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Neste sábado (30), a Polícia Militar de Pernambuco prendeu dois suspeitos de praticar roubos na Zona Norte do Recife. Um deles roubava alianças e correntes de ouro e o outro, celulares.

Durante a operação, o primeiro homem escapou em uma moto após colidir com uma viatura descaracterizada e se livrando da arma de fogo que portava. Com a continuidade das buscas, ele foi localizado na rua da Harmonia, em Casa Amarela, por um trio de motopatrulheiros.

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Com ele, foram apreendidos um revólver calibre 38, alianças e correntes de ouro. O suspeito foi levado para a Central de Plantões da Capital (Ceplanc) para adoção das medidas cabíveis.

O segundo acusado foi preso depois que um homem informou a uma equipe de policiais que acabara de sofrer uma tentativa de assalto. As características do ladrão foram repassadas e ele foi localizado.

Nada foi encontrado com o segundo suspeito, mas ele confessou ter roubado alguns celulares no período da manhã, os quais já teria repassado. Durante a abordagem, uma das vítimas do suspeito compareceu ao local e o reconheceu. Ele também foi encaminhado para a Ceplanc para a adoção das medidas cabíveis.

  Após policiais militares do 26ºBPM, tomarem conhecimento da morte, nesta quinta-feira (14), de um policial militar do Rio Grande do Norte, em Igarassu, vítima de um latrocínio, diligências foram realizadas na tentativa de encontrar os suspeitos pelo crime. A informação era que os acusados teriam fugido sentido Goiana, pela BR101. Rondas foram feitas na localidade, porém sem êxito. Posteriormente, através de informações repassadas pelo serviço de Inteligência, em que um dos suspeitos teria dado entrada no hospital Getúlio Vargas, o efetivo seguiu para verificar e encontrou o homem.

Ele confessou a prática do crime, em conjunto com um outro envolvido, que estaria em posse do carro e das armas utilizadas na ação. Logo em seguida, a equipe policial teve conhecimento que um veículo, com as mesmas características, teria sido interceptado na cidade de Carpina e que o indivíduo que o conduzia teria recebido um valor para atear fogo no carro e fugido sentido Igarassu, mais precisamente ao bairro de Agamenon Magalhães, com um outro veículo, de modelo Saveiro, roubado na manhã da quinta (14).

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Diante dessas informações, o efetivo seguiu até o endereço indicado pelo seu comparsa, realizou uma campana, e visualizou dois indivíduos adentrando na residência. Foi realizada a abordagem e um dos suspeitos, confessou que teve participação no crime. Ele informou ainda que a referida propriedade seria usada para depósitos de carros roubados e clonagem. No local, foram encontrados uma HILUX SW4, clonada, além de 10 placas de veículos, como também vários equipamentos usados para confecção da adulteração.

O suspeito também informou que, momentos antes, havia deixado as armas utilizadas no latrocínio, com dois comparsas na cidade de Camaragibe. De imediato, a equipe seguiu para o endereço e encontrou os envolvidos, com dois revólveres cal.38, além de 04 munições. Diante dos fatos, os quatro envolvidos e todo o material encontrado, foram levados para o DHPP, para adoção das medidas cabíveis.

 

MATERIAIS APREENDIDOS: 

▪️ RENAULT KWID PRATA DE PLACA QYH6H36 CLONADO; 

▪️ TOYOTA SW4 PRATA DE PLACA QYV1J67 CLONADO; 

▪️ CHEVROLET SAVEIRO CROSS BRANCA DE PLACA SNN3D51 COM RESTRIÇÃO DE ROUBO; 

▪️ 10 PLACAS REFLETIVAS DE CARRO; 

▪️2 RÁDIOS COMUNICADORES DE MARCA MOTOROLA;

▪️ 1 REVOLVER CAL38 DE MARCA TAURUS N° HL105661 

▪️1 REVOLVER CAL38 DE MARCA ROSSI N° J207104 

▪️4 MUNIÇÕES CAL 38, SENDO E INTACTAS E 1 PINADA; 

▪️1 APARELHO CELULAR ATRIX , CINZA. IMEI 350310755216198 

▪️1 APARELHO CELULAR XIAMLI REDMI, COR BRANCA. IMEI 862418058307449 

▪️1 APARELHO CELULAR MOTOROLA MOTO G 4,COR AZUL. IMEI 357138166187234 

▪️1 APARELHO CELULAR IPHONE, COR BRANCA. IMEI 351957185371560 

▪️1 BOMBA DE ÁGUA   

▪️1 MINI COMPRESSOR 

▪️1 LIXADEIRA 

▪️1 SACO COM DIVERSOS ELETRÔNICOS PARA CLONAGEM DE VEÍCULO 

▪️3 DOCUMENTOS CRLV 

▪️1 PLACA BALÍSTICA 

▪️2 BALACLAVAS.

*Da assessoria 

Os suspeitos de alvejarem o carro do baixista Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, da banda Ultraje a Rigor, podem ter fugido da cidade, segundo o delegado responsável pelo caso, Marcello Russo, da 167ª DP de Paraty, no Rio de Janeiro. As buscas pelo paradeiro dos foragidos continuam.

"Estamos fazendo buscas e solicitando informações anônimas para tentar efetuar a prisão dos três foragidos. A polícia está trabalhando em busca de alguma pista que forneça a localização deles, já que suspeitamos que eles não estejam mais em Paraty", disse em entrevista ao jornal Extra.

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O que se sabe até o momento

O baixista foi baleado na cabeça na madrugada de domingo, 3, em Paraty, na Costa Verde fluminense. No dia, ele foi submetido a uma cirurgia intracraniana de emergência. A polícia prendeu um homem suspeito de efetuar o disparo na última segunda-feira, 4.

"É compatível com o calibre de um projétil e três estojos que encontramos no local da tentativa de homicídio do integrante da banda Ultraje a Rigor. Então, também conseguimos, através dessa prisão e de outras informações, fechar o quebra-cabeça na autoria com mais 3 elementos já identificados e qualificados", disse Marcelo ao Brasil Urgente.

Com ele, foi apreendida uma arma do mesmo calibre da bala que atravessou a cabeça da vítima. Na quarta-feira, a Justiça do Rio expediu mandados de prisão temporária contra outros três suspeitos de envolvimento no ataque ao músico. Eles foram identificados, mas estão foragidos.

Em entrevista coletiva realizada na última terça-feira, 5, os médicos responsáveis pelo caso informaram que a bala atingiu o lado esquerdo do cérebro do artista e atravessou o crânio.

Na ocasião, os profissionais evitaram dar prognóstico de sobrevida ou sequelas ao músico e afirmaram que Mingau passa por tratamento visando evitar complicações. Segundo eles, ainda é cedo para que o baixista seja retirado da sedação.

Última atualização

O baixista passou por uma nova cirurgia na noite desta quarta-feira, 6, para "auxiliar no controle da pressão intracraniana". De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital São Luiz do Itaim, onde o músico está internado, o procedimento foi indicado pelo neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira, responsável pelo caso, e durou cerca de 2h30.

"O paciente segue na Unidade de Terapia Intensiva do São Luiz, sedado e sob ventilação mecânica. Seu estado de saúde permanece grave", informa a nota.

A craniectomia descompressiva, o procedimento pelo qual Mingau passou, é um método cirúrgico indicado para alívio imediato da pressão no interior do crânio, reduzindo o inchaço e o risco de outros danos cerebrais.

A Polícia Federal iniciou na manhã desta quarta-feira (9) a Operação Fake Mail para combater crimes de fraude eletrônica, que causaram prejuízo à Caixa Econômica Federal. Cinco pessoas foram presas até agora e devem responder por associação criminosa e fraude eletrônica, com penas que podem chegar a 11 anos de prisão e multa.

As investigações apontam que os suspeitos enviavam mensagens eletrônicas fraudulentas à Caixa Econômica Federal com documentos oficiais falsificados. Esses documentos autorizavam a transferência de valores para contas bancárias de diversas pessoas e os valores passavam por múltiplas camadas de contas bancárias, com o objetivo de dificultar o rastreamento.

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Segundo a PF informou em nota, as investigações ainda estão em andamento e estão sendo cumpridos seis mandados de prisão preventiva e outros seis de busca e apreensão. Todos os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Os agentes atuam nas cidades de Domingos Martins, Marechal Floriano, Vila Velha e Cariacica, no Espírito Santo, além da cidade de Betim, em Minas Gerais. Durante a operação também foram apreendidos cartões bancários e carros de luxo.

Uma dupla de assaltantes invadiu uma casa em Brasília, na última terça-feira (25), rendendo um homem de 57 anos e sua filha de 19. Armados, os criminosos ameaçaram “jogar” roleta-russa com a jovem, apontando uma arma com uma única bala para sua cabeça.

A segunda filha da vítima conseguiu se esconder antes de ser vista e ligou para o irmão, que acionou a polícia. Os assaltantes conseguiram fugir antes da chegada da viatura. Das vítimas, eles roubaram R$ 1,2 mil em transferências por Pix.

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Pelas redondezas da casa, a polícia encontrou uma bolsa preta de couro e um capacete, possivelmente pertencente a um dos suspeitos.

 

A Polícia Federal investiga três suspeitos de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a família dele na sexta-feira (14), no Aeroporto de Roma, na Itália.

O caso foi divulgado no último fim de semana pela imprensa. Segundo as reportagens, o grupo teria chamado o ministro de "bandido e comunista". Ao questionar os insultos, o filho do ministro foi agredido por um dos acusados. Moraes estava na Itália para participar de uma palestra na Universidade de Siena.

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Os três suspeitos já estão no Brasil e devem ser ouvidos pela PF nesta terça-feira (18). De acordo com as investigações, o casal Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andrea Mantovani, e o genro, Alex Zanatta, estão envolvidos nas agressões.

Defesa

Em nota, a defesa do casal disse que seus clientes não têm relação com os fatos e trata o caso como um “equívoco interpretativo”.

“Roberto Mantovani Filho e sua esposa lamentam, sinceramente, todo o acontecido, estando convictos da existência de equívoco interpretativo em torno dos fatos. Esclarecem que as ofensas atribuídas como se fossem de Andréa ao ministro Alexandre de Moraes foram, provavelmente, proferidas por outra pessoa, não por ela. Que dessa confusão interpretativa nasceu desentendimento verbal entre ela e duas pessoas que acompanhavam o ministro”, declararam os advogados.

No domingo (16), Alex Zanatta prestou depoimento na delegacia da Polícia Federal em Piracicaba e também negou ter proferido ofensas contra o ministro.

A Vigilância Epidemiológica de Jundiaí, cidade do interior do Estado de São Paulo, informou nesta quinta-feira (15) que o município investiga sete casos suspeitos de febre maculosa. Duas pessoas deste grupo estiveram em festas realizadas na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, provável local de origem do surto que já matou quatro pessoas pela doença no Estado nos últimos dias. Não há casos confirmados e nem pacientes internados, informou a prefeitura por meio de nota.

A administração não especifica em qual evento de Campinas as duas pessoas com suspeita da doença estiveram, se a Feijoada do Rosa, realizada em 27 de maio, ou no show do cantor Seu Jorge, em 3 de junho. Nos outros cinco casos investigados, as pessoas relataram que frequentaram recentemente áreas verdes de Jundiaí ou de outros municípios. Não há informações sobre o estado de saúde dos pacientes.

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"O exame para a confirmação desses casos compreende duas amostras de sangue, com intervalo de 14 dias entre elas. Assim que emitido o resultado, havendo a confirmação de casos, a prefeitura manterá o princípio da transparência na divulgação das informações", informou a administração em comunicado.

Uma das quatro vítimas da febre maculosa, o piloto de automobilismo Douglas Costas, de 42 anos, morava em Jundiaí. Ele e a namorada, a dentista Mariana Giordano, morreram no último 8 de junho, 12 dias depois de frequentaram a festa Feijoada do Rosa, na Fazenda Margarida, no distrito de Joaquim Egídio (zona leste de Campinas).

Uma mulher de 28 anos, de Hortolândia, e uma adolescente de Campinas, de 16 anos, que estiveram no mesmo evento, também morreram pela doença. No momento, há outros dois casos em investigação de duas mulheres que frequentaram a mesma casa nos dias 27 de maio e 3 de junho.

A febre maculosa é uma doença causada por uma bactéria presente em alguns tipos de carrapatos (entre eles o carrapato-estrela), que podem ser encontradas em animais como capivaras, cavalos e bois. Os principais sintomas da doença são febre, dores de cabeça e manchas avermelhadas pelo corpo, que podem se manifestar em formas de erupções semelhantes às picadas de pulga.

De acordo com os dados da Secretaria da Saúde de São Paulo, o Estado registrou, até o momento, 17 casos de febre maculosa e oito óbitos, em 2023 - quatro óbitos relacionados ao evento de Campinas. Em 2022, foram registrados 63 casos, com 44 óbitos confirmados; e, em 2021, foram 87 casos e 48 mortes confirmadas pela doença.

Um empresário de 46 anos foi assassinado em sua casa enquanto dormia. Após investigação da Polícia Civil, os principais suspeitos do crime, sua esposa e o amante, foram presos, na última quinta-feira (27), na cidade de Ipanema, em Minas Gerais. A esposa da vítima, Elisabete Rodrigues, de 41 anos, se tornou suspeita após a polícia descobrir que ela tinha uma relação extraconjugal com um homem de 37 anos.

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Odil e sua esposa, Elisabete. Foto: Reprodução/Redes sociais

O marido, Odil Valentim Junior, soube da traição há cerca de três meses antes de ter sido morto. Isso teria esfriado a relação do casal. Segundo a investigação da Polícia Civil, a esposa e seu amante teriam planejado o assassinato de Odil juntos.

Eles foram presos em cumprimento de mandado de prisão preventiva e encaminhados ao Sistema Prisional. 

O crime

O empresário foi morto a golpes de um objeto perfurante em sua casa, no dia 16 de dezembro do ano passado. A viúva teria sido dopada enquanto dormia e levada para o quarto onde estavam os filhos, de 10 e 17 anos. Eles ficaram trancados do lado de dentro por um ferrolho, e quando conseguiram sair do quarto, Odil já estava sem vida. A viúva passou a ser considerada suspeita do crime após averiguação que havia contradição nos seus depoimentos.

Policiais militares do 12º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (BPM) realizaram, no último sábado (11), a busca e prisão de quatro quatro suspeitos por posse ilegal de arma de fogo, tráfico de entorpecentes, receptação e direção perigosa, no bairro da Mustardinha, zona sul do Recife.

Segundo nota da assessoria, o efetivo realizava rondas quando se deparou com um veículo suspeito, na avenida Gonçalves da Luz. Nele, segundo informações internas, estariam indivíduos fortemente armados, que iriam cometer um homicídio na localidade.

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Os agentes seguiram o carro e abordaram um suspeito, que informou a localização dos demais envolvidos. Três pessoas foram encontradas em posse de arma de fogo, e o veículo constava como roubado no sistema da polícia.

Além do veículo, com queixa de roubo, foram apreendidos os seguintes objetos: dois revólveres calibre 38, 14 munições de mesmo calibre; oito munições  de calibre .380; cinco munições  de calibre 9mm; onze aparelhos celulares; três carregadores de celular; 105 plásticos de zip lock com cocaína; seis pacotes contendo invólucros plásticos (zip lock); um invólucro de plástico  grande contendo pó branco; sete unidades de luvas; uma bala clava; uma maquineta de cartão; um copo de metal como cocaína; R$ 20 em espécie, além do veículo com queixa de roubo.

Os suspeitos foram encaminhados para a Central de Plantões da Capital (Ceplanc), no bairro de Campo Grande, na zona norte do Recife, para a adoção das medidas legais cabíveis.

O ministério do Interior iraniano anunciou, nesta terça-feira (7), as primeiras prisões como parte da investigação sobre uma série de envenenamentos que afetaram várias estudantes durante três meses.

"Várias pessoas foram presas em cinco províncias e os serviços continuam a investigação", disse o vice-ministro do Interior, Majid Mirahmadi, à televisão pública.

Ele não revelou detalhes sobre as identidades, nem as circunstâncias das detenções ou seu suposto envolvimento.

O misterioso caso de envenenamento gerou indignação e apelos às autoridades para que tomassem providências a respeito. Também despertou preocupação internacional e pedidos de uma investigação independente.

Ao todo, "25 províncias e quase 230 escolas foram afetadas, e mais de 5.000 alunas e alunos foram envenenados", disse Mohammad-Hassan Asafari, membro da comissão parlamentar de investigação, à agência de notícias ISNA na segunda-feira.

"Vários testes estão sendo realizados para identificar o tipo e a causa das intoxicações. Até agora não se obteve nenhuma informação específica sobre o tipo de veneno usado", acrescentou.

Os primeiros casos vieram à tona logo após protestos em todo o país pela morte de Mahsa Amini, de 22 anos, depois que foi presa por supostamente violar o código de vestimenta feminino.

Muitas escolas foram afetadas. As alunas sofreram náuseas, falta de ar e tonturas após perceberem odores "desagradáveis". Algumas foram hospitalizados.

O líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, chamou os envenenamentos de "crime imperdoável" e deu ordens na segunda-feira para que os responsáveis sejam perseguidos "sem piedade".

Na semana passada, o presidente Ebrahim Raisi encarregou o ministério do Interior de apresentar atualizações contínuas sobre a investigação.

O último caso, relatado pela agência de notícias ISNA, afetou 40 estudantes do sexo feminino da cidade rebelde de Zahedán, no sudeste.

A Casa Branca pediu na segunda-feira uma "investigação independente confiável" sobre esses eventos.

O Exército de Israel matou nove palestinos, incluindo dois civis - um deles uma mulher idosa -, em uma incursão ao campo de refugiados de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada, nesta quinta-feira, 26, afirmaram testemunhas e médicos. Outros 15 palestinos ficaram feridos, quatro deles em estado grave. Não houve baixas entre os militares israelenses.

O Ministério de Saúde palestino ainda afirmou que as forças israelenses lançaram deliberadamente granadas de gás lacrimogêneo na ala pediátrica de um hospital, o que teria causado asfixia em algumas crianças.

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O Exército de Israel nega que o ataque tenha sido deliberado. "A operação ocorreu relativamente perto de um hospital e é possível que o gás tenha entrado por uma janela aberta", afirmou um porta-voz da organização à AFP.

Tel-Aviv diz que enviou suas forças especiais para Jenin para deter membros do grupo armado Jihad Islâmica suspeitos de terem planejado e levado a cabo uma série de ataques terroristas. Em nota, afirma que ao menos um palestino foi detido durante a operação.

O Jihad Islâmica confirmou ter entrado em conflito com as tropas israelenses, que teriam adentrado a fundo no campo de refugiados - algo incomum dentro do local conhecido como reduto de militantes armados.

Outro grupo islâmico, o Hamas, declarou que seus homens também participaram dos enfrentamentos. Ambos os agrupamentos são considerados terroristas por Estados Unidos e União Europeia.

Trégua ameaçada

A quantidade de mortes decorrente do episódio - a maior em Jenin em anos - fez com que o Jihad Islâmica ameaçasse dar um fim à trégua negociada com Israel em agosto passado, após ataques na Faixa de Gaza deixarem mais de 40 palestinos mortos.

"Contatamos mediadores e afirmamos que o que está acontecendo em Jenin é uma guerra de Israel contra o povo palestino", afirmou um porta-voz do Jihad Islâmica. "Se ela continuar, ela pode não se limitar só a Jenin."

O Ministério de Saúde da Palestina afirmou que ao menos 29 palestinos, entre soldados e civis, foram mortos por forças israelenses na Cisjordânia desde o início deste ano.

A pasta diz ter convocado uma reunião de emergência com Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Jenin tem sido palco de sucessivas incursões de Israel ao longo do último ano. A violência contínua tem adiado ainda mais a realização de negociações sobre a criação de um estado Palestino patrocinadas pelos EUA.

O impasse também tem aumentado o apoio dos palestinos ao Hamas e ao Jihad Islâmica, que recusam a mera coexistência com Israel. Enquanto isso, o novo governo de ultradireita do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu inclui membros opostos à criação de um Estado Palestino.

(COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Dois homens suspeitos de roubo a uma residência foram mortos e outro ficou ferido durante uma perseguição da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), na madrugada desta quinta-feira, 12, na Rua da Consolação, região central da capital paulista. Segundo a Polícia Militar, houve troca de tiros e as vítimas faziam parte de uma quadrilha de assalto a condomínios.

Por volta das 4h30, equipes da Rota receberam a informação de que suspeitos de roubo a uma residência em Cotia, na Grande São Paulo, estavam fugindo em dois veículos.

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Um dos carros foi abordado na Rodovia Raposo Tavares (SP-270) com três suspeitos, que acabaram presos. Os policiais encontraram com eles um simulador de controle de acesso aos imóveis. Ainda de acordo com a polícia, os presos confessaram que a quadrilha era composta por mais três membros que estariam em outro carro. O veículo foi localizado e a polícia iniciou uma perseguição.

O motorista teria perdido o controle da direção e batido contra um poste na Rua da Consolação, nas proximidades da Rua Sergipe, perto das obras da Linha 6-Laranja.

O veículo era ocupado por três suspeitos. De acordo com a polícia, houve troca de tiros. Os três indivíduos apontados pela polícia como integrantes da quadrilha foram baleados. Dois foram encaminhados ao Hospital das Clínicas, mas faleceram; o terceiro foi levado para a Santa Casa. Não há detalhes sobre seu estado de saúde. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

"São todos da mesma quadrilha e que foram abordados em momentos diferentes. O primeiro veículo foi interceptado nas imediações de Cotia por uma viatura. O outro seguiu em direção à Avenida Rebouças. Na Rua da Consolação, depois da batida do veículo em um poste, a polícia pediu que eles (os suspeitos) deixassem o carro, mas eles já saíram atirando", diz Ivalda Aleiro, nova diretora do DHPP.

A Polícia Civil prendeu em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, dois homens, de 19 e 22 anos, acusados de associação criminosa e estelionato por aplicarem o "Golpe do Aniversário". A dupla descobria a data de nascimento das vítimas e se passava por entregadores de bolos ou flores que cobravam taxas de até R$ 4 mil pela entrega.

O caso ainda é acompanhado pela Delegacia Especializada em Investigações Criminais (DEIC) de São Bernardo do Campo, que tenta encontrar outras vítimas e associados da dupla na Grande São Paulo. "Acreditamos que eles tenham aplicado mais golpes como esses porque eles foram perfeitos. Era um golpe perfeito", diz o delegado Miguel Ferreira da Silva.

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Os policiais começaram a investigação após a denúncia de uma vítima que pagou R$ 4,5 mil pela entrega de flores no dia do seu aniversário. Segundo o delegado, a dupla é da zona leste de São Paulo e conseguia endereço, nome e data de nascimento dos alvos por "fontes abertas" como redes sociais e pela compra de base de dados pessoas vazados online de outros serviços e aplicativos.

"Chega um criminoso se fazendo passar por motoboy, leva bolo e flores, mas fala que falta só a taxa de entrega 'simbólica'. Ele simula digitar um valor de R$6 a R$ 10, mas coloca muito acima. E aí alega falha na conexão, problema no visor ou põe o dedo em cima do número", explica Silva.

Enquanto um dos homens ficava de "apoio", o falso entregador aplicava o golpe usando capacete e mochila, o que impediu a sua identificação pelas imagens da câmera de segurança da vítima. A moto usada no crime também não tinha placa. Eles só foram encontrados quando a polícia conseguiu rastrear o dinheiro da vítima, mas ainda assim por pouco.

"O dinheiro passado na maquininha é pulverizado na mesma hora. Eles têm um outro elemento que já saca o valor em algum caixa eletrônico ou transfere para outra conta", explica o delegado. "A pessoa sobe com a entrega e nisso o dinheiro já foi."

Os dois homens seguem detidos temporariamente na DEIC de São Bernardo do Campo.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) faz nesta terça-feira (29) uma operação - em parceria com a Polícia Federal (PF) - para cumprir 26 mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento com jogos de azar. A Operação Fim da Linha também cumpre 57 mandados de busca e apreensão.

Durante as investigações, o MPRJ identificou que o grupo atuava na exploração de bingos clandestinos no Rio, com a conivência de policiais militares. Segundo o MPRJ, o grupo criminoso é acusado de fraudar resultados de jogos, corromper agentes públicos e usar a violência para consolidar sua atuação.

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Foram identificados três núcleos da organização criminosa, cada um agindo em uma área da cidade: Copacabana, na zona sul, Saens Peña e Cascadura, na zona norte.

Entre os mandados de busca e apreensão, quatro estão sendo cumpridos em endereços de oficiais da Polícia Militar, entre eles, um ex-secretário estadual de Polícia Militar do Rio. Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados.

A Polícia Civil do Rio prendeu um adulto e apreendeu um menor de idade suspeitos de envolvimento na morte da atriz Eliane Loretti de Campos. Ela foi baleada durante tentativa de assalto na quarta-feira, 5, em Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Em depoimento, o rapaz, que tem 15 anos, confessou ter feito os disparos.

O adolescente foi apreendido na noite de quinta-feira, 6, no bairro onde ocorreu o crime por agentes da 24ª DP (Piedade). O adulto foi preso em casa, no bairro de Rocha Miranda. Ele é enteado de um policial militar. Os dois foram encaminhados à Delegacia de Homicídios.

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O jovem prestou depoimento e afirmou que conseguiu a arma do crime com um traficante da região - o revólver calibre .38 ainda não foi encontrado. Segundo ele, o assalto que resultou na morte de Eliane foi seu primeiro crime.

Eliane Loretti de Campos morreu após ser atingida por dois tiros na cabeça. Ela dirigia pela rua Costa Filho quando os dois suspeitos se aproximaram anunciando o assalto. A atriz chegou a reduzir a velocidade do carro, mas ainda assim foi alvejada.

Imagens de uma câmera de segurança mostram que a ação durou cerca de seis segundos. Eliane dirigia na companhia de uma amiga, que não se feriu.

Policiais civis prenderam, na terça-feira (6), sete pessoas suspeitas de integrarem uma quadrilha que aplicava golpes bancários no Rio de Janeiro. Segundo os policiais, os golpes eram aplicados com a ajuda de uma gerente de banco que integrava o esquema fraudulento.

A Polícia Civil relata que os criminosos obtinham números de CPFs de consumidores e passavam para a gerente avaliar se os documentos estavam aptos à abertura de conta e concessão de crédito, sem o conhecimento dos supostos beneficiários.

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Os valores, concedidos à revelia das vítimas, eram divididos posteriormente entre os integrantes da quadrilha. Vários documentos falsos foram apreendidos pelos policiais com integrantes do grupo.

Os investigados foram presos em flagrante por uma equipe de agentes da 10ª Delegacia de Polícia, de Botafogo, da zona sul da capital fluminense.

Os detidos responderão pelos crimes de tentativa de estelionato, associação criminosa e uso de documento falso.

A polícia do Canadá procurava nesta segunda-feira (5) dois suspeitos por ataques com facas executados no domingo e que terminaram com 10 mortos e 15 feridos em duas localidades remotas do país, uma delas de maioria indígena.

Após a resposta a várias ligações de emergência, a polícia encontrou 10 corpos na comunidade indígena Nação James Smith Cree e na cidade vizinha de Weldon, na província de Saskatchewan, anunciou a vice-comissária da Real Polícia Montada do Canadá, Rhonda Blackmore.

"Várias outras vítimas ficaram feridas, 15 delas foram transportadas para vários hospitais", disse.

"Estamos procurando ativamente pelos dois suspeitos (...) e investigando as muitas cenas do crime", destacou.

Blackmore afirmou que as facadas aconteceram em 13 pontos diferentes da região.

Os suspeitos foram identificados como Damien Sanderson e Myles Sanderson, de 30 e 31 anos respectivamente. As autoridades acreditam que eles fugiram em um Nissan Rogue preto. Policiais mobilizaram recursos "máximos" para a operação de captura.

"Os ataques de hoje em Saskatchewan são horríveis e de partir o coração", tuitou o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.

Blackmore afirmou que a polícia recebeu a primeira ligação às 5H40 locais (8H40 de Brasília) com a informação de uma facada na Nação James Smith Cree, rapidamente acompanhadas por outras ligações com denúncias de outros ataques.

As pessoas que fizeram as ligações identificaram os suspeitos, destacou a chefe de polícia.

A comunidade Nação James Smith Cree, com 2.500 habitantes, declarou estado de emergência local. Os moradores de Saskatchewan receberam a recomendação de permanecer em suas casas por segurança.

- Pacientes em estado crítico -

Diane Shier, moradora de Weldon, afirmou à Canadian Press que seu vizinho, que morava com o neto, foi assassinado. "Estou muito abalada porque perdi um bom vizinho", disse.

As autoridades acreditam que algumas vítimas estavam no alvo dos suspeitos e outras foram atacadas de forma aleatória. Blackmore disse que é muito cedo para determinar a motivação dos crimes.

Até o momento não foram divulgadas informações sobre as vítimas.

Os suspeitos foram vistos em um primeiro momento em Regina, capital da província a mais de 300 km de distância. O alerta e a busca se expandiram para incluir as províncias vizinhas de Manitoba e Alberta, uma vasta região com tamanho equivalente à metade do continente europeu.

A Autoridade de Saúde de Saskatchewan afirmou à AFP que ativou protocolos de emergência para lidar com "um alto número de pacientes em estado crítico".

Três helicópteros foram enviados de Saskatoon e Regina para as comunidades remotas para transportar as vítimas e levar um médico ao local.

Nos últimos anos, o Canadá registrou uma sucessão de ataques com violência incomum.

Em abril de 2020, um atirador que se passou por policial matou 22 pessoas na província de Nova Escócia.

Em 2018, o motorista de uma caminhonete atropelou várias pessoas em Toronto. O ataque deixou 10 mortos e 16 feridos.

Em janeiro de 2017, seis pessoas morreram e cinco ficaram feridas em ataques contra uma mesquita de Quebec.

A Polícia Federal prendeu neste sábado três suspeitos de ajudarem na ocultação dos corpos do indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, assassinados em junho deste ano no Vale do Javari. De acordo com a PF, os três são familiares de Amarildo Costa de Oliveira, conhecido como "Pelado", que confessou ter cometido o crime.

Além do envolvimento no homicídio de Bruno e Dom, os detidos também são investigados pela associação com o indivíduo conhecido como "Colômbia" na pesca ilegal na região. Inicialmente tido como peruano, a PF o identificou neste sábado como Ruben Dario da Silva Villar, um cidadão de fato colombiano que usava documentos de identidade falsos do Brasil e do Peru.

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Foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão na região dos municípios amazonenses de Atalaia do Norte e Benjamin Constant.

"Com o avanço das investigações, a PF identificou fortes indícios de que 'Colômbia' seria líder e financiador de uma associação criminosa armada dedicada à prática da pesca ilegal na região do Vale do Javari, responsável por comercializar grande quantidade de pescado que era exportado para países vizinhos", destacou a Polícia Federal, em nota. "As investigações prosseguem para o total esclarecimento do caso", completou.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou, nesta terça-feira (14), que não há casos investigados de varíola dos macacos em Pernambuco. Até esta segunda (13), três casos da doença foram confirmados no Brasil pelo Ministério da Saúde.

A pasta estadual acrescentou que já elabora um informe técnico de alerta para os serviços de saúde, com recomendações diversas relacionadas ao tema, como transmissão, sintomatologia, manejo para coleta de materiais biológicos para exames, protocolo de notificação e isolamento de pessoas com suspeita.

Varíola dos macacos no Brasil

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Na noite do domingo (12), um homem de 51 anos, morador de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi isolado após apresentar sintomas depois de uma viagem a Portugal.

Outros dois casos foram confirmados em São Paulo, sendo um homem, de 29, que foi isolado no município de Vinhedo, e um homem, de 41, que foi internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na Zona Oeste da capital. Os dois têm histórico de viagem recente à Espanha.

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quinta-feira (26) 16 mandados de busca e apreensão contra estudantes de medicina suspeitos de falsificar documentos para receberem bolsas integrais em universidade no norte do Rio de Janeiro. A Operação Falso Positivo cumpre mandados em seis cidades do Rio e Espírito Santo.

De acordo com a PF, os estudantes se inscreviam no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal para se passarem por pessoas de baixa renda, com o uso de documentos falsos. Assim, conseguiam receber suas bolsas de estudo.

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Além disso, segundo a PF, os alunos ou seus pais receberam, de forma irregular, o Auxílio Emergencial, criado pelo governo federal para enfrentar os efeitos da pandemia de Covid-19.

Doze pessoas, entre alunos e pais, já foram indiciadas no decorrer das investigações. Entre as provas usadas pela PF estão movimentações bancárias, obtidas por meio de quebra de sigilo, que seriam incompatíveis com uma pessoa que teria a renda baixa.

Os investigados poderão responder por crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos, estão sendo cumpridos nas cidades fluminenses de Campos, Itaperuna e São Francisco de Itabapoana, além dos municípios capixabas de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul. 

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