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Nasceram na madrugada deste domingo (8) os gêmeos do senador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. O anúncio foi feito por Aécio, em sua página oficial do Facebook.

De acordo com o senador, os filhos, que se chamam Julia e Bernardo, nasceram "antes da hora esperada" e permanecerão "por algum tempo" na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Temos fé que eles vão crescer fortes e saudáveis", disse Aécio. Inicialmente, o nascimento dos filhos do político estava previsto para o mês de agosto.

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"À equipe médica que acompanhou Letícia e trouxe nossos filhos ao mundo com segurança, minha eterna gratidão. Agradecemos a Deus por essa bênção e a cada um de vocês pelas orações", finalizou o senador.

A Câmara dos Vereadores do Recife terá uma agenda reduzida nesta semana. Um dos motivos é a abertura da Copa do Mundo da Fifa que acontece no Brasil, na quinta-feira (12). O legislativo municipal como de costume terá reunião plenária até a quarta-feira (11), no entanto as atividades como audiências públicas e encontros das comissões que normalmente se estendem até a sexta, também serão encerradas na quarta.

Nesta segunda (9), a Casa José Mariano vai entregar ao senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) o título de cidadão recifense às 17h. A honraria foi sugerida pelo também tucano André Régis. No mesmo horário a Comissão de Legislação e Justiça se reúne para debater a aprovação de alguns projetos. Antes disso, às 10h uma reunião pública, mediada pelo vereador Luiz Eustáquio (PT), vai debater a “Implantação de Shopping Popular no Recife”. 

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Na terça-feira (10), às 9h a vereadora Aline Mariano (PSDB) comanda um debate sobre a “Emissão dos Títulos de Propriedade dos Moradores de Brasília Teimosa”. Em seguida, às 13h30, a Comissão de Direitos Humanos da Casa se encontra para deliberar propostas.

Já na quarta, último dia de atividades legislativas da semana, Eustáquio volta a realizar uma audiência pública. Desta vez, o parlamentar vai discutir a “Situação das Casas de Acolhida no Recife”. O encontro acontece às 10h. Os vereadores que compõem a Comissão de Finanças se reúnem às 17h, encerrando o expediente da Câmara. Nos três dias, as sessões plenárias serão realizadas às 15h. 

Para evitar imprevistos e constrangimentos, os três principais pré-candidatos a presidente da República optaram pela discrição durante a Copa no Brasil. A começar pela presidente Dilma Rousseff, que vai reduzir ao máximo a participação no evento. Na abertura, na quinta-feira (12), não haverá discurso. Do alto da tribuna de honra da Arena Corinthians, em São Paulo, Dilma assistirá à cerimônia oficial de início do Mundial e se limitará a declarar "aberta a Copa do Mundo de Futebol Fifa 2014". As vaias, neste momento, são consideradas "certas" e "já estão na conta" do Planalto. Ainda assim, seriam menos problemáticas que a vaia da abertura da Copa das Confederações, no ano passado.

Pelo mesmo motivo, Dilma não deve entregar a taça ao time campeão, no Maracanã, em 13 de julho. A decisão ainda pode ser revista, a depender do andamento da competição. A modelo Gisele Bündchen foi sondada para a função, mas já teria decidido recusar o convite da Fifa.

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Além disso, Dilma não vai aceitar o convite da chanceler alemã, Angela Merkel, e do primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, para ver em Salvador, no dia 16, Alemanha e Portugal. A presidente vai encontrar a colega em Brasília na véspera.

Mesmo distante dos estádios, Dilma terá agenda cheia durante a Copa. A presidente vai continuar viajando para entregar obras de mobilidade urbana pelo País, pelo menos uma vez por semana. O objetivo é reforçar o discurso de que esses empreendimentos não são destinados exclusivamente para a Copa do Mundo, e sim para atender à população em geral.

Oposição

O pré-candidato à Presidência pelo PSDB, senador Aécio Neves (MG), também deve adotar uma postura mais discreta na primeira fase dos jogos da Copa e deve acompanhar in loco só os jogos disputados em Minas, seu reduto eleitoral.

No jogo de abertura, a previsão é de que o tucano esteja em companhia da mulher, Letícia Weber, grávida de gêmeos e internada em um hospital no Rio de Janeiro. Já na segunda partida da seleção, o senador deve reunir amigos e ex-jogadores em um restaurante na capital mineira.

Para o terceiro jogo da primeira fase, a agenda está indefinida. Apesar de evitar as arenas num primeiro momento, integrantes da coordenação de campanha do PSDB não descartam que Aécio vá aos jogos da segunda fase, quando o Brasil poderá jogar as oitavas de final ou a semifinal no Mineirão.

No QG da campanha do pré-candidato Eduardo Campos (PSB), a ordem é não "instrumentalizar" a competição. Fora dos horários de jogos da seleção, Campos manterá uma agenda ativa, mas longe dos estádios. Nos dias em que o Brasil jogar, ele deve acompanhar as partidas discretamente, ao lado da família.

A equipe de Campos alega que, em campanhas anteriores, o ex-governador de Pernambuco nunca se aproveitou do futebol para atrair o eleitorado - o pré-candidato do PSB torce pelo Náutico, mas não tem o hábito de frequentar estádios. Sua vice de chapa, a ex-ministra Marina Silva, é avessa ao esporte e tampouco pretende assistir aos jogos in loco.

Campos manterá seus compromissos de campanha durante a competição - vai aproveitar o período para participar das negociações dos palanques estaduais e trabalhar na conclusão do programa de governo do PSB. O foco do pré-candidato nos próximos dias será a convenção do partido, marcada para o fim deste mês.

A comunicação da campanha do PSB é contra a exposição do pré-candidato durante os jogos e informa que não divulgará imagens de Campos torcendo pela seleção brasileira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ignorado pelo PSDB na última eleição presidencial, o plano de governo do partido será utilizado como ferramenta de marketing pelo senador Aécio Neves (MG), pré-candidato da legenda, na campanha deste ano. A intenção é que o documento contenha inclusive propostas do ex-governador José Serra para a saúde, área da qual foi ministro no governo Fernando Henrique Cardoso.

A estratégia do tucano é transformar a equipe de coordenação do projeto em uma "vitrine programática" de seus aliados. Coordenado pelo ex-governador mineiro Antonio Anastasia e tendo como principal estrela o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, o seleto grupo é tratado pelo partido como esboço da Esplanada dos Ministérios em eventual vitória de Aécio.

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Segundo um membro do núcleo duro da pré-campanha, Serra - um rival histórico do senador dentro do PSDB - foi recentemente sondado para integrar o grupo em um almoço em São Paulo com Anastasia. Questionado sobre a resposta de Serra ao convite, Anastasia despista e diz que os dois conversaram apenas sobre "o quadro político nacional".

Na campanha presidencial de 2010, Serra foi criticado por seus adversários por ter registrado um documento de 13 páginas com a íntegra de discursos feitos por ele como se fosse o programa de governo. A lei exige que o projeto seja apresentado no ato da inscrição das candidaturas. O time dos escolhidos por Aécio ainda não se reuniu, mas todos foram orientados a enviar para Anastasia as linhas gerais até a primeira semana depois da convenção, marcada para sábado, em São Paulo.

Caberá a Anastasia a tarefa de sistematizar o material e apresentá-lo em formas de tópicos na inscrição das chapas, no fim de junho. Depois disso, Anastasia sairá de cena e a economista Carla Grasso assumirá o execução do programa final, que ficará pronto em setembro. "A elaboração do documento final será fruto de um processo dialético", disse Anastasia ao Estado.

O ex-governador se refere à diferença de perfis dos integrantes do grupo de programa de governo. Além de Armínio Fraga, que comanda as propostas da área econômica e defende medidas ortodoxas na economia, fazem parte do time o sindicalista João Batista Inocentini, indicado pela Força Sindical; o ambientalista Fábio Feldmann, que esteve na linha de frente da campanha de Marina Silva em 2010; Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington no governo FHC; e Maria Helena Guimarães de Castro, ex-secretária de Educação de São Paulo na gestão Serra.

Pronatec

O programa mais avançado até agora é o da educação, que será um dos carros-chefe da propaganda de Aécio na TV. Ele prevê a "expansão" e o "aprimoramento" de programas implementados pelo PT, como o Pronatec, criado no governo Dilma em 2011, e o ProUni, no governo Lula em 2004. "Ninguém tem o monopólio dos programas", diz Anastasia. "Vamos tornar o Pronatec mais aberto, para pessoas de idades mais avançadas e sem ensino e médio", conclui. "Vamos usar o plano de governo com força na campanha", completa Paulo Vasconcellos, marqueteiro de Aécio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Datafolha revelou novos dados para a corrida eleitoral à Presidência da República. Na amostra divulgada pelo Jornal Folha de São Paulo nesta sexta feira (6), os únicos crescimentos apontados em relação às últimas pesquisas foram dos eleitores indecisos. Já entre os pré-candidatos, a presidente Dilma Rousseff (PT) liderou em primeiro lugar com 34% das intenções dos votos seguida pelo senador Aécio Neves (PSDB) com 19% e em terceiro lugar ficou o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) com apenas 7%.

Com os novos dados é possível analisar o histórico dos últimos resultados. Segundo o Datafolha, de fevereiro até agora, a petista já caiu 10 pontos percentuais. Já Aécio, que aparece em segundo lugar, iniciou com 16% no início do ano, depois subiu para 20% e agora está com 19%. Considerando a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, o tucano está se mantendo sem alterações.

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Já Campos, que continua em terceiro lugar na amostra, oscilou pouco nos últimos dados, mas chegou a cair quatro pontos em relação a última pesquisa divulgada. O pernambucano iniciou com 9% depois caiu para 10%, subiu para 11% e agora tem apenas 7%.

Quem realmente cresceu de acordo com a pesquisa foram os cidadãos indecisos. De maio até agora os percentuais passaram de 8% para 13%. Outros 17% dos entrevistados garantiram votar em branco ou nulo no próximo dia 5 de outubro.

Apesar da queda da presidente, os dados variam de região para região. No Nordeste, Dilma possui larga vantagem em relação aos concorrentes chegando a 48% contra 11% de Campos e 10% de Aécio. Já no Sudeste, região que possui o maior colégio eleitoral do País localizado em São Paulo, o cenário é mais acirrado. Nesta análise a petista segue com um empate técnico com Aécio obtendo 26% das intenções dos votos, enquanto o mineiro fica com 25% e o socialista com apenas 4%.

Outros pré-candidatos – Além dos três nomes mais bem avaliados, o Datafolha revelou ainda os resultados de outros futuros postulantes. Na pesquisa, o Pastor Everaldo (PSC) obteve 4%, Magno Malta (PR) 2%, Denise Abreu (PEN), Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU) conseguiram 1% e outros pré-candidatos não passaram de 0%. São eles: Randolfe Rodrigues (PSOL), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi.

O Instituto Datafolha entrevistou 4.337 pessoas em 207 cidades do país entre os dias 3 e 5 de junho. A pesquisa tem uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Os atores globais, Thiago Lacerda e Paulo Betti tiveram uma divergência nesta semana pelo Facebook. O desentendimento entre os artistas foi em virtude de um comentário que partiu de Betti a respeito de uma reunião de artistas na casa dos apresentadores Luciano Huck e Angélica, em apoio ao pré-candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB).

“Reunião de apoio a Aécio na casa de Luciano Huck e Angélica. Presentes Marcelo Adnet, Kaká, Andrucha Waddington, Fernanda Torres. Sem comentários… (risos)”, publicou Paulo Betti.

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Em resposta ao post anterior, Lacerda publicou uma longa indireta a Betti também no Facebook e na página de seu site. “Um colega de profissão fez uma lista de nomes de colegas de profissão que se reuniram na casa de colegas de profissão para apoiar um determinado candidato de oposição. Me soou bastante irônico. Haja visto que o tal dono da página é declaradamente situação”, comentou.

Ainda sobre o assunto, Thiago Lacerda demonstrou-se ofendido e chamou o colega de profissão de 'patrulheiro vermelho'. “Me senti bastante ofendido. Me senti bastante ofendido! Aliás, como me sinto nos tempos de hoje!! Esse soldados da situação… Patrulheiros vermelhos… Gente xiita, completamente cega e com um discurso enraizado na segunda metade do século passado, onde só existe Companheiro e Inimigo, onde só existe o mundo contra nós, onde só existe certo e errado, verdade absoluta e mentira… Sem nenhuma vergonha de mascarar o óbvio, cujo principal objetivo é propagandear a mesmice canalha que assalta o país”, disparou a ator.

 

A postagem completa de Thiago Lacerda pode ser acessada no site do ator

O vice-presidente nacional do PSDB e dirigente da legenda no Estado, deputado federal Bruno Araújo, fechou na última segunda-feira (3), em Brasília, a agenda no Recife do senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (MG). O líder do PSDB chega à capital pernambucana na próxima segunda-feira (9) e segue para um debate em uma rádio local, no fim da manhã.

Na sequência, às 12h30, o presidente nacional do PSDB visita o governador do Estado, João Lyra (PSB), e segue para um almoço com correligionários do Estado.

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A solenidade de entrega do título de cidadão recifense, principal motivação da vinda do senador Aécio Neves em Pernambuco, está marcada para as 17 horas na Câmara Municipal. A proposta, aprovada por unanimidade pela Casa, é uma iniciativa do presidente do PSDB do Recife, vereador André Régis.

À noite, o senador ainda cumpre agenda do município de Jaboatão dos Guararapes. Às 19h30, participa da entrega numa casa de recepções da cidade do título de cidadão jaboatonense ao secretário-geral do PSDB, deputado estadual Betinho Gomes.

No próximo dia 14, em São Paulo, ocorre a convenção nacional do PSDB que oficializará a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República. O PSDB de Pernambuco enviará uma delegação representativa ao evento cujo lema é "O Brasil quer mudança e precisa de todos nós". O encontro será realizado na Expo Center Norte das 9h às 14 horas.

Com informações da assessoria

O Senador Humberto Costa (PE), afirmou que o senador e pré-candidato tucano à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), tem “medo e crise de pânico” quando se compara o Brasil atual, liderado pelo PT, e o “de ontem”, administrado pelo PSDB. A declaração foi feita na plenária do Senado, nesta segunda-feira (2). 

Munido de dados oficiais de órgãos como o IBGE e o Banco Central, o parlamentar comparou as gestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da presidente Dilma Rousseff (2003-2014) com a de Fernando Henrique (1995-2002). Humberto citou aumentos de preços de bens administrados no governo tucano, incluindo gasolina, luz, água e gás de cozinha. 

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“Nos governos do PSDB, as tarifas dos ônibus urbanos subiram 203% em apenas oito anos, o preço da gasolina explodiu em 223% e o telefone fixo teve um aumento de 509%, mesmo depois de o PSDB ter vendido todas as nossas teles. As tarifas de água e esgoto aumentaram em 169%, os planos de saúde subiram 188% e o preço do botijão de gás, que durante mais da metade do governo Lula não teve um único centavo de aumento, nos governos do PSDB cresceu 452%”, enumerou o petista.

Segundo o parlamentar, naquele período, a tarifa da energia elétrica também aumentou 254%, o que “não impediu o Brasil de ser submetido a um vergonhoso apagão entre os anos de 2001 e 2002, gerando um prejuízo de R$ 45 bilhões ao país, segundo o Tribunal de Contas da União”. 

“Em suma, quando o PSDB do senador Aécio Neves, pré-candidato do partido à Presidência da República comandava o Brasil, todos esses preços sensíveis à população subiram numa média de mais de 200%. Vou repetir os dados do Banco Central: no governo Fernando Henrique, mais de 200% de aumento médio nos preços das passagens de ônibus, do gás, da luz, do telefone, da gasolina para os trabalhadores. No governo Dilma, 11%”, resumiu. 

O líder do PT lembrou ainda que nos governos do PT a inflação está na média de 5,8%, enquanto nos do PSDB foi superior a 9%. Além disso, o senador questionou o comportamento da oposição diante das peças publicitárias exibidas pelo Partido dos Trabalhadores que fazem um comparativo entre o Brasil de hoje e o do passado. A Justiça Eleitoral, a pedido da oposição, suspendeu a propaganda. 

“Eles não gostaram do que viram quando nós levantamos o espelho. Mas os nossos adversários têm certa razão: relembrar o Brasil do passado, olhar aquele Brasil que aparece no retrovisor é trazer à tona todo o legado de miséria, de pobreza, de estagnação econômica, de desemprego, de preços altos e de arrocho salarial que eles nos deixaram. E que os governos do PT conseguiram superar”, frisou o parlamentar.

A executiva estadual do PSDB-PE se reuniu, nesta segunda-feira (2), para definir como será a agenda do pré-candidato à presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), durante a passagem dele no Recife na próxima segunda-feira (9). O grupo, de acordo com o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), definiu uma pré-agenda e encaminhou para a Executiva Nacional, que deverá responder confirmando ou não esta terça-feira (3). 

"Tivemos uma proposta de agenda e amanhã a tarde a direção nacional vai confirmar ela. A ideia é que ele chegue na segunda de manhã, siga direto para uma entrevista em rádio local. Depois da entrevista viria ao Palácio, encontrar com João Lyra Neto (PSB) e almoçaria em um mercado público da cidade, ainda não foi definido o qual. A tarde, ele iria para a Câmara do Recife, onde lá vai receber o título de cidadão", informou Gomes. 

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Segundo o deputado, existe ainda a possibilidade de o presidenciável cumprir uma agenda em Jaboatão dos Guararapes, comandada por Elias Gomes (PSDB), para receber o título de cidadão jaboatonense. "Vamos depender de quanto tempo ele vai passar aqui no Recife. Se poderá ou não estender a agenda até a noite", observou. 

Indagado sobre como, durante a agenda, será discutido o imbróglio do PSDB com o PSB local, Betinho Gomes afirmou que entre um evento e outro eles terão uma "brecha" para resolver este problema. "É provável que em algum momento nós tenhamos que abordar este assunto. Precisamos resolver a situação do PSDB em Pernambuco", cravou.

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), será o entrevistado do programa Roda Viva da TV Cultura, nesta segunda-feira (2). Na conversa com os jornalistas, o tucano tratará da corrida eleitoral, cenário político e plano de governo para o Brasil entre outras coisas. O programa será transmitido ao vivo às 22h.

Mineiro de Belo Horizonte, Aécio Neves é formado em economia e iniciou sua trajetória política ao lado do avô Tancredo Neves, participando ativamente de sua campanha para o governo de Minas Gerais. Nos últimos dias, duas notícias envolvendo o tucano ganharam repercussão na imprensa: a confirmação de apoio do ex-jogador de futebol e integrante do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, Ronaldinho e a aprovação no Senado de um projeto de lei de autoria do parlamentar determinando que o beneficiário do Bolsa Família, mesmo conseguindo emprego, poderá permanecer no programa por mais seis meses.

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Entrevistado anterior - Semana passada o sabatinado pela imprensa foi o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que fez questão de criticar a presidente Dilma Rousseff (PT), pontuar suas futuras ações caso ganhe às eleições e garantiu ser diferente de Aécio. 

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) é o convidado do programa Roda Viva, da TV Cultura na próxima segunda-feira (2). O apoio do ex-jogador Ronaldo ao tucano no pleito deste ano é um dos temas que será discutido no programa.

A entrevista com Aécio irá ocorrer uma semana após a participação do ex-governador e também pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) no programa. Ainda não se sabe se a presidente Dilma Rousseff (PT) participará da atração.

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O senador Humberto Costa (PT) questionou, nesta quarta-feira (28), a aprovação do projeto de lei, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que altera as regras do programa Bolsa Família. A proposta é de autoria do senador e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB). Para Costa, a matéria não passará pelo plenário do Senado, pois “desfigura e engessa” uma das principais políticas sociais do Brasil. 

“O objetivo da oposição é colocar uma impressão digital no programa para dizer que melhoraram o Bolsa Família. Logo o PSDB, que não tem nenhuma intimidade com a área social. Mas a população sabe que a política tem funcionado muito bem, inclusive com reconhecimento internacional como sucesso de transferência de renda”, afirmou Costa, observando que o Bolsa Família já é um programa de Estado e não de governo como diz a oposição.

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Para o líder do PT, além de prejudicar as famílias já beneficiadas, as alterações previstas no texto do presidenciável, cria distorções ao inserir entre os beneficiários, pessoas que não precisariam dele. “Garantir o pagamento de benefícios do Bolsa Família a quem não precisa é uma forma de desfigurar o programa, fragilizando-o, o que vai no sentido contrário de seu fortalecimento e de sua institucionalização”, declarou o senador.

Segundo petista, condicionar o pagamento da bolsa à frequência a cursos profissionalizantes pelos membros da família com mais de 18 anos, como também pretende a proposta, é inviável. “Tornar, no presente momento, a frequência a esses cursos uma condicionalidade teria o efeito de oferecer, do dia para a noite, capacitação nas mais diversas áreas para aproximadamente 20 milhões de pessoas que compõe a população economicamente ativa”, explicou.

A matéria ainda vai à Comissão de Direitos Humanos, ocasião será votada em caráter terminativo, antes de seguir para o plenário do Senado. 

 

 

Depois de um debate com a oposição na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senadores governistas foram surpreendidos com a aprovação do projeto PLS 458/2013, de autoria do senador e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB-MG), alterando a Lei 10.836/2004, que criou o Programa Bolsa Família. De acordo com a proposta, o beneficiário que conseguir emprego poderá permanecer no programa por ainda mais seis meses.

“A proposta que nós aprovamos significa que um cidadão que conseguir o emprego, sendo ele beneficiário do Bolsa Família, por seis meses, poderá continuar recebendo concomitantemente com o seu salário, formalizado em carteira, também o Bolsa Família”, explicou Aécio. 

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Para o senador mineiro, há um desestímulo para as pessoas se formalizarem, porque muitas têm receio de serem demitidas após um ou dois meses de contratação. “Nós queremos a qualificação daqueles que recebem o Bolsa Família e possibilidades deles estarem estimulados a buscar a formalização. A reinserção no mercado de trabalho é um avanço e essa Casa tem a responsabilidade de proporcionar avanços", acrescentou.

A oposição estava presente em peso na comissão para apoiar a proposta.  A base governista que defendia a rejeição do texto também foi toda mobilizada, porém houve desistências de alguns senadores aliados. O placar final foi 10 a 9.

Para o senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, "faltou melhor organização" na movimentação da base aliada, mas não vê o resultado como uma derrota e que não deve se repertir na Comissão de Direitos Humanos, no plenário do Senado e na Câmara dos Deputados, por onde a proposta ainda irá tramitar.

“Acho que faltou uma melhor organização política da nossa base, da base do governo. Nós vamos discutir e isso não vai se repetir na Comissão de Direitos Humanos”, disse. Para Humberto Costa, que apresentou um voto em separado pela rejeição da proposta, o texto aprovado é inócuo porque coloca na lei o que já existe fundamentado em portarias e decretos do governo federal. “O objetivo é promover um engessamento da política que tem sido feita de forma bastante exitosa para simplesmente colocar a impressão digital da oposição”, disparou.

*Com informações das Agências Brasil e Senado

 

Em entrevista ao portal LeiaJá nesta terça-feira (27), pouco antes da apresentação do relatório final do caso do padre Antônio Henrique no Recife, a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) revelou a existência de pesquisas internas para averiguar o nome do deputado Daniel Coelho (PSDB) como candidato ao Governo do Estado. A tucana também demonstrou ansiedade pela vinda do senador Aécio Neves (PSDB) no próximo dia 9 de junho e cofirmou um possível rompimento com o PSB.

Nunes garantiu estar tranquila com a vinda do líder do PSDB a capital pernambucana e pontuou o crescimento do parlamentar nas eleições. “Ele vai receber o título de cidadão recifense. É uma honra para o PSDB e estamos ansiosos porque entendemos que a candidatura dele está se consolidando, está crescendo muito a nível nacional e é preciso que cresça também em Pernambuco, embora aqui seja mais difícil em função do embate que está havendo entre Dilma e Eduardo”, destacou.

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De acordo com a parlamentar, o cronograma de atividades do senador ainda não está fechado, mas entre os compromissos ele poderá se encontrar com o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. “A agenda ainda está aberta. É possível que ele tenha um encontro com Dom Fernando, mas vai depender de uma reunião da CNBB que está marcando um evento para este período. Se Dom Fernando estiver aqui ele vai se encontrar com Aécio, senão, ficará para outra ocasião”, revelou.

Sobre a situação com o PSB e o possível lançamento de candidatura própria no Estado, Terezinha alegou que os tucanos estão submetidos à estratégia nacional. “A principal preocupação do partido hoje é com a candidatura de Aécio, então, a candidatura presidencial se sobrepõe a qualquer questão estadual. É possível que a estratégia daqui se mude, se for o caso, se Aécio entender assim, se não, a gente continua com a estratégia que já vem tendo até porque foi feito um acordo entre Eduardo e Aécio para o PSB apoiar o PSDB em Minas e o PSDB apoiar o PSB em Pernambuco e nesse momento, o PSB está rompendo o acordo. Eu não sei se vai perdurar isso, mas há essa expectativa. Havendo esse rompimento Aécio vai ter que analisar o posicionamento dele”, esclareceu.

Segundo a parlamentar, entre os nomes existentes atualmente dentro do partido, o de Daniel Coelho é o mais favorito e por isso, a legenda já realizou pesquisa interna. “Vem sendo cogitado. Daniel é o nome que a gente tem para concorrer ao Governo do Estado e ele se colocou à disposição do partido. Fizemos pesquisas para ver a dimensão do nome dele e nesse momento ele está melhor posicionado na pesquisa do que o candidato Paulo Câmara (PSB). A gente entende que Paulo Câmara ainda vai crescer porque ele ainda é pouco conhecido, mas é salutar para a gente um resultado de uma pesquisa hoje com Daniel Coelho na frente”, confirmou Nunes. 

 

Título de cidadão recifense. Essa deveria ser a pauta principal da vinda do senador e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB), no próximo dia 9 de junho ao Recife. No entanto, em virtude do imbróglio vivido nos bastidores entre PSDB e PSB, a pauta poderá ser o martelo batido de um possível racha entre as duas siglas com acréscimo de um nome tucano entre a disputa eleitoral. 

A princípio, o acordo entre o ex-governador Eduardo Campos (PSB) e Aécio previa o apoio ao pré-candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), pelos integrantes do PSDB, e vice-versa em Minas Gerais. Com a proposta, o PSB não lançaria candidatura própria no Estado mineiro, justamente para apoiar o nome posto por Aécio. Porém, com o andar da carruagem eleitoral há uma forte tendência de Julio Delgado (PSB) ser o nome escolhido para disputar o Governo de Minas Gerais, e com isso, o PSDB pernambucano deverá recuar e até anunciar o deputado Daniel Coelho (PSDB) na disputa.

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Segundo o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), caso Aécio viesse no último dia 26 de maio como estava previsto, cumpriria apenas a agenda do título que receberá na Câmara de Vereadores, mas a estratégia do adiamento prevê outros compromissos. “Ainda estamos fechando a agenda, mas possivelmente haverá reuniões com líderes partidários e poderá também, ter encontro com a militância”, revelou.

Cotado como possível pré-candidato ao Governo do Estado em virtude da situação entre as duas siglas, Daniel Coelho não quer se comprometer de imediato, mas não descarta a decisão. “A ideia é que até este prazo (9 de junho) seja definido (aliança ou não com o PSB). Estamos aguardando a executiva. Até dia 9 é o prazo em que devemos ter uma definição”, confirmou.

O senador Aécio Neves, pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e disse que, se for eleito, acabará com algo como a metade das pastas hoje existentes. "O Brasil só tem menos ministérios do que o Sri Lanka", afirmou, neste sábado (24), durante coletiva de imprensa em Porto Alegre, para oficializar a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira", disse.

No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.

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Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o País. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com essa base", disse. O senador falou ainda que ex-governador de Minas gerais, Antonio Anastasia, está preparando o programa de governo. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios." A coletiva, realizada em um auditório da Assembleia Legislativa do RS, contou com a presença também do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.

O ex-governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), conseguiu o apoio de mais um partido para a disputa majoritária deste ano. O Partido Republicano Progressista (PRP) estará ao lado do líder do PSB na corrida eleitoral. 

O presidente do PRP, Ovasco Resende, justificou a escolha por achar que o Partido Socialista Brasileiro “representa uma proposta de renovação política”.

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O progressista considera o seu partido independente e, por isso, tem liberdade de escolher, o melhor quadro para apoiar no pleito. Cogitava-se que a sigla estaria ao lado do senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), mas a legenda preferiu subir no palanque do PSB.

A aliança com o PSB, segundo o líder do PRP se dá pelo fato que Eduardo Campos, enquanto governador de Pernambuco se preocupava com a família. 

Campos e Aécio ainda lutam por conquistar a simpatia de outros partidos nanicos para fazer parte da suas respectivas coligações no pleito deste ano. Apesar de alguns pontos divergentes, as duas siglas (PSB e PSDB) ainda mantém, pelo menos na teoria, o pacto de não-agressão. 

Quatro deputados pernambucanos gravaram nesta sexta-feira (23), no Recife, as inserções partidárias do PSDB. As imagens vão ao ar nos próximos dias 4, 6, 9 e 11 de junho e contarão com as participações dos deputados estaduais, Betinho Gomes, Terezinha Nunes e Daniel Coelho e ainda do deputado federal e presidente estadual do PSDB no Estado, Bruno Araújo, além do pré-candidato à presidência da República e senador, Aécio Neves.  

Segundo Betinho Gomes, a ideia das inserções é seguir uma estratégia de comunicação nacional. “Iremos abordar temas desde inflação, Petrobras, as pautas dos brasileiros e mostrar a necessidade de mudar. O PT já deu o que tinha que dá, não dá para continuar com essa gestão”, alfinetou. 

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O parlamentar revelou ainda a participação do senador Aécio Neves em algumas partes das propagandas. “Por outro lado vamos mostrar que o PSDB tem capacidade, poderá resgatar a Petrobras do aparelhamento, combatendo o desperdício dos recursos públicos. Além disso, vamos dividir espaço com Aécio Neves. 70% das imagens serão para o Estado e 30 % para direção nacional”, explicou Gomes. 

Também pontuando as orientações nacionais, o deputado Daniel Coelho ressaltou o direcionamento da propaganda. “As gravações estão reforçando as discussões nacionais que o partido tem feito, reforça a comunicação nacional e vamos ainda, abrir um espaço para o próprio Aécio”, reforçou o tucano. “Todas as inserções estão no conjunto que o PSDB tem definido como parte do projeto nacional de mostrar as coisas erradas e buscar soluções”, completou Coelho. 

O ex-governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), minimizou a nova pesquisa ibope sobre a corrida eleitoral para o Palácio do Planalto. De acordo com o ex-gestor, “nenhuma pesquisa reflete cenário eleitorais". Segundo o pessebista, o conhecimento de cada candidato e o sentimento da população são mais importantes do que as pesquisas. Na amostra, o líder do PSB aparece em terceiro lugar com 11% das intenções de voto, o senador Aécio Neves (PSB) fica em segundo com 20% e a presidente Dilma Rousseff (PT) com 40%.

“O desejo de mudança se apresenta mais forte que nunca no coração das pessoas de todos os recantos do Brasil. O povo já escolheu a mudança”, disse o líder do PSB, nesta quinta-feira (22), em sua conta no Facebook.

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Campos também relatou que vários brasileiros devem se identificar com sua “nova forma de fazer política”, junto com a ex-senadora e pré-candidata a vice-presidente, Marina Silva (PSB).

“Tenho a certeza de que, quanto mais brasileiros conhecerem as ideias e a nova forma de fazer política que eu e Marina estamos mostrando, mais pessoas irão se identificar com este projeto e converterão seu desejo de mudança em ação transformadora”, frisou. 

 

Minas está em pé de guerra com o candidato do PSB ao Planalto, Eduardo Campos. As reações, duras, pelo fato dele ter rompido acordo com Aécio Neves, para não lançar candidato a governador do PSB naquele Estado, começam a se esboçar.

Presidente da legenda tucana em Minas, Marcus Pestana diz que, em nenhum momento, o partido foi informado de uma posição diferente de Eduardo, pela qual o PSDB apoiaria o candidato socialista em Pernambuco e o PSB faria o mesmo em Minas, apoiando um candidato tucano.

“Não fomos comunicados. Para nós, a quebra da palavra empenhada é grave. Romper o acordo de Minas, com contrapartida em Pernambuco, é algo inacreditável”, disse Pestana, para quem haverá desdobramentos ruins para o PSB.

“Eduardo tem a pretensão de ser presidente da República? Será que imagina ter o nosso apoio numa hipotética passagem para o segundo turno? Com que argumentos ele pode propor qualquer acordo futuro com o PSDB se fura os compromissos assumidos já no primeiro degrau da escada?”

Pestana realça que, diferentemente do PSB, que está integrado ao governo tucano de Minas desde 2002, quando Aécio chegou ao Palácio da Liberdade, “o PSDB fazia oposição ao governo de Eduardo Campos em Pernambuco”.

“Nós cumprimos a nossa parte no acordo”, acrescentou, numa conversa com Josias de Souza. “Fizemos isso confiando na palavra do Eduardo. Como pode agora o PSB, que participa do nosso governo, dizer que não vai nos apoiar em Minas?” O candidato de Aécio à sucessão mineira é o tucano Pimenta da Veiga. “Isso é uma agressão à memória do Sérgio Guerra”,  declarou Pestana, referindo-se ao ex-presidente nacional do PSDB, morto em março passado.

Pernambucano, Guerra era amigo de Eduardo Campos. “Foi ele quem negociou esse acordo, sacramentado na casa do Eduardo.” Na última segunda-feira, após participar da solenidade de lançamento da candidatura do ex-governador tucano Antônio Anastasia ao Senado, Aécio também disse meia dúzia de palavras sobre a movimentação do PSB.

“Eu não mudarei a minha estratégia e, tampouco, o entendimento, os acordos que firmei. Pelo menos da minha parte, eles serão honrados.” Indagado sobre a motivação do PSB, Aécio absteve-se de comentar: “Não posso dizer. Tem que perguntar para eles”.

COM DILMA– O PP só não está apoiando Dilma no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Acre e Rio de Janeiro. No RS, Ana Amélia, candidata ao Governo, e em Minas Gerais, a preferência é por Aécio Neves. O mesmo acontece no Acre, onde o partido lidera a oposição ao governador Tião Viana (PT). No Rio, está dividido. Há ainda o Amazonas, que pode ficar com Aécio Neves, se o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), se aliar à deputada Rebeca Garcia, candidata ao governo.

Chapa branca– O Grito da Terra, promovido há 20 anos pela Contag, tirou Brasília do mapa. A entidade já colocou oito mil trabalhadores rurais na Esplanada dos Ministérios. Mas, no ano em que a presidente Dilma concorre à reeleição, a Contag resolveu ficar em casa. Ela fará atos dispersos nos 26 estados.

Pressão no Ceará– O ex-presidente Lula deve entrar no processo sucessório no Ceará para convencer o governador Cid Gomes (PROS) e seu irmão, Ciro, a apoiarem a candidatura ao governo do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira. O Ceará tem cerca de 6,5 milhões de eleitores e a expectativa é de obter 60% dos votos para a presidente Dilma caso PROS e PMDB se unam.

Serra de cena- O ex-governador de São Paulo, José Serra, descartou definitivamente a possibilidade de vir a compor a chapa do tucano Aécio Neves ao Planalto como candidato a vice. Em suas páginas nas redes sociais, Serra informou que ainda está indeciso quanto ao cargo que disputará: senador ou deputado federal.

Estrela da Copa no Sertão- A prefeita de Arcoverde, Madalena Brito (PTB), anunciou, ontem, a grade dos festejos juninos do município incluindo a vedete da Copa do Mundo: Claudinha Leite, que se apresenta no dia 21 de junho. Segundo ela, os patrocínios da festa virão em grande parte da iniciativa privada, do Estado e do tesouro municipal.

CURTAS

RANGO– Na passagem por Serra Talhada, no próximo sábado, o candidato do PSB a governador, Paulo Câmara, e o candidato a senador, Fernando Bezerra Coelho, vão filar o rango na casa do deputado Sebastião Oliveira, candidato a federal, que, ontem, ganhou o apoio do prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano.

COMISSÃO- O deputado Odacy Amorim integra a comissão parlamentar que apresentará ao Governo propostas para mudanças no sistema de saúde da Polícia assim como a discussão de novos critérios para a promoção de praças. A primeira reunião foi ontem, estando marcada a segunda para a próxima semana.

Perguntar não ofende: Quando Lula virá a Pernambuco?

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