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Cesta básica aponta redução no mês de maio, de acordo com pesquisa do Procon-PE  Pesquisa mostra, ainda, que o impacto sobre o novo salário mínimo foi de 49,91%   A pesquisa da cesta básica realizada no período de 17 a 23 de maio, por fiscais do Procon Pernambuco no Recife e na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou uma redução de 1,62% em comparação com o mês de abril.

O valor médio da cesta básica por família, com 4 pessoas, passou de R$ R$ 669,70, em abril, para R$ 658,82 no mês de maio, totalizando a diferença de R$10,80, com o impacto de 49,91% sobre o salário mínimo do consumidor. 

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Entre os produtos pesquisados, na área de alimentação, o que apresentou menor percentual de variação de preço foi o açúcar cristal com 35,60%, podendo ser encontrado com o menor preço de R$ 3,68 e o maior preço de R$ 4,99 em outro estabelecimento. Em segundo lugar, o produto com o menor aumento foi a margarina 250 gramas, com o percentual de 36,79%, sendo encontrada com menor preço de R$ 2,99 e o maior preço de R$ 4,09, em diferentes estabelecimentos. 

Também na área de alimentação, a salsicha avulsa por quilo foi a campeã com a maior variação de preço, 175,56%, sendo encontrada por R$ 7,98 em um estabelecimento, e por R$ 21,99 em outro. Em segundo lugar, ficou o quilo da cebola com um percentual de R$ 112,46%, podendo ser encontrado por R$ 3,29 e por R$ 6,99 em outro estabelecimento. A Carne bovina de segunda vem em terceiro lugar com uma diferença de 102,71%, sendo encontrada por R$ 19,19 em um estabelecimento e por R$ 38,90 em outro.

Nos itens de limpeza, o sabão em pó de 500 gramas ficou em destaque com a maior variação, com uma diferença percentual de 446,54%, onde foi encontrado por R$ 1,59 em um local e por R$ 8,69 em outro. Já os produtos de higiene pessoal, o papel higiênico, com quatro unidades, apresentou o maior percentual de aumento de 309,74%, onde foi encontrado por R$ 1,95, com menor preço, e por R$ R$ 7,99 com maior preço.

O Procon-PE pesquisou um total de 27 itens, abrangendo 24 estabelecimentos localizados no Recife e Região Metropolitana (Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista). A pesquisa está disponível no site do Procon-PE no seguinte endereço: www.procon.pe.gov.br.

*Da assessoria 

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (1º) às distribuidoras uma redução média de 12,6% no preço do querosene de aviação (QAV). Os novos preços valem a partir desta quinta-feira.

A companhia informou tratar-se do quarto mês consecutivo de queda no preço do insumo.

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A redução acumulada no preço do QAV comercializado pela Petrobras em 2023 é de 35,0%, detalhou a estatal.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou no fim da manhã desta terça-feira, 16, que a empresa reduzirá em R$ 0,40 por litro o seu preço médio de venda da gasolina tipo A para as distribuidoras, que passará de R$ 3,18 para R$ 2,78 por litro. Os novos valores passam a valer a partir da quarta-feira, 17.

A redução de 12,6% no preço foi anunciada após a empresa informar, também no período da manhã, que foi aprovada pela Diretoria Executiva uma mudança na estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina, em substituição à política de preço de gasolina e diesel comercializados por suas refinarias.

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Prates também anunciou que a empresa reduzirá em R$ 0,44 por litro o seu preço médio de venda de diesel tipo A para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02 por litro.

Os preços do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, também terá uma redução de R$ 0,69 por quilo no preço médio.

Em nota divulgada logo após o anúncio, a Petrobras destacou que o valor efetivamente cobra ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro das distribuidoras e da revenda.

Pelo terceiro mês consecutivo, a Petrobras reduziu o preço do Querosene de Aviação (QAV). Desde o dia 1º de maio, o preço do combustível caiu 11,5% nas refinarias da estatal, acumulando no ano queda de 25,6%. Os reajustes do QAV são mensais e definidos por meio de fórmulas contratuais negociadas com as distribuidoras.

"Os preços de venda de QAV da Petrobras buscam equilíbrio com o mercado e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo, com reajustes aplicados em base mensal, mitigando a volatilidade diária das cotações internacionais e do câmbio", disse a estatal em nota nesta terça-feira, 2.

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O combustível corresponde a cerca de 35% dos custos das empresas aéreas.

Com os preços internos bem acima dos internacionais, a Petrobras reduz a partir do sábado, 29, o preço do diesel em 9,8% nas suas refinarias, ou menos R$ 0,38 por litro, informou nesta sexta-feira, 28, a estatal. O preço vai passar de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro, depois de 37 dias sem reajuste.

"Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,05 a cada litro vendido na bomba", disse empresa, em nota publicada nesta sexta-feira.

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De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a diferença entre o preço do diesel nas refinarias da Petrobras e o mercado internacional atingiu uma defasagem positiva de 17% na quinta-feira, 27, a maior desde o início de fevereiro, abrindo espaço para uma queda de R$ 0,55 por litro.

Já na gasolina, a defasagem está em 6%, também favorável a uma queda, de R$ 0,17 por litro.

"Apesar da estabilidade no câmbio, os preços de referência da gasolina e, principalmente, do óleo diesel apresentaram desvalorização no mercado internacional no fechamento de ontem [quinta-feira], nas contas da Abicom, o cenário médio de preços está acima da paridade para o óleo diesel e para a gasolina", informou a associação.

Janelas para importações

A defasagem positiva abriu janelas para as importações nos seis polos do País, informou a Abicom, com destaque para Itaqui (RS) e Itacoatiara (AM).

Nesses dois polos foi registrada a maior defasagem para o diesel (18%) enquanto a gasolina está mais cara no Polo Suape (PE). com preços 7% acima do Golfo do México, usado como referência internacional.

Gasolina sem reajuste há 58 dias

A Petrobras está sem reajustar a gasolina há 58 dias. Na quinta, a estatal elegeu seu novo Conselho de Administração, que junto com a nova diretoria que já tomou posse, devem desenhar uma nova política de preços para a empresa em substituição ao preço de paridade de importação (PPI), implantado em 2016.

Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a ideia é tornar a estatal mais competitiva no mercado de combustíveis e recuperar o espaço perdido pela gestão do governo anterior.

No polo de Aratu, na Bahia, onde funciona a única refinaria privada relevante para o mercado (Refinaria de Mataripe), com 14% do fornecimento interno, a defasagem do diesel é de 5% e da gasolina, de 4%. A Acelen, que controla a unidade, faz reajustes semanais, mantendo o preço mais alinhado com o praticado fora do Brasil.

A Petrobras informou nesta segunda-feira, 17, que o preço do gás natural terá redução média de 8,1% a partir de maio. Os contratos da estatal com as distribuidoras de gás preveem atualizações trimestrais desses preços e vinculam esta variação às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

Durante o trimestre de fevereiro a abril, o petróleo teve queda de cerca de 8,7% e o real teve apreciação de aproximadamente 1,1% em relação ao dólar.

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Além disso, a parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M, e sofrerá atualização de aproximadamente 0,2%.

Com essa atualização, o preço do gás natural vendido pela Petrobras para as distribuidoras acumulará redução de aproximadamente 19% no ano.

A Petrobras ressalta, em comunicado, que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV - Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.

Além disso, as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas.

A companhia reforça ainda que a atualização anunciada para 1º de maio não se refere ao preço do GLP (gás de cozinha), envasado em botijões ou vendido a granel.

A redução de impostos e o maior volume de chuvas, fatores que impactam diretamente na produção de energia mais barata no País, levaram a um alívio no bolso dos consumidores de energia em 2022.

Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) apontam que a tarifa residencial teve uma redução média de 20%, considerando preços até outubro ante uma variação do IPCA (inflação) de 4,7% no mesmo período.

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Após os brasileiros amargarem os impactos da grave crise hídrica nas contas de luz em 2021, uma série de fatores contribuiu para atenuar as tarifas no ano passado, entre os quais a Abraceel destaca a redução da carga tributária e a melhora no cenário hidrológico.

Com os reservatórios cheios, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantém a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional nas contas, desde abril do ano passado. Antes, por causa da dificuldade para gerar energia, estava vigente a chamada bandeira escassez hídrica, que representava custo de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).

Tributação

Medidas discutidas no Congresso também trouxeram alívio. A pressão dos parlamentares para conter os altos reajustes das tarifas em ano eleitoral resultou na aprovação de uma lei que previa a devolução integral dos créditos de PIS/Cofins aos consumidores, o que já vinha sendo feito pela agência reguladora. Também foi aprovada pelo Congresso uma lei que reduz a alíquota de ICMS, imposto estadual, aplicado sobre o serviço de energia.

No entanto, de acordo com o estudo, sem a desoneração tributária e a manutenção da bandeira verde, a tarifa residencial teria não uma redução, mas uma elevação de 9% em 2022 e aumento de 131% entre 2015 e 2022, mais que o dobro da inflação do período, de 58%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um levantamento feito pela Ipisos, apontou que 34% dos brasileiros acreditam que as empresas do país vão adotar uma jornada de trabalho de quatro dias em 2023. O número do Brasil vai de encontro com a média global, que é de 37%.

Os moradores dos Emirados Árabes Unidos, com 68%, são os que mais acreditam em uma redução da jornada de trabalho. Índia, com 63%, e Indonésia, com 54%, completam o topo da lista.

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Na outra da ponta do ranking, estão o Japão (15%), Suécia (22%) e Argentina (22%). Os dados mundiais indicam que o debate sobre a redução da jornada de trabalho está longe de um consenso.

A Ipsos entrevistou, de forma on-line, 24.471 pessoas, sendo aproximadamente 1.000 no Brasil, entre 21 de outubro e 4 de novembro de 2022. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais.

Além do Brasil, integram a pesquisa: Arábia Saudita, África do Sul, Argentina, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coréia do Sul, Chile, China, Colômbia, Dinamarca, Emirados Árabes, Estados Unidos, Espanha, França, Grã-Bretanha, Holanda, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Israel, Irlanda, Japão, Malásia, México, Peru, Polônia, Romênia, Singapura, Suécia, Suíça, Tailândia, Turquia.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu, de oito e dez meses em regime fechado para quatro anos e sete meses em regime aberto, a pena imposta ao ex-ministro José Dirceu na ação penal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Vício, desdobramento da Lava Jato.

O ex-ministro foi acusado de receber R$ 2 milhões em propinas para intermediar contratos de uma empresa de tubos com a Petrobras.

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A Quinta Turma do STJ atendeu parcialmente a um pedido da defesa. A maioria dos ministros entendeu que a lavagem de dinheiro não poderia ser considerada um crime autônomo e derrubou esta parte da condenação.

A sentença de segunda instância, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), considerou que a lavagem ocorreu em 113 ocasiões.

A corrente vencedora foi proposta pelo ministro João Otávio Noronha. Ele defendeu que a lavagem de dinheiro é um 'desdobramento' do crime de corrupção passiva.

"O recebimento da propina é, habitualmente, clandestino, ocorre às escondidas, e, por isso, é inclusive esperado que em crimes dessa natureza ocorra dissimulação ou mesmo ocultação até do próprio destinatário da propina", defendeu.

"É possível considerar as ações imputadas ao acusado Zé Dirceu como método escolhido para receber a propina. Como consequência, a conduta integra a própria materialidade da corrupção no verbo receber, não constituindo, portanto, ação e tipo penal distinto e autônomo do crime de lavagem de dinheiro", acrescentou.

Nessa terça-feira (14), bancários de todo o país realizam um movimento nacional para pressionar pela redução da atual taxa de juros de 13,75%. Em Pernambuco, o ato ocorreu pela manhã, em frente à sede do Banco Central, na Rua da Aurora, no Centro do Recife.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Fabiano Moura, considerou que a atual cobrança é desconectada da realidade e é um dos fatores para o alto índice de desemprego no país.

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"O Brasil não suporta viver com uma taxa de juros tão alta. Isso impede a produção e o crescimento econômico. E nós não podemos pautar a Economia a partir dos interesses de alguns setores ligados ao sistema financeiro, que vive desse capital que não produz riquezas", afirmou o representante dos profissionais.

Ele explicou que a queda da taxa de juros vai incentivar o crédito, sobretudo aos micro e pequenos empresários, para impulsionar a geração de empregos. Com a inflação projetada em torno de 4% pelo Banco Central, Fabiano defendeu a queda da taxa de juros em torno de 8%.

Criticada publicamente pelo presidente Lula (PT) por sustentar os juros alto, a gestão do presidente do Banco Central (BC), Campos Neto, também é questionada pelos bancários. Ainda assim, o movimento preza pela independência do BC que, inclusive, é uma das exigências do mercado. No entanto, Fabiano ressaltou que essa exigência não pode se sobrepor à qualidade de vida das pessoas.

"Hoje quem está no BC não atende aos interesses da classe trabalhadora. O ideal seria que o presidente estivesse em sintonia com essa pauta da sociedade e não em sintonia com os interesses do capital", complementou.

Em adesão ao Dia Nacional de Luta pela redução da taxa básica de juros, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco realizará um ato público de protesto nesta terça-feira (14), a partir das 9h, em frente ao Banco Central, na Rua da Aurora, no Recife.

As mobilizações da categoria bancária estão organizadas em todo o país. As entidades representativas dos bancários criticam a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, de manter a taxa básica de juros no patamar elevado de 13,75% ao ano. Ao longo do governo do ex-presidente Bolsonaro, a elevação da Selic, além de ter colaborado para a recessão e desemprego, não foi capaz de conter a inflação.

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A alta da Selic favorece todas as modalidades de investimentos classificadas como renda fixa, como os títulos públicos. Vale lembrar que os maiores detentores da dívida pública são justamente as instituições financeiras atuantes no país. Na avaliação do movimento sindical bancário, o Banco Central deve servir aos interesses da população, à criação e manutenção de emprego, com autonomia em relação ao mercado financeiro.

Ato dos Bancários de Pernambuco pela redução da taxa de juros

Terça-feira (14/2), às 9h

Local: Em frente ao Banco Central - R. da Aurora, 1259 - Santo Amaro, Recife.

*Da assessoria 

A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 7, que vai reduzir o preço médio do diesel A vendido em suas refinarias em 8,8% a partir da quarta-feira, 8. O diesel A da Petrobras passará de R$ 4,50 por litro para R$ 4,10, redução de R$ 0,40.

Este é o primeiro reajuste de preços de combustível da gestão de Jean Paul Prates na estatal. O movimento acontece em linha com a variação do preço de paridade de importação, em queda nas últimas semanas.

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Em 3 de fevereiro, um dia antes de Prates assumir, a gestão anterior aumentou o preço médio da gasolina em 7,4%, levando-o de R$ 3,08 para R$ 3,31, incremento de R$ 0,23 por litro.

Considerada a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos de abastecimento, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passa agora a uma média de R$ 3,69 por litro vendido na bomba.

A Petrobras informou em nota que essa redução tem como principal balizador a "busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional". E vem para contemplar "as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária à otimização de ativos".

A companhia informou ainda que na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural para o mercado brasileiro, busca "evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio", e ao mesmo tempo preservar "um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente".

Com o vencimento da cota única e da primeira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o próximo dia 8, até o momento, a governadora Raquel Lyra (PSDB) não sinalizou se vai reduzir a cobrança neste ano. Durante a campanha, a então candidata defendeu o fim do imposto para motociclistas e a redução para os demais condutores. 

Assim como os principais candidatos a assumir o Palácio do Campo das Princesas, Raquel também indicou uma nova cobrança do IPVA antes da eleição. Sua ideia era acabar com a cobrança para quem usa moto como transporte ou para prestar serviço, acompanhado de uma política de conscientização e treinamento de direção defensiva com o objetivo de diminuir o número de motociclistas envolvidos em acidentes graves. 

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Apesar da promessa não ter sido registrada oficialmente em seu Plano de Governo, o texto que reúne as diretrizes da gestão criticava a carga tributária de Pernambuco por ser mais alta no Nordeste e a cobrança do IPVA acima da média de outros estados.

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Como presidente do Sindicato dos Trabalhadores Entregadores, Empregados e Autônomos de Moto e Bicicleta Por Aplicativo do Estado de Pernambuco (Seambape), Rodrigo Lopes, vem mobilizando a categoria para tentar dialogar com o governo do estado. 

O Seambape estima que 30 mil profissionais usam a moto como instrumento de trabalho no Grande Recife e, no último dia 6, organizou uma motociata na capital para chamar atenção da gestão. O ato não surtiu efeito e dois ofícios foram protocolados na sede do governo, nos dias 12 e 20, com o pedido de uma reunião com Raquel Lyra.

Prestes ao vencimento da primeira parcela do imposto, o Seambape ainda não foi ouvido. Os profissionais articulam um protesto nesta quarta-feira (1º), com concentração às 8h na fábrica Tacaruna, no bairro de Campo Grande, em direção à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

A reportagem procurou o Governo do Estado para confirmar se a nova cobrança do IPVA será implementada ainda nesse ano, mas não houve posicionamento até a publicação. 

Pela primeira vez em mais de seis décadas, a população da China diminuiu no ano passado, conforme dados oficiais divulgados nesta terça-feira (17), apontando para uma crise demográfica no país mais populoso do mundo.

No final de 2022, a população nacional da China era de 1,4 bilhão, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE) em Pequim, especificando que é "uma diminuição de 850 mil desde o final de 2021".

O ONE especificou que o número de nascimentos foi de 9,56 milhões, e de de mortes, 10,41 milhões.

A taxa de natalidade do país caiu para níveis históricos em meio ao envelhecimento da população, um declínio acelerado que, segundo analistas, pode prejudicar o crescimento econômico e pressionar as finanças públicas.

A última vez que a população da China diminuiu foi em 1960, quando o país enfrentou a pior fome de sua história moderna, causada pelo Grande Salto para Frente, a política agrícola de Mao Tsé-Tung.

Em 2016, a China suspendeu sua rígida política do filho único, imposta na década de 1980, devido a temores de superpopulação. Em 2021, começou a permitir que os casais tivessem três filhos.

Essas mudanças de política não conseguiram, porém, conter o declínio demográfico.

"A população certamente continuará diminuindo nos próximos anos", disse Zhiwei Zhang, da Pinpoint Asset Management.

- Bônus por filhos -

"A China não poderá depender do dividendo demográfico como motor estrutural do crescimento econômico", afirmou Zhang. "O crescimento econômico precisará depender mais do crescimento da produtividade, que é impulsionado por políticas governamentais".

As notícias sobre o declínio da população rapidamente se espalharam nas redes sociais chinesas, com algumas pessoas expressando medo pelo futuro do país.

"Sem filhos, o Estado e a nação não têm futuro", escreveu um usuário da rede social Weibo, uma versão chinesa do Twitter.

"Ter filhos é uma responsabilidade social", observou um conhecido "influenciador" patriótico no Weibo.

Outros destacaram o aumento acentuado do custo de vida e as dificuldades de criar filhos na China moderna.

"Eu amo minha mãe, mas nunca serei mãe", comentou uma internauta.

Diante disso, muitas autoridades locais lançaram medidas para incentivar os casais a terem filhos. A megacidade de Shenzhen, no sul, por exemplo, oferece um bônus de nascimento e uma mesada mensal até que a criança complete três anos.

Os chineses também estão "se acostumando com famílias pequenas por causa de décadas da política do filho único", disse à AFP Xiujian Peng, pesquisadora da Universidade de Victoria, na Austrália.

"O governo chinês deve encontrar políticas eficazes para promover a natalidade, caso contrário, o nível de fecundidade continuará caindo", acrescentou.

O demógrafo independente He Yafu aponta ainda para a "queda do número de mulheres em idade reprodutiva, que caiu cinco milhões por ano entre 2016 e 2021" como consequência do envelhecimento da população.

A população chinesa pode diminuir 1,1% ao ano, em média, de acordo com um estudo da Academia de Ciências Sociais de Xangai.

A China poderá ter menos de 587 milhões de habitantes no ano 2100, menos da metade hoje, segundo as projeções mais pessimistas da equipe de demógrafos.

Além disso, a Índia pode substituir a China como o país mais populoso do mundo este ano, de acordo com a ONU.

"Uma população cada vez menor e mais velha será uma verdadeira preocupação para a China", alertou Peng. "Isso terá um impacto profundo na economia chinesa de agora até os anos 2100", acrescentou.

Para enfrentar o alto índice de cesáreas desnecessárias no País, grandes redes de hospitais e maternidades privadas têm desenvolvido ações para reestruturar suas instalações, capacitar profissionais e conscientizar gestantes sobre os benefícios do parto normal e os riscos da realização de uma cesariana sem indicação clínica.

Cursos para gestantes com simulações realísticas do parto, salas especiais e formação de equipes multiprofissionais com foco na humanização são algumas das ações adotadas pelos estabelecimentos de saúde para tentar vencer a resistência de alguns médicos e pacientes ao parto vaginal.

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No Brasil, 57% dos nascimentos em 2021 ocorreram via cesariana e o índice segue tendência de alta. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o ano de 2020 teve taxa recorde desse tipo de parto. Na rede particular, o porcentual passa de 80%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera adequada uma taxa de 10% a 15%.

Dor

Para reduzir esse índice em suas unidades, o Grupo Santa Joana, que administra as maternidades Santa Joana, Pro Matre e Santa Maria, focou na análise de dados e adotou, entre outras medidas, um curso em que profissionais usam manequins que reproduzem o corpo humano para demonstrar o trabalho de parto para os casais e apresentar técnicas para o alívio da dor.

"O centro de simulação realística era voltado para profissionais, mas passamos a usá-lo também para a educação de pacientes", diz Monica Siaulys, diretora médica do Santa Joana.

"Quero ter o parto normal, mas sempre tive muito medo. A gente ouve falar que a mulher sente muita dor, e, no curso, nos apresentaram as possibilidades de anestesia", diz a gerente comercial Petruska Canet, grávida de 37 semanas.

A diretora médica cita ainda a abertura de novas suítes de parto normal, algumas até com cama de casal king size.

O Hospital Israelita Albert Einstein também vem desenvolvendo ações, como a melhoria da infraestrutura para o parto normal, com a criação, em 2017, das chamadas salas PPP (pré-parto, parto e pós-parto), a conscientização das gestantes, além de um trabalho com os médicos.

"A gente chamou aqueles com alto volume de cesáreas, perguntamos o que podíamos fazer para ajudar a ter um número mais adequado de partos vaginais. Até oferecemos o acompanhamento de nossas enfermeiras especializadas porque sabemos que uma das justificativas é que acaba sendo oneroso porque o médico também tem suas funções no consultório", diz Rômulo Negrini, coordenador médico da maternidade do Einstein.

Além de cursos e salas adaptadas, a Rede Mater Dei, que administra dez hospitais, oferece residência em ginecologia e obstetrícia com ênfase na humanização do parto.

Para a empresária Fabiane Fernandes Alves, o apoio de uma equipe com foco na humanização foi fundamental para que optasse pelo parto normal, após viver uma experiência traumática na primeira gravidez.

"É um momento em que estamos com muita força, mas, ao mesmo tempo, muito frágeis. Se não tem pessoas para nos incentivar, não flui", diz ela, que teve Vicente, hoje com 1 ano e 4 meses, por parto normal.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Petrobras anunciou hoje (10) que vai atualizar o valor do gás natural. O preço de venda para as distribuidoras vai cair, em média, 11,1% por metro cúbico, a partir do dia 1º de fevereiro, conforme prevê os contratos de distribuição por dutos. A redução é em relação ao valor praticado no trimestre novembro-dezembro-janeiro.

De acordo com a estatal, os contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

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“Durante esse período, o petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% [isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%]. Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, justificou a empresa.

Preço final

A redução no preço para as distribuidoras, contudo, não significa repasse imediato para o consumidor final.

Segundo a Petrobras, o preço final do gás natural depende também do portfólio de suprimento de cada distribuidora, das margens das empresas e dos postos de revenda, além dos tributos federais e estaduais.

As tarifas ao consumidor também dependem de aprovação pelas agências reguladoras estaduais.

A hemorragia pós-parto é a principal causa de mortes maternas no mundo, principalmente em países de baixa e média renda, com recente aumento importante de sua incidência também em países de alta renda. A maior parte destas mortes são consideradas evitáveis, por falha na assistência e, por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso de treinamentos de simulação para reversão deste panorama.

Nos Estados Unidos e na Europa a educação para profissionais de saúde baseada em simulação já é realidade na maioria dos centros de formação profissional, há cerca de 10 anos. No Recife, a oportunidade está chegando agora com o Centro de Simulação (CSim) da FPS, o primeiro programa de simulação externo à Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein afiliado ao Centro de Simulação Realística (CSR) Albert Einstein, de São Paulo.

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“A simulação médica é fundamental porque é uma oportunidade eficiente de, em um ambiente seguro de aprendizagem, ou seja, sem risco para o paciente, treinar até chegar à excelência. Ajuda também na auto-regulação emocional do profissional e busca diminuir o surgimento de eventos adversos, reconhecidos pela OMS como um problema de saúde pública”, explica Brena Melo, coordenadora do Centro.

Com relação à saúde de gestantes, a simulação ajuda na melhoria da proposta que está incluída nas metas do milênio, estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), conhecida como Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A prevenção da hemorragia pós-parto e de outros eventos adversos que possam causar a morte materna é importante para alcançar esse propósito.

Situação de risco

Quando o assunto é a segurança do paciente, os eventos adversos estão, na maior parte das vezes, associados à falha de comunicação ou falta de consciência situacional, e o profissional pode falhar no estado de alerta ou na identificação dos fatores de risco. Brena Melo explica que, “muitas vezes, a equipe de saúde até saberia o que deveria ter sido feito, mas não foi comunicada de maneira adequada ou não reconheceu as situações de risco a tempo”.

“Infelizmente, este tipo de situação não é rara e está geralmente associada a um final de plantão ou mudança de setor, situações com potencial de aumentar as falhas de comunicação. Um profissional de saúde que exerce sua função com competência precisa integrar habilidade, conhecimento e atitude. E, nesse tipo de treinamento de simulação, existe a oportunidade disso ser realizado”, explica a coordenadora, que levou o tema para o 60º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia, no Rio de Janeiro, em palestra sobre como o treinamento pode reduzir as mortes maternas no ambiente hospitalar.

Da assessoria

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou na quarta-feira um projeto de lei que reduz o imposto sobre doações e heranças. Se sancionada, a medida deve piorar a arrecadação do Estado, já afetada pelo corte no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações.

"O projeto é uma bomba fiscal, por isso recomendo o veto", afirmou o secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Felipe Salto. Nas suas contas, a redução das alíquotas do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) deve retirar mais de R$ 4 bilhões da arrecadação.

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O projeto prevê a redução da alíquota de 4% para 1% sobre a tributação incidente sobre heranças e de 4% para 0,5%, no caso de doações. Segundo Salto, o caminho recomendável tem sido o oposto: "aumentar o ITCMD".

A partir da aprovação, o governador tem 15 dias úteis para vetar, total ou parcialmente, o projeto. Caso isso não ocorra, ele é tido como sancionado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem até 31 de dezembro para se manifestar. Depois, a decisão será de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Procurado, Rodrigo não quis responder se irá sancionar ou vetar o projeto. A assessoria de Tarcísio respondeu que a Secretaria de Fazenda e Planejamento fará um parecer técnico para que seja analisado pelo governador eleito.

Para o professor de Direito Tributário Gabriel Quintanilha, da FGV Direito Rio, a medida é "desproporcional, desnecessária e extremamente perigosa", porque a Lei Orçamentária do Estado foi aprovada sem a previsão de perda. "O governo vai ter de prever outras formas de compensação e pode ter que aumentar outros impostos", diz.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os casamentos estão ganhando sobrevida no Brasil. O número de divórcios no país diminuiu 10% neste ano em relação a 2021, segundo pesquisa do Colégio Notarial do Brasil.

Entre janeiro e novembro, foram 68,7 mil separações registradas nos cartórios de Notas. É o menor número desde 2018.

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De acordo com o vice-presidente do Colégio Notarial, Eduardo Calais, o fim do isolamento social e a retomada das atividades podem estar entre os motivos para a queda nos divórcios.

Em 2021, foram 76,6 mil divórcios nos cartórios, recorde na história brasileira.

Com relação a 2020, primeiro ano da pandemia, a queda foi de 3,8%. Naquele ano, foram encerrados 71 mil casamentos.

Os divórcios realizados em cartório são consensuais, quando as partes têm acordo sobre os termos. Nesse caso, não é necessário passar por um juiz para oficializar o fim do casamento

O Brasil perdeu 18,3 mil leitos pediátricos nos últimos 17 anos - redução de 25,6% nas vagas hospitalares para crianças. Somando leitos comuns e de UTI das redes pública e privada, o total passou de 71.429 para 53.105 entre 2005 e 2022, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), sistema do Ministério da Saúde, compilados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) a pedido do Estadão.

Questionado sobre a redução, o Ministério da Saúde apresentou números divergentes dos que constam no seu próprio site - o portal Datasus, de onde foram tirados os dados para o levantamento da reportagem. Pelas informações apresentadas pela pasta, houve aumento de leitos infantis no período (mais informações nesta página).

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Segundo os dados do CNES/Datasus, a maioria dos leitos fechados estava no sistema público de saúde, que teve queda de 35,8% no número de leitos comuns de internação (sem contar UTIs). A rede infantil privada também encolheu, com redução de 10% no total de camas hospitalares comuns. Foram 21,6 mil vagas do tipo perdidas nos últimos 17 anos, das quais 20,5 mil no SUS. Houve uma pequena compensação pelo ganho de 3,3 mil leitos de UTIs pediátricas no período, mas a distribuição é desigual - 75% da população brasileira depende exclusivamente do SUS, mas somente 51% dos leitos de UTI infantis estão na rede pública.

Segundo especialistas e representantes do setor, a melhora das condições de saúde das crianças observada nas últimas décadas graças a políticas de combate à pobreza e às ações de vacinação reduziu as internações por doenças preveníveis e ajuda a explicar a diminuição de leitos, mas não justifica tamanha queda.

Para eles, os repasses insuficientes do governo federal para custear leitos hospitalares, em especial os pediátricos, são a principal razão por trás da perda de estrutura hospitalar infantil. Fenômeno parecido ocorre com as operadoras de saúde, que, segundo especialistas, remuneram de forma menos vantajosa a prestação de serviço em pediatria.

"Há uma distorção de valores praticadas na saúde pública e suplementar e que, especialmente na pediatria, esses leitos geram prejuízo, são deficitários", afirma Fábio Guerra, diretor de defesa profissional da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Para o pediatra Graco Alvim, diretor da Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e da Associação de Hospitais do Estado do Rio (AHERJ), as políticas de vacinação eficientes das últimas décadas reduziram, de fato, a demanda por internações, mas o cenário de subfinanciamento fez com que o País fechasse mais leitos do que o recomendado.

"Há regiões em que a criança percorre mil quilômetros para ter acesso a um leito. Os valores pagos aos hospitais são baixos e não há retorno no investimento", explica. Foi com a justificativa de "restabelecer seu equilíbrio econômico-financeiro" que o Grupo Santa Casa de Belo Horizonte decidiu fechar, em setembro, os 34 leitos da ala de pediatria do Hospital São Lucas, um dos principais da rede privada da capital mineira.

DESINCENTIVO

Segundo Nésio Fernandes, presidente do Conass, o Ministério da Saúde não agiu nos últimos anos para interromper a perda de leitos. "Observamos uma diminuição no incentivo federal e na coparticipação do custeio de leitos pediátricos", disse. Ele afirma ainda que os estabelecimentos de saúde filantrópicos que fazem atendimentos pelo SUS, como as Santas Casas, também sofrem por serem remunerados pelos valores defasados da Tabela SUS, o que gera "desinteresse na contratualização".

Com a redução de leitos pediátricos no País, unidades de urgência ficam sobrecarregadas com pacientes com quadros agudos e filas de espera tendem a aumentar. (Colaborou Marina Rigueira, Especial Para o Estadão)

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