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Em um encontro de secretários estaduais, realizado no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, neste sábado (18), o secretário Planejamento e Gestão, Márcio Stefanni, revelou que a situação de insegurança de Pernambuco não se deve apenas ao controle da operação padrão do Estado, mas também precisa efetivo da União.

Em entrevista, ele chegou a culpar a União pela falta de fiscalização de drogas e armas de grande porte, vindas para o Estado e salienta que em Pernambuco não existe quem as produza, mas devido ao descontrole das fronteiras, a situação reflete diretamente na insegurança dos municípios. “A união deve controlar as fronteiras para que não entre cocaína e outras drogas no nosso território, assim como, armas pesadas”, afirmou Márcio.

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Ele ressaltou ainda que o papel do Estado é de prover a segurança pública, com o apoio da Polícia Militar e Civil, e aos municípios, cabem cuidar da urbanidade, limpeza pública e educação. “O crime é um problema da sociedade, mas também da política”, salienta.

No encontro, o secretário também falou sobre a exoneração de comandantes das polícias Civil e Militar e garantiu que segurança durante o carnaval será efetiva, com um total de 21 e 7 mil homens, divididos em Militar e Civil, respectivamente. Confira o vídeo:

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-->'Governador garantirá a segurança no Carnaval'

Após o encontro de secretários do governo de Pernambuco, realizado neste sábado (18) no Palácio do Campos da Princesas, o secretário estadual de Planejamento e Gestão, Márcio Stefanni, falou sobre a exoneração de comandantes das polícias Civil e Militar, publicado no Diário Oficial (DO).

Ele disse que o governador Paulo Câmara (PSB) garantirá a segurança durante o Carnaval. "Não são apenas dois homens que garantem a segurança do povo pernambucano", ressaltou. Stefanni também declarou que, atualmente, são 21 mil homens na ativa na PM e sete mil na Polícia Civil.

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Paulo Câmara reuniu seu secretariado para discutir, entre outros pontos, o balanço das ações estaduais de 2016 e o planejamento para 2018.  A agenda de visitar que serão realizadas nos municípios do interior do Estado, entre março e abril, também estiveram na pauta da reunião. 

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Nos Estados Unidos, o recém-nomeado secretário do Exército, Vincent Viola, renunciou ao cargo, tornando-se o primeiro designado do alto escalão do governo de Donald Trump a abandonar o cargo antes de tomar posse.

Viola é empresário, fundador de uma financeira em Wall Street, a Virtu Financial, e dono da equipe de hóquei Florida Panthers. Em comunicado, ele disse que renunciava, pois "os desafios que o separavam de seus negócios do departamento de defesa tinham se provado insuperáveis".

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"Estou profundamente honrado por ter sido considerado para esse posto e aprecio a confiança do presidente Trump", disse Vincent Viola. "Eu ofereço meu suporte para o presidente Trump e sua administração, e vou redobrar meus esforços para apoiar o exército e seus veteranos como um cidadão", complementou.

Um funcionário do governo confirmou a renúncia de Viola, mas não fez comentários.

As nomeações de Trump de executivos têm gerado complicações para empresas e seus advogados. A Exxon Mobil, por exemplo, teve que desembolsar US$ 180 milhões para a aposentadoria de seu executivo-chefe, Rex Tillerson, que assumirá como Secretário de Estado de Trump. Fonte: Dow Jones Newswires.

No final da tarde desta terça (17), o governador Paulo Câmara (PSB) anunciou que o atual diretor executivo de Operações da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab-PE), Bruno Lisboa, será o novo secretário de Habitação de Pernambuco (SecHab). O atual gestor da pasta de Habitação, o arquiteto Marcos Baptista, irá assumir a presidência do Complexo Industrial e Portuário de Suape.

Já o presidente da Funase, Roberto Franca, assumirá a pasta de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude. A posse dos dois novos secretários acontecerá, no Palácio do Campo das Princesas, nesta quinta-feira (19), às 16h, que ocorrerá junto ao do novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o vice-governador Raul Henry.

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O deputado Isaltino Nascimento será o novo líder do Governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O secretário de Administração Penitenciaria do Estado do Amazonas, Pedro Florêncio Filho, pediu exoneração do cargo na manhã desta sexta-feira (13) informou o governo estadual. Quem assume a pasta é o tenente coronel Cleitman Rabelo Coelho, comandante do Policiamento Especializado (CPE).

O documento com a exoneração de Florêncio Filho e a nomeação do novo secretário foi assinado pelo governador José Melo (PROS), nas primeiras horas da manhã desta sexta.

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Em entrevista a uma rádio local, o ex-titular da secretaria disse que estava cansado e frustrado com o fracasso de seu projeto de humanização dos presídio. Florêncio Filho assumiu a pasta em setembro de 2015, logo após o então secretário Louismar Bonates pedir exoneração do cargo.

Massacre

Um sangrento confronto entre facções no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, deixou 56 mortos entre a tarde de 1º de janeiro e a manhã do dia 2. A rebelião, que durou 17 horas, acabou com detentos esquartejados e decapitados no segundo maior massacre registrado em presídios no Brasil - em 1992, 111 morreram no Carandiru, em São Paulo.

Treze funcionários e 70 presos foram feitos reféns e 184 homens conseguiram fugir. Outros quatro presos foram mortos no Instituto Penal Antonio Trindade (Ipat), também em Manaus. Segundo o governo do Amazonas, o ataque foi coordenado pela facção Família do Norte (FDN) para eliminar integrantes do grupo rival, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

O presidente Michel Temer exonerou Bruno Moreira Santos, conhecido como Bruno Júlio, do cargo de secretário Nacional de Juventude, vinculado à Presidência da República. De acordo com decreto publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (10) o secretário foi exonerado a pedido dele próprio.

Na semana passada, Bruno Júlio criticou, em entrevistas, a repercussão dada ao massacre de presos no Amazonas e em Roraima e disse que "tinha que matar mais", "tinha que ter uma chacina por semana".

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O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta segunda-feira (9) que nem ele nem o presidente Temer concordam com as declarações do ex-secretário.

Bruno Júlio foi nomeado no ano passado por indicação da bancada mineira do PMDB. Presidente licenciado da Juventude Nacional do partido, ele é filho do deputado estadual mineiro Cabo Júlio, do PMDB.

Caso

À coluna do jornalista Ilimar Franco, publicada no site do jornal O Globo, Bruno Júlio disse que "tinha era que matar mais" e que "tinha de ter uma chacina por semana". "Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, né? Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana", afirmou à coluna.

Após repercussão negativa da declaração, o secretário divulgou nota sobre o assunto. "O que eu quis dizer era que, embora o presidiário também merecesse respeito e consideração, eu entendo que também temos que valorizar mais o combate à violência. Mecanismos que o Estado não tem conseguido colocar à disposição da população plenamente", afirmou.

E em seguida completou: "Sou filho de policial e entendo o dilema diário de todas as famílias. Quando meu pai saía de casa, vivíamos a incerteza de saber se ele iria voltar, em razão do crescimento da violência".

Para o Palácio do Planalto, a declaração do secretário foi "infeliz", uma "tragédia". O governo agiu rápido para evitar uma nova crise e costurou a saída do secretário. Na noite de sexta-feira, 6, o Planalto anunciou que havia aceitado o pedido de demissão de Bruno Júlio.

O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, foi demitido nesta sexta-feira, 6, depois de criticar a repercussão dada ao massacre de presos no Amazonas e em Roraima. Ele disse que estava "havendo uma valorização muito grande da morte de condenados, muito maior do que quando um bandido mata um pai de família que está saindo ou voltando do trabalho".

O Palácio do Planalto considerou "infeliz" a declaração do secretário. Segundo assessores do Planalto, porém, o secretário pediu demissão e ela foi aceita pelo presidente Michel Temer na noite desta sexta.

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Horas antes, o secretário havia dito que era "filho de policial" e entendia "o dilema diário de todas as famílias". "Quando meu pai saía de casa, vivíamos a incerteza de saber se ele iria voltar, em razão do crescimento da violência", afirmou o secretário - seu pai, Cabo Júlio (PMDB), atualmente é deputado estadual em Minas Gerais.

À coluna do jornalista Ilimar Franco, publicada no site do jornal O Globo, Bruno Júlio disse que "tinha era que matar mais" e "tinha de ter uma chacina por semana". "Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, né? Tinha era de matar mais. Tinha de fazer uma chacina por semana", afirmou à coluna.

Após a repercussão da declaração, o secretário divulgou nota sobre o assunto. "O que eu quis dizer era que, embora o presidiário também merecesse respeito e consideração, eu entendo que também temos de valorizar mais o combate à violência. Mecanismos que o Estado não tem conseguido colocar à disposição da população plenamente", afirmou.

Bruno Júlio foi nomeado por indicação da bancada mineira do PMDB. Ele é presidente licenciado da Juventude Nacional do partido. Para o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, é uma "afronta" mantê-lo na secretaria após as declarações.

Uma das escolhas do prefeito eleito de Olinda, Professor Lupércio (SD), para compor o seu secretariado está sendo repercutido nesta segunda-feira (26), após o anúncio da lista oficial divulgada. Entre os novos secretários está o advogado e consultor jurídico André Botelho, que irá assumir a pasta de Meio Ambiente Urbano e Natural. Ele é irmão do novo vice-prefeito, Márcio Botelho (SD).

No anúncio dos nomes que irão compor sua gestão, no Hotel Sete Colinas, no bairro do Carmo, Lupércio foi questionado sobre a escolha. Ele disse que André Botelho “vai somar e está empenhado para nos ajudar a mudar essa cidade. Foi uma escolha técnica”, argumentou. 

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Apesar de não ter reduzido o número de secretarias, 14 no total, o prefeito afirmou que irá cortar cerca de 30% dos cargos comissionados do município.

Na segunda-feira passada (19), durante a diplomação, Lupércio já tinha afirmado que a transição de governo estava acontecendo com “normalidade”, mas já havia antecipado que ninguém da equipe do PCdoB seria aproveitado em sua gestão. “Nenhum deles ficará em alguma pasta nossa. Isso foi uma promessa nossa e isso é uma cobrança, também, da população olindense”, declarou.

Na ocasião, o gestor chegou a dizer que os seus secretários terão que sujar o sapato na lama. “Não estamos tendo dificuldade nenhuma de trazer alguns quadros para compor o nosso governo. Até o momento, não teve nenhuma necessidade de buscar ninguém do PT, do PCdoB, de nenhum partido desses. Estamos buscando, realmente, técnicos. Um secretariado que fale a língua do povo, que possa se sentir representado por eles. Secretário meu terá que sujar o sapato na lama. Então, nós não vamos ter nenhuma dificuldade em relação a isso e vamos cobrar metas”, disse.

O secretário de Infraestrutura e Urbanismo de Lajedo, município do Agreste de Pernambuco, morreu em um acidente de carro na BR-423, em Cachoeirinha, também no Agreste, na manhã deste sábado (17). Edcarlos Cordeiro, de 30 anos, estava em um veículo de passeio que foi atingido por um caminhão.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o carro de Edcarlos invadiu a contramão e, em seguida, colidiu com o caminhão. O secretário faleceu no local, já o motorista do caminhão não teve ferimentos.

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Edcarlos Cordeiro já havia ocupado a secretaria de Planejamento, era bacharel em direito e deixa esposa e um filho. O município de Lajedo decretou luto oficial. 

Caro Magno,

Em resposta ao comentário da sua coluna de ontem, relacionado às estradas de Pernambuco e da Paraíba, quero alertar que muitas vezes um pequeno trajeto percorrido pode enganar em relação às verdadeiras condições de uma malha rodoviária estadual.

Apresento números de uma pesquisa (em documento anexo) que se encontram disponíveis no site da CNT - Confederação Nacional de Transportes. Mostra que Pernambuco, no que se refere ao ano de 2016, tem números acima da nossa vizinha Paraíba, conforme pontuação abaixo:

Pernambuco: 40.3 regular, ruim e péssimo. 

Pavimento: 59,7 ótimo e bom.

Paraíba: 47.3 regular ruim e péssimo.

Pavimento: 52.6 ótimo e bom.

Gostaria de esclarecer também que o nobre jornalista registrou na foto a entrada da divisa PB/PE pela cidade de Piedade, PE 275, que está contida no orçamento de 2017 para recuperação. Mas devo salientar que se tivesse entrado por Princesa Isabel veria exatamente o quadro contrário e bem diferente. Há locais em que Pernambuco já pavimentou e quando chega à Paraíba a estrada ainda é de terra.

Exemplo: Serra Talhada / Conceição. Santa Cruz da Baixa Verde / Manaíra. Belmonte / Santa Inês. É claro que estamos diante de uma crise sem precedentes e que atinge todos os Estados da União. Eu tenho pleno conhecimento das dificuldades que acometem as autoridades do nosso Estado vizinho e por isso não ficaria aqui tripudiando em cima deles a nossa melhor situação nas pesquisas especializadas. 

Mas apenas para balizar seus comentários e deixar claro que uma pequena viagem não expõe a real situação das melhores condições das estradas do nosso Estado de Pernambuco (que muito nos orgulha), venho a público dar esses esclarecimentos.

Atenciosamente,

Sebastião Oliveira

Secretário de Transportes 

VOTO CONTRA– O deputado Danilo Cabral (PSB) votou contra o relatório da MP propondo a reforma do Ensino Médio. Ele defende que o texto deve ser aperfeiçoado principalmente em relação ao financiamento do Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral. Apesar de o relator Pedro Chaves (PSC-MS) ter estendido o prazo de quatro para dez anos de apoio do Governo Federal aos estados, o deputado afirma que o fomento da política de ensino integral só será bem-sucedido se os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) forem complementados. 

Medalha– O deputado estadual Ângelo Ferreira (PSB) concedeu a Medalha Leão do Norte no mérito Turismo Governador Carlos Wilson ao secretário estadual de Turismo, Esportes e Lazer, Felipe Carreras, em reconhecimento ao trabalho do secretário na área turística, primeiro no Recife e agora no Estado. “Felipe tem se destacado com ações empreendedoras na divulgação das atrações turísticas do nosso Estado, naturais e culturais, junto aos mercados nacional e internacional”, justificou.  A honraria, que homenageia as personalidades que se destacam em Pernambuco, foi concedida durante solenidade no Plenário da casa e contou com a presença da ex-primeira-dama do Estado, Renata Campos, agraciada no mérito Mulheres de Tejucupapo, pelo seu trabalho desenvolvido com o Projeto Mãe Coruja. 

Patrimônio cultural - A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado aprovou, ontem, a PEC que reconhece a vaquejada como patrimônio cultural. O Supremo Tribunal Federal proibiu a atividade em outubro, quando a maioria dos ministros declarou haver “crueldade intrínseca” contra os animais. A proposta segue, agora, para análise do plenário do Senado. Para Humberto, alguns excessos realmente aconteciam no passado, como a forma com que o cavalo era tangido ou a maneira como o boi era imprensado e alguns equipamentos utilizados pelo vaqueiro. Mas, segundo ele, a situação mudou sensivelmente pelo País afora.

Investimento em Petrolina - O prefeito de Petrolina, Julio Lóssio (PMDB), recebeu, ontem, um grupo de empresários alagoanos, da empresa Carajás Material de Construção, interessados em investir no município. O grupo atua no mercado há 40 anos com quatro grandes lojas voltadas para Home Center e material de construção, distribuídas em Maceió, Arapiraca, João Pessoa e Campina Grande. Durante a conversa os empresários disseram que as negociações estão bem adiantadas para a instalação da empresa em Petrolina e garantiram alavancar 600 empregos diretos. 

Atentado ao jornalismo - Para o Líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), a quebra do sigilo telefônico da jornalista Andreza Matais determinada pela Justiça de São Paulo é inadmissível e representa uma afronta a um dos pilares da democracia, que é a livre atividade da imprensa. Segundo ele, o sigilo da fonte é um direito inalienável assegurado aos profissionais de comunicação e não pode ser ameaçado por uma canetada de um juiz. “A quebra do sigilo da fonte é inconstitucional e um atentado ao livre exercício da profissão. Não podemos retroceder em um valor que foi conquistado à duras penas e que é peça fundamental para o funcionamento da democracia, que é a liberdade de imprensa”, afirmou.

CURTAS 

DESESPERADO- No momento em que o presidente do Senado, Renan Calheiros, corre o risco de virar réu no STF, o senador fez um movimento político arriscado ao tentar aprovar a urgência para votação das medidas de combate à corrupção. O pacote aprovado pela Câmara desfigurou o projeto, originalmente apresentado pelo Ministério Público. A articulação de Renan explicitou de tal forma um movimento desesperado que ele foi derrotado pela maioria do Senado.

NO COMITÊ – O prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), será empossado, amanhã, em Penedo (AL), como titular do Comitê Gestor da Bacia do São Francisco. Na função, representará Pernambuco e mais 66 municípios de outros Estados que integram a Bacia Hidrográfica do Velho Chico. 

Perguntar não ofende: Por que Renan Calheiros está tão desesperado?

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou nesta terça-feira Tom Price, um forte crítico do atual sistema de saúde pública, conhecido como 'Obamacare', como secretário de Saúde de seu futuro governo, em um sinal de que cumprirá a promessa de modificar a legislação.

Político conservador e ex-cirurgião ortopédico, Price "está excepcionalmente qualificado para conduzir nosso compromisso de desmontar e substituir o sistema Obamacare", expressou Trump em uma nota oficial.

Entre os objetivos de Price, acrescenta o texto, está ajudar a elaborar "um sistema de saúde que seja acessível a todos os americanos".

Promessa da campanha eleitoral que levou Obama à Casa Branca em 2008, o sistema 'Obamacare' proporcionou até agora proteção de saúde a 20 milhões de americanos, através de seguros privados.

O sistema ajudou a reduzir em 10% da população - o nível mais baixo da história - que carece de qualquer sistema de saúde.

Em sua campanha eleitoral, Trump disse que pretende manter apenas dois aspectos do atual sistema: permitir aos jovens a permanecer em um plano de saúde de seus pais até os 25 anos e proibir que as seguradoras neguem contratos a pessoas com problemas pré-existentes.

Em sua nota oficial, Price afirmou que "há muito o que fazer para que tenhamos um sistema que funcione para pacientes, famílias e médicos".

O futuro secretário da saúde acrescentou que também pretende elaborar um sistema que "seja líder na cura e prevenção de enfermidade e que seja baseado em regras de bom senso".

O Partido Democrata reagiu de imediato, e o novo líder no Senado, Charles Schumer, disse que colocar Price à frente da secretaria de Saúde equivale a "pedir à raposa que cuide do galinheiro".

Um secretário municipal de Saúde de uma cidade cearense não divulgada é um dos quatro presos temporários pela Operação Embuste feita neste domingo (6), pela Polícia Federal (PF). O secretário, que não teve o nome revelado pela PF, fazia as provas de Linguagens, Redação e Matemática do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em uma universidade, no centro de Fortaleza, com pontos de escuta.

Os policiais federais flagraram o fraudador com o equipamento espalhado pelo corpo ligado a fones de ouvido. Levado à Superintendência Regional da PF em Fortaleza, foi preso e está à disposição da Justiça Federal. Segundo a PF, a Operação Embuste é um trabalho conjunto dela com o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério Público Federal (MPF).

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A operação cumpre 28 mandados judiciais com quatro prisões temporárias, quatro conduções coercitivas, 15 mandados de buscas e apreensão e cinco sequestro de bens em Estados do Nordeste do País e no norte de Minas Gerais.

O Ministério da Justiça está finalizando programa nacional de combate a homicídios, tráfico de drogas e tráfico de armas. A ocorrência desse tipo de crime foi mapeada nas 27 capitais.

"Não é atuação de subordinação, não é atuação de intervenção, não é atuação de sobreposição. É uma atuação conjunta contra um inimigo comum, que é a criminalidade", afirmou o ministro Alexandre de Moraes, que participou da cerimônia de posse do novo secretário de Segurança, Roberto Sá.

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Moraes não quis comentar as informações de que houve um racha entre as facções criminosas PCC e CV. "Não comento notícias sobre questões de grupos criminosos. Posso dizer é que nosso plano é de combate ao crime organizado. E salientar também que o Departamento Penitenciário está participando do plano. Não é possível se combater de forma séria e dura a criminalidade se não começarmos dentro dos presídios."

O ministério apresenta o programa na quarta-feira, 19. "Vamos apresentar a última minuta desse programa de combate a homicídios, tráfico de armas e tráfico de drogas para que possamos dar resposta efetiva à criminalidade organizada. Não é possível que o Brasil continue a conviver com mais de 50 mil vítimas todos os anos por homicídio", afirmou.

Moraes não deu garantias da permanência de tropas da Força Nacional de Segurança no Estado depois do segundo turno das eleições, apesar de afirmar que o novo plano de segurança preveja integração entre as forças policiais.

"Não é uma operação saturação, em que você não ataca as causas do problema. Estamos fazendo algo para atacar as causas, algo permanente."

O primeiro desafio do novo secretário de Defesa Social de Pernambuco será avançar com o programa Pacto pela Vida, implantado em 2007 – principal alvo de críticas dos policiais civis do estado. Oficialmente empossado, o ex-delegado da Polícia Federal (PF) Angelo Fernandes Gioia, de 52 anos, conversou com a imprensa nesta sexta-feira (7) sobre seus objetivos primários no comando da pasta, em meio a um crescente aumento de crimes, entre eles homicídios e assaltos a bancos.

Segundo dados oficiais, do início deste ano até o fim de setembro foram registrados 3.127 homicídios no estado. Já na próxima segunda-feira (10), o secretário tem em sua agenda uma reunião com as autoridades policiais para debater e adotar estratégias emergenciais. "Conheço bem o Pacto pela Vida e venho para levar adiante esse que é um projeto que tem como objetivo a redução da criminalidade e oferecer ao cidadão que vive em Pernambuco melhores condições de vida", explicou.

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"Venho para motivar o efetivo, dar meios, dentro de uma realidade que o país vive, fazendo o melhor com o que é disponibilizado para a nossa secretaria", complementou. O ex-delegado federal diz que a autocrítica será uma das suas principais características à frente da pasta. "Sou o maior crítico da minha conduta, do meu comportamento. No momento em que eu perceber que não estou agregando, humildemente, pegarei o meu boné e voltarei para casa", declarou.

Ainda em entrevista, Angelo Gioia adiantou que pretende trazer dois delegados federais para a secretaria. João Luiz Caetano de Araújo, que atua como delegado de combate ao crime organizado no Rio de Janeiro, será o novo secretário-executivo de Defesa Social de Pernambuco, e Carlos Henrique Oliveira de Souza, o novo corregedor-geral da SDS. Os novos gestores devem iniciar seu trabalho na próxima segunda-feira (10).

Gioia também aproveitou a ocasião para esclarecer que foi absolvido de um processo contra ele no Tribunal Federal Regional da 2ª Região (TRF). Durante os seis anos que esteve à frente da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, o agora secretário recebeu acusações de abuso de autoridade, denunciação caluniosa, coação e improbidade administrativa. "Tanto em primeira instância quanto no tribunal, o poder judiciário reconheceu que eu agi dentro da mais absoluta legalidade", disse.

O novo secretário assume a pasta no lugar do também delegado federal Alessandro Carvalho, que teria pedido ao governador Paulo Câmara a sua exoneração. Angelo Fernandes Gioia é natural do Rio de Janeiro e formado em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele está aposentado da PF desde abril deste ano.

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Durante a concentração dos taxistas na Avenida Beira Rio, na manhã desta segunda-feira (5), o Secretário de Turismo Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras, conversou com os motoristas. Ele pediu que a mobilização seja feita de forma pacífica, sem prejudicar a população.

“Vim aqui falar olho no olho com os taxistas. Nós somos sensíveis a essa questão, essa reivindicação. Os taxistas têm um papel importante. Afinal, eles transportam não só o cidadão pernambucano, mas os turistas. E a gente veio aqui para tentar pedir que essa reivindicação seja feita de forma mais pacifica possível. Que não venha complicar o trânsito na nossa capital”, afirmou.

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Carreras confirmou que a categoria será recebida pelo prefeito Geraldo Julio e o tema principal a ser discutido serão as fiscalizações cobradas pelos motoristas. “O objetivo é estabelecer junto com o taxista uma forma de fiscalização. Tive noticias de que nesse final de semana houveram apreensões e a partir dessa semana serão intensificadas essas fiscalizações, tudo acompanhado com os taxistas para que a gente de fato venha ter cumprida a lei do transporte remunerado dos passageiros”.

“A gente acredita teremos dias melhores, os taxistas vão se sentir mais protegidos, afinal de contas eles estão com a lei, que será observada, uma lei federal que protege o transporte remunerado de passageiros”.

Sobre o Uber, o secretário explicou que alguns municípios brasileiros regulamentaram o aplicativo, como São Paulo. “O Recife não regulamentou. O prefeito já falou de forma muito clara que o transporte remunerado de passageiros é só através dos taxistas e o governo está entendendo e está interagindo com os municípios pernambucanos e vamos pautar isso para termos uma discussão ampla com os setores, com a categoria, com os gestores de cada município, para evoluir e ter um trânsito pacificado”.

Nesta quarta-feira (17), a Polícia Civil de Pernambuco está dando cumprimento a 14 mandados de prisão temporária e oito mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento em roubo, adulteração de sinais identificadores de veículos, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. Durante a operação, denominada Cidade Alta, três pessoas foram presas em flagrante, contabilizando 17 alvos. 

Entre os presos está o secretário de Igualdade Racial de Sertânia e um servidor público do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) de Arcoverde, ambos no Sertão. Os mandados são cumpridos no Recife, Gravatá e Caruaru, no Agreste, Sertânia, Arcoverde e Maragogi-AL. 

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As investigações são comandadas pelo delegado circunscricional de Caruaru, Luiz Bernardo. Na ação, foram empregados 62 policiais civis e 16 policiais militares. Os presos e materiais apreendidos serão encaminhados à 14ª Delegacia Seccional em Caruaru. 

A escolta do secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, envolveu-se em um tiroteio na manhã de quinta-feira, 4, em Natal. A ação terminou com a morte de dois adolescentes. Segundo a versão do governo, os acusados haviam tentado assaltar uma loja. Os seguranças - que aguardavam o secretário em um posto de gasolina - teriam testemunhado a ação e reagido aos criminosos, iniciando a perseguição aos suspeitos.

O caso, ainda de acordo com o governo, não teria relação com os ataques registrados no Rio Grande do Norte, apesar de o secretário ser o responsável por controlar os presídios no Estado. Mas funcionários da loja de móveis que teria sido o alvo dos assaltantes e fica na Rua dos Pinheiros disseram apenas terem ouvido os disparos. Eles afirmaram que o roubo não foi ali. A mesma informação foi repassada por funcionários do posto de gasolina, que presenciaram os disparos. Nenhuma testemunha soube dizer como tudo começou.

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Depois que os seguranças atirarem nos rapazes, segundo moradores da Rua Maranhão, distante uma quadra dali, os dois jovens abandonaram a moto e saíram a pé. "Eles estavam correndo, dando tiros para trás", disse uma mulher que afirmou ter testemunhado a ação. "Um dos meninos estava com a arma na mão. O outro, quando caiu, estava com arma na cintura da bermuda", afirmou.

Segundo a versão do governo, os seguranças do secretário haviam marcado de esperar o chefe no posto de combustível, quando presenciaram um roubo em andamento. Os bandidos seriam dois adolescentes, que estavam em uma motocicleta.

Os seguranças do secretário conseguiram alcançar os rapazes e atiraram nos dois suspeitos. Ambos morreram. A Divisão de Homicídios disse ter ouvido testemunhas do caso que conheciam os dois rapazes. Eles teriam afirmado que ambos tinham envolvimento com criminosos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, Glauco Rogério de Araújo Mendes, foi demitido do cargo nesta terça-feira, 28, após o jornal O Estado de S. Paulo revelar que uma empresa ligada a ele é suspeita de pagar propinas e lavar dinheiro para a Andrade Gutierrez no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

A portaria de exoneração, assinada pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Na segunda-feira, 27, a reportagem havia questionado o governo sobre a situação do secretário e sua ligação com a empresa.

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Conforme a portaria, quem vai substituir Mendes é Marlon Carvalho Cambraia, ex-vice-prefeito de Fortaleza (PMDB-CE), aliado do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB-PA).

Mendes foi nomeado secretário da Integração em abril deste ano pela presidente afastada Dilma Rousseff. Com a saída da petista para responder ao processo de impeachment, ele foi mantido no cargo pelo atual ministro Helder Barbalho até segunda. Segundo a assessoria do ministro, o pedido de exoneração do secretário foi enviado ao Palácio do Planalto em 1.º de junho, mas só nesta terça, após o questionamento da reportagem, foi publicado no DOU.

Antes de ser secretário, Mendes ocupou a Coordenação de Obras e a Diretoria de Infraestrutura Hídrica do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão vinculado à pasta, ao qual chegou em outubro de 2012, pela caneta do então ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE).

Entre 2006 e 2012, a empreiteira repassou ao menos R$ 19,8 milhões para a Arquieng Arquitetura e Engenharia, que está em nome da mãe e da irmã de Mendes. Os dados sobre as transações constam de laudo da Polícia Federal juntado ao inquérito que apura o pagamento de propinas pela Andrade, em troca de contratos no governo federal.

Subcontrato

De acordo com o documento da PF, os recursos transferidos pela Andrade à Arquieng são referentes a obras do governo federal, entre elas a implantação do Perímetro de Irrigação Tabuleiro de Russas, no Ceará, tocado pelo Dnocs.

Nos registros do Dnocs, a Arquieng consta como subcontratada da Andrade para a obra de irrigação. A Lava Jato apura se a empresa efetivamente prestou serviços à empreiteira ou foi usada apenas como "veículo" para a distribuição de propinas. No laudo, a PF lista a empresa entre um grupo de 13 pessoas jurídicas suspeitas de "operacionalizarem pagamentos indevidos e lavagem de capitais".

As quebras de sigilo bancário da Arquieng mostraram que, dos R$ 19,8 milhões recebidos da Andrade entre 2006 e 2012, R$ 775 mil foram repassados à conta pessoal de Mendes. No entanto, a maior parte dos recursos da empresa (R$ 12,5 milhões) foi paga por meio de saques em espécie ou cheques descontados na boca do caixa.

A reportagem tentou contato com Mendes nesta segunda e terça-feira e não obteve resposta. O Ministério da Integração informou que Mendes não tem despachado nas dependências da pasta, em Brasília, e que não seria possível localizá-lo para falar sobre o laudo da PF. Procurada na segunda-feira, a Andrade informou que não iria se pronunciar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário de Macroavaliação Governamental do Tribunal de Contas da União (TCU), Leonardo Albernaz, negou que interesses políticos tenham motivado a avaliação da instituição sobre as contas do governo Dilma Rousseff em 2014 nesta segunda-feira, 13.

O comentário foi feito em resposta a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que criticou a atuação do TCU em relação às contas de Dilma. Gleisi ironizou que na primeira manifestação do TCU sobre os decretos e as pedaladas a instituição "já quis executar a presidenta".

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Segundo Gleisi, a gestão orçamentária feita em 2015, com os decretos de suplementação, foi a mesma gestão orçamentária de 2009, quando se mandou a alteração da meta para o Congresso, que só foi aprovada em outubro. "Entre o envio da meta e a aprovação da meta, vários decretos de suplementação orçamentária foram feitos. O Tribunal de Contas da União não teve nenhuma restrição no seu relatório das contas de 2009 sobre isso. Então, eu pergunto: por que, nesse sentido, em 2015, o Tribunal fez todas essas restrições?", questionou Gleisi.

Apesar de dizer desconhecer o caso citado por Gleisi, o secretário disse que a decisão deve ter sido baseada em casos concretos de 2008, sem influência em casos posteriores. "Não conheço o caso de 2008 e não tenho como falar sobre ele. Agora, tenho certeza que em nenhum momento o Tribunal se manifestou sobre decretos de abertura de crédito em desacordo com a lei orçamentária", afirmou.

"Aí quando se manifesta já quer executar a presidenta", rebateu a senadora.

"O Tribunal não tem nenhum tipo de interesse de afastar uma presidente, essa atribuição não é de um auditor, não é nem mesmo do TCU. O máximo que o TCU possa fazer em relação aos atos da presidente são coisas muito específicas", respondeu o secretário.

"Ele (o TCU) pode fazer a emissão do parecer prévio como foi feito em 2014, embora tenha proposto a rejeição, ele não propôs por um ato específico, mas por um conjunto de atos. Só para esclarecer, não há nenhum tipo de movimentação do Tribunal ou de qualquer auditor no sentido de afastar alguém."

A saída ontem de Tarcísio Godoy da secretaria executiva do Ministério da Fazenda, apenas 19 dias após ser anunciado como o "braço direito" de Henrique Meirelles no comando da pasta, expôs as primeiras divergências na equipe econômica do governo Michel Temer. Godoy, que era o número dois na hierarquia da Fazenda, será substituído pelo economista e diretor executivo de Produtos da BM&FBovespa, Eduardo Guardia.

É a segunda mudança no time inicial de Meirelles, que trocou esta semana o comando do Tesouro, substituindo Otavio Ladeira, remanescente da equipe econômica anterior, pela secretária de Fazenda do Espírito Santo, Ana Paula Vescovi.

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Segundo apurou o Estado, Guardia já tinha sido escolhido por Meirelles para ocupar um cargo na Fazenda desde o início da formação da sua equipe. Mas, precisava de um tempo para resolver assuntos particulares antes de se desligar da Bolsa de Valores. Pesou na troca de "vice-ministro" divergências de temperamento entre Meirelles e Godoy, que foi nomeado ontem mesmo para a presidência do IRB Brasil Re.

De acordo com fontes, o combinado entre Meirelles e Godoy era de que ele ficaria no cargo até a chegada de Guardia. O problema que surgiu depois, porém, foi que Godoy começou a trabalhar para permanecer no cargo, o que ampliou seu desgaste com Meirelles. A interlocutores, no entanto, Godoy disse que sua saída do governo já estava acertada desde o início. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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