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Um casal foi preso em Curitiba, Paraná, após fingir estar passando mal para não pagar a conta de R$ 400 em um restaurante, localizado no bairro Batel. O Samu chegou a ser acionado para socorrer o casal.

Diante da suspeita de se tratar de um golpe, a Polícia Militar também foi chamada. O homem chegou a se apresentar para os policiais com um nome falso.

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O casal recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a central de flagrantes de Curitiba. Eles foram autuados por estelionato.

A Polícia Civil do Distrito Federal (DF) trata o esfaqueamento do jornalista Gabriel Luiz, de 28 anos, repórter da TV Globo em Brasília, como tentativa de latrocínio e descartou, no momento, outras linhas de investigação. Dois suspeitos do caso confessaram que seguiram Gabriel com a intenção de assaltá-lo.

"O fato trata-se de uma tentativa de latrocínio, isso restou notório para nós, é importante colocar aqui. Houve a subtração da carteira, havia valores em reais, muito provavelmente 250 reais, que teriam sido subtraídos pelos autores, descartando-se, com isso, as outras linhas de investigação", afirmou a jornalistas o delegado Petter Ranquetat, da 3ª Delegacia de Polícia, localizada no Cruzeiro, região administrativa do Distrito Federal.

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O primeiro suspeito, de 17 anos, foi apreendido na tarde dessa sexta-feira (15) e levado para a Delegacia da Criança e Adolescente (DCA), por ser menor de idade. O segundo suspeito, de 19 anos, foi preso nesta noite e encaminhado para a 3ª DP. Em depoimentos, ambos confessaram o crime. De acordo com Ranquetat e o delegado Douglas Fernandes, os suspeitos disseram que haviam combinado de realizar assaltos na noite de ontem e viram em Gabriel um alvo potencial.

O crime ocorreu por volta das 23h de quinta-feira (14), na região do Sudoeste. A análise das imagens permitiu identificar que dois indivíduos haviam atacado Gabriel. A Polícia, então, encontrou a faca usada no crime, assim como o celular e a carteira da vítima.

Ainda na noite dessa quinta, Gabriel foi internado no Hospital de Base do Distrito Federal. Hoje, ele foi transferido para um hospital particular. Seu estado é grave, mas estável. Os delegados classificaram o crime como "brutal", mas atribuíram a violência ao uso de drogas pelos autores.

"Um dos indivíduos deu um mata leão na vítima, enquanto o outro desferiu diversas facadas. Enquanto um estava dando as facadas, o outro conseguiu subtrair a carteira e o celular", disse o delegado Ranquetat. De acordo com ele, os suspeitos disseram que descartaram o celular da vítima por temerem ser localizados por GPS.

Gabriel foi atingido no abdômen, na perna, no tórax, no pescoço e no braço. Ele foi socorrido após pedir ajuda a vizinhos e deu entrada no hospital consciente. Nesta manhã, parentes e amigos do jornalista informaram que ele passou por cirurgias durante a madrugada e o início da manhã e todas foram bem sucedidas.

Segundo os delegados, o suspeito maior de idade, preso em flagrante por tentativa de latrocínio, passará por uma audiência de custódia com um juiz, que vai decidir se transforma a prisão em flagrante em prisão preventiva. A pena para o crime de latrocínio é de até 30 anos. No entanto, pode haver redução legal pelo fato de o autor ter confessado, o que depende de decisão do Judiciário.

De acordo com o delegado Ranquetat, o suspeito menor de idade levou uma facada do próprio companheiro durante o crime. Após ser levado a um hospital, prestou queixa em uma delegacia, afirmando que havia sido assaltado. No entanto, os policiais identificaram diversas inconsistências no depoimento dele. Por fim, o menor confessou que havia participado do ataque contra o jornalista e foi, então, apreendido.

Dois homens foram presos com 85 big bigs e 805g de maconha nessa terça-feira (22), em Campo Grande, na Zona Norte do Recife. A droga foi apreendida quando a Polícia Militar (PM) cumpria o mandado de prisão contra um dos envolvidos. 

Com a chegada dos policiais à Rua Radialista Fernando Castelão, o suspeito com a ordem judicial em seu desfavor tentou fugir, mas foi capturado na laje do imóvel.

A droga foi encontrada dentro da casa junto com uma balança de precisão e R$ 101,00. Diante do flagrante, a dupla foi conduzida à Central de Plantões da Capital, onde ficou à disposição da Justiça.

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Durante uma abordagem policial no Paraná, os policiais de plantão se surpreenderam ao ver um cachorro caramelo imitar dois suspeitos detidos e algemados, após deitar-se no chão e encolher as patas. O caso aconteceu no domingo (6), em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba. A imagem vazou em um aplicativo de mensagens e logo a simpatia do animal ganhou a internet.

Segundo o G1, o policial Tiago Wendrechoviski contou que o cachorro não conhecia os suspeitos. “Achei que o cachorro foi bem parceiro dos caras. Foi estranho, porque ele não conhecia eles, mas se compadeceu e deitou do lado dos caras”, disse o policial.

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O policial informou que em Itaperuçu não há nenhum serviço de canil do município, por isso, o simpático cachorro não foi recolhido e foi embora. “Foi bem incomum, algo raro de acontecer. Por isso eu tirei a foto, que depois vazou de um grupo fechado e viralizou. Uma situação boa para descontrair”, contou.

De acordo com a Polícia Militar, os homens foram presos após tentarem fugir da polícia. O garupa foi preso por porte ilegal de arma de fogo, e o motociclista suspeito foi detido porque pilotava uma moto adulterada.

Geovane aceitou receber a reportagem sob a condição de não mostrar o rosto. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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Na manhã desta sexta-feira (18), toda a comunidade do Engenho Roncadorzinho, no município de Barreiros, se reuniu para receber as comissões de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. As visitas acontecem uma semana depois do assassinato de Jonatas de Oliveira dos Santos, de 9 anos, filho presidente da Associação local de camponeses, Geovane da Silva Santos. Abalado, Geovane não fez qualquer aparição pública durante o evento, mas resolveu quebrar o silêncio sobre o caso, em entrevista concedida ao LeiaJá.

Na noite do dia 10 de fevereiro, o camponês teve a casa invadida por sete homens encapuzados. De acordo com ele, sua família acordou com um estrondo oriundo dos fundos da casa. "A mulher disse que estava cansada e tinha se deitado. Eu também. O menino ficou assistindo televisão no sofá e também dormiu. Aí foi quando ouvi um estalo e pensei 'oxente, a parede caiu', pulei da cama e vi só a poeira. Dois homens já vieram na minha direção, gritando 'é polícia' e atirando", lembra.

Geovane cobra rigor na análise do depoimento dos suspeitos. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Geovane, então, foi atingido no ombro. "Quando ele deu o tiro em mim, vi logo o sangue pegando na sandália. Eu digo: 'meu Deus, agora eu vou ter que sair daqui'. Consegui fugir e fui pedir socorro na casa do meu cunhado. Minha filha de menor disse que outros cinco homens entraram pela frente", relata. Em cerca de 15 minutos, o camponês retornou para sua residência, em busca da família. "Voltei e já me deparei com minha esposa chorando e a criança 'estirada'", completa.

Quando foi alvejado, o pequeno Jonatas estava escondido debaixo da cama, ao lado da mãe. "Ela pediu aos homens que não atirassem, que só estava o menino e a mulher lá, mas não tiveram nem dó nem piedade", lamenta.

Motivação do crime

Na última quarta-feira (17), a Polícia Civil prendeu dois suspeitos e apreendeu um menor pelo homicídio de Jonatas. Os investigadores acreditam que a ordem de execução do homicídio partiu de um quarto homem, preso desde 2018 por outros crimes. O grupo atuaria com tráfico de drogas na região. Durante o inquérito, os suspeitos alegaram que a motivação do crime seria a suposta negativa de Geovane de vender suas terras para o grupo. Segundo eles, um dos  integrantes da quadrilha tinha interesse em criar cavalos na área, mas diversas propostas de compra foram recusadas.

Geovane nega esta versão dos fatos. "Eu não tenho terra para vender. Ainda vai ser julgado na Justiça. Como vou vender um negócio que eu não tenho? E não chegou ninguém me procurando para vender terra. Peço que examinem com mais rigor o que eles falaram para a polícia. Não faz sentido nenhum", afirma.

A casa onde ocorreu o atentado. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

A Polícia Civil não descarta a possibilidade de motivação do crime ligada ao conflito agrário existente no local. "Hoje temos essa motivação, essa relação com esse grupo criminoso. Porém, outras linhas de investigação estão sendo percorridas. Nós temos 60 dias para concluir esse inquérito e esperamos destrinchar todas as linhas até a conclusão do procedimento. Nós não descartamos nenhuma linha", afirmou o delegado Marcelo Queiroz, da DHP-Palmares, em coletiva de imprensa realizada pela Polícia Civil na última quinta (17).

Novas rotinas

Nascido e criado no Engenho Roncadorzinho, Geovane está afastado da casa em que morava. Embora as rondas policiais tenham passado a fazer parte da rotina da comunidade, o clima geral é de tensão e medo de que novos atentados ocorram. "Digo que a gente mora numa casa de cupim. São casas sem segurança nenhuma, se dá uma chuva, elas ficam logo cheias de rombos [boa parte das moradias são feitas de pau a pique]", comenta.

O tranquilo cenário do arruado, envolto por pequenas plantações e cursos d'água, contrasta com a desconfiança dos moradores à mais despretenciosa abordagem de forasteiros. A ampla circulação de jornalistas no local na última semana explica a mudança. Poucos querem dar entrevista, na tentativa de evitar riscos maiores. "Eu vou e volto do engenho a trabalho todos os dias. Estou com medo. De noite não consigo dormir, ninguém aqui consegue. A gente fica se comunicando uns com os outros em grupos, monitorando qualquer desconhecido que apareça", comentou uma moradora, que prefere não se identificar. 

Comunidade se mobiliza por segurança e justiça para Jonatas. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Com se não bastassem as perdas do filho e da rotina no campo, Geovane também precisou se afastar da esposa e dos filhos. Tamborilando os dedos no braço do sofá ou sacudindo as pontas dos pés contra o chão, ele vem sendo acolhido por parentes, amigos e vizinhos, com os quais conta para vencer a passagem dos minutos, horas e dias. "Eu espero que a polícia desvende o caso, depois eu penso no que vou fazer da minha vida. Isso não vai trazer a vida do meu filho de volta, mas precisa ser feito, para evitar de acontecer com outras pessoas do lugar onde vivemos", apela. 

Tragédia anunciada

Para os moradores o Engenho Roncadorzinho, a brutal morte do pequeno Jonatas era uma tragédia anunciada. No ano passado, a casa da família já havia sido alvo de invasões seguidas de roubos, sempre durante a madrugada. O Engenho foi propriedade da Usina Central Barreiros, atualmente uma Massa Falida sob administração do Poder Judiciário, que o arrendou. A comunidade existe há 40 anos, desde que faliram as usinas nas quais os agricultores trabalhavam ou eram credores.

No local, vivem 400 trabalhadores rurais posseiros, dentre os quais estão cerca de 150 crianças. Nos últimos anos, a escalada da violência contra a comunidade envolve ameaças e violências que, segundo os agricultores, são promovidas por empresas que exploram economicamente a área. De acordo com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape), que acompanha a comunidade, há denúncias de intimidações, destruição de lavouras e contaminação de cacimbas e fontes de água com aplicação intencional de agrotóxicos.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) também oferece apoio aos trabalhadores e vem expondo os abusos contra a comunidade de Roncadorzinho. Segundo a instituição, o Estado de Pernambuco não vem tomando qualquer medida efetiva no sentido de solucionar o conflito existente no local. 

Policiais federais cumprem nesta terça-feira (15) 39 mandados de prisão e 47 de busca e apreensão em duas operações contra o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. As ações estão sendo realizadas em diferentes estados brasileiros e contam com a colaboração de agências de outros países, de acordo com a Polícia Federal (PF).

Na Operação Turfe, são 20 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão nos estados do Rio, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além de diligências no Paraguai, Espanha e Emirados Árabes.

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O alvo é uma organização criminosa que compra drogas na Bolívia e Colômbia e distribui o produto no Brasil e mercado europeu. Ao longo de 18 meses de investigação, foram apreendidas mais de oito toneladas de cocaína no Brasil e na Europa, além de R$ 11 milhões.

O grupo é acusado ainda de lavar dinheiro na compra e venda de cavalos de corrida e, por isso, o nome da operação.

Na Operação Brutium, são 19 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão nos estados do Rio, Santa Catarina e São Paulo. O alvo é outra organização criminosa, que compra drogas na Bolívia e no Peru e revende para a Europa, com a ajuda de duas facções criminosas brasileiras.

A ação conta com o apoio das polícias da França, Bélgica, Espanha, Marrocos e Estados Unidos. Em dois anos de investigação, foram apreendidos duas toneladas de cocaína e R$ 3,5 milhões.

Cinco homens foram presos por caça predatória na zona rural de Araripina, no Sertão de Pernambuco, no sábado (12). A polícia encontrou com o grupo 227 aves silvestres abatidas.

Os suspeitos foram localizados em uma fazenda após a polícia receber uma denúncia sobre a atividade ilegal. Os homens estavam com cinco espingardas, que foram apreendidas.

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Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil local, que investigará o ocorrido.

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Uma organização criminosa com atividade em Pernambuco, Santa Catarina e no Paraná é alvo de uma operação de repressão ao tráfico de drogas na manhã desta quinta-feira (3). Uma arma foi apreendida pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) até o momento, junto com pedras de crack, além da prisão de dois suspeitos.

O grupo é investigado desde junho de 2020 pelos indícios de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

A Vara Criminal de Tamandaré, na Mata Sul do estado, expediu 33 ordens judiciais, sendo 20 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão.

Os mandados são cumpridos por 80 policiais no Recife, nas cidades de Tamandaré, Itaquitinga, Palmares, e em Joinville, Santa Catarina.

Policiais federais cumprem nesta terça-feira (23) mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra suspeitos de integrarem organização criminosa que atua nos estados do Rio de Janeiro e do Amazonas. Entre os alvos estão líderes de um grupo chamado Comando Vermelho do Amazonas, uma espécie de subsidiária da facção criminosa homônima fluminense.

De acordo com a Polícia Federal (PF), os suspeitos comandavam a organização criminosa a partir do estado do Rio de Janeiro.

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Até as 10h de hoje (23), três pessoas haviam sido presas, segundo a assessoria de imprensa da PF, entre eles um homem apontado como a principal liderança da organização criminosa, cujo nome não foi divulgado.

Os mandados da terceira fase da Operação Nômade, desencadeada em fevereiro deste ano, foram expedidos pela Justiça Estadual do Amazonas e visam auxiliar nas investigações das práticas de crimes de organização criminosa e tráfico de drogas.

A operação, realizada no Rio de Janeiro, contou com o apoio da Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas.

Seis suspeitos foram mortos pela polícia na madrugada desta quinta-feira, 4, em Três Barras do Paraná, no oeste paranaense. Segundo a polícia, o grupo iria explodir caixas eletrônicos da cidade, mas acabou cercado e, na troca de tiros, foi morto. Um inquérito da Polícia Civil deve apurar as circunstâncias em que as mortes aconteceram.

Investigadores informaram que o objetivo da quadrilha seria atacar agências do Sicredi e do Banco do Brasil na cidade de 12 mil habitantes. A PM realizou um cerco e disse ter se beneficiado de informações previamente obtidas pelo setor de inteligência sobre a ação na cidade, que estava sendo monitorada.

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Durante a ocorrência, um dos carros do grupo foi cercado na área rural da cidade e imagens gravadas por moradores mostraram vidros de lojas e carros estacionados atingidos pelos disparos. Após o tiroteio, o Samu foi acionado, mas nenhum suspeito resistiu aos ferimentos.

O caso em Três Barras do Paraná foi o segundo da semana em que a polícia matou suspeitos de planejarem ataques a bancos. Ao menos 26 suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em assaltos do chamado "novo cangaço" morreram em uma operação da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal no domingo, 31, em Varginha, sul de Minas Gerais.

Neste domingo (31), em Varginha, Minas Geras, uma operação que reuniu a Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) acabou na morte de 25 suspeitos de roubos a bancos. A PM informou que todos os envolvidos já eram experientes com este tipo de delito. Foram apreendidos na ação fuzis e granadas, além de coletes à prova de bala.

"Foi uma operação conjunta PRF e PM, que resultou em uma apreensão de forte armamento, um grande número de armas de fogo, além também de explosivos, coletes balísticos que eram utilizados por esses infratores. O que temos até agora é que houve essa grande apreensão em que vários criminosos estão sendo socorridos", detalhou Layla Brunnela, da Polícia Militar, segundo informações do G1.

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Durante o confronto, 18 homens morreram em uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal. Em um outro momento, outras sete pessoas acabaram morrendo em uma troca de tiros. Nas duas abordagens, ocorridas em lugares diferentes, as autoridades recuperaram explosivos, armas longas ponto 50, dez fuzis, munições, granadas, coletes e miguelitos. A quadrilha também havia roubado dez veículos. De acordo com a PM de Varginha, os suspeitos alugaram um sítio no município para ficarem perto do Batalhão da Polícia Militar.

Em coletiva de imprensa realizada nesta terça (19), a Polícia Civil ofereceu esclarecimento acerca da apreensão, em flagrante de ato infracional equiparado ao roubo, de um rapaz de 17 anos. O jovem foi um dos responsáveis pelos roubos das bicicletas de um professor universitário (15/10), no Parque Santana, e de um juiz (17/10), no Parque da Jaqueira. Também foi preso em flagrante delito um adulto, por receptação e corrupção de menores.

Os crimes tinham características em comum, com abordagem violenta, praticada de forma multilateral por três homens e a rota de fuga. O grupo atuava derrubando a vítima da bicicleta e posteriormente agredindo-a, com socos e chutes.

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“Ele [o adolescente] foi apreendido na comunidade de Santa Luzia, que fica no bairro da Torre, justamente o local para onde ele fugia após a prática dos roubos. Daí, a gente chegou à conclusão, logo no início da investigação, que eram pessoas que residem naquela comunidade”, explicou o delegado titular da 5ª DESEC, Joel Venâncio.

Ambos os autores autuados foram reconhecidos pelas vítimas e confessaram os crimes. O maior era irmão do adolescente e, segundo o relato de sua companheira às autoridades, já havia praticado outros roubos similares. Um receptador também foi identificado.

Agora, a Polícia Civil trabalha para localizar um terceiro suspeito, também menor de idade e supostamente morador de rua. Uma das bicicletas roubadas foi recuperada. “Com a repercussão do caso, eles ficaram preocupados e tentaram se desfazer da bicicleta. Inicialmente, guardando na casa desse receptador, em Santa Luzia, e depois tentando vendê-la aqui no Centro do Recife”, acrescentou o delegado.

A Polícia prendeu nesta terça-feira, 31, dois homens suspeitos de terem participado dos ataques a bancos, na segunda-feira, 30, em Araçatuba. Um deles foi internado com ferimentos à bala na Santa Casa de Piracicaba. Ele havia sido transferido de uma unidade de pronto atendimento da cidade, em estado grave. Devido aos ferimentos, o hospital acionou a Polícia Militar. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Piracicaba fez o reconhecimento do suspeito como sendo possível integrante da quadrilha que atacou os bancos. Embora em estado gravíssimo, o suspeito está sendo mantido sob escolta.

O outro homem foi preso com um ferimento a tiro no braço, durante uma operação realizada por policiais do Deic e da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) no bairro Lago Azul, em Piracicaba. O suspeito já era procurado pela polícia de Campinas por roubo de cargas e veículos. Mesmo com o ferimento produzido por arma de fogo, o homem não procurou atendimento e estava escondido no bairro. Outras duas pessoas foram presas na operação, mas foi descartada possível ligação com os ataques em Araçatuba.

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Com as novas prisões, subiu para cinco o número de pessoas presas por suspeita de envolvimento nos ataques aos bancos. Além do casal em custódia na Santa Casa da cidade, outro suspeito foi preso em Campinas. O homem, que não tinha consigo arma ou dinheiro quando foi detido, admitiu a participação do assalto, segundo a polícia. Um sexto suspeito foi detido, mas acabou liberado. Conforme a polícia, ao menos 20 homens participaram dos assaltos - a maioria ainda está foragida.

Na tarde desta terça-feira, a equipe do Gate contabilizou mais cinco bombas ao arsenal apreendido após os ataques em Araçatuba. Segundo a polícia, os artefatos foram achados no interior da agência assaltada do Banco do Brasil, elevando o número total para 98 artefatos. O peso dos explosivos já passa de 100 quilos. Por volta das 17 horas, a região central da cidade começou a ser liberada para o trânsito, segundo informou a prefeitura.

A Polícia Federal (PF) cumpriu quatro mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (25) em uma operação para desarticular um grupo acusado de fraudes em cartões de crédito e benefícios sociais. Três das ações de busca foram feitas na cidade de São Paulo e uma em Jundiaí, no interior do estado.

Segundo a polícia, os valores fraudados pelo grupo ultrapassam os R$ 680 mil. A apuração aponta que eles teriam tido acesso aos dados de mais de 30 mil cartões.

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As investigações começaram em julho de 2020, com a prisão em flagrante de um homem que fazia saques fraudulentos em uma agência da Caixa Econômica Federal, em Várzea Paulista.

De acordo com a PF, a partir dele foi possível identificar seis integrantes do esquema que usavam dados bancários e clonagem de cartões para se passarem por outras pessoas e sacar dinheiro de benefícios sociais.

Nessa terça-feira (17), a Polícia Federal (PF) prendeu sete suspeitos de participar de uma organização criminosa acusada de tráfico de drogas e roubo em Pernambuco, Paraíba e Goiás. Ao todo, 34 mandados foram expedidos. A investigação aponta que o líder do grupo estava preso desde junho no Presídio Federal em Catanduvas, no Paraná.

Para a segunda fase da Operação Menoridade foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e 12 de prisão temporária nas cidades de Campina Grande e São Bento, na Paraíba, em Goiânia, no estado de Goiás, e nos municípios pernambucanos de Canhotinho, Caruaru e Jaboatão dos Guararapes.

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Campina Grande era o principal posto no Nordeste

A PF informa que as prisões estão relacionadas à captura de um dos líderes da organização no último dia 27 de junho, em São Paulo. Acusado de roubo a carro forte e tráfico de drogas, ele cumpre pena no Presídio Federal de Catanduvas.

No decorrer das investigações, as autoridades identificaram que a organização possuía ramificações no Nordeste e o principal ponto da região era em Campina Grande.

Autuações em Pernambuco

Em Pernambuco, 11 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas duas cidades do Agreste. Enquanto sete mandados, entre prisão preventiva e temporária, foram cumpridos em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Os suspeitos foram autuados por roubo e tráfico de drogas, e devem ser encaminhados ao sistema prisional de Campina Grande, onde ficam à disposição da Vara de Entorpecentes do município.

Dois presos do Conjunto Penal de Feira de Santana, na Bahia, fugiram usando uma corda feita por lençóis amarrados na segunda-feira (14). Eles estavam no pavilhão sanitário, onde ficam os presos com suspeita de Covid-19.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), Wellington Cleiton dos Santos, de 31 anos, estava preso desde 2016, e Anderson Melo Machado, de 25, cumpria pena desde 2015. Ambos respondem por roubo.

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A direção da unidade informou que os presos apresentavam bom comportamento. As autoridades competentes já foram notificadas.

O Ministério Público do Paraná (MPPR) denunciou 17 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de "fura-fila" da vacinação contra a Covid-19 em Apucarana-PR. A ação penal decorre de uma investigação relacionada à conduta de uma falsa enfermeira que teria desviado doses de vacinas no município.

Segundo a denúncia, oferecida na segunda-feira (31) pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca, a falsa enfermeira, admitida para trabalhar como voluntária pelo coordenador da Vigilância Epidemiológica do município, exerceu ilegalmente a profissão de técnica de enfermagem e teria aplicado a vacina em pelo menos 12 pessoas que não preenchiam os requisitos dos grupos prioritários entre 16 de abril e 11 de maio.

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As investigações apontaram que o coordenador responsável pela admissão da falsa enfermeira teria aplicado a vacina no filho de outro servidor, que também não integrava grupo prioritário, em uma casa de repouso de idosos. Todos os suspeitos, sendo três deles servidores públicos, foram denunciados, inclusive a proprietária da casa de repouso, pois ela teria conhecimento da conduta ilícita.

Os agentes públicos e as pessoas indevidamente vacinadas foram denunciados por peculato e infração de medida sanitária. Aos que receberam as doses ilegalmente, o Ministério Público propôs acordo de não persecução penal, mediante o pagamento de prestação pecuniária de R$ 22 mil por cada um dos acusados. 

A Promotoria de Justiça também requereu que o coordenador da Vigilância Epidemiológica seja afastado da função pública e proibido de manter contato com as testemunhas e ter acesso às dependências da Autarquia Municipal de Saúde e aos locais de vacinação.

A Polícia Civil da Paraíba desarticulou, nesta terça-feira (26), uma associação criminosa especializada em desativar senhas de cursos on-line pagos para vender os conteúdos das aulas. De acordo com as investigações, os acusados comercializavam as qualificações por apenas 10% do valor real dos cursos.

O Grupo Tático Especial, no âmbito da Operação Confectium, cumpriu mandados de busca e apreensão contra os suspeitos na cidade de Soledade, na Paraíba. Segundo a Política Civil, o grupo usava aplicativos sofisticados capazes de “quebrar” as senhas de acesso dos cursos; em seguida, os suspeitos faziam o download dos módulos e negociavam o material.

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“A maioria das empresas vítimas desse estelionato é do ramo de confeitaria. Já temos conhecimento de que empresas do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Tocantins e Pernambuco foram alvos dessa organização criminosa, que está sendo investigada”, revelou o delegado seccional Cristiano Santana, conforme informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil da Paraíba.

Comprovantes bancários de transferência e depósitos foram apreendidos pelos agentes. A operação também apreendeu arquivos de mídia que serão levados a perícias.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou dois carros roubados e libertou um refém de sequestro, na tarde de segunda-feira (17), nas BRs 423 e 232, em São Caetano e Caruaru, respectivamente, no Agreste de Pernambuco. O veículo da vítima havia sido roubado uma hora antes na cidade de Bezerros, também no Agreste. 

Policiais realizavam uma fiscalização na BR-232, quando deram ordem de parada ao motorista de um carro de luxo, que tentou atropelar  os policiais e fugiu em alta velocidade. Durante a tentativa de abordagem, os criminosos também atiraram em direção à equipe, mas ninguém ficou ferido.

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Após acompanhamento, o carro foi localizado na BR-423, em São Caetano, com a vítima do sequestro dentro dele. Foram realizadas buscas no local, com o apoio do 1° Batalhão Integrado Especializado da Polícia Militar (BIEsp-PM), mas os suspeitos não foram localizados. Em consulta, foi descoberto que o veículo possuía registro de roubo desde março deste ano em Caruaru. 

Cerca de uma hora depois, o carro do refém foi encontrado abandonado na BR-232, próximo a um parque aquático de Caruaru. Ele informou que foi abordado por um homem armado em Bezerros, obrigado a dirigir até o local onde estavam outros três integrantes do grupo e colocado no veículo de luxo. A vítima foi encaminhada junto com os carros recuperados à Delegacia de Polícia Civil de São Caetano, que irá investigar o caso.

A Marinha informou, nessa sexta-feira (7), que três navios são suspeitos pelo derramamento de óleo no litoral brasileiro em 2019. As informações foram divulgadas após a retirada do sigilo do relatório da investigação, que foi entregue à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF) em agosto do ano passado. As conclusões são utilizadas pela PF em um inquérito criminal sobre o caso. 

“Com o apoio de instituições técnicas e científicas, públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras, três navios foram apontados como principais suspeitos: Navio-Tanque (NT) BOUBOULINA; NT VL NICHIOH (em maio de 2020, o navio alterou seu nome para NT CITY OF TOKYO); e NT AMORE MIO (em março de 2020, o navio alterou seu nome para NT GODAM)”, informou a Marinha. 

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Na época dos fatos, as manchas iniciais de óleo apareceram a 700 km da costa brasileira (em águas internacionais) e atingiram mais de 250 praias do Nordeste. 

No comunicado, a Marinha também defendeu investimentos no monitoramento de navios. “Esse evento, inédito e sem precedentes na nossa história, traz ensinamentos, como a necessidade de se investir no aprimoramento do monitoramento dos navios que transitam nas águas jurisdicionais brasileiras e nas suas proximidades, destacando o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)”. 

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