodrigo Janot. 

Após o pronunciamento, a expectativa é de que o pernambucano conceda uma entrevista coletiva à imprensa, já que na última sexta-feira (6), após a divulgação da lista, ele se manifestou apenas por meio de nota. Segundo a assessoria do petista, ele passou o fim de semana no Recife, mas evitou contato com a imprensa.

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Por meio de nota, Humberto Costa declarou que recebeu "com surpresa e indignação a inclusão do seu nome entre os dos parlamentares" que serão investigados. O líder do PT no Senado, disse não ter conhecimento formal das acusações atribuídas a ele, "salvo pelas supostas informações de criminosos vazamentos seletivos oriundos de delações prestadas à Justiça por réus confessos". Ainda segundo Costa, todas as doações que recebeu em campanhas eleitorais foram "legais, auditadas, julgadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral".

De acordo com informações vazadas pela imprensa, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou em delação premiada que o pernambucano recebeu, em 2010, de parte da "comissão" da cota de 1% destinada ao PP, partido da base aliada do governo. O porcentual representaria R$ 1 milhão do esquema de propinas e corrupção na Petrobrás. 

Em alguns bairros da classe média em São Paulo, as manifestações durante o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff foram tão fortes que acabaram confundidas com as que ocorrem em dias de clássico no futebol. "Tá parecendo dia de jogo", disse no Facebook um internauta surpreendido em Perdizes, bairro de classe média da capital paulista, pela intensidade das batidas de panelas, buzinas, apitos, vuvuzelas, gritos, vaias e até mesmo rojões. "Tá mais forte que em dia de jogo na Copa", disse outro sobre a manifestação no bairro Vila Romana, também na zona oeste.

A manifestação começou de maneira tímida e cresceu durante o pronunciamento de Dilma. Em Higienópolis, bairro nobre da cidade e tradicional reduto eleitoral do PSDB, na metade da fala da presidente - que durou 16 minutos - chegaram a ser organizadas pequenas carreatas.

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Quase instantaneamente também circularam vídeos com registro dos protestos.

Nos lugares mais afastados do centro da capital paulista, em bairros mais pobres e periféricos, não houve registro de manifestações significativas.

Palavrões

Além do panelaço intenso, houve muitos xingamentos gritados por parte dos manifestantes. Além dos já esperados "Fora Dilma" e "Fora PT", foram comuns gritos como "Dilma, vai tomar no c...", "Dilma vagabunda" e "Dilma piranha".

Com o pronunciamento deste domingo, Dilma igualou em quatro anos e três meses de mandato o número total de pronunciamentos estrelados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante oito anos de governo. Foi a 21ª convocação de rádio e TV de Dilma desde que assumiu a Presidência, em 2011.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff fazia seu pronunciamento à Nação em rede nacional na noite deste domingo em comemoração ao Dia da Mulher, espectadores de ao menos três cidades brasileiras gritavam em suas janelas, batiam panela e piscavam a luz de casa enquanto vaiavam e gritavam "Fora, Dilma".

As manifestações contra a fala de 16 minutos da petista para a TV e rádio foram presenciadas em diferentes bairros de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte por repórteres do "Grupo Estado". No Facebook os internautas inundaram a rede social com vídeos gravados da janela de suas casa.

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Já no Twitter, de acordo com monitoramento feito pelo governo, assim que a presidente finalizou seu discurso os tuítes pró-Dilma ficou em primeiro lugar no mundo. Os anti-Dilma, em oitavo.

Em São Paulo, nos Jardins, no centro e em bairros como Vila Madalena, Pompeia, Moema e Perdizes muitos moradores foram para a janela e protestaram. Era possível ouvir gritos de "Fora Dilma". Em alguns pontos da cidade também foram usados fogos de artifício. Nas redes sociais, muitos relataram surpresa e alguns exaltaram as manifestações nas ruas.

O Dia Internacional da Mulher foi marcado pelo pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na televisão aberta e nas rádios brasileiras. Na noite deste domingo (8), a gestora se mostrou feliz em poder falar com as mulheres brasileiras, logo no início de sua fala. “Falar com vocês mulheres - minhas amigas e minhas iguais - é falar com o coração e a alma da nossa grande nação”. Além de reconhecer que o Brasil passa por sérios problemas, como a maior seca da história e os empecilhos da economia, Dilma também anunciou que sancionará, nesta segunda-feira (9), a Lei do Feminicídio, que transforma em crime hediondo o assassinato de mulheres.

A presidente também falou sobre os noticiários da mídia a respeito do seu governo e disse que eles “são úteis, mas nem sempre são suficientes. Muitas vezes até nos confundem mais do que nos esclarecem”. Ela complementou dizendo que “o Brasil passa por um momento diferente do que vivemos nos últimos anos, mas nem de longe está vivendo uma crise nas dimensões que dizem alguns”.

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Como é de praxe em seus discursos, a presidente destacou que o brasileiro hoje é mais qualificado profissionalmente e exaltou a inserção do povo no empreendedorismo, com destaque para os microempreendedores individuais. Sobre a economia, Dilma disse que “pela primeira vez na história, o Brasil, ao enfrentar uma crise econômica internacional, não sofreu uma quebra financeira e cambial”. “Enquanto nos outros países havia demissões em massa, nós aqui preservamos e aumentamos o emprego e o salário”, completou.

O pronunciamento do Dia Internacional da Mulher também ganhou um “tempero” de Petrobras. Segundo a presidente, “o Brasil aprendeu a punir os criminosos”, fazendo uma alusão aos episódios da empresa. Dilma finalizou sua fala exaltando a figura de mulher brasileira.

 

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