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Candidatos que realizaram, neste domingo (26), a primeira etapa do 37º Exame de Ordem Unificado (EOU) repercutem a prova nas redes sociais. Para a maioria dos participantes, a avaliação foi considerada difícil. "Prova primeira fase OAB 37 - UMA PORRETADA NA CABEÇA - prova muito difícil", escreveu um internauta. Confira outros comentários: 

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Manoel Soares tem dado o que falar desde que concedeu uma entrevista para o podcast Quem Pode, Pod, de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme. Em cerca de duas horas e meia de conversa, o apresentador do Encontro discutiu vários assuntos importantes, e acabou viralizando por falar sobre escravização e hiper sexualização negra.

No entanto, Soares não ficou tão feliz com o alto interesse do público em relação a esses temas, principalmente por ter comentado outros tópicos durante a conversa.

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Em uma publicação no Twitter, ele escreveu: "Gente, eu Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme falamos sobre milhares de coisas no podcast. Mas a repercussão está na escravização de minha mãe e meu comentário sobre hiper sexualização negra. Sério que de 2h30min só conseguimos lembrar disso? Sei lá gente..."

Como você acompanhou, o apresentador chocou ao contar que sua mãe, Dona Ivanete, foi vendida como escrava nos anos 1960.

"A minha mãe é especial não por ser minha mãe, mas porque é a única pessoa que conheço que viveu a escravização e o Facebook na mesma vida. A gente está falando de uma mulher que foi vendida e comprada no Recôncavo Baiano na década de 1960. Imagina que minha mãe foi vendida. E ela viveu essa escravização. Ela tem uma das orelhas cortada porque seus donos rasgaram a orelha dela. Eu me lembro do patrão da minha mãe acochando ela... Me lembro da minha mãe chegando em casa chorando porque a mulher deu um monte de escovas usadas e disse: é só você colocar na água quente que dá para eles usarem. Minha mãe em casa chorando, quebrando as escovas de dentes e no outro dia tendo que ir trabalhar. Isso é o que eu sei. Fora todo o assédio sexual, assédio moral", disse.

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) repudiou as acusações contra ele realizadas pelo atual chefe do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em função dos atos de grupos radicais e violentos bolsonaristas que invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília nesse domingo (8). Segundo Bolsonaro, Lula não tem provas das acusações que fez.

Mais cedo, Lula atribuiu a Bolsonaro o incentivo e estímulo aos atos antidemocráticos na capital do País, citando "vários discursos" do ex-presidente estimulando atos como o ocorrido hoje.

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"Repudio as acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do Executivo do Brasil", disse Bolsonaro, em sua página oficial no Twitter. "Ao longo do meu mandato, sempre estive dentro das quatro linhas da Constituição respeitando e defendendo as leis, a democracia, a transparência e a nossa sagrada liberdade", completou.

O ex-presidente, que está nos EUA, disse que os atos de hoje não fazem parte da democracia, mas os comparou aos protestos realizados pela esquerda em 2013 e 2017. "Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra."

Contudo, em 2013 e 2017, os protestos de esquerda não defendiam ações inconstitucionais.

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A mídia internacional deu destaque à cobertura das ações de grupos radicais em Brasília neste domingo. Jornais dos Estados Unidos, Europa e América Latina descrevem cenas de vandalismo, enquanto relacionam os acontecimentos deste domingo, 8, à invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

Nos mesmos moldes do que acontece neste domingo, o movimento foi promovido por eleitores do ex-presidente americano Donald Trump que questionavam os resultados da disputa presidencial.

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Com chamada na página principal do site, o jornal francês Le Monde publicou: "as imagens impressionantes, que lembram a tomada do Capitólio dos Estados Unidos, mostram uma verdadeira maré humana fluindo em direção ao Congresso".

Na mesma linha, a agência de notícias Reuters classificou os ataques deste domingo como "um eco da invasão ao Capitólio em 2021". A matéria destaca ainda que milhares de manifestantes invadiram os prédios e foram vistos na televisão quebrando móveis dentro da Suprema Corte e do Congresso.

Já o argentino Clarín, que conta com transmissão ao vivo de Brasília, aponta uma "explosão de fúria e caos no Brasil", enquanto também compara com o incidente do Capitólio. O texto aponta a manifestação como violenta, motivada por pedidos de intervenção militar para derrubar o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, uma semana após sua posse.

Ao também citar as semelhanças entre os ataques em Brasília e Washington, a BBC ressalta que Donald Trump e Bolsonaro são aliados. "Os manifestantes quebraram janelas, enquanto outros pularam em assentos e usaram bancos como escorregadores", relata ainda a publicação.

Para o New York Times, manifestantes protestam contra o que "falsamente acreditam ter sido uma eleição roubada". "Foi a culminação violenta de incessantes ataques retóricos do Bolsonaro e seus apoiadores contra os sistemas eleitorais do País", complementa.

O site da emissora americana ABC News, por sua vez, noticiou que os apoiadores de Bolsonaro se recusam a aceitar sua derrota eleitoral. Segundo a matéria, um movimento desse tipo já vinha sido alertado por analistas políticos e autoridades há meses.

Presidentes, primeiros-ministros e lideranças mundiais em geral lamentaram a morte do papa emérito Bento XVI, aos 95 anos, neste sábado, 31. O pontífice será velado a partir de segunda-feira, 2, com o funeral marcado para a quinta-feira, 5.

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, afirmou que o país "está de luto" por Bento XVI, cuja "doçura e sabedoria beneficiariam" a "toda a comunidade internacional". "Com dedicação, seguiu servindo à causa da Igreja em seu encargo sem precedentes de papa emérito, com humildade e serenidade."

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O presidente da França, Emmanuel Macron, homenageou o pontífice nas redes sociais. "O meu pensamento dirige-se aos católicos de França e do mundo inteiro, enlutados pela partida de sua santidade Bento XVI, que trabalhou com alma e inteligência por um mundo mais fraterno."

A primeira ministra-italiana, Giorgia Meloni, descreveu o papa emérito como "um gigante da fé e da razão" e um "um grande homem que a história não esquecerá". "Um homem apaixonado pelo Senhor, que colocou a sua vida à serviço da Igreja, que falou e seguirá falando ao coração e à mente das pessoas", declarou.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, também prestou suas condolências. "Foi um grande teólogo, cuja visita ao Reino Unido, em 2010, foi um momento histórico para católicos e não católicos em todo o nosso país. Meus pensamentos estão com os católicos no Reino Unido e em todo o mundo hoje", declarou em rede social.

Velório de Bento XVI começará na segunda e funeral será presidido pelo papa Francisco

O velório do papa emérito será realizado a partir desta segunda-feira, 2, no Vaticano. O papa Francisco presidirá os ritos de despedida do funeral, a partir das 9 horas, em horário local, da quinta-feira, 5.

"O corpo do papa emérito estará na Basílica de São Pedro, para a despedida dos fiéis", informou a Santa Sé. Bento XVI morreu às 9h34 em horário local e, segundo o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, deixou como último pedido que o funeral fosse "o mais simples possível; solene, mas sóbrio.

O porta-voz afirmou que Bento XVI recebeu a extrema unção na quarta-feira, 28, após seu estado de saúde se agravar. No momento do falecimento, estava acompanhado do seu secretário, o monsenhor George Ganswein, e das quatro leigas do instituto Memores Domini, que o acompanhavam desde a renúncia.

Um espaço na cripta localizada ao lado das catacumbas de São Pedro foi reservado para abrigar o corpo de Bento XVI, a menos que tenha deixado instruções para ser enterrado em outro lugar. Segundo as normas estabelecidas pela Constituição Apostólica Dominici Gregis, promulgada por João Paulo II, em 1996, o papa Francisco decretará luto oficial.

(Com agências internacionais)

A Presidência da República prestou em nota oficial divulgada pela Secretaria de Comunicação nesta quinta, 29, condolências a familiares e amigos de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, morto hoje em São Paulo aos 82 anos. No final, a nota informa também que o presidente Jair Bolsonaro, "roga a Deus que o receba em seus braços e dê força e fé a toda a sua família e amigos".

Leia abaixo a nota oficial.

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"O Governo Federal, por meio da Presidência da República, presta suas condolências aos familiares e amigos de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, em razão de seu falecimento na cidade de São Paulo.

Pelé, o Rei do Futebol, foi um dos maiores atletas de todos os tempos. O único tricampeão mundial demonstrou por suas ações que, além de grande atleta, foi também um grande cidadão e patriota, elevando o nome do Brasil por onde passou.

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, roga a Deus que o receba em Seus braços e dê força e fé a toda a sua família e amigos para superar esse difícil momento."

Mourão

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), publicou no Twitter a sua homenagem a Pelé, morto aos 82 anos: "Hoje nos despedimos do Rei! Valoroso atleta e militar, Pelé encheu nossos corações de alegria. A Vice-Presidência da República, seus admiradores e amigos, enlutados, lamentam o falecimento do maior jogador de futebol do mundo. Que Jesus Cristo abençoe e conforte toda família."

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, de permitir que o Auxílio Brasil, futuro Bolsa Família, seja pago por fora do teto de gastos, tem polarizado as reações no meio político. De um lado, aliados do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemoram a avaliação da Corte e dizem que a alternativa à negociação pelo Congresso Nacional permitirá o pagamento de R$ 600, o que faz parte do plano de ação de combate à fome e à pobreza.

Por outro lado, aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) acreditam que a decisão foi feita "na calada da noite" e que desrespeita a autonomia dos parlamentares, além de colaborar para um possível descontrole financeiro, ao estourar o teto de gastos.

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Nesta segunda-feira (19), o petista Fernando Haddad comentou a aprovação de Gilmar Mendes. Para o ex-candidato, a decisão dá "conforto" para os beneficiários do Bolsa Família e mostra que eles não ficarão desamparados em razão de eventual "desentendimento no Congresso Nacional". O pagamento do Auxílio Brasil é um dos principais itens da PEC da Transição. No entanto, o maior desafio é manter o valor do pagamento em R$ 600, uma vez que o governo de saída planejou o orçamento da medida apenas até dezembro deste ano. 

Enquanto isso, a ala bolsonarista tem movimentado reações de repúdio nas redes sociais, e pede pronta ação do Congresso. “STF determina que o bolsa família fique fora do teto de gastos ainda que a PEC da transição não seja aprovada. Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, todos estamos sendo desmoralizados, mas vocês é que estão sendo os símbolos do desrespeito”, disse o deputado federal reeleito Carlos Jordy (PL-RJ). 

A decisão 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu retirar do escopo do teto de gastos públicos os recursos destinados ao pagamento de benefícios para garantir renda mínima à população. Além disso, o ministro autorizou que a verba necessária para manter o Auxílio Brasil - ou Bolsa Família, caso seja retomado - pode ser garantida por meio de crédito extraordinário e entendeu que deve haver recurso suficiente para continuar o programa com parcela de R$ 600. 

“Reputo juridicamente possível que eventual dispêndio adicional de recursos com o objetivo de custear as despesas referentes à manutenção, no exercício de 2023, do programa Auxílio Brasil (ou eventual programa social que o suceda (...) pode ser viabilizado pela via da abertura de crédito extraordinário (...), devendo ser ressaltado que tais despesas (...) não se incluem na base de cálculo e nos limites estabelecidos no teto constitucional de gastos”, alegou o ministro. Confira as reações abaixo: 

A favor

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Contra 

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Meios de comunicação peruanos condenaram a tentativa do ex-presidente de romper com a ordem constitucional e classificaram líder esquerdista como 'golpista', 'destituído' e 'preso'

A tentativa de golpe de Estado e a prisão do ex-presidente do Peru, Pedro Castillo, monopolizou a cobertura da imprensa peruana nesta quinta-feira, 8. O principais jornais do país destacaram nas capas de suas edições impressas a queda de Castillo após o anúncio de fechamento do Congresso e a condução da vice-presidente Dina Boluarte ao cargo máximo da política nacional.

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O Diario Perú21 foi um dos mais incisivos em destacar as repentinas viradas de mesa políticas. "Amanheceu presidente e foi dormir presidiário", estampou o jornal na manchete, chamando a sucessão de eventos de "tragicômico sucesso político".

A publicação também destacou a transferência de Castillo, na noite de quarta, à Direção de Operações Especiais da Polícia (Diroes), na zona leste de Lima. "Pedro Castillo acompanha agora a [Alberto] Fujimori na Diroes por tentar impor uma ditadura", acrescentou.

Em outro texto destacado na capa, o jornal afirma que "A democracia e as instituições no Peru são mais sólidas do que [nós] os peruanos imaginávamos".

O jornal El Comercio, um dos mais tradicionais e de maior circulação no país, destacou em sua manchete a condução de Dina Boluarte à Presidência do país, mas também reservou uma chamada de capa para a prisão do ex-presidente, referindo-se a ele como golpista. "Detêm ao golpista Castillo por rebelião e pode pegar até 20 anos de prisão".

O jornal peruano também resume da seguinte forma os acontecimentos de quarta-feira: "Logo ao anunciar a dissolução do Congresso e a instauração de um "governo de exceção", [Castillo] foi destituído por incapacidade moral com 101 votos no Parlamento e detido em flagrante por quebrar a ordem constitucional."

O tradicional Diario Correo também foi duro ao se referir a Castillo. "O final de um golspita", estampou o periódico com mais de meio século de circulação. E acrescentou: "Pedro Castillo fracassa em uma tentativa de perpetrar um golpe de Estado e é detido em flagrante."

O La República circulou em edição extraordinária destacando "A primeira mandatária mulher da história do Peru", e com uma chamada em forma de pedido. "Presidenta Boluarte, governe de frente para o país". A menção ao ex-presidente Castillo ficou restrita a dois destaques secundários.

"Em Barbadillo: onde terminam os golpistas", dizia um deles, em referência ao complexo prisional de Lima para onde o presidente foi inicialmente enviado. Imediatamente acima, em outro destaque, lê-se: "O fracassado asilo de Pedro Castillo no México", em referência a tentativa de fuga do presidente, antes de ser detido.

O La Razón também publicou uma edição especial sobre a tentativa de golpe. "Destituído e preso", escreveu o jornal, detalhando o caso da seguinte forma: "Tentou fugir e se asilar na Embaixada do México, mas equipe da Swat executou uma operação de captura."

No topo da edição, o jornal dá destaque à posse de Dina Boluarte: "Dina jura como presidente e chama à unidade", escreveu.

Entenda o caso

O presidente do Peru, Pedro Castillo, anunciou a dissolução do Congresso e a criação de um "governo de emergência" na quarta-feira, 7. O movimento foi uma última cartada do presidente para evitar que os parlamentares votassem seu impeachment, que seguiu mesmo assim e o destituiu do poder.

Em 16 meses no poder, a oposição majoritária no Congresso pressionou Castillo com três pedidos de impeachment, mas não havia conseguido o número de votos necessário para sua destituição nas duas primeiras tentativas.

Sem o respaldo de nenhuma esfera de poder - Legislativo, Judiciário, Forças Armadas, Polícia Nacional e nem do próprio gabinete -, Castillo foi preso horas depois de anunciar a dissolução do Parlamento, após deixar o Palácio Presidencial e tentar se refugiar na Embaixada do México.

Ainda na noite de quarta-feira, o ex-presidente foi transportado de helicóptero até a base da Diretoria de Operações Especiais da polícia, no distrito de Ate, onde deve ficar recluso por até 15 dias, sob investigação. Ele deve ser acusado pelo crime de sedição, por atentar contra a ordem democrática do país.

Provocando reações da esquerda à direita, a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de multar o Partido Liberal (PL) nessa quarta-feira (23), tem sido celebrada pela oposição à legenda. Na terça-feira (22), a sigla apresentou à Justiça Eleitoral um relatório, feito sob consultoria privada, e que apontaria indícios de fraude ou irregularidades na apuração das urnas, durante o segundo turno das Eleições 2022.

O documento, visto como “golpista” e de “má-fé” pela Corte, não foi autorizado pelo ministro. No relatório, havia um pedido de verificação extraordinária dos resultados. Moraes considerou que a ação do partido não apresenta qualquer indício ou prova de fraude que justifique a reavaliação de parte dos votos registrados pelas urnas.

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O ministro ainda condenou a coligação da campanha à reeleição de Bolsonaro a pagar uma multa de quase R$ 23 milhões por litigância de má-fé, quando a Justiça é acionada de forma irresponsável. Na oposição, a decisão repercutiu como ágil e democrática.

Confira

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O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), afirmou na manhã desta quarta-feira (16) que os governadores da Amazônia Legal (Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, Maranhão e Tocantins) buscarão ter uma relação "profícua" com o governo federal, que passará a ser comandado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir de janeiro.

"É necessária nova cooperação entre Estados e governo federal", afirmou Barbalho, em evento realizado no estande do Consórcio Interestadual Amazônia Legal, na 27ª Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP-27).

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Na ocasião, os governadores da região, presentes no evento, entregaram a Lula o documento "Carta da Amazônia: uma agenda comum para a transição climática". "Os governadores (da Amazônia Legal) reafirmam seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da Amazônia", disse.

Barbalho chamou a atenção para o fato de os Estados amazônicos terem alcançado, nos últimos quatro anos, um bom nível de relacionamento no exterior, e pediu a Lula que seja alcançado um acordo que facilite parcerias internacionais entre os entes federativos e outros países.

Por fim, Barbalho solicitou a Lula que atue para o País sediar uma COP. "Peço que o senhor peça que a Amazônia brasileira seja sede da COP-30 em 2025", afirmou.

"Pode estar certo que vou falar com o secretariado da COP pra fazer a COP no Brasil, na Amazônia", disse Lula, minutos depois, em resposta ao pedido de Barbalho.

Autoridades lamentaram nesta terça-feira, 15, a morte do ex-governador de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho. A morte foi confirmada pelo presidente do MDB, Baleia Rossi, no Twitter.

Rossi prestou condolências aos amigos e familiares e lembrou que Fleury Filho foi membro da Comitiva Estadual do partido. A causa da morte do ex-governador não foi divulgada.

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Deputado, promotor de Justiça e professor, Fleury Filho tinha 73 anos de idade e comandou o Estado pelo antigo PMDB (atual MDB) entre 1991 e 1994.

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), deu destaque para o fato de os dois serem da região de São José do Rio Preto, no interior paulista. "Da região de Rio Preto, assim como eu, sempre valorizou a força do interior."

O ex-governador de São Paulo João Doria lamentou a morte de Fleury Filho. "Tivemos sempre uma relação respeitosa e republicana."

Ciro Gomes, governador do Ceará na mesma época em que ele comandava São Paulo, lembrou de uma cooperação entre os dois Estados. "No episódio do sequestro de Dom Aloísio Lorscheider, Fleury nos ajudou enviando uma equipe da polícia de SP especializada em libertação de reféns."

Edinho Araújo, prefeito de São José do Rio Preto, cidade onde nasceu o ex-governador, decretou luto oficial de três dias. "Fui deputado estadual quando ele governou SP (91-94) e vi seu trabalho e dedicação a região de Rio Preto, sua terra natal, como a luta pela estadualização da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto)."

Baleia Rossi ainda destacou realizações de infraestrutura na gestão do ex-governador. "Fleury teve um mandato marcado pela consolidação de obras importantes que ajudaram a desenvolver ainda mais o nosso Estado de São Paulo."

Governo Quércia e eleição

Fleury Filho chefiou a Secretaria Estadual de Segurança Pública no governo de Orestes Quércia, cargo que comandou por três anos.

Deixaria a pasta para concorrer e ser eleito como o candidato do governo pelo então PMDB.

Carandiru

A gestão de Luiz Antônio Fleury Filho no Estado de São Paulo ficou marcada pela invasão da Polícia Militar ao presídio do Carandiru, na zona norte da capital. Em 1992, a Polícia Militar foi chamada para intervir em uma rebelião dentro do pavilhão 9 da Casa de Detenção.

A ação policial resultou na morte de 111 presos, no episódio historicamente conhecido como "Massacre do Carandiru".

Os 74 PMs envolvidos no caso foram condenados a 624 anos de prisão, mas recursos judiciais impediram que eles fossem presos até o momento.

Circula, nas redes sociais, um vídeo onde estudantes de medicina da Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, provocam a torcida adversária durante os jogos do Intermed RJ-ES, que reúne turmas da graduação do Rio de Janeiro e do Espírito Santo em diversas competições. As provocações, no entanto, são ofensivas e repercutiram na internet.

Os alunos da instituição foram filmados cantando para a equipe adversária: "Ei, eu sou playboy, não tenho culpa se seu pai é motoboy". Além da rima, os estudantes também diziam, em coro: “Meu dinheiro não acaba”.

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As imagens foram divulgadas no Instagram de uma aluna Unig na noite do último domingo (9) e ganharam repercussão ao serem reproduzidas no Twitter. O conteúdo foi alvo de várias críticas.

Um internauta, que se diz motoboy, criticou a atitude dos alunos. “Desmerecendo nós que somos motoboy. Sai na chuva para buscar comida que eu quero ver”, comentou. “Vídeo mais vergonha alheia do ano... digo isso com toda a certeza”, respondeu outro usuário. Retuitando a postagem, um internauta também escreveu: “Falta sensibilidade social, respeito ao próximo e sobra soberba”.

Diante da repercussão negativa, a Unig informou que "não tem ingerência sobre cânticos ou gritos de guerra entoados pelos alunos, principalmente em ambiente externo, e que repudia veementemente qualquer tipo de discriminação, inclusive por classe ou condição financeira”.

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--> Professora faz saudação nazista em sala de aula no Paraná

Personalidades da política pernambucana e nacional prestaram suas condolências à candidata ao Governo de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB), que perdeu o marido, Fernando Lucena, na manhã deste domingo (2). O empresário, de 44 anos, foi vítima de um mal súbito. Ele estava em Caruaru, junto aos familiares, e chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Não foram divulgadas mais informações sobre a causa da morte.  

Fernando deixa a esposa e os dois filhos, João e Fernando. Em nota, Raquel agradeceu as manifestações de solidariedade e pediu ao eleitorado compreensão com o momento familiar. A postulante, cotada ao segundo turno, comemorava, ainda neste sábado (1º), o avanço nas pesquisas. De acordo com o levantamento do Ipec, Pernambuco deve ter sua primeira disputa entre mulheres pelo governo na história; Marília Arraes (SD), tem a liderança com 38%, e Lyra, 17%. 

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Nas redes sociais, adversários como Marília, Miguel Coelho (União Brasil) e Anderson Ferreira (PL) deixaram seus sentimentos. Simone Tebet (MDB), candidata à Presidência, também se manifestou. Confira a repercussão. 

Marília Arraes 

Eu e a minha família, neste momento, estamos profundamente consternados com esse acontecimento tão trágico e inesperado. Que a fé em Deus e o amor verdadeiro possam ampará-los, a Raquel, João, Fernando e toda a família, neste momento de tanta dor e dar as forças que precisam pra enfrentá-lo. Meus sinceros sentimentos. 

Anderson Ferreira 

Gostaria de expressar todo o meu apoio e meus mais profundos e sinceros sentimentos à Raquel e a toda a família neste momento tão difícil. Que Deus abençoe a todos e conforte os corações nessa hora. 

João Lyra Neto 

A família de Raquel Lyra informa, com profunda dor, que, na manhã deste domingo, 02, o empresário Fernando Lucena, marido de Raquel e pai de João e Fernando, faleceu, vítima de um mal súbito.  

Raquel Lyra e sua família agradecem as manifestações de solidariedade que vêm recebendo e contam com a compreensão de todos neste momento tão difícil. 

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Após a jornalista Vera Magalhães ser hostilizada pelo deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) nos bastidores do debate da TV Cultura na noite desta terça-feira (13), diversos presidenciáveis saíram em defesa da profissional.

O ex-presidente Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) se manifestaram em apoio à jornalista. Dentre os quatro candidatos à Presidência melhor posicionados nas pesquisas de opinião, somente Jair Bolsonaro (PL) ignorou o ocorrido. Na manhã desta quarta-feira (14), o presidente utilizou o Twitter para falar sobre o programa social Casa Verde e Amarela.

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O ataque de Garcia à jornalista ocorreu no final do debate ao governo de São Paulo. O parlamentar foi até Vera e a abordou de forma truculenta, reproduzindo acusações que o presidente Jair Bolsonaro fez no primeiro debate presidencial da campanha, na Band TV, ocorrido no dia 28 de agosto. "A senhora é uma vergonha para o jornalismo brasileiro", gritou o parlamentar.

O parlamentar Douglas Garcia filmou sua discussão com a jornalista Vera Magalhães, ocorrida ao final do debate da Cultura. Garcia também repetiu uma falsa acusação sobre o salário da jornalista, fake news que havia sido veiculada por ele já em 2020. O parlamentar teve de ser separado de Vera Magalhães por um segurança e só parou de ofender a jornalista quando teve seu celular tomado por Leão Serva, diretor de redação da TV Cultura.

Antes do debate, o deputado fez uma publicação em suas redes sociais em tom de deboche questionando se a jornalista compareceria ao evento.

Confira as manifestações dos presidenciáveis e de políticos brasileiros:

Logo de manhã, o ex-presidente Lula ressaltou o caráter machista dos ataques, afirmando que "debates deveriam ser notícia pelas propostas, não por ataques contra mulheres jornalistas".

Simone Tebet responsabilizou o presidente Bolsonaro pelos ataques contra Vera Magalhães. "O comportamento covarde do Presidente é uma licença para esse tipo de absurdo, agora de um parlamentar", ela afirmou no Twitter.

Ciro Gomes classificou o ataque como "uma múltipla ação terrorista" e responsabilizou Bolsonaro pelo ataque. O pedetista também cobrou um posicionamento do Legislativo paulista contra as ações do deputado estadual Douglas Garcia.

Parceiro de chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) se solidarizou com a jornalista e afirmou que "tentativas de intimidação da imprensa são veneno para a democracia e não podem ser toleradas".

Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo do Estado de São Paulo e correligionário de Garcia, condenou a atitude do parlamentar na madrugada do dia 14, horas após os debates. "Essa é uma atitude incompatível com a democracia e não condiz com o que defendemos em relação ao trabalho da imprensa", disse o republicano.

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) também manifestou sua solidariedade à jornalista Vera Magalhães. "Esse tipo de comportamento hostil e mal-educado, com contornos também de oportunismo e covardia, não é, e nunca será, um padrão de conduta dos brasileiros", publicou o senador.

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, lamentou a morte de um eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), na quarta-feira (7). Para Ciro, a morte é consequência de uma "guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional".

"Mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta que pode inundar de sangue o nosso solo", declarou o candidato, em publicação no Twitter nesta sexta-feira (9).

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"Abaixo a violência política. O Brasil quer paz", concluiu o pedetista.

O crime ocorreu no Dia da Independência, na última quarta-feira, após uma longa discussão em Confresa, em Mato Grosso.

Apoiador de Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, atacou Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, com golpes de faca e ainda tentou decapitar a vítima em seguida.

A prisão de Oliveira nesta sexta-feira foi em flagrante e convertida em preventiva por decisão judicial.

Ele responderá por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e cruel. O caso é tratado pela polícia local como crime por motivação política.

O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, Paulo Rocha, cobrou nesta sexta-feira (9) a apuração do assassinato do petista Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, pelo bolsonarista Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, no interior do Mato Grosso. Segundo a Polícia Civil, ambos trabalhavam juntos no corte de lenha em uma chácara em Agrovila, zona rural do Estado.

"Mais um bolsonarista matando quem diverge de suas opiniões políticas", lamentou o senador. "A diferença ideológica não pode chegar a esse cúmulo. Cobramos apuração imediata após a morte de Benedito em mais um episódio de intolerância. BOLSONARISMO MATA", publicou Rocha no Twitter.

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De acordo com as autoridades locais, os envolvidos no crime debatiam política no dia do Bicentenário da Independência do Brasil, comemorado na última quarta-feira (7), até que a discussão tomou novas proporções.

Benedito teria desferido um soco em Rafael, que teria agarrado uma faca e partido para cima da vítima, golpeada ao menos 15 vezes.

O episódio ocorre em meio ao extremismo político que toma o País com a crescente polarização entre a esquerda e a extrema-direita para a eleição presidencial de outubro deste ano, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente nas pesquisas de intenção de voto.

Ambos se colocam como antagonistas políticos e chegaram a protagonizar a motivação de outro confronto violento que resultou na morte do guarda municipal petista Marcelo Arruda, assassinado no Paraná em 9 de julho pelo agente penitenciário bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.

Candidato ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi às redes sociais lamentar a morte da rainha Elizabeth II e afirmou que, quando governava o País, Brasil e Reino Unido tiveram excelentes relações diplomáticas, políticas e comerciais. Junto à mensagem, o petista publicou fotos ao lado da rainha e lembrou a visita de Estado que fez ao governo britânico em 2006.

"A Rainha Elizabeth II testemunhou e participou dos grandes eventos e processos históricos dos últimos 80 anos. Marcou era como Chefe de Estado, reinando em convivência com primeiros-ministros de diferentes linhas ideológicas", publicou Lula. "Em nosso governo, o Reino Unido e o Brasil tiveram excelentes relações diplomáticas, políticas e comerciais, marcadas pela visita de Estado em que ela nos recebeu, em 2006. Gravo na memória nosso encontro na reunião do G-20 em Londres, em 2009".

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Lula manifestou suas condolências à família "e a todos que admiravam a Rainha Elizabeth II no Reino Unido e ao redor do mundo".

O cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez, comentou ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a pesquisa eleitoral para presidente do Instituto MDA Pesquisa, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), exibiu um quadro estável na preferência dos eleitores e não captou o início do horário eleitoral gratuito e o debate realizado pela Rede Bandeirantes no domingo à noite. No levantamento, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva tem 42,3%, o presidente Jair Bolsonaro tem 34,1%, Ciro Gomes aparece com 7,3% e Simone Tebet tem 2,1%.

"Existe uma cristalização dos votos dos eleitores, sobretudo nos dois candidatos que estão na frente nas pesquisas. O governo conta com a estratégia de ver o crescimento dos candidatos que poderiam ser uma terceira via para levar a eleição para o segundo turno", comentou Cortez.

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Na avaliação do cientista político, no segundo turno, será uma "guerra de rejeições", dado que Lula e Bolsonaro têm elevada aceitação, mas também enfrentam uma alta rejeição de parte do público. "Vamos ver como o horário eleitoral influenciará a avaliação dos eleitores nas próximas semanas. Além disso, as pesquisas em geral não estão captando a tendência do voto útil, o que será definido nas vésperas do pleito."

Para Cortez, contudo, será uma tarefa muito difícil para o atual presidente reduzir a aversão dos eleitores no segundo turno a ponto de viabilizar a sua reeleição.

A pesquisa CNT/MDA mostrou que 79,6% dos eleitores não deverão mudar de voto, mas 20,4% apontam que podem alterar sua decisão até o dia 2 de outubro.

O ator Rodrigo Phavanello se manifestou sobre a morte de Claudia Jimenez, que deixou família e amigos neste sábado (20). Em uma publicação no Instagram, o ex-namorado de Jimenez relembrou a chegada da amiga à sua vida e deixou uma mensagem de despedida. Os dois se conheceram nos bastidores da novela "Sete Pecados", de Walcyr Carrasco, em 2008. Além de contracenarem, também namoraram à época, por cerca de cinco meses. 

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"Gorducha você veio nessa Terra e virou um dos seres humanos mais incríveis que já conheci! Você cumpriu maravilhosamente sua missão trazendo a sua alegria e nos fazendo rir!", escreveu Phavanello. Outros globais como Ary Fontoura e Andra Avancini, comentaram na publicação.  

Fontoura, que também contracenou com a atriz, deixou uma publicação própria em seu perfil. "Sentiremos sua falta. Que Deus recebe aquela que está pessoa notável. Descanse em paz", publicou o veterano. 

Outros amigos que já compartilharam as telinhas com Jimenez também prestaram suas respectivas homenagens. Confira: 

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Nos seus quase 50 anos de televisão, Jô Soares colecionou amigos e admiradores. Nesta sexta-feira (5), as redes sociais foram tomadas por homenagens ao escritor, humorista e apresentador, que faleceu durante a madrugada, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde a quinta-feira (28).  

Amigos próximos, atores globais, políticos e antigos convidados ao Programa do Jô, tiraram um tempo para lembrar a companhia de Soares e lamentaram a morte de um dos nomes mais fortes da cultura brasileira. Na publicação de Flavia Pedras Soares, ex-esposa, que comunicou a morte do ex-marido, também foram deixados comentários de despedida, por personalidades como a atriz Bárbara Paz, e as cantoras Fernanda Takai e Zélia Duncan. 

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidenciável Ciro Gomes (PDT), e o ex-jogador Pelé, também prestaram suas homenagens. Confira, abaixo, a repercussão da morte de Jô Soares: 

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