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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou a abertura de dois inquéritos administrativos para apurar as depredações ocorridas nos centros de Arte e Comunicação (CAC) e de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), além de agressões físicas que alguns dos professores colegiados alegam ter sofrido durante reuniões de deliberação sobre a retomada do calendário acadêmico.

Como se trata de uma instituição federal e de servidores federais, a Polícia Federal foi encarregada de realizar perícias no local e investigar os casos de depredações e agressões aos professores que são servidores federais. 

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De acordo com o assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro, a investigação deve durar 30 dias podendo ser prorrogada por igual período. A polícia vai trabalhar com os dados da perícia, se baseará em depoimentos, em uma mídia entregue pela reitoria cujo conteúdo ainda não foi avaliado pela polícia e também em uma lista de alunos ocupantes que a reitoria da universidade entregou à polícia. Ainda de acordo com a comunicação da PF, os envolvidos podem ser indiciados por agressão, vandalismo, associação criminosa, roubo e dano ao patrimônio público.

Quando questionado sobre a possibilidade de divulgação das imagens das câmeras de segurança que filmaram a reunião onde houveram denúncias de agressão, Santoro afirmou que serão divulgadas posteriormente, se não houver prejuízo às investigações. Se os advogados dos estudantes quiserem ter acesso, devem enviar uma petição à PF.

A informação divulgada pela universidade é de que os ocupantes deixaram os prédios na quinta-feira (22) e que ninguém teria entrado até o momento em que se realizou a perícia na sexta-feira (23). 

Os estudantes das ocupações até o momento não se pronunciaram sobre as depredações e nem sobre as acusações de roubo. Alguns que foram ouvidos pela reportagem se disseram contrários ao que aconteceu no CFCH e no CAC.

Os mesmos, que conversaram com o LeiaJá, declararam ainda que existe um esforço no sentido da convocação de uma assembleia geral unificada para emitir um posicionamento oficial em nome de todo o movimento Ocupa UFPE.

A expectativa é que será um posicionamento contrário às depredações, repudiando as ações do que está sendo classificado com "um grupo de estudantes mais radicais" que não agiu em consonância com as premissas gerais que o movimento de ocupações tinha.

A universidade afirma que houveram roubos detectados em sua vistoria, no entanto as informações oficiais da Polícia Federal só serão divulgadas após a conclusão do trabalho dos peritos.

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

O vice-diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Ricardo Medeiros, afirmou aos jornalistas presentes que não consegue encontra uma justificativa racional para as depredações com roubos. Segundo ele, as vistorias anteriores apontaram alguns arrombamentos sem roubo, mas nada que se aproximasse do que aconteceu agora: “a gente luta pra manter uma educação de qualidade, é tão difícil manter equipamento, manter esse centro e essa universidade funcionando, então a gente não consegue entender como o movimento estudantil consegue destruir a própria universidade, que é nossa, o nosso patrimônio que foi destruído”.

A expectativa com a perícia e investigação da Polícia Federal, de acordo com Ricardo, é que seja possível apontar e punir responsáveis: "A expectativa é que de fato haja alguma punição porque é difícil identificar a autoria, mas caso haja é importante que haja punição porque a gente não pode conviver com esse tipo de ação que não é democrática e não é saudável”.

Quando perguntado sobre o que ele acredita que levou aos roubos, depredações, quebra de equipamentos e depredação de salas de professores, Ricardo lamenta o que houve e ressalta que o movimento foi importante e que não quer generalizar todo o movimento de ocupações com base no que houve no CFCH: "teve outros movimentos aqui na universidade onde não aconteceu isso, então você generalizar o que aconteceu aqui pra td o movimento não me parece justo, houve situações onde o movimento foi democrático, foi pacífico, então tem que ter cuidado pra não generalizar. O grau de violência que aconteceu aqui no CFCH eu não tenho notícia que tenha acontecido em nenhum outro prédio”. Ricardo destacou ainda a importância do movimento e as tentativas de negociar e evitar violência policial.

"Eu fico triste porque a gente tá demonizando um movimento que teve seu lado positivo, foi importante”, destacou. Sobre as pixações nas paredes, Ricardo destaca o teor por vezes violento das frases: “o que a gente percebe é a violência com que salas foram arrombadas e depredadas e nós vemos ódio, vemos uma agressão que não condiz com as nossas tentativas de diálogo durante todo o tempo de ocupação”. 

Nas três vistorias que ocorreram anteriormente, foram constatados arrombamentos sem roubo: “Ao longo da ocupação houve arrombamentos, houve incidentes, em maioria para utilizar o espaço, arrombava copa para usar a geladeira, para pegar talheres para o uso, mas somente na última vistoria da sexta-feira é que nós constatamos um número maior de arrombamento com depredação”. 

Quando questionado se os prejuízos ao patrimônio gerariam problemas na retomada das aulas do período de 2016.2, Ricardo diz que acredita não haver problemas: “não acredito porque somos fortes, somos servidores públicos e vamos fazer o término desse semestre da melhor maneira possível. Esse é o nosso compromisso com a instituição e com a sociedade”.

Centro de Artes e Comunicação 

A equipe do LeiaJá também esteve no Centro de Artes e Comunicação (CAC) e tentou falar com a diretoria do centro, que estava indisponível no momento da realização da reportagem. No entanto, de acordo com funcionários que estavam no local, além de algumas salas terem sido arrombadas, estariam faltando 9 aparelhos de datashow e 3 notebooks no departamento de arquitetura e no departamento de expressão gráfica falta 1 computador e um datashow. As informações, no entanto, não são oficiais pois a Polícia Federal ainda não havia iniciado as perícias no centro.

Confira imagens de como estavam os centros: 

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LeiaJá também 

--> Estudantes da UFPE denunciam agressões de professores 

--> Semestre letivo 2016.2 da UFPE recomeça em janeiro

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) abre as inscrições para o Processo Seletivo - Vestibular 2017 nos cursos de graduação em Música/Bacharelado – Canto, Música/Bacharelado – Instrumento e Música/Licenciatura, na modalidade presencial, para o Campus Recife. Serão oferecidas 82 vagas, sendo 41 para livre concorrência e 41 para cotistas.

As inscrições começam nesta terça-feira (27) e seguem até o dia 23 de janeiro de 2017, e devem ser realizadas no site da Covest-Copset. A taxa de inscrição é de R$ 70,00, com pagamento até o dia 24 de janeiro de 2017.

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Os pedidos de isenção do pagamento da taxa devem ser feitos no período de 27 a 29 deste mês de dezembro, conforme normas publicadas no site da Covest-Copset. A primeira etapa do processo seletivo se dará pelas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016, e a segunda etapa corresponde ao Teste de Habilidade Específica (THE). O edital e outros documentos referentes ao Vestibular 2017 para os cursos de Música estão disponíveis no site da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) da UFPE.

Nos próximos 10 anos, o objetivo da Rede Nacional de Pesquisa em Biotecnologia Marinha (Biotecmar), é desenvolver pesquisas inovadoras sobre o ambiente marinho e colocar o Brasil em uma boa posição na liderança internacional em tecnologia e biotecnologia marinha. A proposta foi apresentada no 1º Simpósio Nacional das Redes de Biotecnologia Marinha, realizado este mês, em Brasília.

De acordo com a Ascom do MCTIC, o documento de criação da rede destaca que a vasta área marinha do Brasil - com cerca de 4,5 milhões de metros quadrados-, considerado fonte potencial para a descoberta de novas moléculas e produtos biotecnológicos de grande valor para a economia. A possibilidade de atuação compreende diferentes áreas como fármacos e bioativos, cosméticos, aquicultura e pesca, energias renováveis e alimentos.

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O núcleo inicial da Biotecmar será formado por quatro redes de pesquisa regionais que já existem, selecionadas no edital 63/2013 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Essas redes são coordenadas por pesquisadores das Universidades Federais de Pernambuco (UFPE) – coordenação do professor do CAV Carlos Daniel Perez –, do Rio de Janeiro (UFRJ), do Rio Grande (Furg) e do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A articulação da rede de pesquisa será feita pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). 

A escritora, poetisa e professora Lucila Nogueira faleceu aos 66 anos na madrugada do último domingo (25) no Recife, devido a um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico. Em outubro, Lucila sofreu um Acidente Vasculas Cerebral (AVC) e insuficiência renal com baixa taxa de glicose e chegou a se recuperar, porém foi internada novamente em meados de dezembro, vindo agora a falecer.

O velório teve início no domingo (25) às 10h, na sede da Academia Pernambucana de Letras, onde Lucila é imortal e ocupava a cadeira 33 desde 1992. Lucila Nogueira era professora do departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco, onde também se formou em Direito, fez mestrado e doutorado em Letras. O corpo foi sepultado no cemitério de Santo Amaro às 15h do domingo.

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Os alunos que estão ocupando as oito unidades acadêmicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) assinaram o termo de acordo na tarde dessa quarta-feira (21) com a Reitoria, para deixarem os prédios ao 12h nessa sexta-feira (23). A Administração Central se comprometeu a suspender o calendário acadêmico 2016.2 nos dias 21, 22 e 23 de dezembro. Na sexta-feira (23), às 09h, será discutido e acordado o novo calendário, em reunião com o Conselho e o Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.

A Reitoria assumiu o compromisso de criar quatro Grupos de Trabalho (GTs) para tratar da Segurança, Orçamento, Assistência Estudantil e do Restaurante Universitário. Os grupos serão instalados por meio de portaria até o dia 10 de janeiro, com representação dos estudantes, servidores técnico-administrativos e docentes. De acordo com a assessoria, a assinatura do termo ocorreu no Auditório João Alfredo, na Reitoria, por volta das 13h. Subscreveram o documento representantes da Gestão da UFPE, da Frente Juristas pela Democracia, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União e dos estudantes das ocupações.

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-UFPE inaugura prédio de Engenharia Mecânica na quarta (21)

-Professores da UFPE decidem encerrar greve

-UFPE solicita que prédios ocupados sejam reabertos

Na tarde desta segunda-feira (19), após reunião com os diretores acadêmicos, o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Anísio Brasileiro aprovou a atualização do Calendário Acadêmico-Administrativo do Ensino de Graduação, dos três campi, para o exercício de 2017, após o fim da paralisação dos docentes.

Com a decisão, as atividades do semestre 2016.2 iniciam nesta quarta-feira (21), porém haverá um recesso de fim de ano entre 24 de dezembro e 1º de janeiro de 2017. O calendário completo será divulgado amanhã (20) no site da instituição de ensino.

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Já as aulas de 2017.1 terão início em 6 de março e ainda conforme a instituição de ensino não haverá prejuízo para o calendário de 2017, pois o ano letivo ficará dentro do ano civil.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inaugura, nesta quarta-feira (21), o prédio do curso de Engenharia Mecânica. O Reitor Anísio Brasileiro estará no local, que fica por trás do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), para fazer a abertura oficial do novo espaço.

O prédio irá atender os cursos de Engenharia Naval, Engenharia Mecatrônica e Engenharia de Materiais e conta com área de recepção, secretaria, sanitários, almoxarifado, laboratórios de corrosão, caracterização físico-química, microscopia, preparação metalográfica, soldagem, preparação de corpos de prova, caracterização mecânica e automação e controle, salas de aula, de reunião e de coordenador, além de auditório. A ordem de serviço para a construção do prédio foi assinada no ano de 2014 e teve um custo total de R$ 3.001.705,33.

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Com prazo para reintegração de posse estabelecido pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE tendo se encerrado na tarde desta terça-feira (6), o reitor e seis estudantes do movimento de ocupação da instituição estiveram reunidos para uma negociação quanto a permanência dos protestos que estão sendo realizados em 10 prédios do campus da cidade universitária. A conversa teve como intuito retomar as funcionalidades em dois prédios específicos, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Com o andamento das negociações avaliado como positivo, ficou estabelecido que a universidade irá esperar até a sexta-feira (9) para um novo posicionamento.

De acordo com nota divulgada pela instituição, até a nova data não será feita nenhuma ação judicial com o intuito de desocupar os prédios da UFPE. Às 10h da sexta-feira (9) haverá uma nova reunião entre reitoria e estudantes para que seja informada sobre a volta das atividades dos dois prédios ocupados, de acordo com demandas que devem ser apresentadas ainda nesta quarta-feira (7) pela direção dos dois centros. Caso haja essa flexibilização no movimento não haverá mais o pedido de reintegração de posse. 

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Segundo o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, em comunicado divulgado no site oficial da universidade, a negociação com estudantes teve um diálogo produtivo. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi fundamental para termos avançado no diálogo”, declarou. O LeiaJá não conseguiu contato com os estudantes.

Confira a nota na íntegra:

"A Reitoria da UFPE considera que houve um avanço significativo nas negociações com os estudantes para garantir o acesso e o consequente funcionamento de setores das unidades acadêmicas ocupadas, após a reunião realizada no final da tarde de hoje (6) no Gabinete do reitor Anísio Brasileiro. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi essencial para termos avançado no diálogo”, avaliou o reitor.

Ao iniciar a reunião, a comissão de negociação informou que, das dez unidades ocupadas, em oito os estudantes já estão exercendo seu direito de protesto e, ao mesmo tempo, permitindo a funcionalidade dos prédios, conforme protocolo assinado no Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco. A negociação, então, ficou focada no Centro de Artes e Comunicação (CAC) e no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH).

Ao final, ficou acordado que os estudantes irão na sexta-feira (9), às 10h, informar à Reitoria, em nova reunião, se a funcionalidade do CAC e do CFCH ficará garantida a partir daquele momento, de acordo com demandas que serão apresentadas amanhã (7) pela direção dos dois centros. Diante disso, a Reitoria decidiu que não ingressará com o pedido de reintegração de posse na Justiça até concluir a negociação com os estudantes na sexta.

A reunião de hoje teve a participação de representantes da Procuradoria Regional Federal (PRF), do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União (DPU), da Frente Brasil dos Juristas para Democracia, de pró-reitores e diretores de centro acadêmicos."

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Após realizar protesto e tentar dialogar com os representantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em relação à ocupação e as reivindicações pautas, os estudantes decidiram permanecer na instituição de ensino e realizar vigília até a reintegração de pose.

Em carta aberta divulgada recentemente, os ativistas relatam que houve um descumprimento do protocolo acordado, no qual a Reitoria impôs a desocupação dos Centros educacionais até às 17h desta terça-feira (6). Confira o posicionamento dos estudantes:

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“Sem seguir o protocolo acordado para negociação, a Reitoria impôs a data de hoje como um dos limites para a desocupação dos Centros ocupados, mesmo tendo as/os estudantes seguido a lei que dispõe sobre o exercício do direito de greve mantendo 30% de servidores no exercício de atividades. Além disso, mantemos o acontecimento de aulas da forma como acreditamos que a educação funciona verdadeiramente: com atividades educativas para estudantes, técnicas/os, professores e para os bairros e comunidades próximas a UFPE, como a Várzea e Engenho do Meio. Nossa forma de educar se opõe completamente a rigidez das salas de aula e das figuras de autoridade, como a direção, a reitoria e as polícias que rondam as/os estudantes e moradoras/es todos os dias.

Nos somamos a mobilização nacional de ocupações contra a PEC da Morte e também reivindicamos pautas locais urgentes que precisam urgentemente ser atendidas, tais como: a HOMOLOGAÇÃO DO ESTATUTO e a NÃO CRIMINALIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL. Continuamos em vigília contra a ameaça de reintegração, em luta e mobilização!Corre para cá! NÃO RECUAREMOS!!”

Durante a manhã desta terça-feira (6), os estudantes participaram de manifestações na BR-101 e fecharam as principais vias de acesso aos centros da UFPE. Contrários à PEC 55 (antiga 241), que pretende congelar o orçamento nos serviços sociais, como a saúde e a rducação, os ativitas solicitam que a Reitoria atenda às pautas apresentadas pela classe. Sendo elas as seguintes: a homologação do novo estatuto da universidade, a manutenção do valor de R$ 3 das refeições, a efetivação da assistência estudantil e que as pautas dos técnicos administrativos sejam avaliadas.

UFPE

O Portal LeiaJá tentou entrar em contato com a assessoria da Universidade Federal de Pernambuco, mas não obteve retorno das ligações. A UFPE ainda não se posicionou oficialmente sobre o caso.

 

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Estudantes ocupantes da UFPE realizam um protesto na manhã desta terça-feira (6) na BR 101, em frente à reitoria da universidade, seguindo depois em caminhada para dentro do campus. A pauta do protesto, de acordo com uma carta aberta divulgada pelos estudantes, além de se colocar contra a PEC 55, pede pela homologação do novo estatuto da universidade, pela manutenção do valor de 3 reais para as refeições do restaurante universitário e pela efetivação da assistência estudantil. Além disso, os estudantes também pedem que as pautas dos técnicos administrativos sejam ouvidas pela reitoria. Os estudantes também se colocam contrários ao prazo dado pela universidade para desocupação dos prédios nesta terça-feira (6) até as 17h, sob ameaça de entrar com pedido de reintegração de posso dos prédios ocupados. 

O prazo dado pela UFPE se baseou na Cláusula Quarta do Protocolo Interinstitucional de Atuação firmado no último dia 28 em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), a Defensoria Pública da União (DPU), a Procuradoria Geral (AGU), a Polícia Militar (PM) e a Frente Juristas pela Democracia, que determina 'O diálogo deve priorizar, o máximo possível, a compatibilidade entre o direito de livre manifestação dos estudantes e o respeito a funcionalidades dos prédios ocupados'. A reitoria, em seu comunicado sobre o prazo para a desocupação afirmou que 'Os alunos têm até a próxima terça-feira (6), às 17h, para atender à cláusula quarta do protocolo assinado'. Os estudantes declaram em sua carta aberta que 'andam dizendo que nós ESTUDANTES fechamos o canal de diálogo – este que nunca foi aberto'. Os estudantes afirmam ainda que, apesar do prazo dado pela reitoria, não desocuparão e seguem com o movimento buscando o diálogo com a reitoria: 'Precisamos conversar, reitoria, e não aceitaremos polícia ao invés de políticas: 'Há braços de luta, não recuaremos!'.  Procurada para se pronunciar sobre o protesto, a assessoria de comunicação da UFPE não respondeu ao contato da reportagem. 

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Confira a carta aberta na íntegra: 

"Com esse pronunciamento temos o objetivo de falar diretamente com a população de toda cidade de Recife. Aqui na UFPE, hoje, há 7 prédios ocupados. Construimos uma unidade de mobilização nacional que visa a anulação da PEC – 55 (antiga 241), que, como sabemos, pretende congelar o orçamento nos serviços sociais, como SAÚDE E EDUCAÇÃO, junto com as mais de 1200 escolas, institutos e universidades ocupadas em todo o país. Além disso, Somos centenas de estudantes declarando greve estudantil, técnicas administrativas e professoras em greve. Mas para além dessa unidade nacional, nós da UFPE temos aqui reinvindicações internas que precisam ser escutadas e ATENDIDAS.

Por anos o movimento estudantil esteve parado, na inércia, enquanto alguns outros setores de luta dessa universidade continuavam se mobilizando. Hoje, nós ESTUDANTES estamos mostrando nossa resistência fisica, psicologica e ideologica e queremos mais do que nunca conquistar nessa luta ganhos concretos para toda comunidade academica.

Diferente do que prega a reitoria, representada na figura do ANISIO BRASILEIRO e seus aliados, que afirmam que o movimento Ocupa UFPE não está aberto a negociação, nós precisamos dizer que quem historicamente negou esse dialogo foi esse REItor, utilizando por vezes o braço armado do Estado, através da Policia Militar e Federal para intervir sem nos escutar.

Nesse sentido, queremos denunciar todos os processos de fechamento de dialogo por parte da reitoria ( REINTEGRAÇAO 2013/2015 – vejam as cenas) e dizer que agora em 2016 não querem fazer diferente.

Andam dizendo que nós ESTUDANTES fechamos o canal de dialogo – este que nunca foi aberto. O que estão tentando fazer e legitimar é: tratar como caso de policia estudantes que se mobilizam e lutam por uma universidade pública, gratuita e de qualidade que todas as pessoas tenham acesso, que a comunidade da Várzea pare de ser expulsa, Nas ocupações estamos aprendendo a nos relacionar melhor com os nosso pares, com nossos prédios, com nossos professores, com a comunidade. O obvio aqui tem sido questionar melhores condições de vida e permanencia para toda uma população de filhas e filhos da classe trabalhadora, que deve por direito ter acesso a Universidade Federal de Pernambuco. Dessa forma, NÓS não teriamos ganhos em fechar o canal de dialogo e negociação com a reitoria. O que eles estão mais uma vez tentando fazer é manipular as informações a fim de transformar nossa luta em processos dolorosos e criminais, coisa que já vimos acontecer por diversas vezes.

Dessa forma, Para negociação exigimos que antes que qualquer pedido de reintegração dos prédios a reitoria aceite as nossas demandas e nos apresente respostas concretas. A homologação do ESTATUTO em sua integra é algo que não abriremos mão de forma alguma. O atual estatuto da UFPE está marcado por uma matriz autoritária, é herança do assombroso período da ditadura militar, que impede a participação dos estudantes, técnicos e de grande parte dos docentes na tomada das principais decisões do Campus. A forma organizativa atual é verticalizada, reforça e concentra o poder nas mãos de uma pessoa. O NOVO ESTATUTO busca romper com essa ordem. A efeticvação da democracia é o seu princípio fundamental e a paridade, instrumento estratégico, organizativo e formativo. Dividir poder é dividir responsabilidades, é horizontalizar o sentimento de partícipes no trabalho, no estudo, no fazer científico, no ambiente universitário. Por uma nova UFPE estruturalmente democrática!

Outra coisa que está latente em nossas reinvidicações é que se encerre a criminalizaÇÃO das pessoas envolvidas na luta por uma sociedade mais justa. O ato de criminalização do movimento vem como estratégia de bloqueio e desmobilização da luta. Criminalizar é uma tentativa de boicote severo do movimento em si, é uma tentativa de implementação de cultura do medo, é tentar barrar um direito constitucional que nos permite a liberdade de expressão! Estamos aqui também pelo fim dos processos tal como pelo fechamento dos já abertos.

A tentativa desmobilizadora dessa reitoria que tenta barrar as manifestações de movimentos como estratégia de nos calar, respondemos que não nos calaremos continuaremos a luta. Queremos a abertura e transparencia das contas da nossa universidade, queremos um Restaurante Universitário de qualidade e com a manutenção do valor de 3,00 por refeição. Queremos ser ouvidos a respeito dos cortes e destinos de verbas da universidade. Queremos poder dizer o que pra nós é prioridade e o que não é. Queremos que aa pautas dos tecnicos adm. sejam escutadas, suas propostas para abertura de concursos é algo que interfere diretamente no cotidiano dos/as estudantes dessa universidade, assim como a efetivação da assistência estudantil.

Precisamos conversar REITORIA, e não aceitaremos policia ao inves de politicas. Um abraço de todos/as esses que estão aqui na luta. HÁ BRAÇOS DE LUTA, NÃO RECUAREMOS!

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Estudantes que ocupam os centros de ensino da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desde o início do mês passado contra a PEC do Teto dos Gastos, realizam nesse sábado (19) o #CulturaOcupaUFPE, a partir das 14h. A programação cultural conta com apresentações de música, teatro, cinema, contação de histórias, exposições, oficinas e conversa sobre acontecimentos atuais no Brasil como as ocupações estudantis e a reforma do ensino médio. As atividades serão realizadas no estacionamento - em frente ao Centro de Artes e Comunicação (CAC) -, e o evento será aberto ao público para adultos e crianças.

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O Ocupa Cultura UFPE é uma iniciativa conjunta das ocupações estudantis - unificada - dos professores acadêmicos e dos técnicos, na cidade do Recife, para sensibilizar a sociedade contra as medidas adotadas pelo Governo do Michel Temer que resulta na precarização da educação, da saúde e da assistência social. O evento conta com o apoio de grupos artísticos e culturais como o Som da Rural e Matalanamão.

Serviço

#CulturaOcupaUFPE

Avenida Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária

19 de novembro | 14h às 21h

Entrada gratuita

O reitor Anísio Brasileiro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) pediu nesse sábado (12) que a comunidade acadêmica refletisse sobre as formas de protestar e fazer as reivindicações contra a aprovação da PEC do Teto dos Gastos e as reformas na educação brasileira. Em uma divulgação audiovisual postada no youtube através do canal da Assessoria de Comunicação Social (ASCOM), Anísio explica os impactos e os riscos da aprovação da PEC para a universidade, além de justificar o pedido de reintegração de posse pelo Ministério Público da Faculdade de Direito do Recife ocupada desde a última quinta-feira (10) por cerca de 100 pessoas. Assista, no vídeo, o depoimento do reitor. 

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Estudantes do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) decidiram em assembléia pela ocupação do prédio, na noite dessa quinta-feira (27), por tempo inderteminado. Enquanto durar a tramitação da PEC 241 os alunos permanecerão acampando e reinvidicando os direitos pela educação.

O Coletivo Quilombo Juventude, organizado da Esquerda Popular Socialista (EPS), manifestou seu apoio ao movimento no CAA. "Uma universidade popular deve necessariamente ter compromisso com uma assistência estudantil de qualidade, de maneira a possibilitar que todos tenham condições materiais de acessar a universidade". Da mesma forma, reitera seu repúdio aos cortes trazidos pela PEC 241. "Ocupar é um direito, instrumento legítimo de luta dos movimentos sociais, e seus conflitos devem ser solucionados na esfera política. Nos colocamos a postos para combater todos os tipos de violações que venham a ocorrer por parte de entidades contra os estudantes", argumentou o coletivo, em postagem em sua página do Facebook.

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O Comitê "ASCES Pela Democracia" também demonstrou apoio aos estudantes da UFPE-CAA. De acordo com o conselho na manhã desta sexta-feira (28) alguns membros compareceram no local. "Assim como nós, prestamos apoio aos que lutam para um país sem retrocessos na educação", afirma a ASCES.

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Em homenagem aos 40 anos de história do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (PPGA), a UFPE promoverá a palestra “As tradições da Antropologia na Inglaterra e Itália” com o professor Peter Burke, nesta segunda (22), às 14h30, no auditório do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (Niate CFCH-CCSA). A entrada é gratuita.

Peter Burke é Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Lund (Suécia), Copenhague (Dinamarca) e Bucareste (Romênia). Historiador inglês com doutorado pela Universidade de Oxford, Inglaterra, é professor emérito da Universidade de Cambridge do mesmo país. Burke é considerado por muitos profissionais da área como um dos maiores especialistas do período da Idade Moderna européia.

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Mais informações, entrar em contato através do e-mail do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE (ppga@ufpe.br) ou pelo número (81) 2126.8286.

Serviço

Palestra "As tradições da Antropologia na Inglaterra e Itália"

Segunda (22) | 14h30

Auditório do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino do (Niate CFCH-CCSA), na UFPE

Entrada gratuita

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O II Fórum Nacional de Museus Indígenas e o III Encontro de Museus Indígenas em Pernambuco estão sendo realizados até este sábado (20), na terra indígena Kapinawá, em Buíque (PE), reunindo representantes indígenas de 13 estados, universidades, instituições indigenistas, de pesquisa e organizações não governamentais que atuam nas áreas indígenas. Os eventos tiveram início no dia 15. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) apoia o evento, por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre Etnicidade (Nepe), ligado ao Departamento de Antropologia e Museologia da Universidade. Hoje, no encerramento, será promovido o Festival Multicultural da Rede Indígena de Memória Museologia Social.

As principais temáticas abordadas no congresso foram o diálogo colaborativo e os processos de apropriação dos museus pelos povos indígenas, a memória e o patrimônio cultural. Outras pautas amplamente debatidas entre os povos indígenas e os pesquisadores da área da museologia, da antropologia, da arqueologia e de outros campos do saber, foram os acervos etnográficos, a gestão de museus e a realização de inventários e diagnósticos participativos de processos museológicos, entre outros tópicos. A abertura contou com a participação da professora emérita da Universidade de São Paulo, Lux Vidal, pesquisadora do campo da estética indígena e dos sistemas de objetos da cultura material dos povos indígenas do Amapá, onde assessorou por muitos anos o Museu Kuahí dos Povos Indígenas do Oiapoque (AP).

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Além da juventude indígena presente no evento que discutiu as sobre as políticas culturais, reivindicando participação e apoio para registrar a memória atual e o modo de vida nas aldeias. Juntamente com os pajés e lideranças indígenas do povo Kapinawá (PE), anfitrião do encontro, estão presentes os povos Fulni-ô (PE); Truka (PE); Pankará (PE); Atikum (PE); Pankararu (PE); Xukuru (PE); Kambiwa (PE); Kaingang (PR e RS); Potiguara (CE); Tupinambá (BA); Huni Kuin (AC); Trumai (Xingu); Suruí Paiter (RO); Munduruku (PA); Canela-Ramkokamekcrá (MA); Potiguara (RN); Apodi (RN); Xucuru (PE); Tapeba (CE); Anacé (CE); Pitaguary (CE); Jenipapo-Kanindé (CE); Tremembé (CE); Kanindé (CE); Tabajara e Cariri (PI); Potiguara de Amarelão (RN); Paiacu do Apodi (RN); e Mundurucu (TO). Para mais informações sobre o evento, acesse a página da conferência no Facebook ou a Rede Memória Indígena.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) receberá o I Simpósio Sobre o Suicídio no dia 9 de setembro, no auditório Jorge Lobo, localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS), das 13h às 16h40. O evento será realizado pelos alunos do Núcleo de Pesquisa e Avaliação Comportamental em Grupos de Risco – NPEASQ – CGR, do Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria (Posneuro) da própria universidade. 

O simpósio pretende reunir docentes, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação, além de profissionais da área para apresentar e debater conceitos básicos em suicidologia com o intuito de disseminar os conhecimentos relacionados ao tema. Instrumentos para avaliação do comportamento suicida, manejo inicial do paciente com risco de suicídio e prevenção do suicídio estão entre os temas a serem abordados.

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A abertura do evento será realizada pelo coordenador da Posneuro, professor Everton Botelho Sougey. Apesar das vagas já estarem preenchidas, a organização do Simpósio está tentando ampliar a quantidade de oportunidades e recomenda que os interessados acompanhem a página do evento no Facebook.

Mais informações sobre o evento podem ser encontradas na página ou através do telefone (81) 98645.1150. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) comemora seus 70 anos nesta quinta-feira (11). A programação oficial se estenderá até a próxima segunda-feira (15) e, no decorrer dos próximos 12 meses, serão realizados outros eventos vinculados à programação de celebração da septuagenária instituição. 

As festividades começaram na manhã desta quinta, com a palestra “A importância da língua portuguesa para a solidariedade e integração entre os povos”. O discurso foi ministrado pelo reitor da Universidade de Coimbra (Portugal), professor João Gabriel, no Auditório Reitor João Alfredo, no prédio da Reitoria.

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Os estudantes ainda contarão com lançamento de livros, exposições e missa de Ação de Graças, na instituição. Os festejos se encerram na segunda, às 16h, com conferência do embaixador Celso Amorim sobre "Questões democráticas e dilemas da política externa brasileira, com lançamento de livro.

A UFPE hoje conta com 100 cursos presenciais e cinco na modalidade a distância. Os três campi da instituição reúnem 2.834 docentes.

Confira a programação abaixo:

Dia 11 

Auditório João Alfredo (Reitoria)

9h30 - Abertura das festividades: Saudações do reitor Anísio Brasileiro, da vice-reitora Florisbela Campos e do professor Silvio Romero Marques, presidente da Comissão dos 70 anos da UFPE.

- Lançamento do Livro “A criação do futuro, perspectivas e desafios da UFPE”, de Anísio Brasileiro.

- Apresentação musical - Duo Paula Bujes, no violino, e Pedro Huff, violoncelo.

- Palestra “A importância da língua portuguesa para a solidariedade e integração entre os povos”, com o reitor da Universidade de Coimbra (Portugal), professor João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva.

16h - Missa em Ação de Graças. 

Salão Nobre da Faculdade de Direito do Recife

19h - Concerto Musical - Flauta de Bloco, sob coordenação da professora Daniele Cruz. 

- Lançamento do Livro “A Casa de Clóvis e de Andrade Bezerra”, do professor José Luiz Delgado.

- Conferência do reitor da Universidade de Coimbra, professor João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva, sobre o tema “A Faculdade de Direito de Coimbra como precursora da Faculdade de Direito do Recife”.

- Mesa-redonda com os professores Luiz Delgado e Francisco Queiroz, da FDR. (A data marca, também, os 189 anos dos cursos jurídicos no Brasil, tendo sido iniciados em 1827, por decreto do imperador Pedro I que, instituiu os “Cursos de Ciências jurídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na de Olinda”). 

Dia 12 

Campus Joaquim Amazonas - UFPE/Recife

9h30 – Biblioteca Central – Lançamento do livro “Os Leviatãs estão fora do ar”, de Flávio Cunha Rezende.

10h – Auditório da Biblioteca Central - Reunião do reitor da Universidade de Coimbra, professor João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva com pesquisadores da UFPE, visando estabelecer projetos de cooperação acadêmica entre as duas instituições. 

16h – Auditório Professora Gilda Lins – Editora UFPE - Culto ecumênico.

Instituto de Arte Contemporânea – Centro Cultural Benfica (Rua Benfica, 157)

19h - Abertura da exposição "Mão Dupla", de Eudes Mota (Instituto de Arte Contemporânea) e show de Matheus Mota.

Dia 14 

Teatro de Santa Isabel

19h - Apresentação - Coro Contracantos e Grupo instrumental Contraventos. Regência e direção musical: Flávio Medeiros

- Solenidade de instalação do ano comemorativo do 70° aniversário da UFPE. 

Dia 15

Biblioteca Central (Auditório 3)

16h - Conferência do embaixador Celso Amorim sobre "Questões democráticas e dilemas da política externa brasileira, com lançamento de livro.

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De 12 a 22 de setembro, os interessados em realizar pós-graduação podem se inscrever para a seleção de mestrado e doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). São oferecidas 17 oportunidades para quem quer a titulação de mestre e 18 para quem almeja a de doutor, sendo uma, em cada nível, destinada a servidores ativos e permanentes da instituição.

As candidaturas devem ser feitas de segunda a quinta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h, na secretaria do Programa de Pós-Graduação da área, localizada no primeiro andar do prédio da pós-graduação do Centro de Ciências da Saúde (CCS). As inscrições devem ser realizadas pessoalmente, por procuração ou por meio do Sedex e será cobrada uma taxa de R$ 50, podendo ser concedida a isenção.

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Para o mestrado, o público alvo são graduados em medicina, enfermagem, nutrição, odontologia, farmácia,educação física, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia,ciências biológicas (bacharelado ou licenciatura), biomedicina, psicologia ou pedagogia. Já o doutorado recebe profissionais de quaiquer áreas. Todas as informações sobre as pós-graduações podem ser obtidas no edital de abertura e em sua retificação, divulgados em boletins oficiais da UFPE.

Serviço

Inscrições em pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente

Local: secretaria do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente

Endereço: Avenida Professor Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife

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Um workshop sobre comunicação audiovisual em transição será realizado no dia 5 deste mês, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento gratuito é produzido pelo Laboratório de Análise de Música e Audiovisual (Lama) do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM).

O encontro, a ser realizado no Centro de Arte e Comunicação (CAC), promete tratar dos vínculos entre cultura e tecnologia, tal como configurados em produtos e processos comunicacionais audiovisuais. A professora Itania Gomes irá discutir o protagonismo da comunicação no processo de transformação cultural e fazer exercícios de crítica de tendências culturais contemporâneas.

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Informações sobre inscrições podem ser solicitadas pelo e-mail lama.ufpe@gmail.com. O CAC fica no Campus Recife, cujo endereço é Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

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No dia 18 de agosto, às 9h, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) receberá o historiador francês François Dosse. O especialista ministrará a conferência “Michel de Certeau, analisando a cultura”. O evento marca a abertura do semestre dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM).

O objetivo do debate é analisar as contribuições do pensamento do filósofo e historiador francês Michel de Certeau para a compreensão das práticas culturais e da permanente “invenção do cotidiano”. A entrada na conferência é gratuita e haverá tradução simultânea para o português.

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Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (81) 2126-8960 ou pelo e-mail ppgcomufpe@yahoo.com.br.

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