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A Polícia Militar (PM) identificou novos envolvidos no protesto realizado por cerca de 150 ambulantes na Avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Derby, que terminou em tumulto nesta quinta-feira (11). Através das câmeras de videomonitoramento, Leonardo Carvalho de Lima, de 33 anos e Robson Almeida da Hora, de 18, foram os responsáveis por atear fogo e bloquear a via. 

Ainda de acordo com a polícia, José Alexandro Vieira do Nascimento, de 39 anos foi filmado no momento em que jogou pedras nos policiais. Os três foram detidos e encaminhados para Central de Flagrantes junto com as imagens das câmeras para análise da Polícia Civil. Cerca de 25 manifestantes e integrantes do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal do Recife (Sintrafe) estão reunidos no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para denunciar os atos agressivos da PM.

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O promotor Maxwell Vignoli recebeu os integrantes. "Viemos denunciar a agressão abusiva da PM pelo uso de balas de borracha. Uma pessoa ficou ferida por causa da volência do (Batalhão) Choque", disse Severino Souto Alves, presidente do sindicato. 

Além disso, não houve diálogo da Prefeitura com os ambulantes, segundo o Sintrafe. "Fomos retirados do nosso trabalho sem conversa. Os funcionários da Prefeitura pedem pagamento para que a gente continue trabalhando, mas nós não aceitamos isso. Queremos continuar lutando pelo nosso espaço", relata Severino.

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“O Ministério Público acolheu a denúncia dos manifestantes e agora será feita uma audiência pública no próximo dia 3 de outubro, às 14h, entre as Secretarias de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Controle Urbano da Prefeitura do Recife e Sindicato. O intuito é intermediar um diálogo para que os órgãos e ambulantes entrem em acordo”, informou o promotor Vignoli. 

 >> Prefeitura diz que protesto dos ambulantes foi inesperado

Em nota, PM informou ainda que foi necessário o "uso da força para a liberação da via, pois os manifestantes estavam irredutíveis em sair, bem como impediram a ação do Corpo de Bombeiros". O Batalhão de Choque permanece próximo ao Ministério Público (MPPE). 

Com informações de Yasmim Dicastro

O Parque Dona Lindu, localizado na zona sul do Recife, foi palco de um tumulto na noite deste sábado (30), envolvendo ambulantes e fiscais da Secretaria de Controle Urbano (Secon). A confusão teve início após os funcionários da Prefeitura removerem os camelôs que trabalhavam no local.  

O tumulto durou cerca de 30 minutos e só foi controlado com a chegada da Polícia Militar. De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Severino Souto Alves, os agentes agiram de forma violenta, danificando algumas barracas.

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Ainda segundo Alves, a gestão municipal havia prometido conversar com os trabalhadores informais na manhã deste sábado. “Não conversaram com a gente e já chegaram retirando as pessoas. A Prefeitura só cadastrou um terço dos ambulantes que comercializam aqui no Parque. Queremos negociar para que todos possam trabalhar da maneira correta, com o cadastro do município”, explicou. 

Os câmelos prometem resistir e informam que vão ao Parque às 9h do domingo (31). Caso a Secretaria de Controle Urbano não chegue a um acordo com a categoria, eles devem fazer um protesto nas vias próximas ao Dona Lindu. 

Com informações de Nicoly Moreira 

Mais um jovem envolvido no último tumulto da Funase, no dia 15 de julho, morreu na tarde desta segunda-feira (4). Lindemberg Alves, de 17 anos, estava internado no Hospital da Restauração (HR) desde o dia da confusão. Além de Lindemberg, outro adolescente, Cleiton Figueiredo Moura, 18, teve 35% do corpo queimado durante a briga e perdeu a vida no dia 25 do mês passado.

No total, quatro jovens foram afetados no motim. Lindemberg e Cleiton não resistiram aos ferimentos e morreram; Luan de Oliveira Mascarenhas, 17, recebeu alta no dia 25 de julho e Fabio Lima, 19, deixou o HR na tarde de hoje.

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Segundo dados da assessoria de imprensa da Funase, apenas nos últimos três anos, 15 jovens já morreram após confusões dentro do espaço, cujo objetivo é reeducar os internos. Das vítimas, sete morreram em 2012; quatro em 2013 e mais quatro apenas este ano. 

Através de nota, a assessoria do órgão informou que “as famílias dos adolescentes envolvidos no caso estão recebendo a assistência de psicólogos e assistentes sociais da Funase e a sindicância aberta pela corregedoria da instituição para apurar o caso está em andamento”. A Funase também disse que “depoimentos e imagens estão sendo avaliadas e todos os envolvidos, direta ou indiretamente, no ocorrido estão sendo ouvidos. Em paralelo à sindicância um inquérito policial também foi instaurado pela delegacia do município do Cabo de Santo Agostinho”. 

Confusão – No dia 15 de julho, duas unidades da Funase, uma no Cabo de Santo Agostinho e outra em Abreu e Lima, ambas na Região Metropolitana do Recife, registraram um princípio de tumulto entre os reeducandos. No Cabo, quatro internos – sendo três maiores de idade e um menor - atearam fogo nos colchões do próprio alojamento e acabaram se queimando. Na ocasião, todos sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus, principalmente nas faces, membros superiores e nas costas. A gravidade do caso se deu porque as chamas foram ateadas dentro da cela onde estavam as vítimas. A Funase abrirá uma sindicância para apurar o caso e enviará os colchões incendiados para serem periciados, pois eram revestidos de material anti-chamas. Já em Abreu e Lima, os internos iniciaram uma rebelião em quatro alojamentos. 

 

 

 

 

 

Morreu no Hospital da Restauração (HR), na manhã desta sexta-feira (25), um dos internos queimados durante um motim na unidade da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) do Cabo de Santo Agostinho. Outros dois jovens permanecem internados com quadro de saúde estável.

A informação foi confirmada pelo chefe do setor de Queimados do HR, Marcos Barreto. O adolescente de 18 anos teve 35% do corpo queimado e estava em coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 15 de julho, data do tumulto na Funase.

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Na ocasião, todos sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus, principalmente nas faces, membros superiores e nas costas. A gravidade do caso se deu porque as chamas foram ateadas dentro da cela onde estavam as vítimas.

Ainda não há previsão de alta para os outros dois pacientes.

Os jovens queimados durante um motim na unidade da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) do Cabo de Santo Agostinho seguem em estado grave no Hospital da Restauração (HR). O quadro mais crítico é o do adolescente de 18 anos, que teve 35% do corpo queimado e inalou bastante fumaça no momento do tumulto. O jovem segue respirando com ajuda de aparelhos e o risco de perder a vida ainda é alto.

“O problema não é só a queimadura, mas a quantidade inalada de gás tóxico, porque isso começa a causar insuficiências. Quando foram resgatados, todos eles estavam quase sem consciência”, detalhou o chefe do setor de queimados do HR, Marcos Barreto. De acordo com o médico, todos sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus, principalmente nas faces, membros superiores e nas costas. A situação dos quatro ainda é de risco. 

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Um dos menores, de 17 anos, apresentou novos problemas nesta quarta (16) e está com a possibilidade de ser deslocado à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O outro menor, também 17, teve 15% e está estável, assim como o socioeducando de 19 anos que, apesar de 30% do corpo queimado, não apresenta agravantes. 

De acordo com o médico Marcos Barreto, a gravidade do caso se deu porque as chamas foram ateadas dentro da cela onde estavam os quatro jovens. “O lugar era muito pequeno, eles inalaram muita fumaça e soubemos que eles se amontoaram para se protegerem do fogo, por isso as queimaduras na parte dorsal”, explicou Barreto. 

Um dos quatro internos feridos durante um princípio de tumulto na unidade da Funase do Cabo de Santo Agostinho, na manhã desta terça-feira(15), está em coma induzido no Hospital da Restauração. O estado de saúde dele e dos outros três jovens foram divulgados nesta tarde.

De acordo com o chefe do setor de queimados, Marcos Barreto, os quatro tiveram queimaduras de segundo grau. Porém o jovem, de 18 anos, já deu entrada no HR respirando através um tubo. "Ele foi primeiro para o Hospital Dom Hélder e já chegou aqui com ventilação mecânica. É o único que não está consciente", acrescentou.

Os outros reeducandos,dois de 17 anos, e um de 19, também estão na ala vermelha porque o setor de queimados está lotado."Amanhã se alguém receber alta a prioridade é transferí-los", explicou Barreto. Os quatro pacientes tiveram de 17% a 35% de superfície facial queimada. Além de face, foram queimados membros superiores e o dorso.

O médico não escondeu a preocupação de que os três possam piorar. "Esses três dias que virão serão primordial pra saber se eles poderão desenvolver uma complicação pulmonar, já que muitas vezes elas não aparecem logo após o incidente" explicou.

Ainda segundo o médico,foi observado, diante dos ferimentos, que os jovens ficaram amontoados pra se proteger do calor. "Não foi o fogo que agiu direto neles porque ficaram juntos na hora, mas sim o calor dentro do ambiente fechado", disse.

Os quatro estão sendo hidratados, e passando por procedimentos para melhorar a respiração, como ventilação com máscara e nebulizadores. Nesta quarta(16), os três, que estão menos graves, passarão por pequenaa cirurgias para retirada dos tecidos desvitalizados da pele.

Tumulto - Os jovens ficaram feridos durante um princípio de tumulto por volta das 9h desta terça. Eles atearam fogo nos colchões do próprio alojamento e acabaram se queimando. A Funase abrirá uma sindicância para apurar o caso e enviará os colchões incendiados para serem periciados, pois eram revestidos de material anti-chamas. Na Funase de Abreu e Lima, internos também realizaram uma tentativa de rebelião iniciada em quatro alojamentos do Case Abreu e Lima. O tumulto foi controlado pelos agentes socioeducativos com o apoio da Polícia Militar (PM). 

 

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) registrou princípio de tumulto em duas unidades no início da tarde desta terça-feira (15). As confusões ocorreram no Cabo de Santo Agostinho e em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

No Cabo, quatro internos –sendo três maiores de idade e um menor - atearam fogo nos colchões do próprio alojamento e acabaram se queimando. Eles foram encaminhados ao Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área central do Recife.

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De acordo com a assessoria da Funase, após serem liberados os socioeducandos serão encaminhados à delegacia do Cabo para prestar esclarecimentos. Uma sindicância será aberta pela Funase para apurar o caso. Os colchões incendiados serão periciados, pois eram revestidos de material anti-chamas.

Rebelião – Em Abreu e Lima, os internos realizaram uma tentativa de rebelião em quatro alojamentos. O tumulto foi controlado pelos agentes socioeducativos com o apoio da Polícia Militar (PM). 

De acordo com a polícia, homens do Batalhão de Choque irão realizar uma revista no local. Os envolvidos ainda estão sendo identificados e serão encaminhados a delegacia da cidade para prestar esclarecimentos.

No início da tarde desta terça-feira (15), um problema em um equipamento de bebidas na Praça de Alimentação do Shopping Boa Vista, no centro do Recife, causou um princípio de tumulto no centro comercial. De acordo com a assessoria do mall, um vazamento no cilindro da máquina de refrigerantes da loja Pizza Quantti foi o motivo do barulho que assustou as pessoas no local.

Logo após o incidente, alguns consumidores postaram nas redes sociais sobre a confusão; houve boatos de assalto ou de algum problema na escada rolante. Segundo o Shopping,  a Brigada de Incêndios do Shopping foi acionada, mas o vazamento já havia sido contornado e não houve feridos. 

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O policial militar que se feriu durante um tumulto no momento da transmissão do jogo do Brasil, nessa terça-feira (8) passa bem e já recebeu alta. Allan Anderson Soares, de 28 anos, pertencente ao efetivo da Cavalaria, acabou caindo do cavalo na Avenida Rio Branco, no bairro do Recife.

De acordo com o policial, quando a equipe tentava afastar as pessoas do foco da confusão, que começou após o quarto gol da Alemanha, o cavalo escorregou no piso da avenida e caiu sobre ele. O agente foi atendido no local e em seguida encaminhado para o Hospital Esperança.

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Na unidade de saúde, Allan foi medicado e passou por exames que constataram uma fratura no tornozelo. Até o momento, não será necessário nenhum tipo de procedimento cirúrgico. O agente ficará afastado das atividades profissionais por cerca de seis semanas.

CARUARU (PE) – A tensão tomou conta do município de Caruaru, nesta quinta-feira (15), após tumulto no centro da cidade motivado pela greve da Polícia Militar em todo o Estado de Pernambuco. O comércio permanece fechado e parte das escolas e faculdades não terão aulas. A Câmara Municipal suspendeu a reunião ordinária, que seria realizada na noite desta quinta-feira (15), numa decisão tomada em conjunto pelos vereadores para garantir a segurança da Casa Jornalista José Carlos Florêncio, vereadores, funcionários e o público que sempre acompanha os encontros.

O Colégio Atual informou que contratou segurança particular para garantir a segurança dos alunos e professores, suspendendo todas as atividades complementares nesta quinta-feira. As faculdades Maurício de Nassau, Universidade de Pernambuco (UPE), Fafica e Asces suspenderam as aulas nos períodos da tarde e noite, porém, o atendimento funcionará normalmente. O prefeito de Caruaru, José Queiroz, convocou uma reunião com o comandante do 4º Batalhão, Cel. Marcos Campos, representantes do Conselho de Segurança Comunitária e Destra para tratar da segurança do município enquanto durar a greve.

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Um princípio de confusão ocorreu no Centro de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Case), no município de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, na manhã desta terça-feira (6). Segundo informações da assessoria, não tinha motivo nenhum para o tumulto.

A Case informou que oito detentos quebraram um vaso sanitários e uma caixa de cerâmica, que estavam no local devido a obra que estão sendo realizadas no local. Os envolvidos na depredação foram encaminhados a Delegacia de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) para prestar esclarecimento.

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Quatorze pessoas morreram em um tumulto durante um festival em homenagem ao cantor falecido King Kester Emeneya em Kikwit, região oeste da República Democrática do Congo (RDC), anunciou o governo da província de Bandundu.

"O balanço provisório do incidente que lamentamos muito é de 14 mortos, incluindo dois policiais, e oito feridos", declarou à AFP Camille Sesep, porta-voz do governo provincial.

Uma grande correria aconteceu na noite de quinta-feira no estádio de Kikwit, cidade natal do cantor falecido em 13 de fevereiro em Paris.

"No fim da noite, a movimentação de algumas pessoas provocou a correria", afirmou Sesep.

Uma investigação foi aberta para determinar as causas da tragédia e o restante do festival em homenagem a King Kester Emeneya foi cancelado.

O governo provincial, integrantes do governo e deputados visitaram os feridos no hospital de Kikwit e pediram calma à população, segundo o porta-voz.

King Kester Emeneya foi sepultado em 2 de março na cidade de Kinshasa. Ele cantou durante muitos anos no grupo Viva a Música de Papa Wemba, um dos reis da rumba congolesa, antes de formar o próprio grupo, Victoria Eleison, que em 2012 completou 30 anos de carreira.

O sentimento de festa foi substituído pela impaciência e violência. Na espera pelo desembarque da delegação do Sport, após o título da Copa do Nordeste, em Fortaleza, os torcedores do time pernambucano protagonizaram gestos de desordem nos arredores do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no bairro da Imbiribeira, no final da tarde e início da noite desta quinta-feira (10).

Por conta de atraso no voo que trazia a equipe rubro-negra, o pouso previsto para as 16h30 só veio se concretizar pouco depois das 19h30. À tarde, integrantes da Torcida Jovem tentaram entrar, em grande número, no Aeroporto, mas foram barrados e um princípio de tumulto foi controlado sem maiores problemas pela Polícia. O Exército também foi mobilizado, com vários veículos e soldados na fiscalização do local.

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Minutos antes da chegada do time, um grupo de torcedores, impaciente com o atraso na chegada do time, começou a jogar pedras em direção ao Batalhão de Choque da Polícia Militar, na entrada do hangar do Aeroporto (local de onde saiu o ônibus da delegação). O Sargento Marques, do efetivo em plantão, afirmou que duas pessoas ficaram feridas e um policial foi atingido por uma pedrada.

A repórter do Portal LeiaJá, Nicoly Moreira, estava no local, durante o tumulto, e foi atingida por spray de pimentas, além de ter sido empurrada por integrantes da torcida uniformizada. Uma torcedora passou mal e o grupo, após intervenção da Polícia, começou a se dispersar até saírem para a Avenida Mascarenhas de Moraes. 

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Mais uma vez os usuários do programa Bolsa Família dormiram na fila para receber alguma orientação que justificasse o bloqueio ou recadastramento nesta sexta-feira (14). O episódio acontece dois meses depois da data de recadastramento dos usuários com vencimento do cartão em 2012, que também provocou uma enorme retenção em frente à sede da URB, na Boa Vista.

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Inês Lima procura obter informações na sede desde a quarta-feira (12), quando foi orientada a voltar nesta sexta-feira (14) para fazer o recadastramento de seu cartão. Ela tem cinco filhos e já teve o cartão bloqueado três vezes. “Ficam jogando as pessoas de um lado para o outro e não dizem nada. Tão fazendo isso para ganhar voto, daqui a pouco sai um cara daí e fala que vai aumentar o prazo, que é pra votar nele”, disse. “Quando você tenta ligar, ninguém diz nada”, conta Inês, que passou quase quatro horas esperando para ser atendida na ouvidoria. Ela chegou ao local às 3h da manha.

O sentimento de revolta também toma conta de Josenildo Maurício, que estava no episodio de dezembro de 2013, foi mandado para um CRAS e não conseguiu resolver seu recadastramento. ”Cheguei aqui no início da manhã, mas pelo que estou vendo vou ter que voltar outro dia”, comentou. “Isso é politicagem, chega ano de eleição eles ficam doidos, pensam que a gente é burro”, completou.

A equipe do LeiaJá procurou os funcionários da URB para se posicionarem sobre o caso, mas a informação que recebemos foi que não havia ninguém do Bolsa Família no local. No momento, o cenário é de confusão e desinformação.

O rolezinho realizado por jovens no Gama Shopping terminou em confusão e envolvimento da Polícia Militar. Por causa do tumulto, a direção do centro comercial antecipou o fechamento do das 22h para as 18h30. Ninguém foi preso, apesar do corre-corre. A cidade do Gama fica a 40km de Brasília.

Por volta das 16h, os jovens começaram a chegar em frente ao shopping. Quando reuniram cerca de 300 pessoas, decidiram invadir o local. Houve confusão, os seguranças particulares intervieram mas não conseguiram conter o tumulto. No instante, em que a Polícia Militar foi chamada.

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De acordo com informações da direção do shopping, cerca de 500 clientes estavam do lado de dentro fazendo compras ou passeando. Alguns tentaram sair. Lojistas fecharam as portas. Como em outras cidades, os jovens cantaram músicas, bateram nos vidros das lojas e correram a esmo. Os tumultos cessaram antes das 19h.

O voo Azul 5195, que decolou às 3h46 (horário local) de Natal (RN), com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, teve de fazer uma parada não programada em Salvador (BA), depois de um casal promover uma confusão a bordo, com direito a xingamentos e agressões contra os tripulantes do voo. O casal foi detido pela Polícia Federal e os cerca de 115 passageiros tiveram de aguardar acomodação em outros voos para seguir viagem.

Segundo testemunhas do caso, a confusão começou logo depois de o avião decolar. O casal teria começado a discutir entre si e, em seguida, o homem teria ficado em pé, tirado a camisa, e começado a xingar, em voz alta, os integrantes da tripulação. As comissárias de bordo teriam tentado conter o passageiro, que passou a agredi-las também - os relatos são de que ele, além de insultar, teria atirado chinelos contra as tripulantes.

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Sem conseguir conter o homem, uma das comissárias deu voz de prisão e teve de contar com o apoio de outros passageiros para imobilizá-lo. O piloto decidiu fazer a parada não programada em Salvador, para que o casal fosse desembarcado e levado para a Polícia Federal (PF). O pouso ocorreu por volta das 5 horas (horário local).

O ator e diretor teatral Marcelo Bones, que estava no voo, contou em sua página no Facebook ter sido ele a atar as mãos do homem, com fita adesiva. "Pousamos (em Salvador), a Polícia Federal entrou no avião, prendeu os dois e levou piloto e equipe para testemunhar", relatou.

Os passageiros, porém, tiveram de esperar para continuar a viagem, já que não havia outra tripulação da companhia para seguir com o voo. "Duas horas e meia depois, todos os passageiros (estavam) apertados numa salica (sic) de espera, esperando um delegado de Polícia Federal chegar ao aeroporto para liberar a tripulação, que foi ser testemunha do caso", reclamou Bones. Ele conseguiu embarcar em outro voo, por volta das 11h30.

Por meio de nota, a Azul afirmou que os passageiros "estão recebendo toda a assistência necessária e sendo reacomodados" em outros voos. "A Azul lamenta eventuais transtornos ocorridos a seus clientes", diz o comunicado. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos passageiros detidos.

Por volta das 18h desta terça-feira (24), véspera de Natal, um tumulto ocasionado por uma suposta apreensão realizada pela Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) tomou conta da Avenida Rosa e Silva, no trecho onde fica localizado o supermercado Bompreço, bairro da Jaqueira, área central do Recife.

Segundo um segurança do hipermercado, um carro suspeito estacionou na área do centro comercial e cinco viaturas da Patrulha do Bairro realizaram a abordagem. Outras testemunhas, que preferiram não se identificar, afirmaram que um homem estava armado dentro do supermercado e resistiu a voz de prisão dada pelas guarnições, o que ocasionou o tumulto. 

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Com informações de Juliana Isola

Vinte e três jovens foram detidos na noite desse sábado (14) pela Polícia Militar, sob suspeita de praticar um arrastão a lojas do Internacional Shopping Guarulhos, na Grande São Paulo. Um encontro de jovens, conhecido como "rolezinho", havia sido marcado pelo Facebook.

Após um tumulto dentro do shopping, os jovens foram encaminhados para o 2º DP de Guarulhos. Segundo a Polícia Civil, porém, nenhuma vítima prestou queixa e nenhum objeto roubado foi encontrado com os suspeitos, que deveriam ser liberados durante a madrugada de hoje. O caso foi registrado como perturbação de sossego. Não houve registro de feridos.

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Segundo relatos de comerciantes, cerca de 200 jovens começaram a gritar, empurrar pessoas e entrar nas lojas por volta das 19 horas. "Foi a maior correria, teve gente pisoteada", disse Flávio Alves dos Santos, de 38 anos, gerente de uma loja de departamento. "Vimos um monte de moleques correndo, gritando, e fechamos a loja", disse a caixa Fabiana Paula, de 28 anos.

As lojas ficaram fechadas por pelo menos uma hora e meia. Nenhum representante do shopping foi localizado para comentar o ocorrido. Durante a tarde, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo esteve no local e a movimentação era normal, com reforço de policiamento.

No sábado anterior, dia 7, cerca de seis mil jovens se reuniram no Shopping Metrô Itaquera. Houve tumulto e comerciantes fecharam as lojas mais cedo. Duas pessoas foram presas por furtos e, nas redes sociais, pipocaram vídeos da confusão.

Aricanduva. Durante a semana, mais de dez "rolezinhos" desse tipo foram agendados pela internet para vários outros centros de compra. Em um encontro ontem no Shopping Aricanduva, não houve confusão. O evento tinha 10 mil confirmações no Facebook, mas o organizador, Felipe Wilie, de 15 anos, preferiu cancelá-lo. "Se tivesse outra confusão podia sobrar pra mim", disse ele, que mesmo assim foi ao rolezinho, que acabou reunindo 200 pessoas.

Os seguranças impediam aglomerações maiores. "A gente vem para juntar as quebradas, os amigos, pela aglomeração", disse Calebe Silva, de 15 anos, que mora no Jardim Iva.

Potencializados pelas redes sociais, encontros de jovens nos shoppings da periferia têm preocupado comerciantes. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping pediu ajuda à Secretaria de Segurança Pública. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Centenas de pessoas forçaram nesta sexta-feira as barreiras policiais para dar seu último adeus ao ícone da luta contra o apartheid, Nelson Mandela, em Pretória. Uma multidão forçou o acesso quando a polícia anunciou que não poderiam entrar na sala em que se encontra o caixão do primeiro presidente negro da África do Sul.

O grupo correu em direção ao anfiteatro do Union Buildings, a sede do Governo sul-africano, onde o corpo de Mandela era velado desde quarta-feira.

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Esta sexta-feira era a última oportunidade para que as pessoas vissem os restos mortais do ex-presidente, antes que sejam transferidos à localidade na qual Mandela passou sua infância e onde será enterrado no domingo, Qunu.

Devido ao grande número de presentes, muitos que esperaram na fila durante horas, ou inclusive dias, ficaram decepcionados. Apenas duas horas após a liberação do acesso ao público ao caixão de Mandela, na manhã desta sexta-feira, o governo declarou que não seria possível receber todas as pessoas que seguiam esperando, e pediu que fossem embora.

Os agentes tentaram deter um grupo que tentava entrar em um primeiro momento, pedindo que permanecessem na fila, mas acabaram cedendo. "A polícia disse que deveríamos fazer uma fila, mas (as pessoas) não fizeram. Depois começaram a empurrar", declarou Gilbert Setshedi, de 27 anos e que estava na fila desde as 07h00.

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL/PE) emitiu uma nota de repúdio, através de sua assessoria, referente ao episódio ocorrido na noite da última quarta-feira (11), e que impediu a realização de uma assembleia da categoria. No documento, a categoria lamenta o fato de um grupo de representantes de dois partidos políticos terem invadido o local, provocando tumulto e bate boca, e interferindo no andamento da assembleia.

“Essas pessoas tiveram acesso ao local através de um grupo de oposição do sindicato e se recusavam a deixá-lo, provocando tumulto”, disse o presidente do SINPOL/PE, Cláudio Marinho, que optou por suspender a assembleia para evitar maiores conflitos. Na nota, é descrita como claro o objetivo de tumulto pelo grupo. “Decidimos manter o calendário de mobilização da categoria, vamos definir uma data para que esta assembleia seja realizada em janeiro de 2014”, pontuou Marinho.

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Mobilização – Os policiais civis tentam negociar junto com o governo a progressão funcional em 2014 da categoria, assim como o enquadramento da classe com uma faixa salarial para policiais com mais de 25 anos de serviço. Segundo o presidente do sindicato, na última reunião as propostas firmadas em acordo foram recuadas pelo governo. No caso das negociações não avançarem, eles ameaçam greve por tempo indeterminado. “Queremos que o governo chame os concursados remanescentes do último concurso da polícia, pois é grave a falta de efetivos nas delegacias da cidade”, denuncia.

 

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