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A Prefeitura do Recife vai publicar, nesta terça-feira (5), a nomeação de 90 aprovados no concurso da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos (SDSDHJPD). A lista completa com os nomes dos nomeados estará disponível no Diário Oficial do Município desta terça. O concurso se destinou a abertura de 301 vagas para chamamento imediato e cadastro reserva, sendo 10% delas destinadas para pessoas com deficiência. O concurso foi realizado pela Fundação Carlos Chagas.

“A gente realizou este concurso para fortalecer a nossa rede de assistência social e direitos humanos. A gente tem reforçado muito essa área tão estratégica e importante para a cidade, sobretudo em um momento desafiador, de crise, quando temos que fortalecer a nossa capacidade de proteger, de acolher e de chegar com a presença de política pública sólida para quem mais precisa”, reforçou o prefeito João Campos.

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A convocação dos profissionais vai ocorrer em etapas, devido às medidas administrativas. Neste primeiro momento, serão chamados cerca de 90 profissionais para atuarem como assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, além das atividades com foco na acessibilidade, como as funções de brailista, audiodescritor e intérprete de Libras. O salário para o cargo de nível superior é de R $2.221,00. Já para o nível médio, os salários variam de R$ 1.166,00 até R$ 1.459,00.

A ex-deputada estadual Laura Mota Gomes (PSB) agora faz parte da equipe de secretários na Secretaria Executiva de Direitos Humanos (SEDH), com nomeação publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (4). A socialista estava com o nome posto para concorrer à Câmara Federal nestas eleições.

Ao anunciar a desistência da sua candidatura, em nota, Laura ressalta que se dedicará "de corpo e alma ao projeto da Frente Popular". "Vejo que quem acredita na democracia, tem a obrigação de não ter projeto individual, e sim, visão mais ampla, coletiva. Adianto que me dedicarei de corpo e alma ao projeto da Frente Popular, contribuindo com o governo Paulo Câmara, com Danilo governador e Lula presidente, o melhor para a nossa população", afirmou.

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Gomes foi recebida pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto, nesta manhã, para tomar posse.

Laura Gomes, formada em Ciências Sociais e Direito, retorna à SEDH onde atuou entre 2015 e 2016. “Esse é um retorno de onde nunca saí porque o meu compromisso não é só do ponto de vista institucional, é um compromisso de vida com a questão dos direitos humanos. A minha trajetória de vida e política sempre foi pautada no bem-estar das pessoas. Me sinto feliz e fortalecida em estar contribuindo mais uma vez com a reafirmação do diálogo e de todos os programas que a secretaria executiva disponibiliza como instrumento de garantia de direitos. Agradeço ao secretário Marcelo Canuto pelo convite”, afirmou.

O presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto, vai assumir a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) do Governo de Pernambuco. O ato de nomeação do novo secretário será publicado no Diário Oficial desta quinta-feira.

Marcelo Canuto substitui Eduardo Gomes Figueiredo, que estava respondendo pelo expediente da SJDH, desde dezembro do ano passado. Severino Pessoa, atual vice-presidente da Fundarpe, vai exercer interinamente o comando da fundação. 

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 Na gestão Eduardo Campos, Marcelo Canuto foi secretário especial de Articulação Social do Estado, secretário executivo de Articulação Parlamentar da Casa Civil e secretário de Cultura. Antes de assumir a presidência da Fundarpe, no Governo Paulo Câmara, Canuto comandou a Secretaria Executiva de Coordenação da Casa Civil.     

“Marcelo Canuto tem mais de trinta anos de dedicação ao serviço público, sempre em funções de interlocução com a sociedade. Tenho certeza que ele vai contribuir muito com nossa gestão na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Quero também aproveitar para agradecer ao secretário Eduardo Gomes de Figueiredo pelo seu trabalho nesse período de transição à frente da pasta”, afirmou o governador Paulo Câmara.

*Da assessoria 

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, nomeou Frederico de Morais Andrade Coutinho como diretor do Departamento de Promoção dos Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (27) também está a nomeação de Akemi Kamimura para diretora do Departamento de Cooperação Internacional da mesma secretaria. Foi exonerada deste cargo Cláudia Regina Bonalume.

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O ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais Pepe Vargas assumiu nesta quinta-feira (16) a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A nomeação foi publicada na semana passada em edição extra do Diário Oficial da União. O petista substitui Ideli Salvatti, que estava no cargo desde abril de 2014.

Durante a cerimônia de apresentação ao cargo, Vargas afirmou que espera honrar os trabalhos já desenvolvidos nas gestões anteriores, citando a ex-ministra Maria do Rosário, presente ao evento. “Temos um novo Brasil, um Brasil com mais direitos”, disse. “Mas temos um Brasil que ainda assiste, todos os dias, a graves violações dos direitos humanos”, acrescentou ao destacar populações mais vulneráveis, como negros, LGBT e pessoas com deficiência.

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Em seu discurso, o novo ministro manifestou-se contrário a temas polêmicos atualmente debatidos no Congresso Nacional, como a redução da maioridade penal e a não criminalização da homofobia. “Nossa tarefa continua a ser a promoção e a defesa dos diretos humanos”, finalizou, defendendo a necessidade de aprofundar o diálogo da secretaria com os movimentos sociais, na tentativa de preservar direitos adquiridos ao longo dos últimos anos.

Após duas reviravoltas em um só dia, o ex-ministro das Relações Institucionais Pepe Vargas foi confirmado para assumir a pasta de Direitos Humanos. Pepe marcou coletiva de imprensa, na tarde desta quarta-feira (8), para anunciar o convite que teria recebido da presidência da República para ocupar o cargo de ministro-chefe substituindo Ideli Salvatti, porém, durante o ato recebeu uma ligação e recuou de suas afirmações quanto a assumir a pasta.

No final da noite, veio a confirmação do Governo Federal de que Pepe assumirá a Secretaria de Direitos Humanos. Já Ideli é cotada para assumir a presidência dos Correios.

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Confira a nota na íntegra:

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira (8), o nome de Pepe Vargas para o cargo de ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos.

Ela agradeceu o empenho, a lealdade e a competência da ministra Ideli Salvatti, que deixa o cargo.

O ex-articulador político do governo, Pepe Vargas, convocou uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira, 8, para anunciar que foi convidado pela presidente Dilma Rousseff para ser ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e aceitou a proposta. Em seguida, após ser interrompido por uma ligação, ele recuou das afirmações.

"A presidenta Dilma me convidou para ir pra Secretaria de Direitos Humanos, coloquei à presidenta que eu poderia ajudar o seu governo na Câmara dos Deputados. A presidente insistiu que eu permanecesse na sua equipe", afirmou. "Sou daqueles que acham que as pessoas são os seus valores e as suas circunstâncias. Dentro dos meus valores, acredito que não se deve dizer 'não' a um pedido da presidenta da República. Não tem nenhuma circunstância que me impede de ir para SDH, então pelos meus valores e pela ausência de circunstâncias que dificultem minha ida para SDH, vou acolher então o pedido da presidente", havia afirmado logo antes da ligação.

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Pepe, no entanto, mudou o tom do discurso depois de receber uma ligação telefônica que interrompeu por três minutos a coletiva de imprensa. Apesar de ter afirmado, momentos antes, que Dilma insistiu para que ele aceitasse o pedido e confirmado que vai "acolher o pedido", Pepe passou a dar respostas evasivas e insistir apenas que tem condições de colaborar com o governo Dilma se ela decidir. Ele ressaltou que também não teria problemas em reassumir o mandato que tem de deputado federal. "A única coisa que tenho garantia é o meu mandato de deputado", disse.

De volta à sala de entrevista, disse que Dilma não confirmou sua nomeação para a Secretaria. "Não houve um comunicado oficial em relação a isso. O que digo para a presidenta é que, se ela quiser me aproveitar na sua equipe, tranquilamente aceito o convite de continuar contribuindo com a sua equipe", afirmou.

Perguntado sobre quais seriam suas prioridades como chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Pepe respondeu: "Não fui nomeado ministro da secretaria de Direitos Humanos, não há por que eu fazer esse tipo de comentário".

Ele foi retirado da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República com a decisão de Dilma de que o vice-presidente Michel Temer passaria a acumular a função de articulação política. Questionado sobre a ligação telefônica, o petista respondeu: "Era um telefonema que eu tinha de atender, que eu tinha solicitado".

Para Pepe, ao tirá-lo do comando da articulação política do governo, Dilma fez uma opção de substituir o PT pelo PMDB, partidos da base do governo que têm protagonizado atritos. "Esse ruído desorganiza e desestabiliza o conjunto da base", afirmou.

Refém

Sobre o aumento do poder do PMDB, que tem agora, além da articulação política, as presidências da Câmara e do Senado, Pepe disse que não se trata de o governo ser refém do aliado. "É evidente que o governo tem no PMDB um dos principais partidos que compõem o governo. É um partido importante", afirmou.

Durante a entrevista, Pepe Vargas confirmou que ficou sabendo de sua saída das Relações Institucionais pela imprensa. "Fiquei sabendo pela imprensa por conta de um vazamento. Tão logo saiu o vazamento, eu liguei pra presidenta, combinamos de falar no dia seguinte, ela me comunicou da sua decisão, de forma muito respeitosa, e portanto, foi dessa forma que aconteceu". Ele garantiu que não tem nenhuma mágoa com a situação.

O petista Pepe Vargas será o novo ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, até agora ocupada por Ideli Salvatti. Pepe perdeu o posto de ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), depois que a presidente Dilma Rousseff entregou a articulação política do governo para o vice-presidente Michel Temer.

Ideli sai de Direitos Humanos e está cotada para assumir a direção dos Correios. O Palácio do Planalto deve anunciar as substituições ainda nesta quarta-feira, 8. A ministra Ideli Salvatti, inclusive, já cancelou participação programada para quinta-feira, 9, na Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade - Reatech, em São Paulo. Ideli assumiu a Secretaria de Direitos Humanos em 1º de abril de 2014. Esteve à frente da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República no período de junho de 2011 a março de 2014. Antes, comandava o Ministério da Pesca e Aquicultura.

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Pepe não escondeu a mágoa de Dilma ao ter de deixar a SRI. Tudo por causa da forma como foi conduzida a transição. Na segunda-feira, a presidente convidou o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), amigo de Temer, para assumir a articulação política do Planalto. O convite, entretanto, "vazou" enquanto Pepe ainda exercia suas funções. Para piorar, Padilha acabou recusando o convite, alegando motivos pessoais, e Dilma foi obrigada a arranjar uma solução rápida para a crise, convidando Temer, que comanda o PMDB e aceitou a missão.

Após deixar a Secretaria de Relações Institucionais, que ficará sob o comando do vice-presidente Michel Temer, o petista Pepe Vargas assumirá a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O anúncio deve ser feito pelo Palácio do Planalto nas próximas horas.

Embora ainda não tenha sido oficializada, a mudança é certa. Pepe é um dos políticos mais influentes no grupo gestor da presidente Dilma Rousseff e também já esteve à frente do Ministério de Desenvolvimento Agrário. A presidente fez o convite para que ele retornasse ao primeiro escalão, na noite dessa terça (7). A resposta veio após uma reunião entre os dois.

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Dilma também já havia avisado a Ideli Salvatti, que até então é ministra dos Direitos Humanos, que precisaria do cargo para acomodar Pepe Vargas. Salvatti assumirá a presidência dos Correios.

 

Os ministros do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, tentam liberar, no Supremo Tribunal Federal (STF), a lista nomes de empresas e pessoas físicas envolvidas na promoção de trabalho análogo ao de escravo. Ideli e Dias disseram nesta quarta-feira (28), em Brasília, que se movimentam para permitir a divulgação dos nomes.

O presidente do STF, Ricardo Levandowski, concedeu liminar  à Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) nos últimos dias de dezembro do ano passado. A entidade alegou não ter tido oportunidade de defesa.  Os ministros, no entanto, rebatem a alegação. “O Ministério do Trabalho notifica e dá direito de defesa às empresas. Se passado o período de defesa e a notificação for mantida, só aí que o nome vai para a lista. Então, os argumentos não correspondem ao que fizemos”, disse Dias.

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Ideli explicou que já conversou sobre o tema com o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, e com a ministra Carmem Lúcia. O Ministério Público Federal (MPF) pediu revisão da decisão de Levandowski. É a primeira vez que a lista, divulgada semestralmente, não é liberada.

Embora não possa divulgar nomes, o secretário de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho, Paulo Sérgio Almeida, adiantou que a quantidade de nomes aumentou. Se na lista anterior, divulgada em junho, eram 574 empresas ou empregadores, a relação mais atual “passa dos 600”. Para o ministro do Trabalho, isso é um sinal positivo.

“Há um tempo não havia fiscalização e os números não eram divulgados. Na medida em que você aumenta a fiscalização, aumenta o número de resgate de trabalhadores. Esse é um ato positivo, que representa o sucesso dos nossos auditores. A tendência é aumentar esse número”.

O trabalho de fiscalização foi feito por equipes vinculadas à Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), em parceria com o Ministério da Defesa, Exército, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).De acordo com o MTE, 1.590 trabalhadores foram resgatados da condição de escravo em todo o país ao longo de todo o ano passado. Minas Gerais foi o estado com mais trabalhadores resgatados, 354. A Região Sudeste, como um todo, se destaca em número de resgatados. São Paulo e Rio de Janeiro tiveram 159 e 123, respectivamente. No Espírito Santo, 86 trabalhadores foram resgatados.

As atividade de construção civil, em 2014, trazem o maior número de resgates de trabalhadores, com 437. “Em 1995, quando começamos esse enfrentamento, não havia ocorrências de trabalho escravo nesse nível na construção civil porque o boom do setor vem dos últimos anos. Então, a gente tem resultados expressivos, principalmente em Minas Gerais, fruto de alojamentos sem condição digna de ser habitada na construção civil”, analisou Alexandre Lyra, chefe da Detrae.

Agricultura e pecuária também aparecem significativamente na lista. Enquanto a primeira surge com 344 pessoas resgatados, a segunda teve 228 resgates. “Esse tipo de trabalho ocorre muito em regiões de fronteira, afastadas, quando o trabalhador fica isolado, o que dificulta que ele consiga voltar para casa”, disse Paulo Sérgio Almeida.

A Abrainc, que entrou com ação contra a divulgação da Lista Suja, declarou que se posiciona contra o trabalho escravo e reconhece a importância de “ferramentas de controle ao trabalho nestas condições, dentre eles, o Cadastro de Empregadores”. “Entretanto, o procedimento de inclusão dos empregadores no cadastro tem se mostrado arbitrário, afrontando os princípios constitucionais do devido processo legal e ampla defesa”, declarou a Abrainc por meio de sua assessoria.


* Colaborou Ivan Richard 

A presidente Dilma Rousseff empossou, nesta terça-feira (1º), dois ministros em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Com a saída de Maria do Rosário, na Secretaria de Direitos Humanos quem assumiu foi Ideli Salvatti, que deixou a Secretaria de Relações Institucionais (SRI). No lugar dela, o comando passa para o deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP).

A ministra Maria do Rosário deixa o governo para dedicar-se à campanha eleitoral. "Eu tenho certeza de que o povo gaúcho vai lhe dedicar o reconhecimento que ela merece", desejou Dilma. "Agradeço a Maria do Rosário pelo seu trabalho e dedicação nesses 39 meses à frente da Secretaria de Direitos Humanos, conduzindo temas sensíveis e decisivos para a construção de uma sociedade mais igual e muito mais democrática", completou.

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Na ocasião, a presidente também demonstrou a confiança no trabalho de Salvatti. "Ideli fica ao meu lado, apenas muda de função, depois de ter desempenhado com lealdade uma atividade no regime democrático, em que há independência do Executivo, Legislativo e Judiciário, que precisa de um processo constante de negociação". 

Berzoini, que já esteve no comando de ministérios durante o governo Lula, também recebeu o voto de confiança de Dilma. "Ele já deu prova de sua capacidade e seu compromisso com a população brasileira. Militante das boas causas, da democracia, ele  entende como poucos a importância da negociação política altiva, honesta e respeitosa com o Congresso", frisou.

O Palácio do Planalto anunciou, nesta sexta-feira (28), mais mudanças do comando dos ministérios. Desta vez, as alterações atingem duas pastas.

A ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, está deixando o governo para participar das eleições. A pasta passará a ser ocupada pela ministra Ideli Salvatti, que deixa a Secretaria de Relações Institucionais (SRI). No lugar dela, Dilma convidou o deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP).

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A posse dos ministros Ideli Salvatti e Ricardo Berzoini será na terça-feira (1º), às 11h, no Palácio do Planalto. As transmissões ocorrerão no mesmo dia, à tarde, nos seus respectivos ministérios.

Para a Maria do Rosário, a presidente agradeceu a “dedicação, competência e lealdade ao longo de seu governo” e disse ter “certeza de que ela continuará dando sua contribuição ao país”.

Estão abertas as inscrições para o concurso público da Secretaria de Direitos Humanos que irá selecionar candidatos para 10 vagas de nível superior em caráter temporário. As oportunidades são para os cargos de Engenheiro Civil (6), Engenheiro Eletricista (2) e Arquiteto (2). Serão reservadas duas vagas para pessoas com deficiência, sendo uma para o cargo de Engenheiro Civil e uma para o cargo de Arquiteto. As inscrições seguem até o dia 24 de outubro através do site

O processo seletivo é constituído de prova objetiva e discursiva, avaliação de títulos e experiência profissional, todas de caráter elimininatório e classificatório. As provas serão aplicadas no dia 10 de novembro em Brasília (DF). Os profissionais contratados irão trabalhar num regime de 40 horas semanais com salário de R$ 6.130. Além da graduação, é preciso comprovar experiência profissional superior a três anos. O prazo de validade do concurso é de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

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Mais informações podem ser obtidas no edital

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O Agreste Setentrional é o destino das Semanas de Direitos Humanos, a partir desta segunda-feira (6) até a próxima sexta-feira (10) com o objetivo de dar maior visibilidade às ações de direitos humanos. A iniciativa é da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos do estado de Pernambuco, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, e vai contemplar, esta semana, 16 municípios.

Segundo o secretário executivo de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Morares, este ano as atividades contemplam também localidades mais distantes, como aldeias indígenas, quilombolas e assentamentos.  Até agora, nas três regiões já beneficiadas foram emitidos 447 documentos para esse público. São Carteiras de Trabalho, Certidões de Nascimento e de Casamento.

O público também poderá conferir a “Oficina Segurança Pública e Cidadania LGBT", apresentação teatral e divulgação dos serviços do CECH, na cidade de Surubim. Outros pontos vão tratar da sensibilização dos casos de CVLI (Crimes Violentos, Letais e Intencionais), e criação de um fluxo de informações dos familiares de vítimas, em Santa Cruz do Capibaribe. A programação completa da Semana de Direitos Humanos está disponível do site

 

O Ministério da Justiça anunciou, nesta terça-feira (26), o II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Entre as metas está o de fortalecer a rede de núcleos de enfrentamento formado durante a execução do primeiro plano em 2010, capacitar as equipes que atuam em todo o País e ampliar a tipificação de crimes de tráfico de seres humanos.

De acordo com ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a legislação atual está muito restrita ao tráfico para fins de exploração sexual. “Com a sugestão das CPIs do tráfico de seres humanos do Senado e da Câmara, estamos dialogando com o Congresso Nacional para aperfeiçoar a legislação para englobar os outros fins do tráfico de pessoas”, destacou ele. Nesse caso, seria incluso o tráfico para o trabalho escravo e comercialização dos órgãos humanos, por exemplo.

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“O Brasil está comprometido com o protocolo de Palermo, que inclui todos esses eixos do tráfico de seres humanos. Nós temos pressa em fazê-lo, porque se trata de uma violação absoluta dos direitos humanos”, disse a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. Segundo ela, as ações serão fortalecidas nas fronteiras do Brasil, assim como nos aeroportos e rodoviárias, com a ajuda dos conselhos tutelares.

 O plano nacional será desenvolvido através de 125 metas, divididas em cinco eixos. Um deles será a busca de cooperação com os países vizinhos, colocando o tema na pauta das comissões bilaterais. Também serão criadas novas delegacias especializadas no combate a crimes contra os direitos humanos e mais 20 Centros de Referência para atendimento às mulheres vítimas do tráfico.

O governo também pretende ampliar o Disque 100, que recebe denúncias de abusos contra crianças e adolescentes, e Disque 180, central de atendimento em favor das mulheres, que também recebe denúncias. "Através de uma denúncia no Disque 180, conseguimos desmontar e prender uma quadrilha que explorava mulheres na Espanha", informou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci. Nos últimos sete meses, 40 pessoas, entre brasileiras e estrangeiras, foram resgatadas na Espanha. "Hoje, temos uma rede forte de parceiros nos principais circuitos de tráfico e exploração sexual no exterior – Espanha, Itália e Portugal -, com a segurança pública e o sistema de justiça para enfrentar a impunidade e prender criminosos”, frisou a ministra. Desde 2006, mais de três milhões de atendimentos foram feitos através do Disque 180.

O plano também prevê a proteção legal das vítimas do tráfico, com atendimento jurídico e reparação civil por danos morais e materiais. Os profissionais das áreas de saúde familiar, educação e segurança pública serão capacitados para identificar as situações de violência doméstica e tráfico de pessoas.

Plano

No Diário Oficial da União desta terça, o ministério informou que o plano será implementado até 2016. As ações serão coordenadas pelo Ministério da Justiça e pelas secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres, com o apoio dos ministérios da Defesa, das Relações Exteriores, da Educação, da Cultura, do Trabalho e Emprego, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Planejamento, do Turismo e do Desenvolvimento Agrário, além da Secretaria de Políticas de Promoção à Igualdade Racial, Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República e Advocacia-Geral da União.

O plano tem o objetivo de reduzir as situações de vulnerabilidade ao tráfico de pessoas, através da ampliação e aperfeiçoamento da atuação de instâncias e órgão envolvidos no combate a esse crime e capacitação de profissionais e instituições.

A Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã (SDHSC) irá executar várias ações de divulgação de campanhas educativas durante os festejos de São João. Já nesta terça-feira (19), quatro funcionários da SDHSC irão distribuir panfletos e materiais educativos da campanha de enfrentamento à violência contra o idoso no Aeroporto Internacional dos Guararapes, das 8h às 12h. O local receberá outra ação similar na quinta-feira (21), desta vez voltada ao combate à violência contra crianças e adolescentes. 

Já na quarta-feira (20), a ação acontece no Terminal Integrado de Passageiros (TIP), localizado no bairro do Curado. O assunto tratado será sobre o enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Os agentes também distribuirão material educativo aos passageiros que transitam pelo terminal diariamente. No mesmo dia acontece o Baile da Pessoa Idosa, no Chevrolet Hall, em Olinda, e uma equipe da SDHSC fará a distribuição de panfletos sobre o combate à violência contra o idoso.

Ainda este mês, no dia 28, a secretaria levará a campanha Por um Recife sem Homofobia ao São João LGBT, no Sítio Trindade. Também irá promover o São João Inclusivo “Me Segura Senão Eu Caio” para pessoas com deficiência, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar, que fica na Avenida João de Barros, começando a partir das 16h. Já no dia 1º de julho, levará a campanha Por um Recife sem Racismo ao Pátio de São Pedro.

*Por Tatyane Serejo

Será promovida, na manhã desta terça-feira (15), a primeira reunião preparatória deste ano para a Parada da Diversidade 2012, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã (SDGSC) com a participação do Fórum Estadual LGBT. 

O encontro acontecerá no auditório do 15° andar do edifício sede da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), às 10h.  Durante a ocasião, serão apresentados os representantes das secretarias municipais que farão parte da preparação para a realização da 11ª edição da Parada da Diversidade, que deverá acontecer no mês de setembro, em Boa Viagem. Além disso, serão discutidas as ações de cada secretaria. 

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A Parada da Diversidade é promovida pelo Fórum Estadual LGBT. Em 2011, o evento, em sua 10ª edição, foi realizado na Avenida Boa Viagem, e trabalhou o tema “Por um Pernambuco sem homofobia, a mudança começa em você!”.

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