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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) usou o Twitter para expôr suas impressões, nesta sexta-feira (24), após o discurso em que Sérgio Moro pediu demissão do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Na ótica da parlamentar, que é ex-aliada do presidente Jair Bolsonaro, a fala do ex-juiz da Lava Jato foi "avassaladora" e revelou crimes do presidente. 

“O depoimento de Moro é avassalador. Bolsonaro quer acabar com a autonomia da PF e interferir em todos os Estados ao fazer a troca dos superintendentes. A PF é polícia de ESTADO e não de governo”, observou a deputada.

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Joice também aproveitou a ocasião para dizer que Bolsonaro foi “canalha com o ministro respresenta o combate à corrupção”. “Bolsonaro traiu Moro também. Ele quer uma PF que cometa crimes, que passe informações sigilosas pra ele, que salve seus filhos da cadeia”, cravou.

A deputada federal, que estava no local na hora do anúncio de Moro, ainda chamou Jair Bolsonaro de “um presidente oligofrênico e com sinais de esquizofrenia” e fez questão de listar o que chamou de “vários crimes de responsabilidade”. “1- Falsidade ideológica; 2- Interferência na Polícia Federal; 3- Impedir a investigações dos seus filhos corruptos; 4- Tentativa de barrar inquéritos no STF”, escreveu.

Por fim, Joice destacou que aguardava a “reação histérica dos Bolsominions, bolsogados e bolsoburros” sobre a postura de Sérgio Moro. E defendeu uma candidatura do ex-ministro à Presidência da República em 2022.

“Começa AGORA campanha MORO 2022! Sérgio Moro mostrou sua estatura. É herói nacional. Não se alia a corruptos, não abafa investigações, não negocia com bandidos. O governo perde seu maior ativo moral. Mas o Brasil ganha o melhor candidato para a presidência da República”, projetou.

De contrato renovado com a equipe do Náutico até 2022, o meia Jean Carlos, destaque da equipe até a paralisação, se mostrou feliz com o novo vínculo. O atleta tem sido constante neste início de 2020 e é o atleta que mais participou em gols do Timbu na temporada.

“Um dos melhores momentos momento da minha carreira. Não só agora, mas desde que cheguei, ano passado com tudo que a gente conquistou e agora esse início que está sendo muito bom. Espero continuar vivendo essa fase boa", disse.

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O jogador também afirma que uma das coisas que o fez permanecer no clube foi a boa relação que tem com os torcedores. "O reconhecimento, o carinho da torcida é muito legal, muito importante, nos dá confiança dentro de campo e isso me motivou bastante para poder continuar no Náutico", declarou.

<p>No podcast dessa sexta-feira (21), o cientista político Adriano Oliveira analisa a forte presença de militares no governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Adriano chama atenção para a quantidade de ministros militares existentes no governo: o número supera o de ministros militares no governo da Venezuela, onde há uma ditadura que assola o país na miséria. Apesar de Bolsonaro ser um ex-militar, que deve admirar essa força, é estranho a quantidade de cargos e benefícios que ele distribui para esse setor.</p><p>O cientista político aponta a desconfiança que isso gera. Esses benefícios, somados aos ataques do presidente à imprensa, às minorias, ao congresso, aos governadores e aos parlamentares, além das denúncias de aproximação dele e de seus filhos (também políticos) às milícias, podem levantar questionamentos sobre as intenções do presidente. Adriano questiona se ele não usaria o apoio dos militares para o pleito de 2022: será que os militares seriam aliados para uma possível desestabilização no ambiente democrático em um cenário em que&nbsp; PT esteja ganhando nas pesquisas?&nbsp;</p><p>Confira a análise completa no áudio.</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (13), mostra que o ex-presidente Lula (PT) é o único candidato que ameaça a reeleição de Jair Bolsonaro (sem partido) em 2022. Bolsonaro aparece com 31% das intenções de voto contra 28% do petista - o que configura um empate técnico considerando os dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Em um possível segundo turno, Bolsonaro apareceria hoje com 45% contra 40% do ex-presidente. Contra outros possíveis rivais no primeiro turno, Bolsonaro aparece numericamente melhor. A pesquisa eleitoral do Veja/FSB constatou que num possível embate com Fernando Haddad (PT), o atual presidente conseguiria 37 pontos percentuais.

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Haddad oscila negativamente de 15% a 13%, no comparativo com as últimas pesquisas feitas. O petista está tecnicamente empatado com o apresentador Luciano Huck (sem partido), que aparece com 12%, e com o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), com 11%. A Veja confirma que todos esses ficaram numericamente abaixo da opção "nenhum", que registrou 16%. João Amoêdo (Novo) aparece com 4, o governador de São Paulo João Dória (PSDB), com 3%.

<p>Nesta segunda-feira (16), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise sobre a próxima década. De acordo com ele, existe a possibilidade de o ex-presidente Lula retornar à prisão uma vez que ainda existem várias denúncias do Ministério Público contra ele. Porém, não se pode descartar a força de Lula nas próximas eleições municipais. Para o cientista político, as eleições de 2020 serão uma prévia para o pleito de 2022. Será uma forma de verificar quantos prefeitos Lula e Bolsonaro conseguirão eleger. Uma maneira da sociedade descobrir o tamanho da força do Lulismo e do Bolsonarismo.&nbsp;</p><p>Adriano Oliveira ressalta ainda que a próxima eleição municipal pode apresentar outro cenário, tendo uma força neutra, ou seja, promovendo o surgimento de um novo candidato para as eleições de 2022. O cientista político reforça também que Jair Bolsonaro é um presidente polêmico, podendo, a qualquer momento, cometer algum deslize e assim gerar uma instabilidade política. Em relação ao Ministro da Justiça, Sérgio Moro, Oliveira destaca como será o comportamento do Juiz, caso exista algum movimento de corrupção no governo Bolsonaro.&nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (06), o cientista político Adriano Oliveira destaca a disputa existente entre o Ministro da Justiça Sérgio Moro e o Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com o cientista político, tanto o &quot;Bolsonarismo&quot; como o&nbsp; &quot;Morismo&quot; são &#39;produtos&#39; derivados da Lava Jato, logo, juntos, criaram o antilulismo.</p><p>Adriano Oliveira destaca que Jair Bolsonaro e Sérgio Moro eram aliados e conseguiram vencer as eleições, em 2018. Porém, são concorrentes, uma vez que, tanto o &quot;Bolsonarismo&quot;, quanto o &quot;Morismo&quot;, possuem os mesmos eleitores, ou seja, ambos, disputam por espaço, no mesmo ambiente.</p><p>Ainda segundo ele, o fortalecimento do &quot;Morismo&quot; enfraquece o &quot;Bolsonarismo&quot; e vice-versa. Mas&nbsp; ressalta também a importância dos dois se manterem aliados, apesar da concorrência. O cientista político reforça que se Jair Bolsonaro e Sérgio Moro pretendem disputar as eleições de 2022, será preciso que um deles saia de cena, já que a esquerda estará no segundo turno da eleição presidencial.</p><p>O programa &quot;Descomplicando a Política&quot; é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições, no formato de podcast, às segundas e sextas-feiras.</p><p>
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Procurador chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol cogitou ser candidato a senador em 2018 e deixou o caminho aberto para a disputa em 2022. É o que apontam as novas mensagens reveladas pelo site The Intercept Brasil. De acordo com a reportagem, em uma conversa consigo mesmo no aplicativo Telegram, o procurador chegou a considerar sua provável eleição e ponderou que o Ministério Público Federal (MPF) deveria "lançar um candidato em cada Estado". 

Segundo a matéria, apesar de ter sido incentivado por outros procuradores, Deltan decidiu permanecer no MPF - caso fosse se candidatar ele precisaria abdicar do posto - e postergar a possibilidade para 2022. 

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“Tenho apenas 37 anos. A terceira tentação de Jesus no deserto foi um atalho para o reinado. Apesar de em 2022 ter renovação de só 1 vaga e de ser Álvaro Dias, se for para ser, será. Posso traçar plano focado em fazer mudanças e que pode acabar tendo como efeito manter essa porta aberta”, escreveu, em 29 de janeiro de 2018, para ele mesmo.

Deltan recebeu um convite, no início de 2018, para ser candidato pelo Podemos, partido, inclusive, do senador Álvaro Dias que encerra seu mandato em 2022. Em um texto de reflexão enviado para si próprio no Telegram, o procurador se viu dividido em três pontos.

O primeiro apontava para uma fácil eleição ao Senado, onde via “circunstâncias apontando possivelmente nessa direção” e um apoio de todos da Lava Jato, mas ponderou um “risco para a Lava Jato porque muitas pessoas farão uma leitura retrospectiva com uma interpretação de que a atuação desde sempre foi política”. 

“Pior ainda, pode macular mais do que a Lava Jato, mas o movimento anticorrupção como um todo, que pode parecer politicamente motivado. Por fim, a candidatura pode macular as 10+ como uma plataforma pessoal ou de Deltan para eleição, retirando aura técnica e apartidária”, pensou o procurador.

“Há ainda quem leia que uma atuação simbólica como a de Randolfe é inócua (como Josias de Souza), embora eu discorde (com Michael Mohallem). Além disso, ainda que seja algo que está no meu destino, como Joaquim Falcão disse, sair agora seria muito arriscado e não produtivo em comparação com outras opções”, emendou Dallagnol.

O segundo ponto colocado por ele para si próprio foi seguir no MPF. “Lutar pela renovação enquanto procurador: mantém a credibilidade, mas perde a intensidade que seria necessária”, avaliou. “Precisaria me dedicar bastante a isso e me programar. Para aumentar a influência, precisaria muito começar uma iniciativa de grupos de ação cidadã. Dois pilares seriam: grupos de ação cidadã em igrejas e viagens. Tem um risco de CNMP, mas é pagável, cabendo fazer uma pesquisa de campanhas públicas (de órgãos) de voto consciente, para me proteger”, acrescentou no texto. 

Já o terceiro item observado por Dallagnol em janeiro de 2018 foi abandonar a carreira de procurador sem abraçar a política partidária. “Lutar pela renovação enquanto cidadão, pedindo exoneração: esta seria a solução ideal pela perspectiva da credibilidade (não seria político, mas ativista) e de intensidade (“Não vote em Fulano). Perderia um pouco de credibilidade e visibilidade, por deixar a posição pública de coordenador da operação. Não teria riscos de corregedoria. Poderia me dedicar integralmente às 10+”, calculou.

Apoio de procuradores

Ainda de acordo com o The Intercept, as primeiras conversas sobre uma eventual candidatura de Dallagnol aconteceram em 2016, entre ele o procurador Vladimir Aras. Em dezembro daquele ano, Aras disse a Dallagnol: “Você tem de pensar no Senado”. O chefe da Lava Jato agradece e o colega insiste: “Você se elege fácil e impede um dos nossos inimigos no Senado: Requião ou Gleisi caem”.

Já em 2017, outros procuradores trataram do assunto com Deltan. A procuradora Luciana Asper Valdir pergunta a ele se teria alguma chance de ser candidato ao Senado, que responde: “Eu não gostaria, sendo sincero, por uma série de razões. Não é meu perfil, é uma turbulência na vida familiar, ganha menos, tem menos férias, fica tomando pedrada na vitrine num jogo de mentiras, correria um risco grande ao me desligar do MPF, tem a questão da LJ etc. Contudo, tem muitas pessoas que respeito muito que estão incentivando, inclusive o pessoal da LJ. Hoje, descogito, e essa é a melhor resposta para quem pergunta, até para não expor o caso”.

Em setembro, durante outra conversa, Deltan chegou a observar que não descartava a candidatura, “mas não considero completamente. Jamais falaria com partido agora, seria de idiotice total”. 

Ao amigo Vladimir Aras, em fevereiro de 2018, Deltan foi claro: "Pelas pesquisas, estaria eleito, mas tem muito mais coisa importante em jogo". E Aras ponderou: “acho que não haveria prejuízo à causa anticorrupção. Você ficou maior do que o cargo de procurador”. 

O The Intercept disse ter solicitado nova entrevista a Deltan Dallagnol, mas foi recusada, dando resposta pela a assessoria de imprensa: “O procurador Deltan Dallagnol se lembra de ter feito reflexões sobre esse assunto, mas não vai comentar pensamentos ou cogitações de caráter íntimo. As mensagens são oriundas de crime cibernético e têm sido usadas fora do contexto para acusações falsas”.

<p>No podcast desta sexta-feira (09), o cientista político Adriano Oliveira analisa o possível contexto eleitoral para 2022. Segundo ele, até o momento, Jair Bolsonaro (PSL) teria dois possíveis adversários para a reeleição, Sérgio Moro e João Doria. Entretanto, cada um deles é tolhido de alguma forma pela figura do então presidente.</p><p>Moro, apesar de ter conquistado a opinião pública quando juiz, hoje, como Ministro da Justiça, parece ter perdido sua estrela. Ele não se posicionou em nenhuma das últimas declarações e ações do governo quanto a questões que envolviam o seu trabalho. Ele não se posicionou contra a possível demissão do chefe do COAF, Roberto Leonel, indicação sua, assim como também não falou nada sobre a fala do presidente acerca da falta de pressa que ele tinha para a aprovação do pacote anticrime (projeto seu), entre outros. Assim, fica o questionamento: qual o futuro de Moro?</p><p>João Doria, governador de São Paulo pelo PSDB, tem posicionamentos parecido com os de Bolsonaro, podendo disputar eleitores dele em 2022. Entretanto, caso a popularidade do presidente não caia, Doria não será uma ameaça.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>&nbsp;</p><p>
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O líder do PDT e candidato à Presidência da República nas eleições de 2018, Ciro Gomes, afirmou durante entrevista à TV Aratu, na Bahia, que o governador baiano Rui Costa é “muito mais qualificado do que Fernando Haddad”.

Apesar da disputa presidencial de 2022 ainda estar distante, Gomes já se configura como um possível nome para o pleito. Perguntado sobre com quem preferiria entrar em um debate entre os petistas Fernando Haddad e Rui Costa, o pedetista afirmou que o governador baiano era um melhor nome.

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“Rui teve uma experiência de governo relativamente exitosa. Não é um poste. Haddad perdeu a reeleição em São Paulo para João Dória, que é um grande farsante, e perdeu em todas as urnas. 100% das urnas e nem foi nem para segundo turno”, comentou Ciro.

Apesar das críticas a Haddad, o cearense afirmou que ele era  “uma boa pessoa”. Ciro e Haddad disputaram as eleições presidenciais de 2018, mas foi o petista quem disputou o segundo turno com o atual presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Foi essa pessoa que Lula escolheu para ser um poste, um pau mandado. Não acho, francamente, que o PT da Bahia tem essa característica”, complementou o pedetista sobre Haddad.

Em um evento voltado ao mercado financeiro nesta sexta-feira (5), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que o candidato do governo nas eleições de 2022 seguirá sendo o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Moro foi questionado sobre a possibilidade de ele concorrer ao cargo, já que seu nome vem sendo colocado em holofotes da política nacional desde que assumiu oficialmente um ministério no governo.

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"O candidato do governo vai ser o presidente à reeleição. Então, não tem sentido", afirmou o ministro, fazendo referência quanto a se falar em uma possível candidatura dele à chefia do Planalto.

Sergio Moro também disse que acredita ser muito cedo para falar sobre o assunto, visto que o primeiro ano de Bolsonaro à frente da Presidência ainda nem terminou. Entretanto, reforçou apoio à reeleição de Bolsonaro.

A Índia enviará uma tripulação de três astronautas ao Espaço antes de 2022, na que será a primeira missão espacial deste país em que viajarão humanos, anunciou o governo indiano nesta sexta-feira (28).

O conselho de ministros aprovou uma partida orçamentária de 1,2 bilhão de euros para levar à frente o programa Gangayaan ("veículo do céu", em indiano), segundo um comunicado oficial.

Esta decisão foi tomada depois que, em agosto, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciou que seu país enviará ao Espaço em 2022, ou até antes, "um homem ou uma mulher".

Se conseguir, a Índia se tornará o quarto país que leva os seres humanos ao Espaço, depois de Rússia, Estados Unidos e China.

O programa usará o lançador de fabricação indiana GSLV-MkIII. Primeiro, realizarão como teste duas decolagens sem presença humana e, em seguida, efetuarão uma primeira viagem espacial será feita com os astronautas, que orbitará a Terra "por um período máximo de uma semana".

Embora não tenha dado uma data exata, o governo assegurou nesta sexta-feira que esta operação ocorrerá "nos próximos 40 meses".

Segundo o executivo, estes voos espaciais servirão para estimular a economia, criar infraestruturas e empregos e permitir avanços científicos na medicina, agricultura e combate à poluição.

Impulsionado desde os anos 1960, o programa espacial indiano é caracterizado tanto por sua ambição quanto por sua austeridade orçamentária, já que possui recursos bastante inferiores aos das demais potências do campo.

Não foi 2018 que o Brasil conquistou sua sexta Copa do Mundo. O sonho do hexa foi adiado para o próximo Mundial, em 2022, que será realizado no Catar. Além dos jogadores que certamente permanecerão na Seleção Brasileira, como Neymar e Philippe Coutinho, o LeiaJá reuniu alguns atletas que têm grandes chances de vestir a camisa da Canarinho daqui a quatro anos. 

Confira os atletas escolhidos:

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Hong Kong se tornará a primeira cidade asiática a sediar, em 2022, os Jogos Gay, um evento criado par fortalecer o reconhecimento dos direitos do movimento LGBT, numa cidade que ainda sofre com o preconceito.

Hong Kong superou a cidade mexicana de Guadalajara e a capital americana Washington para organizar a 11ª edição dos Jogos Gay.

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O evento reúne cerca de 15.000 participantes e deixará uma importante repercussão econômica.

Fundados pelo ex-atleta Tom Waddell, que participou dos Jogos Olímpicos do México-1968, os Jogos Gay estão abertos a todos os esportistas, sem censura de gênero ou orientação sexual.

A primeira edição aconteceu em 1982 em São Francisco e a próxima será de 4 a 12 de agosto de 2018, em Paris.

A cidade de Hong Kong só descriminalizou a homossexualidade em 1991.

O Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2022. Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo britânico Centro de Pesquisas Econômicas e de Negócios (CEBR, na sigla em inglês) mostra que, além de os brasileiros e outros emergentes avançarem no ranking, todos os grandes países europeus perderão postos nos próximos dez anos. Com isso, em uma década, o grupo das cinco maiores potências econômicas globais não contará com nenhum europeu. Hoje, Alemanha e França estão na lista.

Segundo o estudo, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve saltar em termos nominais e em dólar 92% em uma década, dos US$ 2,282 trilhões previstos para 2012 para os US$ 4,389 trilhões esperados para 2022. Com isso, o País deve chegar a 2022 como quinta potência econômica do mundo, ultrapassando Reino Unido, França e Alemanha.

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O crescimento do Brasil, porém, parece pequeno perto da expectativa de avanço da Índia. O levantamento do CEBR prevê crescimento nominal em dólares de 169% no mesmo período, o que deve fazer o PIB indiano saltar de US$ 1,83 trilhão para US$ 4,93 trilhões em dez anos. Com esse desempenho, o parceiro brasileiro no Brics (grupo de economias emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) deve ganhar seis posições no ranking e atingir o posto de quarta economia do mundo em 2022.

Nessa mesma base de comparação, o PIB da China vai crescer 136%, o que aproxima cada vez mais o país asiático do primeiro lugar do ranking, que seguirá com os Estados Unidos. Outro emergente, a Rússia, também terá desempenho melhor que o do Brasil, com crescimento nominal previsto de 117% em dez anos, o que deve levar os russos do atual nono posto para o sétimo lugar - muito perto da Alemanha. Assim, os dois países terão tamanhos econômicos muito semelhantes em uma década, o que pode fazer com que o título de maior economia da Europa ocidental saia das mãos dos alemães e passe aos russos.

Ao contrário da escalada dos emergentes, países europeus devem perder posições importantes nos próximos anos. Segundo a pesquisa, a Alemanha deve cair de 4ª para 6ª potência, o Reino Unido recuará de 6º para 8º lugar, a França passa de 5º para 9º, a Itália cairá de 8º para 13º e a Espanha passará de 13º para 17º na lista das maiores economias.

"Em 2017, o PIB indiano deverá ultrapassar a do Reino Unido, o que fará com que a Índia tenha a maior economia do Commonwealth (comunidade de nações originadas no Império Britânico)", diz o diretor-executivo do CEBR, Douglas McWilliams.

O responsável pela pesquisa, no entanto, nota que o Reino Unido não ficará alheio a tudo isso e reagirá. "Vamos bater outros países. Como efeito da política fiscal do presidente François Hollande e as dificuldades do euro, estamos prestes a superar a França em 2013 ou 2014", diz o executivo inglês, ao reavivar a velha disputa dos dois lados do Canal da Mancha entre britânicos e franceses.

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