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Como planejado, a cada segunda-feira Pernambuco amplia a flexibilização das atividades econômicas e libera o retorno de setores específicos. Nesta segunda (22), shoppings centers e templos religiosos voltam a receber clientes e fieis. As lojas de varejo com mais de 200 m² também vão reabrir, enquanto a construção civil está autorizada a operar com capacidade total.

Dos 185 municípios, apenas 100 farão parte da quarta fase de reabertura. Ao invés de decair com o número de pacientes infectados pela Covid-19, as regiões de Garanhuns, Palmares, Goiana e Caruaru registraram um aumento na procura por leitos de UTI e não avançam com o Plano de Convivência de 11 etapas desenvolvido pelo Governo do Estado.

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O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano também já havia anunciado que, a partir desta segunda (22), iria ampliar a circulação dos ônibus com 70% da frota. A medida foi necessária para a readaptação da rotina dos trabalhadores em meio à pandemia.

O último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde de Pernambuco, emitido nesse domingo (21), confirmou mais 995 infectados e 86 mortes em decorrência do novo coronavírus. Ao todo, o estado já notificou 52.113 casos confirmados e 4.234 óbitos.

Após o ressurgimento de casos da Covid-19, nos Estados Unidos, a Apple voltou a fechar várias de suas lojas físicas. Os estabelecimentos tinham sido reabertos recentemente, em quatro estados norte-americanos, mas após novas confirmações do novo coronavírus a companhia da maçã retomou os fechamentos. 

Ao todo, 11 lojas localizadas na Flórida, Arizona, Carolina do Norte e Carolina do Sul serão fechadas temporariamente. Em março, a empresa já tinha fechado todas as suas lojas fora da China continental por causa da propagação da pandemia de coronavírus. Mês passado, a Apple começou a reabrir as lojas nos EUA oferecendo apenas serviço na calçada ou na frente do estabelecimento, sem permitir a entrada de clientes. 

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As lojas que permitiam a entrada de pessoas realizavam verificações de temperatura e exigiam que todos os frequentadores e funcionários usassem máscaras faciais. Em entrevista ao site The Verge, um porta-voz da empresa afirmou: "Devido às condições atuais da Covid-19 em algumas das comunidades que atendemos, estamos temporariamente fechando lojas nessas áreas. Demos esse passo com muita cautela, pois monitoramos de perto a situação e esperamos ter nossas equipes e clientes de volta o mais rápido possível".

A pandemia do novo coronavírus já fez o comércio varejista brasileiro acumular uma perda de R$ 200,71 bilhões, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A estimativa considera o volume que deixou de ser vendido desde o início das medidas de isolamento social contra a disseminação da covid-19, na segunda quinzena de março, até a primeira semana de junho.

"Essa perda corresponde ao varejo ampliado (que inclui as atividades de veículos e material de construção). Ela equivale a mais de um mês inteiro de vendas. Por mês, o varejo ampliado fatura cerca de R$190 bilhões", comparou o economista Fabio Bentes, responsável pelo estudo da CNC.

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A CNC prevê uma retração recorde de 8,7% do volume de vendas do comércio varejista ao fim de 2020. Para o conceito ampliado, o recuo esperado é de 10,1%, também o mais agudo da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Esse cenário contempla a flexibilização contínua e gradual da quarentena. Caso a pandemia reacelere, as perdas serão maiores", alertou Bentes.

O número de transações no e-commerce brasileiro vem crescendo nos últimos meses, mas 62% dos consumidores brasileiros ainda preferem as compras presenciais a outras modalidades de consumo, tais como compras em websites (9%), por meio de aplicativos (5%), redes sociais (4%), etc. Os dados são de uma pesquisa da CNC conduzida em 2019.

"Assim, por mais que as estratégias adotadas pelo setor para compensar as restrições impostas ao fluxo de consumidores tenham surtido efeito, inegavelmente, a estrutura do varejo eletrônico quando do início da pandemia e, até mesmo a maior utilização desses canais após a chegada da covid-19 no Brasil, não se desenvolveram o suficiente para anular as perdas no consumo presencial. De acordo com dados providos pela Receita Federal do Brasil, o faturamento real do e-commerce tem avançado de forma mais acelerada nos últimos meses. No comparativo anual, por exemplo, houve avanços de até +39% (maio de 2020 sobre maio de 2019)", apontou o estudo da CNC.

Em fevereiro de 2020, a média diária de transações no e-commerce no País era de aproximadamente 650 mil operações. Em março, o quantitativo diário médio subiu para 720 mil compras, avançando para 970 mil em abril e 1,2 milhão em maio, um crescimento de 122% em relação ao mês de maio de 2019.

Segundo os dados atualizados semanalmente pela CNC, dos R$ 200,71 bilhões de vendas perdidas pelo varejo brasileiro desde o agravamento da pandemia no Brasil, 91,7% (R$ 184,1 bilhões) se concentraram no varejo considerado não essencial.

Fabio Bentes espera que a abertura gradual dos estabelecimentos comerciais leve a perdas menos acentuadas para o setor ao longo próximos meses, mas a recuperação da atividade comercial ainda dependerá de outros fatores que impactam o consumo, como "danos ao mercado de trabalho, graus de aversão à oferta e à demanda de crédito, o nível de confiança dos consumidores e o comportamento dos preços".

Em meio à pandemia do novo coronavírus, todas as oito atividades do varejo registraram perdas na passagem de março para abril, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As perdas alcançaram dois dígitos: Tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-29,5%), Móveis e eletrodomésticos (-20,1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17,0%), Combustíveis e lubrificantes (-15,1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%).

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No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o volume de vendas recuou 17,5% em abril ante março. O setor de Veículos, motos, partes e peças encolheu 36,2%, enquanto Material de construção teve redução de 1,8%.

Segundo Cristiano Santos, analista da pesquisa do IBGE, a queda no volume vendido foi recorde em abril ante março em sete atividades. As exceções foram os segmentos de móveis e eletrodomésticos, veículos e material de construção.

"Sendo que as outras que não tiveram (recorde de queda em abril) é porque o ponto mais negativo foi o anterior, o de março", ressaltou Santos.

As vendas do comércio varejista caíram 16,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi maior que a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, negativa em 11,5%, num intervalo de previsões de -28% a -6,09%.

Na comparação com abril de 2019, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram baixa de 16,8% em abril de 2020. Nesse confronto, as projeções iam de uma queda de 23,9% a 3,6%, com mediana negativa de 13%.

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As vendas do varejo restrito acumularam recuo de 3% no ano e alta de 0,7% em 12 meses.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 17,5% em abril ante março, na série com ajuste sazonal. A queda foi menor que a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, negativa em 20,40%, num intervalo de -41% a -9,04%.

Na comparação com abril de 2019, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 27,1% em abril de 2020. Nesse confronto, as projeções variavam de uma redução entre 40,4% e 11,0%, com mediana negativa de 29,4%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam queda de 6,9% no ano e aumento de 0,8% em 12 meses.

Após cerca de três meses de suspensão, a retomada das lojas de varejo com até 200m² foi marcada por filas e uma grande circulação de clientes. Máscaras de proteção fizeram parte do cenário do comércio tradicional do Centro do Recife, que precisou se adequar às recomendações sanitárias de flexibilização das atividades econômicas.

O LeiaJá registrou a movimentação nas ruas das Calçadas e Direita. Confira imagens:

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Nesta segunda-feira (15), mais uma etapa do plano de flexibilização anunciado pelo Governo de Pernambuco será posta em prática. Desta vez, salões de beleza, clínicas de estética, parte do comércio varejista, concessionárias e o futebol profissional retomam as atividades após cerca de dois meses parados.

Nos bairros e no Centro do Recife, lojas de varejo com até 200 m² terão permissão para atender das 9h às 18h. Em relação ao setor automotivo, o comércio e o aluguel de veículos, além dos serviços de vistoria, voltam com a capacidade de 50% dos vendedores.

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Os treinamentos dos clubes de futebol profissional do estado também reiniciam hoje, após testagem prévia dos profissionais e atletas. Já os serviços de beleza, como clínicas estéticas, barbearias e salões só poderão realizar atendimentos agendados. 

Todos os setores devem obedecer ao protocolo geral de prevenção, que destaca o uso obrigatório de máscaras por clientes e funcionários, o distanciamento social, a disponibilização de álcool 70 nos estabelecimentos e a medição da temperatura dos profissionais. 

Esta é a terceira das 11 etapas do Plano de Convivência proposto pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em parceria com a Secretária de Saúde do Estado. A gestão vai monitorar a relação entre a volta dos setores e a proliferação e, caso haja um aumento significativo na curva de contágio, as atividades podem ser suspensas novamente para evitar uma segunda onda de disseminação da Covid-19.

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Os R$ 172 bilhões de vendas perdidas pelo comércio varejista brasileiro de meados de março até hoje por causa do período de isolamento social devem demorar para serem recuperados. Nas cidades onde a reabertura foi autorizada, lojas de shopping estão vendendo até 70% menos em relação ao período anterior à quarentena. No comércio de rua, a situação é menos pior, com queda de até 40%.

A falta de ação coordenada de reabertura de outros setores, como escolas e transporte coletivo, além do medo de contaminação da doença e a queda na renda da população frearam uma retomada mais forte do varejo onde ele foi liberado.

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Em Florianópolis, por exemplo, onde o comércio reabriu há um mês, os varejistas ainda estão cambaleantes. "Quem está bem vende hoje 20% do que vendia antes da pandemia", conta Rodrigo Rossoni, presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), mencionando o varejo em geral. Ele explica que o comércio foi reaberto, mas as escolas e o transporte público, não. Essa falta de coordenação entre os setores impede o fluxo de consumidores às ruas e às lojas.

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra que mesmo com a reabertura, as vendas do comércio de produtos não essenciais em Santa Catarina continuaram no vermelho em relação ao período pré-pandemia, embora com perdas bem menores comparadas a Estados que ainda enfrentam restrições. Nas contas do economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, nas últimas quatro semanas, já com o varejo autorizado a funcionar, o comércio catarinense deixou de vender R$ 3,4 bilhões. Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Goiás, onde está o Distrito Federal, Estados onde o comércio já foi liberado, também amargaram perdas.

Tito Bessa, dono da rede de artigos de vestuário TNG, com 165 lojas no País, das quais 25 abertas e espalhadas por Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraná e Distrito Federal, notou resultados distintos entre lojas de shopping e lojas de rua reabertas. Nos shoppings, a queda de vendas nas cidades onde o comércio foi reaberto chega a 70% e nas lojas de rua, a retração varia entre 30% e 40%.

"A céu aberto, a tendência é o consumidor se sentir mais seguro, mas não sei por que está acontecendo isso. Os empreendedores de shopping estão tomando muito cuidado", diz Bessa, presidente da Associação Brasileira dos Lojistas satélites (Ablos). Nos quatro shoppings reabertos do grupo Multiplan, localizados em Canoas (RS), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Brasília (DF), o movimento de consumidores está 50% menor do que o habitual, diz o vice-presidente institucional, Vander Giordano.

Nabil Sahyoun, presidente da Associação de lojistas de shoppings (Alshop) confirma o recuo. Nas suas contas, os shoppings que reabriram nos últimos 15 dias registram queda de 60% no número de pessoas circulando em relação a maio de 2019. Giordano vê um ponto positivo no menor fluxo de pessoas. "Isso ajuda a garantir o funcionamento das nossas medidas de preservação da saúde." Um ponto levantado pelo executivo é o tempo de permanência de consumidores nos shoppings, que tem sido menor. O reflexo é uma conversão de vendas maior. Esse movimento também foi notado por Rossoni. "Quando as pessoas vão ao shopping, vão para comprar". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Empresas dos setores automotivo e de varejo não alimentício podem não contar com linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no pacote de socorro que está sendo desenhado para apoiar os segmentos mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), apurou o Estadão/Broadcast com duas fontes. As negociações estão ocorrendo diretamente entre os bancos privados, que serão os financiadores da ajuda, e as respectivas empresas em acordos bilaterais.

Tais conversas passaram a contar ainda com a participação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A entidade, que representa os bancos no Brasil, enviou essa semana uma carta pública de intenções ao setor de varejo e outra direcionada à Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de acordo com uma fonte, na condição de anonimato.

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No documento enviado para varejistas, a Febraban ressalta o apoio do BNDES ao setor, mas somente às empresas com capital aberto. "No caso de determinadas empresas de varejo listadas na B3, os bancos estão avaliando a possibilidade de estruturação de operações com o apoio específico do BNDES", afirma a entidade.

Em relação às demais, a federação diz que os bancos já têm disponibilizadas linhas para reforço de caixa em meio à pandemia e que seguem abertos para negociar caso a caso. Novos empréstimos dependem, de acordo com a entidade, da avaliação de cada instituição financeira.

A saída encontrada para apoiar os segmentos de varejo não alimentício e automotivo difere da oferecida às empresas aéreas e de energia. A mudança para conversas bilaterais entre empresas e bancos ocorre após não se chegar a um entendimento para uma ajuda setorial. Como não foi possível desenhar uma ajuda única e tanto o setor de auto quanto de varejo têm uma cadeia bastante diversificada, a alternativa é que cada empresa negocie com os bancos.

Tratativas

As montadoras Fiat Chrysler e General Motors (GM), por exemplo, já começaram as tratativas diretas com os bancos, conforme revelou o Estadão/ Broadcast. Essa lista deve aumentar nas próximas semanas com o reflexo da pandemia nas vendas do setor e, consequentemente, na situação financeiras das empresas.

O BNDES permanece no debate com os setores, mas apenas como coordenador das conversas ao lado dos bancos privados. O Itaú Unibanco ficou responsável pela indústria automotiva e o Santander Brasil pelo varejo não alimentício, que inclui ainda bares e restaurantes. "Tanto o segmento automotivo quanto o de varejo não terão linha do BNDES. Serão linhas convencionais dos bancos e que são negociadas em acordo entre as duas partes", confirma o vice-presidente de um grande banco, na condição de anonimato.

Em paralelo, os bancos desenham ajuda aos setores aéreo e de energia, que devem ser os primeiros a serem socorridos. As empresas de aviação receberam ofício com as condições e a ajuda pode ficar entre R$ 4 bilhões e R$ 6 bilhões. Também é esperada uma evolução na ajuda às companhias de energia esta semana. Outros segmentos que contam com grupos de trabalho são os sucroenergético, turismo, hotelaria e o de saúde.

Procurado, o BNDES não comentou até o fechamento desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As vendas do comércio varejista caíram 2,5% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que esperavam desde uma queda de 16% a avanço de 0,8%, mas foi melhor que a mediana, que apontava queda de 4,7%.

Na comparação com março de 2019, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram baixa de 1,2% em março de 2020. Nesse confronto, as projeções iam de uma queda de 20% a elevação de 4,5%, com mediana negativa de 3,6%.

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As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,6% no ano e alta de 2,1% em 12 meses.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 13,7% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam um recuo entre 22,5% e 7,8%, com mediana negativa de 14,35%.

Na comparação com março de 2019, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 6,3% em março de 2020. Nesse confronto, as projeções variavam de uma redução entre 25,0% e 2,6%, com mediana negativa de 7,5%.

As vendas do comércio varejista ampliado ficaram estáveis no ano e tiveram aumento de 3,3% em 12 meses.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que a crise provocada pelo novo coronavírus vai acarretar uma queda histórica do volume de vendas no varejo, no Dia das Mães de 2020. Em comparação com o ano passado, a entidade projeta um encolhimento de 59,2% no faturamento real do setor na data, considerada a segunda mais importante no calendário varejista brasileiro.

Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a projeção de queda para o Dia das Mães por causa da pandemia ficou acima das perdas estimadas para a Páscoa (-31,6%). “O Dia das Mães deste ano ocorrerá em meio ao fechamento de segmentos importantes para a venda de produtos voltados para a data, como vestuário, lojas de eletrodomésticos, móveis e eletroeletrônicos. Já a Páscoa tem como característica a venda de produtos típicos em segmentos considerados essenciais, como supermercados, que permaneceram abertos desde o início do surto de covid-19”, disse, em nota.

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De acordo com a CNC, o ramo de vestuário e calçados é o que apresenta a maior expectativa de encolhimento durante o Dia das Mães, com queda de 74,6%, seguido pelas lojas especializadas na venda de móveis e eletrodomésticos, com perda de 66,8%, e pelo segmento de artigos de informática e comunicação, com retração de 62,5%.

Segundo o economista da CNC responsável pela pesquisa, Fabio Bentes, o comércio deverá registrar retração em todos os estados durante a data. “São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, unidades da Federação que respondem por mais da metade das vendas voltadas para o Dia das Mães, tendem a registrar perdas de 58,7%, 47,4% e 46,6%, respectivamente”, afirmou. Em termos relativos, três estados do Nordeste deverão registrar as maiores perdas: Ceará (-74,2%), Pernambuco (-73,5%) e Bahia (-66,2%).

As vendas no varejo do Reino Unido sofreram queda recorde de 5,1% em março ante fevereiro, segundo dados publicados hoje pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) do país, em meio ao impacto econômico da pandemia de coronavírus. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal, contudo, previam redução mensal ainda maior nas vendas, de 6%.

Na comparação anual, as vendas do setor varejista britânico diminuíram 5,8% em março. Neste caso, a projeção do mercado era de declínio de 6,5%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O movimento #CompredoBairro tem como ideia principal qualificar o pequeno varejo do País com capacitação técnica sem custos. O projeto socioeconômico dos empresários Guilherme Weege (Grupo Malwee), Fred Trajano (Magazine Luiza), Artur Grynbaum (Grupo Boticário), Jean Jereissati Neto (Ambev), Marcel Szajubok (Embelleze), André Street (Stone), Alcione Albanesi (FLC) e Ana Fontes (Rede Mulher Empreendedora), com o auxílio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), foi divulgado nesta segunda-feira (6).

As empresas não integram a iniciativa, que é um projeto pessoal dos dirigentes citados. Entre os temas que fazem parte do programa de conteúdos de atualização profissional destinado ao pequeno varejo, disponíveis pela plataforma do movimento #CompredoBairro, estão gestão financeira e contábil, gestão fiscal e marketing digital.

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Além do Sebrae, o conteúdo foi escolhido por meio de curadoria realizada pela Endeavor e da Consultoria LHH. Para acessar, os lojistas precisam entrar no portal e podem no futuro se cadastrar para receber atualizações enviando um e-mail para o e-mail do #Compre do Bairro (contato@compredobairro.com.br).

No Facebook (@movimentocompredobairro) e no Instagram do movimento (@compredobairro), os interessados poderão ver publicações contendo informações importantes para o pequeno varejo. De acordo com dados do Sebrae do ano de 2019, 6,3 milhões de pequenos negócios fazem parte do pequeno varejo do país, área responsável por garantir o sustento direto de cerca de 13 milhões de pessoas no país.

Segundo o Sebrae, o segmento representa o meio de renda para cerca de 43 milhões de pessoas no país. Para o CEO do Grupo Malwee, Guilherme Weege, estes dados mostram “a importância socioeconômica e a força do pequeno varejo naciona”, uma das áreas que devem ser mais impactadas pela crise aumentada pela pandemia do novo coronavírus. 

O Carrefour, uma das maiores varejistas alimentar do Brasil, está com inscrições abertas para contratação de 5 mil profissionais. Para participar da seleção é  necessário que os candidatos estejam cursando ou concluído o ensino médio. As inscrições devem ser realizadas através do site da unidade. Além disso, as vagas permanecerão abertas até o preenchimento dos cargos. 

Há oportunidades em Manaus, Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Minas Gerais e entre outras cidades que podem ser conferidas no momento da inscrição. 

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As vagas são para cargos de operador de loja, auxiliar de perecíveis, agente de prevenção, recepcionista de caixa, padeiro, peixeiro, técnico em manutenção, açougueiro, operador de centro de distribuição e vendedor de eletrodomésticos. Além de atendentes de call center para trabalho remoto.

As vendas de Natal frustraram as expectativas do varejo. Um dia depois da data, a Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop), por exemplo, projetou crescimento de 9,5% nas vendas em comparação com o ano anterior. Na época, houve um mal-estar. O presidente da Associação Brasileira de Lojistas Satélites (Ablos), Tito Bessa, contestou o número da Alshop e disse que não estava "em linha com os resultados dos seus associados".

Posteriormente, a Alshop revisou o crescimento para 7,5%. Na quarta-feira (12), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que as projeções de várias entidades do varejo estavam superestimadas. Diante do resultado oficial, Bessa disse: "graças a Deus o IBGE veio abençoar a nossa fala".

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Em dezembro de 2019, o volume de vendas do varejo restrito, que não inclui veículos e materiais de construção, avançou só 2,6% em relação ao mesmo mês de 2018, segundo o IBGE. O resultado desconta a inflação.

Motivos

A disparada da inflação em dezembro, que atingiu 1,15% - o maior resultado para o mês em 17 anos apurado pelo indicador oficial, o IPCA - e o uso pelo consumidor dos recursos extras do FGTS para quitar dívidas e limpar o nome são os motivos apontados por economistas para explicar o desencontro entre as projeções dos varejistas e a realidade.

"Só pode ter sido isso, ninguém esperava uma inflação tão alta em dezembro", afirma o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes. A entidade que representa todas as federações do setor, projetava avanço real de 5,2% só das vendas de produtos de Natal. A premissa da estimativa era que boa parte do FGTS iria para o consumo, mas isso não ocorreu.

"Houve um exagero nas expectativas do uso do FGTS e do 13.º salário", observa a economista da ESPM, Cristina Helena Pinto de Mello.

De acordo com o diretor institucional da Alshop, Luis Augusto Ildefonso, a divergência entre os resultados do IBGE e os dados de sua entidade se deve ao universo pesquisado. Os números oficiais de vendas do varejo incluem também as lojas de rua, não apenas as de shoppings. Além disso, ele lembra que o consumidor de shopping normalmente tem maior renda em relação ao cliente do comércio de rua. A Abrasce, que reúne empreendedores de shoppings e projetou crescimento de 5,5%, usa parte do argumento da Alshop para justificar a divergência. Ela informa que o setor é 18,5% do varejo ampliado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Faz quatro meses que Bruna Braune, de 32 anos, não vai ao supermercado. A gerente de marketing, que quer ter mais tempo para hobbies como ler, assistir a séries ou cozinhar, faz parte de um crescente grupo de consumidores, a maioria de jovens adultos, que tem chamado a atenção do varejo de alimentos.

Eles são imediatistas e fazem de tudo para não precisar ir às compras na loja física nem esperar muitas horas para receber em casa o produto adquirido no e-commerce tradicional. Compram pequenas quantidades de alimentos, itens de higiene e limpeza por meio de aplicativos de entregas instalados no smartphone, como iFood e Rappi, que conseguem levar as encomendas ao cliente com mais rapidez.

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Nos últimos dois anos, turbinado pelo interesse tanto de gigantes, como Carrefour e Grupo Pão de Açúcar (GPA), quanto de varejistas de uma só loja, esse mercado de compras de conveniência feitas por meio de apps de entrega tem avançado exponencialmente, embora ainda represente pouco dentro das vendas totais dos supermercados.

"Registramos crescimento de 100% a cada mês", diz Diego Barreto, vice-presidente financeiro do iFood, que começou a oferecer entrega de supermercados parceiros no começo do ano passado. A empresa opera com 400 supermercados em 80 cidades e quer chegar a mil lojas em 200 cidades em meados do ano. No concorrente Rappi, a compra de supermercado é a linha que mais cresce na empresa, depois de refeições, que se propõe a entregar qualquer tipo de produto.

Entre os varejistas, um dos pontos que impulsionam o interesse pela venda por meio dos apps de entrega é a atração de novos consumidores. No Carrefour, que há dois anos tem parceria nacional com a Rappi, 63% dos clientes do canal e-commerce food não faziam compras na rede, diz Paula Cardoso, CEO do Carrefour e-Business.

"A adesão não é só das camadas de maior renda (mais habituadas a compras online), mas também das classes C e D", ressalta Marcelo Rizzi, diretor do Grupo Big, que testa a parceria com o iFood em uma loja e vai expandir para hipermercados, supermercados e atacarejos.

Dados

Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo, diz que a parceria dos aplicativos e supermercados é um caminho sem volta, pois o smartphone mudou o hábito de compra e as empresas travam uma corrida para estarem mais bem posicionadas do que as rivais nesse novo mercado. Terra e outros especialistas destacam a oportunidade, mas alertam para o risco estratégico: ao fechar parceria com companhias de delivery, o supermercado pode entregar informações do consumidor para empresas de fora. "A questão é de quem é o cliente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma dúvida recorrente na hora de comprar um celular novo é: como achar um modelo “bom” que caiba no meu bolso? Se você está no time que não tem (ou não quer dar) mais de dois mil reais para comprar um smartphone, a gente preparou uma lista com alguns modelos que você pode se inspirar. Mas antes, existem alguns detalhes para quem não faz ideia do que levar em consideração na hora de escolher um dispositivo. 

 Primeiro, entenda a sua necessidade. O que mais você faz no seu smartphone? Tirar fotos, jogar, usar aplicativos mais pesados. Todos os seus hábitos devem ser levados em consideração na hora de encontrar um aparelho perfeito. Depois disso, especificações como memória RAM, armazenamento, processador e até a qualidade das câmeras - se você gosta de registrar momentos em várias fases do dia - devem entrar no questionário da compra.

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De acordo com José Araújo, gerente da loja Magazine Luiza, na Rua da Palma, no Centro do Recife, a maioria dos consumidores leva mais em consideração características de design na hora de comprar um aparelho. “ Poucos se preocupam com processador e sistema operacional, que são coisas importantes. Câmera e memória são os mais requisitados, mas a maioria dos consumidores acaba preferindo cores diferentes”, afirma. 

Na loja, as marcas mais procuradas pelos clientes são Motorola e Samsung e sempre  na linha de modelos intermediários. Confira no vídeo alguns modelos das duas gigantes, além de outras opções que você pode encontrar no mercado até R$ 1.500.

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As vendas do comércio varejista subiram 0,6% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira, 15, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo da mediana do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, positiva em 1,2% (intervalo de queda de 0,3% a aumento de 3,0%).

Na comparação com novembro de 2018, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,9% em novembro de 2019. Neste confronto, as projeções iam de uma elevação de 0,7% a 5,8%, com mediana positiva de 3,9%.

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As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,7% no ano. No acumulado em 12 meses, houve avanço de 1,6%.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 0,5% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal.

Na comparação com novembro de 2018, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 3,8% em novembro de 2019.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 3,8% no ano. Em 12 meses, o resultado foi de avanço de 3,6%.

O Procon-PE autuou as lojas Magazine Luiza por falta de informações e notificou a rede por propaganda enganosa. Nesta sexta-feira (3), a Magazine Luiza realizou a "mega promoção", oferecendo 70% de desconto nos produtos. No entanto, durante a fiscalização, o órgão de fiscalização não encontrou nenhum produto com esse tipo de desconto.

"Demos 10 dias para que eles comprovem pelo menos um produto de cada departamento que estava sendo oferecido com 70% de desconto para o consumidor”, afirma Danyelle Sena, gerente de fiscalização do Procon-PE. Além disso, o órgão afirma que nos cartazes que continham os preços faltavam as informações de que o valor era apenas para o pagamento à vista. "Não havia informações dos juros cobrados caso o consumidor parcelasse a compra e nem por quanto ficaria o produto", acentua Danyelle. Pela falta das informações, como houve notificação, a empresa será multada.

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Foram fiscalizadas as lojas da Rua da Concórdia, no Centro do Recife, da Rua Padre Lemos, em Casa Amarela, Zona Norte da capital Pernambucana, e as lojas dos shoppings Recife e RioMar, localizadas na Zona Sul do Recife. O Procon-PE pede que os consumidores fiquem atentos. Para fim de dúvidas ou realização de denúncias o número disponível para contato é o 0800.282.1512

A divulgação de um crescimento forte nas vendas dos shopping centers durante o Natal desagradou uma parte dos varejistas, que alega não se sentir representada pelos números apurados, expondo uma briga no setor.

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) encaminhou uma nota à imprensa afirmando que "contesta e repudia" os dados publicados nesta semana pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop), que apontou uma alta de 9,5% nas vendas do Natal de 2019 em comparação com a mesma data comemorativa de 2018.

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"A pesquisa da Alshop é falsa, é fake news. Ela está gerando desconforto e revolta entre os lojistas", disse, em entrevista ao Broadcast, Tito Bessa Júnior, presidente da Ablos e da rede de moda TNG. "Nós nos preparamos para termos um Natal melhor do que nos anos anteriores, mas isso não aconteceu, infelizmente".

A associação não tem uma pesquisa própria que apure o desempenho das vendas. Em vez disso, tem uma sondagem com seus associados, informa Bessa, na qual 70% afirmaram que as vendas natalinas de 2019 foram iguais ou piores do que as de 2018, enquanto só 30% disseram que as vendas melhoraram.

A Ablos reúne lojas de pequeno e médio porte. Elas são conhecidas no setor de shopping centers como satélites, em contraposição às varejistas que ocupam áreas grandes, também chamadas de âncoras. A Ablos tem 100 associados, entre eles TNG, Barred's e Mr. Officer (vestuário), Doctor Feet (serviços), Casa do Pão de Queijo (alimentação) e SideWalk (calçados), e respondem por 60% das lojas dos shoppings no País.

A Ablos foi fundada no começo de 2019 após um racha com a Alshop. Segundo Bessa Júnior, os lojistas de porte menor não se sentiam representados pelo trabalho da Alshop, especialmente nas negociações com os donos de shoppings envolvendo pagamento de aluguel, condomínio e fundos promocionais. Na avaliação do executivo, as lojas âncoras são privilegiadas nessas negociações.

Alshop. Em resposta às críticas da Ablos, a Alshop nega a falta de representatividade. A instituição existe há 25 anos e reúne 54 mil lojistas. "A Alshop tem credibilidade fruto dos resultados de um trabalho focado em geração de negócios, atuando em prol do varejo com importantes conquistas ao longo do tempo", declarou a instituição, em nota encaminhada ao Broadcast.

A Alshop também informou que sua pesquisa é feita por amostragem e explicou que o crescimento de 9,5% nas vendas de Natal é nominal, sem descontar a inflação. Por fim, acrescentou que as principais entidades de representação do comércio apresentam dados que corroboram sua estatística.

O Ibope Inteligência, também mencionado nas críticas da Ablos, esclareceu que não participa da apuração dos dados de vendas da Alshop, mas acompanha o fluxo de visitantes nos empreendimentos e monitora novos shoppings que estão prestes a ser lançados. O instituto foi citado na entrevista coletiva à imprensa feita pela Alshop no dia 26

Ao Broadcast, o diretor do Ibope Inteligência, Fábio Caldas, informou que também ficou surpreso com o forte crescimento das vendas apontado pela pesquisa da Alshop, mas ponderou que não conhece a metodologia deles para fazer uma análise detalhada. "Olhando de modo geral, houve de fato uma melhora no varejo. O fluxo nos shoppings melhorou em quase todos os meses, mas nada de forma absurda", acrescentou.

Vários economistas têm interpretado que há uma recuperação do varejo no País devido a um conjunto de fatores, entre eles a inflação estabilizada, a queda dos juros para financiamentos, e a redução gradual (ainda que pequena) do desemprego, o que tem elevado a confiança dos consumidores. Além disso, a liberação de saques do FGTS deu um fôlego extra para as vendas no fim do ano.

Como as pesquisas setoriais têm base de dados diferentes, elas não são comparáveis entre si. De todo modo, os levantamentos mais recentes têm apontado crescimento nas vendas, mesmo que em graus variados.

Em São Paulo, o varejo registrou um crescimento de 6,6% nas vendas de Natal, o maior aumento desde 2010, segundo os dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A pesquisa considera dados apurados entre os dias 1º e 24 de dezembro. Já pelos cálculos da Cielo, o varejo teve uma expansão de 3,7% na semana do Natal, conforme dados apurados entre 19 e 25 deste mês.

A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) - que representa os donos dos empreendimentos - ainda não divulgou os resultados da sua pesquisa, mas a expectativa divulgada no início do mês era de uma alta de 10% nas vendas do Natal.

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