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Um mutirão para reconhecimento de paternidade será realizado nesta sexta-feira (30), das 7h às 16h, na sede do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc). A ação é uma parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP). Serão recolhidos materiais biológicos para exames de DNA, de forma gratuita, por ordem de chegada e sem agendamento prévio.

O projeto Encontre Seu Pai Aqui quer facilitar a inclusão da paternidade no documento de pessoas que ainda não foram reconhecidas legalmente. Os organizadores destacam que esse reconhecimento amplia direitos, inclusive à herança, além de resgatar a dignidade de pessoas que não têm esse vínculo registrado.

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O projeto existe há cinco anos e já foram feitas mais de 12 mil solicitações desde o lançamento. A ideia é que os mutirões sejam feitos todos os meses.

Para participar, todos os envolvidos  – filho ou filha, mãe e provável pai  – devem estar de acordo e comparecer juntos no momento da coleta. Eles devem levar documento original com foto ou certidão de nascimento. A certidão será aceita apenas para menores de 18 anos. A triagem e a coleta de sangue ocorrem dentro do próprio órgão em uma sala reservada. 

Quem não estiver acompanhado do suposto pai pode dar continuidade ao processo com apoio do MPSP, que estará com uma equipe no local.

Se o suposto pai já tiver morrido, é possível fazer o teste com a presença da mãe e de parentes de primeiro grau do falecido, como pais (preferencialmente), irmãos (por parte de pai e mãe) e filhos (com suas respectivas genitoras).

Depois do exame de DNA, os envolvidos serão chamados na Promotoria de Justiça para receberem o resultado. Se for o caso, eles receberão encaminhamento para o Cartório de Registro Civil.

Um teste em terra do novo megafoguete da Nasa, destinado a verificar o sucesso dos reparos feitos após duas tentativas fracassadas de decolagem há algumas semanas, foi realizado com êxito nesta quarta-feira (21) na Flórida, anunciou a agência espacial dos Estados Unidos.

“Foram cumpridos todos os objetivos propostos”, declarou Charlie Blackwell-Thompson, diretora de lançamento da missão Artemis 1, que será a primeira do programa a levar os americanos de volta à Lua.

No início de setembro, a decolagem do foguete SLS, o mais potente já construído, precisou ser cancelada de última hora devido a um vazamento observado na drenagem de seus tanques com combustível criogênico.

O hidrogênio líquido, que forma esse tipo de combustível junto com o oxigênio, é altamente inflamável, portanto, esses vazamentos devem ser evitados a todo custo.

Desde então, a Nasa realizou reparos e o teste desta quarta incluiu o reabastecimento dos tanques de combustível.

Durante as operações, houve mais uma vez um pequeno vazamento de hidrogênio, mas foi controlado pelas equipes da agência.

Na semana passada, a Nasa disse que tinha como meta para a próxima tentativa de lançamento o dia 27 de setembro, em menos de uma semana, mas também indicou uma data alternativa, 2 de outubro.

“As equipes avaliaram os dados dos testes, assim como as condições meteorológicas e outros fatores, antes de confirmar que tudo está pronto para a próxima oportunidade de lançamento”, informou a Nasa.

Para cumprir a próxima data, a agência também precisa obter uma isenção da Força Espacial americana para a duração da bateria do sistema de autodestruição de emergência do foguete, projetado para detonar em caso de desvio de trajetória após o lançamento.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na terça-feira (20) o primeiro teste para diagnóstico da varíola dos macacos no Brasil. Trata-se do Kit Molecular Multiplex OPXV/MPXV/VZV/RP, produzido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além da monkeypox, o kit também pode ser utilizado para diagnóstico de outras patologias com sintomas semelhantes.

Segundo a agência reguladora, o teste detecta as regiões genômicas dos vírus, permitindo a detecção dos vírus orthopox, monkeypox e varicella zoster. Baseia-se na tecnologia de PCR em tempo real, sendo indicado para o processamento de amostras clínicas.

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O instituto passa a ser o detentor do primeiro registro de um produto diagnóstico para a doença totalmente produzido no País, de acordo com a Fiocruz.

"Possibilita a identificação do DNA do vírus causador através da coleta de material retirado das erupções cutâneas presentes no indivíduo com suspeita de infecção do gênero orthopoxvirus, pertencente à família Poxviridae. Desta forma, permite a detecção e diagnóstico clínico diferenciais dos alvos orthopox geral, monkeypox geral e varicella zoster, além de contar com o controle do kit (RNaseP), conferindo maior capacidade de esclarecimento diagnóstico, importante para a vigilância epidemiológica no Sistema Único de Saúde", acrescenta a Fiocruz.

Segundo a avaliação feita pela Anvisa, o teste cumpriu os critérios técnicos definidos pela agência reguladora. A análise do pedido de registro levou 39 dias, incluindo 17 dias utilizados pela empresa solicitante para atender as exigências técnicas feitas pela agência.

Para conceder o registro, a Anvisa reforça que avalia uma série de requisitos técnicos, entre os quais estão o desempenho clínico e o gerenciamento de riscos do produto.

Sobre a disponibilidade no mercado, o instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz afirma que está fornecendo o kit para uso em pesquisa para os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) e está preparado para atender a possíveis demandas do Ministério da Saúde com o kit registrado, considerando o tempo de produção e controle de qualidade. Procurada, a pasta ainda não se pronunciou sobre o assunto.

"O instituto também dispõe de capacidade para escalonar a produção destes novos kits, sem que haja impacto na oferta de outros produtos de seu portfólio. A distribuição e possibilidade de oferta dos kits para os estados será definida de acordo com a estratégia a ser adotada pela pasta", informou a Fiocruz.

Além deste kit de diagnóstico, o Bio-Manguinhos/Fiocruz submeteu o pedido de registro do Kit Molecular monkeypox (MPXV), baseado na mesma tecnologia, também com uso voltado para detecção e tipagem, contendo os alvos monkeypox geral, África Ocidental e África Central (Congo). O instituto ainda aguarda o seu deferimento.

Cobertura de testes pelas operadoras de saúde

Ainda na terça-feira, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que os planos de saúde cubram teste para doença. A medida que inclui o teste no rol de procedimentos de cobertura consta em uma nova resolução normativa aprovada nessa segunda-feira, 19.

Conhecida internacionalmente como monkeypox, a varíola dos macacos é endêmica em regiões da África e se tornou uma preocupação sanitária por causa da disseminação por diversos países do mundo desde maio deste ano. No Brasil, já são 7.019 casos e duas mortes, segundo dados divulgados até terça-feira, 20, pelo Ministério da Saúde.

Atualmente, há duas cepas conhecidas da varíola dos macacos. Uma delas, considerada mais perigosa por ter taxa de letalidade de até 10%, é endêmica na região da Bacia do Congo. A outra, que tem taxa de letalidade de 1% a 3%, é endêmica na África Ocidental e é a que tem sido detectada em outros países nesse surto atual.

O ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes, realizou uma simulação do projeto-piloto com biometria nos testes de integridade das urnas eletrônicas, nesta quinta-feira (15). A ideia é que seja implementada nas eleições desse ano. 

Além disso, Moraes acrescentou que o projeto será feito em 18 estados e no Distrito Federal, em 56 urnas, o que representa 8,74% dos 640 aparelhos que já tinham sido destinados para a realização dos testes de integridade. Já o restante, serão submetidas ao teste que é tradicionalmente realizado no dia das eleições, pela Justiça Eleitoral, com acompanhamento de uma auditoria externa.   

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A diferença do teste anterior para esse, é que agora será feito com biometria de eleitores reais. "A partir da liberação da biometria, o teste de integridade é absolutamente idêntico ao que vem sendo realizado desde 2002", explicou Moraes. 

O ministro acrescentou que o o projeto será implementado para verificar se o uso da biometria do eleitor vai, de fato, melhorar o teste de integridade das urnas. 

Funcionamento 

A ideia é que o projeto funcione da seguinte forma: no dia das eleições, os eleitores após votarem serão encaminhados para um local, que será usada a biometria dos voluntários convidados.   

Participarão do projeto-piloto entre 32 e 64 urnas em todo o país.  

O Instagram apresentou na noite da terça-feira (13) uma nova ferramenta que estão preparando. Com a nova função, será possível fazer doações em dinheiro para seus criadores favoritos. O novo recurso já está sendo testado internamente há algum tempo e, segundo rumores, a função de nome “Gifts” pode ser traduzida como “presentes”.

Alessandro Paluzzi (jornalista de tecnologia) postou capturas de tela da opção Gifts dentro do app, em uma versão protótipo do Instagram usada para testes internos. Esta informação foi confirmada por um porta-voz da Meta pouco após. Por mais que a informação tenha sido divulgada, a funcionalidade ainda está em tempos internos, sinal que ainda pode demorar para ficar disponível ao público geral.

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No momento, ainda não existem muitas informações sobre a nova ferramenta da rede social, porém, partindo do que se pode ver nas capturas de tela, as contas que desejarem receber doações precisam ser consideradas “elegíveis” para isso. Além disso, parece também que o recurso de doação funcionará para os vídeos Reels.

Outras plataformas já aplicaram este modelo de “doação”, como o Youtube, Twitter, Twitch e, cada vez mais, este vem se tornando um modelo vigente no mundo das redes sociais. Desta forma, será possível comprar um “presente” para um artista que admira ou para um criador de conteúdo que te inspira.

Ainda não existem previsões de lançamento para a nova funcionalidade do Instagram.

 

Após um ano de embates e questionamentos de militares sobre o processo de votação eletrônica, o Ministério da Defesa e a Polícia Federal validaram os sistemas que fazem funcionar as urnas que serão usadas nas eleições deste ano. Representantes das Forças Armadas e da PF participaram ontem de solenidade realizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a lacração do sistema eletrônico.

A partir de agora, nenhuma alteração nos programas é permitida, a não ser que todas as entidades fiscalizadoras das eleições se reúnam para reabri-lo. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que o encontro na sede do TSE mostrou "a segurança, a transparência, a seriedade e a confiança" da Justiça Eleitoral nas eleições de 2022.

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"O TSE jogou luz sobre esse procedimento. Uma etapa burocrática das eleições nunca teve audiência tão completa como essa. Isso legitima cada vez mais a Justiça Eleitoral. Isso demonstra que a Justiça Eleitoral atua de forma pública, transparente e que confia nos seus sistemas", afirmou Moraes. "Não há nada secreto no sistema eleitoral, a única coisa secreta é o voto", completou.

Além das Forças Armadas e da PF, participaram do evento representantes da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério Público Eleitoral, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Carter Center e da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). O único partido a participar do procedimento foi o PTB, que na quinta-feira passada sofreu derrota no TSE ao ter o registro do seu candidato à Presidência, o ex-deputado Roberto Jefferson, rejeitado.

AVAL

As Forças Armadas escalaram o coronel Marcelo Nogueira de Souza para assinar digitalmente os sistemas das urnas. Nogueira, que é oficial da ativa, foi o responsável por uma apresentação em julho deste ano, em audiência no Senado com a presença de militares, na qual foi difundida a tese de que um "código malicioso oculto" - também chamado de malware - poderia ser inserido nas urnas para fraudar o sistema eletrônico.

Pelo Ministério Público Eleitoral, o vice-procurador Paulo Gonet ressaltou a importância da cerimônia. "O eleitor tem mais essa garantia de que seu voto será contabilizado e a sua vontade prevalecerá", afirmou.

A solenidade pode esvaziar o discurso patrocinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) de criar dúvidas sobre o processo de votação eletrônica. Sem apresentar provas, Bolsonaro reuniu embaixadores no Palácio da Alvorada para dizer que o sistema eletrônico de votação não é confiável. O presidente tem se recusado a dizer que vai respeitar o resultado da votação de outubro. Ele está atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o segundo pedido de registro de kit para teste para monkeypox, a varíola dos macacos. O pedido é para o produto Monkeypox Virus Nucleic Acid Detection Kit e foi apresentado pela empresa Comércio e Indústria de Produtos Médico-Hospitalares e Odontológicos Ltda (CPMH).

De acordo com a agência reguladora, o pedido foi solicitado no dia 2 de agosto e já está em análise pela equipe técnica. Anteriormente, a Anvisa já havia o pedido de registro da empresa Biomédica. A solicitação foi analisada e a reguladora emitiu exigência, que é um pedido de informações e dados necessários para a conclusão da análise pela equipe técnica.

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O processo do registro envolve avaliar fabricação, confiabilidade dos resultados e efetividade para o diagnóstico.

Diagnóstico

De acordo com a Anvisa, atualmente o diagnóstico da monkeypox no país é feito por meio de ensaios moleculares de PCR com metodologia desenvolvida pelo próprio laboratório de análise clínica, com base em protocolos validados. Essa forma de atuação está regulamentada e é equivalente à aplicada por diferentes países, principalmente quando ocorre epidemia por agentes etiológicos emergentes.

Situação no país

Segundo dados do Ministério da Saúde, até ontem (5), 2004 casos de varíola dos macacos foram registrados no país. A pasta acompanha outros 1.962 casos. Até o momento, uma morte foi confirmada pela doença, em Minas Gerais.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou no início da semana  que o Brasil receberá, por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o antiviral Tecovirimat para “reforçar o enfrentamento ao surto” de varíola dos macacos.

 

A internet 5G estreou oficialmente nesta quinta-feira (4) em São Paulo, mas nem todo mundo encontrou com facilidade o sinal ou atingiu velocidades muito superiores às obtidas com o 4G. O Estadão esteve nas avenidas Paulista, Faria Lima e Ipiranga e ainda no bairro de Pinheiros para testar as redes de duas operadoras: Vivo e TIM.

Na Vivo, a melhor velocidade de download foi alcançada em Pinheiros, em região próxima ao Instituto Tomie Ohtake. Lá, o download chegou a 150 Mbps, com upload de 11 Mbps. Na TIM, testada na região central da cidade, os números obtidos foram de 70 Mbps, para download, e 20 Mbps para upload - apenas por volta das 13h30, a rede da operadora registrou alta velocidade: 524 Mbps, nos arredores do edifício Copan.

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A velocidade de internet da Vivo variou entre 16 Mbps e 50 Mbps durante a maior parte do tempo no trajeto. Já a TIM manteve 40 Mbps na maior parte do tempo. As operadoras prometem velocidades de até 1 Gbps, mas em nenhum momento dos testes foi possível chegar perto dessa marca. Ainda para efeito de comparação, a velocidade média do "velho" 4G é de 22,7 Mbps em operações de download, segundo dados da consultoria Ookla referentes ao segundo trimestre de 2022.

Por outro lado, alguns usuários no Twitter exibiram números expressivos, como 715 Mbps e 836 Mbps. Isso não significa que, em casos de uso real, não tenha sido possível notar avanços nas velocidades obtidas pela reportagem. Em locais com boa qualidade de sinal e velocidade, foi possível baixar em poucos segundos um episódio de Seinfeld, na Netflix, e o álbum Master of Puppets, do Metallica, no YouTube Music.

O Estadão entrou em contato com as operadoras para entender as diferenças nas velocidades. A Vivo afirmou que não iria comentar, enquanto a TIM não respondeu até a conclusão desta edição.

Antenas

O sinal de 5G ainda é desigualmente distribuído em São Paulo, apesar de já ter uma centena de antenas em funcionamento pela cidade. Segundo as regras do edital do leilão do 5G, realizado pela Anatel, as operadoras deveriam instalar uma antena para cada 100 mil habitantes no início da operação em um município.

Sendo assim, TIM, Claro e Vivo deveriam ativar 462 estações até o fim de setembro em São Paulo. Até hoje, a Anatel já recebeu mais de 1,3 mil pedidos de licenciamento na faixa de 3,5 GHz, quase o triplo de antenas que deverão ser instaladas na capital paulista até o fim do ano.

Segundo a TIM, sua cobertura contará com 1.150 antenas, sendo mais de 1.000 ativadas até o fim de agosto. A Claro afirma que sua cobertura estará presente em 52 bairros paulistanos. Já a Vivo diz que terá antenas em 54 bairros da cidade, mas lembra que ainda está instalando as primeiras antenas nas regiões, o que significa que mesmo os bairros contemplados podem ter "buracos" na cobertura nos primeiros dias.

O número de antenas é importante porque o alcance do sinal da internet de quinta geração, apesar de mais rápido e estável, é menor.

Quem usa o 4G não precisa trocar de plano para acessar nova rede

Além de aparelhos compatíveis com as redes 5G, há dúvidas sobre quais tipos de planos de internet serão necessários para ter acesso à nova rede. Por enquanto, a resposta é simples para quem já utiliza os planos de 4G: não precisa fazer nada além de estar em uma área com cobertura.

As três principais operadoras de telefonia do País (TIM, Claro e Vivo) afirmaram ao Estadão que não há mudanças de custos dos planos ou necessidade de troca de chips para receber o novo sinal - ao menos, por enquanto.

Porém, com o 5G há a possibilidade de que o usuário esgote o seu plano de dados mais rapidamente. Para isso, a TIM oferecerá mais 50 GB a um custo adicional de R$ 20 na mensalidade. Novos usuários terão acesso sem custo por um período de 12 meses.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Google lançou a versão Chrome 104, equipado com algumas das primeiras experimentações com mecanismo da Privacy Sandbox, que substituirá futuramente os cookies, melhorias para janelas de web apps em setups com múltiplos monitores e outras adições. 

Inclusive, a empresa determinou que a compatibilidade do Chrome para cookies de terceiros só deve ser mantida até meados de 2024. "Com testes do Sandbox de privacidade, os sites podem oferecer a mesma experiência de navegação atual, usando menos informações pessoais. Isso significa mais privacidade para você e menos rastreamento entre sites. Vamos adicionar novos testes assim que estiverem prontos", detalha a Google. 

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Um dos ajustes do Chrome 104 é o prazo para cookies de terceiros, que podem ficar no dispositivo por até 400 dias - isso não afeta os cookies já incluídos no aparelho.

A atualização deve permitir que web apps sejam colocados em tela cheia ou janelas pop-up em monitores secundários. Também para web apps, o Google adicionou a função de captura da região, que é uma melhoria focada no compartilhamento de tela que permite omitir certas partes do vídeo capturado durante a exibição. 

Segundo o CanalTech, na prática, esse recurso serviria para evitar um efeito conhecido como hall of mirrors, que acontece ao assistir uma transmissão do próprio conteúdo que está transmitindo. Os usuários devem aguardar a atualização automática ou antecipá-la manualmente na Play Stores e App Store.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou, na noite desta quinta-feira (14), que pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) vão testar o nível de segurança das mais recentes urnas eletrônicas adquiridas pela Justiça Eleitoral.

A avaliação dos modelos UE 2020 deve ocorrer até o próximo mês. Segundo o TSE, os pesquisadores tentarão quebrar o sigilo e alterar a destinação de votos, além de simular possíveis formas de ataque aos programas (softwares) e equipamentos (hardware) que compõem o sistema eleitoral.

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Ainda de acordo com a Corte, a ação fiscalizatória será semelhante àquela a que já foram submetidos os modelos UE 2015 – versão anterior dos equipamentos que foram expostos às investidas dos especialistas que participaram do último Teste Público de Segurança (TPS) do sistema eletrônico de votação.

O TSE informou, por meio de nota, que a testagem de amostras dos modelos UE 2020 foi uma das sugestões feitas por órgãos e entidades que integram a Comissão de Transparência das Eleições (CTE). A nota não nomeia o órgão autor da proposta, mas em outro comunicado divulgado horas antes para detalhar o encaminhamento dado a todas as sugestões já feitas à comissão, a Corte informa que a inclusão de amostras dos novos equipamentos no TPS foi feita pelo general Heber Garcia Portella, representante das Forças Armadas.

Ontem (14), ao participar de uma audiência pública realizada pela Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira, disse que submeter amostras das novas urnas eletrônicas ao Teste Público de Segurança é uma das três iniciativas que as Forças Armadas consideram “essenciais” para reduzir “toda a pressão, toda a discussão” técnica e política em torno da segurança do sistema eleitoral. “São propostas plausíveis e exequíveis que não têm nada de outro mundo", disse o ministro.

No detalhamento divulgado horas após a audiência pública, o TSE informou que a proposta só pode ser parcialmente acolhida. O motivo é “o estreito prazo entre a conclusão da integração do sistema de votação com a UE2020 e a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas eleitorais, agendada para a última semana de agosto deste ano”.

Segundo o TSE, os modelos UE 2020 só não foram testados antes por terem começado a ser entregues a partir de dezembro de 2021, quando o cronograma de testes já estava em curso.

“No evento [TPS], são testados os equipamentos já montados, que estejam com o software totalmente desenvolvido e testado pela Justiça Eleitoral”, informou a Corte, assegurando que, ainda assim, “todos os modelos de urnas contam com os mesmos programas, que passam por auditorias antes, durante e depois das eleições”.

Para atender parcialmente à recomendação do Exército, o tribunal disse ter feito um “ajuste” no plano de trabalho fruto do convênio que firmou com a USP em outubro de 2021 para que a instituição de ensino “colabore com a Justiça Eleitoral para aprimorar a integridade e a confiabilidade do voto eletrônico”.

De acordo com o TSE, mais de 70% das sugestões apresentadas à CTE foram acolhidas e serão colocadas em prática já nas eleições deste ano.

O Instituto de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está procurando novos voluntários para testes do medicamento de uso oral Paxlovid contra a Covid-19. O instituto é responsável pelos testes, no Rio de Janeiro, do fármaco desenvolvido pela farmacêutica Pfizer. 

 Para participar, é preciso ter 18 anos ou mais, ter sintomas e resultado positivo para Covid-19 há menos de cinco dias e ter sido vacinado contra a doença pela última vez há mais de 12 meses. Essa última condição faz com que o estudo seja voltado para pessoas que não se vacinaram ou estão com esquema terapêutico incompleto (apenas primeira ou segunda dose). Segundo a Fiocruz, esse é o protocolo do ensaio clínico para conseguir testar a eficácia do medicamento. 

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Além desses critérios, o instituto de infectologia informa que os voluntários passarão por uma avaliação médica com critérios mais detalhados. Para se candidatar, é preciso entrar em contato pelo telefone (21) 99784-9876.   

O medicamento foi testado anteriormente em pacientes de alto risco, o que permitiu que seu uso emergencial fosse liberado por agências regulatórias como a FDA (EUA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os resultados apontaram que o remédio, que combina os antivirais nirmatrelvir e ritonavir, reduziu em 89% a hospitalização pela doença e óbitos naqueles pacientes. 

O teste que está sendo conduzido agora em diversos locais do mundo, com a participação da Fiocruz no Rio de Janeiro, busca saber se o remédio é seguro e eficaz para tratar casos leves da doença em pacientes de baixo risco. O estudo está nas fases 2 e 3, em que são avaliadas a eficácia e a segurança do medicamento, e deve envolver 1.980 participantes. O primeiro voluntário foi recrutado e incluído no estudo em 9 de junho.

Apesar do afrouxamento das medidas restritivas, a Covid-19 ainda circula no Brasil e exige a continuidade das recomendações de prevenção. Nesse sentido, o diagnóstico é uma importante ferramenta para lidar com o vírus e os pontos de testagem gratuita seguem abertos à população no Recife.

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) manteve sete pontos de testagem rápida na capital. Os interessados em passar pelo exame precisam realizar agendamento através do aplicativo Conecta Recife ou pelo site. Em média, 750 exames são oferecidos diariamente, apontou a pasta.

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Confira os pontos de teste da Covid da Prefeitura do Recife

Segunda a sexta-feira

Upinha Dr. Moacyr André Gomes, no Morro da Conceição;

Upinha Governador Eduardo Campos, na Bomba do Hemetério;

Upinha Vila Arraes, na Várzea;

Policlínica Arnaldo Marques, no Ibura;

Policlínica Waldemar de Oliveira, em Santo Amaro.  

Domingo a domingo

Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro;

Centro de Saúde Professor Mário Ramos, em Casa Amarela.

O Governo do Estado disponibilizou outros três locais de teste para a Covid-19 no Recife. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde (SES), desde o início da pandemia, já foram enviadas mais de 1,9 milhão de unidades aos municípios. 

Sem necessidade de agendamento prévio, os pontos atendem por demanda espontânea e garantem uma média de 800 testes diários, assegurou a pasta;

"A SES-PE reforça, ainda, sobre a necessidade das gestões locais fortalecerem suas estratégias de testagem, assim como, sobre a responsabilidade de garantir a oferta de testes em locais próximos às residências das pessoas, como unidades básicas de saúde, policlínicas e outros espaços públicos e estratégicos nos próprios municípios, onde há grande circulação de pessoas", destacou.

Confira os pontos de teste da Covid no Recife fornecidos pelo Governo do Estado

Segunda a Sexta-feira

Secretaria de Educação do Estado, no bairro da Várzea, das 8h às 17h;

Domingo a domingo

Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no bairro da Várzea, das 8h às 18h;

Antiga Fundação de Saúde Amaury de Medeiros (Fusam), na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, das 8h às 17h;

Ponto exclusivo no Aeroporto

O Aeroporto Internacional do Recife também conta com ponto de testagem, mas exclusivo para funcionários e passageiros em desembarque. O atendimento por demanda espontânea ocorre de domingo a domingo, das 8h às 17h. Cerca de 150 testes são realizados diariamente, repassou a SES. 

A Coreia do Norte gastou até 650 milhões de dólares este ano em seus testes de armas, uma quantia que poderia ter sido utilizada para comprar vacinas para toda a população, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira.

O regime de Kim Jong Un gastou entre 400 e 650 milhões de dólares no desenvolvimento e nos testes de 33 mísseis disparados este ano, segundo um relatório do Instituto Coreano de Análises de Defesa (KIDA).

A quantia poderia até "permitir contra-atacar a crise alimentar deste ano e fornecer uma dose única da vacina contra a Covid-19 a todos os norte-coreanos", destaca o relatório do KIDA, um centro de pesquisas vinculado ao governo sul-coreano.

Pyongyang executou 18 testes de armas desde o início do ano, um recorde, e prosseguiu com as operações, apesar do surto de Covid-19 que atingiu o país em maio, que já infectou mais de 4,3 milhões de pessoas.

Embora a imprensa estatal afirme que a epidemia de coronavírus está sob controle, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou na semana passada que a situação está "piorando".

"Como exige a ativação do dispositivo de combate à epidemia de máxima urgência, pedimos a todos os funcionários que sigam rigorosamente as regras contra a epidemia", declarou nesta quinta-feira à AFP Kim Hye Kyong, chefe de saúde em Pyongyang.

A Coreia do Norte rejeitou em várias ocasiões as propostas da OMS para fornecer vacinas. Também ignorou ofertas de ajuda médica da Coreia do Sul e dos Estados Unidos.

O país enfrenta ainda uma escassez de alimentos, situação que se agravou com o bloqueio autoimposto para evitar a pandemia e com as sanções internacionais contra seu programa de armas.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a sua mulher, Rosângela da Silva, a Janja, testaram positivo para a Covid-19 neste domingo (5). Os dois ficarão de repouso domiciliar nos próximos dias e cancelaram a participação que fariam em eventos nestas segunda (6) e terça-feira (7).

Lula publicou a informação em seu perfil oficial no Twitter juntamente com uma prescrição médica assinada pelo médico Roberto Kalil Filho. "O sr. Luiz Inácio Lula da Silva testou positivo para a Covid-19. Encontra-se assintomático, em bom estado geral, devendo permanecer em isolamento domiciliar nos próximos dias." O presidente informou que Janja está com sintomas leves e também permanecerá em repouso.

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A comissão criada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avaliar a segurança dos testes nas urnas eletrônicas apresentou nesta segunda-feira, 30, seu relatório final. O documento descarta qualquer possibilidade de manipulação dos votos.

As conclusões foram entregues ao ministro Edson Fachin, presidente do TSE, em Brasília. De acordo com a comissão, a análise dos "processos, sistemas, subsistemas e componentes" das urnas transmite "segurança e confiabilidade" e demonstra "maturidade dos sistemas eleitorais".

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O grupo de trabalho é composto por pesquisadores e representantes do Ministério Público Federal (MPF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Congresso Nacional, Polícia Federal (PF), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

Os testes públicos de segurança nas urnas são feitos desde 2009 e, na última edição, tiveram duração estendida. Segundo o TSE, foi o maior procedimento já realizado, com número recorde de inscritos e mais tempo para verificação dos códigos-fonte. Peritos, hackers e pesquisadores tentam atacar o software das urnas em busca de falhas.

Após uma primeira rodada de avaliação, em novembro do ano passado, a Justiça Eleitoral ampliou as barreiras de proteção e submeteu os aparelhos a novos testes, que terminaram na semana passada. Com os resultados da etapa de confirmação em mãos, a comissão avaliadora sintetizou os resultados e entregou a Fachin. A conclusão é a de que há "espaço para melhorias" nos subsistemas isolados, mas não há margem para fraudes no conjunto do sistema eletrônico de votação.

A província chinesa de Henan, uma das mais populosas do país, vai impor aos 99 milhões habitantes um teste para covid a cada 48 horas, depois de registrar o aumento dos contágios.

A China mantém uma estratégia 'covid zero' que inclui quarentenas, confinamentos e testes em larga escala, sem adotar a flexibilização das restrições como outros países.

A política é eficaz do ponto de vista sanitário e, segundo os números oficiais, a China registrou um número muito menor de mortes que outras nações, mas representa uma duro golpe para a economia.

O confinamento imposto na cidade de Xangai no início de abril e as restrições e fechamentos de estabelecimentos comerciais em Pequim provocaram perturbações nas cadeias de abastecimento.

Para evitar um cenário similar, Henan decidiu aplicar testes em larga escala, com a esperança de detectar casos positivos e isolá-los o mais rápido possível.

A província da região central do país, 400 km ao sul de Pequim, conseguiu permanecer à margem do último foco de contágios, mas registrou dezenas de novos casos nos últimos dias.

Os moradores que não se submeterem aos testes perderão o passe verde que permite o acesso aos transportes e locais públicos.

Como você viu, a relação entre Natália e Eliezer dentro do BBB22 deu o que falar porque os dois usaram e abusaram do edredom, e na época muito se falava que a sister poderia até estar grávida.

Agora algumas semanas após o final do programa, Natália deve estar tendo acesso a toda repercussão deste assunto e decidiu ir até as suas redes sociais dar mais detalhes. Pois é, a bonitona resolveu tirar a prova e fez um teste para saber se estava grávida.

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E como ela mesmo imaginou, o teste deu negativo e ela foi falar para os fãs no Instagram festejando bastante a notícia.

Meu amores, não estou grávida. Mas vocês falara tanto disso que eu até fiz um teste. Negativo. Graças a Deus!

Apesar das brincadeiras e do tom festivo, Natália fez questão de fazer um alerta para os fãs sobre o uso de preservativo.

Só para lembrar: preservativo sempre. Nem só reprodução, mas por proteção!

O foguete com destino à Lua que está sendo testado pela Nasa retorna a seu hangar de construção para reparos na próxima semana, adiando a data de lançamento de uma missão não tripulada para o fim do verão boreal.

Desde o início de abril, a agência espacial tenta sem sucesso completar um ensaio geral do lançamento, incluindo o abastecimento com o combustível propulsor e uma contagem regressiva até os últimos 10 segundos antes da decolagem e sem ligar os motores.

No entanto, a equipe da Nasa encontrou vários problemas técnicos, entre eles um vazamento de hidrogênio líquido.

Uma válvula defeituosa impediu o preenchimento da parte superior, bloqueando o fornecimento do nitrogênio usado para expurgar o oxigênio do foguete antes da operação de abastecimento, por razões de segurança.

O foguete, de 98 metros de altura incluindo a cápsula Orion em sua ponta, começará em 26 de abril seu lento retorno a partir da plataforma 39B do centro espacial Kennedy ao prédio de montagem do veículo, onde ele será reparado.

Questionado sobre a data de lançamento da missão não tripulada Artemis 1, o alto funcionário Tom Whitmeyer disse que "a janela de início de junho seria um desafio".

A Nasa havia considerado um teste de voo para maio e há janelas de oportunidade em julho ou agosto. Porém, para aproveitá-las, depende de diversos fatores, como as posições relativas da Terra e da Lua, além do tempo que o foguete leva para voar em um eclipse, já que exige luz solar para manter sua regulação térmica.

O atraso da Artemis 1 terá um efeito dominó nas missões seguintes: Artemis 2, primeiro voo não tripulado ao redor da Lua, e Artemis 3, que terá a primeira mulher e a primeira pessoa negra a pousar no polo sul lunar.

A Nasa quer construir uma presença permanente na Lua e usá-la como campo de testes para as tecnologias necessárias para uma missão à Marte, prevista para depois de 2030.

A partir da próxima sexta-feira (15) não será mais exigido o exame negativo de Covid-19 para entrar na Ilha de Fernando de Noronha. No entanto, a carteira digital de vacinação permanece obrigatória, com pelo menos duas doses da imunização. 

Para pessoas com 55 anos ou mais, também será necessária a comprovação da dose de reforço. Uma outra mudança no atual protocolo será a exigência de pelo menos uma dose da vacina para adolescentes de 12 a 17 anos. Crianças até 11 anos não precisam apresentar carteira de vacinação.

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“A medida em que houver novos avanços na vacinação contra a Covid no país, passará a ser exigido o esquema vacinal completo também para os menores de 18 anos. É uma proteção a mais, tanto para quem visita, quanto para quem vive em Noronha”, aponta o superintendente em Saúde da ilha, Fernando Magalhães. 

A testagem dos visitantes na saída de Noronha será mantida, porém de forma reduzida. Em vez de 30% dos passageiros sorteados para o exame, agora serão testados 20%.  

“Os avanços da vacinação e a redução dos números da Covid no país nos dão a segurança de flexibilizar um pouco mais o protocolo, mas sem abrir mão da exigência da vacina, assegurando que todos que entram na ilha estejam imunizados e, consequentemente, com um risco menor de contrair a doença”, ressalta o administrador do arquipélago, Guilherme Rocha.

A Meta, empresa matriz do Facebook e Instagram, vai dar aos criadores de conteúdo a oportunidade de vender artigos virtuais na Horizon Worlds, sua principal plataforma no metaverso.

"Por exemplo, alguém pode fazer e vender acessórios para um mundo da moda ou oferecer acesso pago a uma nova parte de um mundo", indicou o grupo de tecnologia californiano em um comunicado à imprensa.

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O metaverso, considerado o futuro da internet pela Meta e outras companhias, consiste em uma série de "universos" paralelos que podem ser acessados por meio de plataformas de realidade virtual e aumentada.

Isso já existe, ainda que mais básico, em forma de video games como Minecraft, Fortnite e Roblox, assim como plataformas sociais como Horizon Worlds e VRChat, onde as pessoas se reúnem não só para jogar, mas também para interagir e participar de eventos.

Meta, cuja receitas dependem inteiramente de publicidade direcionada em grande escala, decidiu contribuir mais ativamente para o surgimento do metaverso, e está ocupando o seu lugar na próxima batalha pela atenção do público.

Para isso, o gigante das redes sociais está buscando atrair criadores de conteúdos que possam, por sua vez, atrair mais usuários.

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