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O ator Pierre Bittencourt usou as redes sociais para levar uma reflexão aos seus seguidores e comemorar por estar a cinco anos sem o consumo de álcool. Atualmente Pierre trabalha no elenco da "Praça é Nossa", mas ficou famoso por interpretar Mosca na novela Chiquititas, exibida no SBT entre 1997 a 2001. 

Em um longo desabafo o ator escreveu: "Essa semana completei cinco anos livre de álcool. É para comemorar? Sim, pois numa sociedade onde o consumo de álcool é mais do que liberado, considero uma vitória. Os benefícios que essa 'vida careta' me trouxe foram inúmeros. Mas, durante o processo, encontrei alguns desafios. É aí onde eu quero chegar, meus amigos... Algumas pessoas não conseguem beber socialmente e têm dificuldade em controlar palavras, ações e atitudes quando estão sob efeito de álcool. Já ouvi dizer que o álcool extrai a essência da alma. Para mim, faz sentido. Portanto, apenas reflita, gostaria que pensasse na intenção que você coloca, em tudo na sua vida, a começar por uma postagem nas redes sociais". 

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Ainda na publicação Pierre levantou questionamentos sobre o consumo do álcool e de usar a bebida como desculpa para os erros cometidos. 

"É mesmo necessário mostrar a todos que através do álcool você é mais feliz? Será que sexta-feira, obrigatoriamente é o dia de 'socializar bebemorando' com os amigos? Enfim, tem muitas outras questões por trás de uma simples socialização, mas sobre vazios, medos e afins fica para outra postagem. Nesse momento, gostaria apenas de refletir sobre como uma simples foto pode incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. Sendo que, outras pessoas, podem não ter o mesmo discernimento que você tem ao consumir bebidas alcoólicas... Será que você tem tal discernimento mesmo?? Quantas vezes já não foi dito: 'Ah, mas eu tava bêbado', como desculpa pra determinadas cag*das já feitas?", disse Pierre.  

Na postagem, o ator pede pelo consumo consciente e finaliza alertando que o alcoolismo pode causar danos irreparáveis. "O alcoolismo não é brincadeira, não é fácil de lidar e o álcool não deveria ser tratado como objeto de desejo de socialização... Apenas reflita, imagine uma vida sem discussões, brigas, gritaria, confusão e tudo que envolve o mundo que você tanto reclama! Se cada um começar a realmente fazer a sua parte, tenho certeza que podemos começar um mundo novo, bem melhor do vivido até agora. Não tô pedindo pro mundo parar de beber. Apenas convido a refletir sobre o incentivo/apologia ao consumo. Quer chapar, quer se drogar, se matar? Tudo bem! É uma escolha sua. Só não precisa convencer o amiguinho que essa é a solução para todos os problemas e que a felicidade mora numa garrafa de cerveja! O alcoolismo pode trazer danos irreparáveis. Seja consciente, não incentive!"

Bárbara Borges já dividiu com seus seguidores sobre já ter abusado de álcool no passado. E nessa terça-feira, dia 8, a atriz resolveu compartilhar uma conquista: ela está há dois anos sem beber! Ela escreveu o seguinte:

Maior que a conquista em batalha de mil homens mil vezes é a conquista de si mesmo. Buda. Dois anos que me libertei de um padrão que não me fazia mais bem! Enfrentei a minha batalha interna! Abandonei a minha válvula de escape e encontrei a liberdade do meu ser.

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A ex-paquita ainda usou hashtags como dois anos sem álcool, me faz bem, autoconhecimento, amor próprio e despertar da consciência.

Legal, né?

Nos comentários, diversas pessoas mandaram apoio:

Que linda!

Parabéns, que Deus continue te iluminando sempre!

Parabéns, lindona!!!

Perdeu um cachorrinho

Recentemente, Bárbara anunciou que havia perdido um cachorrinho. A atriz, que aparece visivelmente emocionada e chorando muito, disse ter pressentido que algo ruim iria acontecer após ter sentido sua pálpebra inferior tremendo e interpretou isso como um sinal de que ela iria receber alguma notícia difícil:

- Desde pequena tenho isso passei a observar. Quando tremia do lado direito, acontecia alguma situação ruim. E, do esquerdo, uma coisa boa. Na sexta-feira, senti muito tremendo aqui [no olho direito]. Soube que iria receber uma notícia ruim. Aí, no sábado de manhã, fiquei sabendo da partida dele, disse.

Uma campanha foi lançada no Instagram para arrecadar fundos visando ajudar João Flávio Cordeiro da Silva, mais conhecido como Miró da Muribeca. O poeta das ruas do Recife foi internado na última semana, na clínica de reabilitação Raid, após uma recaída na dependência do álcool. De acordo com o boletim médico, ele está com a saúde debilitada e precisando da ajuda de um cuidador para a condução das necessidades básicas diárias. Por isso, amigos do artista, juntaram-se para arrecadar doações e pagar a contratação do profissional. 

Chamada de "Viva Miró", a campanha pode ser acessada através do perfil oficial dele - o @mirodamuribeca. Além do cuidador, segundo o pedido feito em uma publicação, a verba arrecadada também deverá ser usada para a "compra de medicamentos suplementares e objetos de primeira necessidade". 

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Uma publicação feita neste domingo (5) conta como está o poeta: "Conversamos com a psicóloga de plantão e, segundo ela, ele se encontra melhor do que quando deu entrada, mas ainda inspira cuidados, não sendo capaz de alimentar-se sozinho ou de realizar necessidades sem apoio. Por isso, será necessário contratar um cuidador pelo menos por uns sete dias. Precisamos angariar fundos para pagar esse cuidador. Aqueles que queiram colaborar, mandem mensagem direta".

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Um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) aponta que o número de acidentes provocados por álcool 70º aumentou em 19 estados do país durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

Dados atualizados na última quarta-feira (5) mostram 478 internações entre os meses de março e agosto de 2020. O estudo coloca São Paulo e Goiás como líderes de casos, com 136 e 104, respectivamente. Só na região de Campinas (SP), as internações em decorrência deste tipo de incidente tiveram elevação de 82,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Segundo o médico cirurgião plástico e presidente da SBQ, José Adorno, a utilização de itens como o álcool líquido e em gel para a higienização das mãos e superfícies domésticas, é um dos principais causadores da elevação dos casos de queimaduras.

Para ele, o Brasil adquiriu um costume de aplicar o produto de modo desmedido. “O aumento dos casos vem pelo uso indiscriminado do álcool e por causa de uma cultura que nós temos no Brasil de utilizar o produto de maneira inadequada, não sabendo que é inflamável e perigoso”, comenta.

De acordo com Adorno, a assepsia para eliminar o risco do contágio pela Covid-19 com componentes que podem gerar combustão pode ser substituída pelo uso de medidas mais seguras, como o uso de água e sabão.

“Com a pandemia, as pessoas utilizam o líquido ou gel nas mãos e outras partes do corpo, fazem o uso até dentro de casa. Reserve o álcool para quando tiver contato com superfícies ou naquela situação em que é preciso higienizar as mãos e não tem água e sabão”, aponta.

Idosos e crianças

Outro estudo, realizado pelo Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) de São Paulo, mostra que os idosos passaram a ser maioria entre as vítimas de queimaduras no período pandêmico.

Antes da crise sanitária causada pela Covid-19, o maior número de acidentes com substâncias inflamáveis pertencia ao grupo com faixa etária entre 20 e 50 anos. Para Adorno, o público acima de 60 anos deve redobrar a atenção quando for fazer o uso de produtos que podem representar risco.

“Os idosos têm que estar atentos para vigiar as habilidades e as atividades que podem oferecer risco. Há situações em que não é aconselhado, a depender do tipo de habilidade ou de dificuldade que a pessoa tem, deixar que ela lide com fogão, por exemplo”, cita.

O médico também ressalta a necessidade de observação para as comorbidades e doenças associadas, pois os mais velhos podem ser mais suscetíveis a sofrer desmaios enquanto manuseiam elementos que podem oferecer perigo de combustão.

Entre os mais vulneráveis para acidentes com queimaduras, estão também as crianças. De acordo com o especialista, os pequenos devem ser vigiados de maneira atenta, pois a curiosidade da infância pode gerar grandes transtornos.

“Elas são bastante suscetíveis, vivem no ambiente doméstico e são curiosas, portanto precisam ser vigiadas sempre. As crianças podem entrar em contato com as chamas, com o cabo da panela no fogão, puxar a toalha que tem líquido quente em cima e assim acontecem os acidentes. Ademais, devemos tirar o álcool de perto das crianças, esse produto não pode ficar alcançável a elas”, orienta Adorno.

Sofri uma queimadura. O que fazer?

De acordo com o cirurgião plástico, a única recomendação segura e correta para o tratamento de uma queimadura, assim que ela acontece, é lavar com água corrente para resfriar o local afetado. Segundo ele, alguns recursos caseiros usados no passado não são eficientes e podem prejudicar a evolução do tratamento.

“Não se deve usar pasta de dente, borra de café ou manteiga, nada que não seja água corrente na área do acidente, pois isso pode provocar infecção, dificultar a limpeza do ferimento e agravar o quadro”, fala.

Para Adorno, o líquido pode ajudar a aliviar a dor e também impede que a queimadura seja aprofundada no ponto atingido pelo fogo. “Se deixar o calor, ele vai matando mais tecido. Depois de lavar, o ideal é enrolar um pano limpo no local e procurar a unidade de saúde para o tratamento correto. Se for utilizar um creme para queimadura, use a sulfadiazina de prata, mas é sempre bom procurar um médico para o diagnóstico correto da extensão da lesão e determinar o melhor acompanhamento”, detalha.

O médico também ressalta a importância de estar em dia com a vacinação antitetânica, tida como fundamental para a evolução dos casos de acidentes com substâncias inflamáveis.

Recomendações básicas

- Evite utilizar álcool em casa ou tê-lo em grande quantidade. Para uso em casa, é possível usar outro higienizador como água sanitária diluída. Para a assepsia das mãos no ambiente doméstico, use água e sabão;

- Quando usar o álcool para higienizar as mãos, espere pelo menos 20 minutos para entrar em contato com qualquer chama;

- Evite a utilização do produto para acender churrasqueira, lareira, fogareiro, ou qualquer coisa para fazer o fogo, pois o álcool 70% é altamente inflamável. Nunca aproxime o frasco do local do fogo e fique atento ao uso da substância em gel. A chama desse produto é invisível e não amarela como o líquido;

- Observe os frascos dispostos nas prateleiras dos supermercados, fique atento a embalagens e formas de apresentação. Como o produto foi liberado de maneira bem ampla pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as formulações podem não chamar atenção sobre o perigo que representam.

- Atente para o uso de versões em álcool hidratante ou spray. O modelo composto por produtos hidratantes pode demorar mais tempo para ser eliminado do corpo, mesmo que seja para higienizar as mãos em pequena quantidade. Já as embalagens aerossóis de álcool 70% podem explodir em contato com o fogo e causar um acidente muito grave.

Quase 100 pessoas morreram após a ingestão de álcool produzido em destilarias clandestinas no estado de Punjab, na Índia, informaram autoridades neste domingo(02).

A polícia prendeu 25 pessoas supostamente envolvidas na tragédia que começou na semana passada, informou a agência Press Trust.

A cada ano, centenas de pessoas morrem no país devido ao álcool produzido em destilarias clandestinas, vendido por apenas 10 rúpias (13 centavos de dólar) por litro.

Os 98 mortos incluem 75 óbitos na cidade de Tarn Taran, em Punjab, disse Kulwant Singh, vice-comissário da administração regional.

"Algumas famílias se negam a dar detalhes sobre os mortos e até os queimaram. Chegamos a esse número depois de compilarmos as informações", disse Singh à AFP.

O primeiro-ministro do estado de Punjab, Amarinder Singh, disse na sexta-feira que ordenou uma investigação sobre as mortes e que "ninguém considerado culpado será perdoado".

Este caso ocorre depois que as autoridades do estado de Andhra Pradesh, no sudeste do país, anunciaram na sexta-feira a morte de nove pessoas que consumiram gel hidroalcoólico.

As vítimas beberam o antibactericida como substituto do álcool, cuja venda foi restringida durante o confinamento imposto pela pandemia de coronavírus.

Cerca de 5 bilhões de litros de bebidas alcoólicas são consumidos a cada ano na Índia, sendo 40% fabricados ilegalmente, de acordo com a Associação Indiana de Bebidas Espirituosas e Vinhos.

O ator Fábio Assunção enfrenta uma batalha na luta contra a dependência química. Vivendo sozinho durante a quarentena do coronavírus, Fábio tem dedicado o tempo para cuidar de si. Em uma entrevista à revista Veja, ele contou como tem levado sua recuperação na batalha contra o álcool e as drogas.

Sem o consumo de bebidas desde o início do ano, Fábio comentou durante sua entrevista que considera seu vício em drogas sob controle e a compulsão “bem acolhida - só fumo cigarro”.

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Fábio perdeu quase 30 quilos e ganhou músculos, mudando radicalmente a aparência. Estuda o Ifá, sistema religioso de origem nigeriana e está aprendendo o dialeto iorubá, entre outros idiomas. Além de estudar a teoria dos direitos humanos em um grupo de estudos.

“Pela primeira vez estou tendo tempo para me dedicar mais ao conhecimento, em encontros virtuais com meu grupo de teoria crítica de direitos humanos, e também para estudar línguas. Tenho aulas de italiano, inglês e iorubá. Além disso, treino pelo menos cinco vezes por semana”, disse o artista.

Durante a entrevista, Fábio revelou que considerou “muito ruim” encarar toda a exposição pública de seus vícios. Ao ser questionado se teve medo de ter uma recaída na quarentena, o ator comentou que essa questão é a pauta da vida de qualquer pessoa que tem um vício. “O medo me acompanha. Não posso dar brechas”, comentou ele.

Mil e sete litros de álcool adulterados foram apreendidos pela Polícia Civil em um mercado de alimentos situado no bairro da Mustardinha, Zona Oeste do Recife. A ação contou com o apoio do Instituto de Criminalística de Pernambuco.

Uma mulher, de 37 anos, responsável pelo estabelecimento, foi autuada em flagrante delito pela prática de crimes contra as relações de consumo. A acusada deve passar por audiência de custódia.

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Ao menos 728 pessoas morreram no Irã após consumirem uma bebida alcoólica adulterada que curaria do novo coronavírus (Sars-CoV-2), informou o conselheiro do Ministério da Saúde do país, Hossein Hassanian.

Segundo o representante, 203 pessoas morreram fora dos hospitais, o que elevou o número oficial de 525 vítimas, anunciado na última semana. Há ainda mais de cinco mil pessoas internadas com a intoxicação. As mortes foram registradas entre 20 de fevereiro e 7 de abril deste ano, no ápice da pandemia de Covid-19.

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No ano passado, no mesmo período, foram 66 mortes por esse tipo de consumo. De acordo com as autoridades, a bebida contém metanol, que é um álcool extremamente tóxico para os seres humanos. A venda de bebidas alcoólicas está vetada por todo o território, mas o governo vem recebendo inúmeras denúncias de episódios de contrabando.

Até esta quarta-feira (29), o Irã contabiliza 93.657 pessoas infectadas pelo novo coronavírus e registra 5.957 mortes pela nova doença. A nação é uma das 10 mais afetadas pela pandemia, de acordo com os dados do Centro Universitário Johns Hopkins.

Da Ansa

Secretário de saúde do estado frisou também o convênio com a Prefeitura de Olinda, para gerir leitos na maternidade Brites de Albuquerque. (Reprodução)

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Diante da procura global por insumos, Pernambuco aposta na produção de equipamentos para suprir sua demanda de combate à pandemia do novo coronavírus. Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça (7), o governo estadual informou que acaba de receber a primeira remessa de álcool em gel produzido pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), com 200 galões de 5 litros do material. Até o fim do mês de abril, Pernambuco espera produzir um total de 70 toneladas de álcool em gel.

O secretário de saúde do estado, André Longo, frisou ainda que, também nesta terça, assinou contrato para a gestão da maternidade Brites de Albuquerque, localizada em Olinda. “Já na próxima semana, teremos leitos em operação lá, fruto de um convênio entre governo do estado e prefeitura de Olinda”, comunicou.

Longo comentou ainda que, para a próxima semana, há também a expectativa é de que sejam iniciadas as operações no Hospital Alfa, no Recife, que contará com 230 leitos, sendo 100 destes de UTI e 130 de enfermaria, para receber os pacientes acometidos pela covid-19. No momento, a taxa de ocupação dos leitos de UTI no Recife é de 61%.

Cerca de 300 pessoas morreram e mais de mil estão doentes no Irã após a ingestão de metanol tóxico para combater o novo coronavírus. Falsas notícias sobre a eficácia da substância contra a Covid-19 se espalharam pelas redes sociais do país.

Os primeiros casos foram registrados no início do mês, com a chegada da pandemia no país. Os iranianos vivem um momento de grande desconfiança com o governo, que minimizou a pandemia que invadiu o país, segundo o Uol.

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O medo da doença fez com que centenas de pessoas consumissem o metanol. O governo do Irã determinou que fabricantes alterem a cor do produto para que o público saiba diferenciá-lo do etanol, mesmo sua produção sendo ilegal no país.

Um estudo de 2018 apontou que o envenenamento por metanol no Irã adoeceu quase 800 pessoas e matou outras 76. O Irã contabiliza 29 mil casos confirmados e 2378 mortes pelo novo coronavírus.

O Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) vai doar pelo menos 70 mil litros de álcool etílico, hidratado a 70%, ao Sistema Único de Saúde (SUS), para colaborar no combate ao novo coronavírus. A entidade representa o setor produtivo da cachaça no país. De acordo com o diretor-executivo do Ibrac, Carlos Lima, o movimento é recente e tende a aumentar.

“A gente fez um chamamento aos associados para que eles avaliem tecnicamente se têm condições de produzir esse álcool a 70% e, gradativamente, a gente vem tendo resposta de empresas que estão se engajando nesse processo”, disse Lima à Agência Brasil. Os primeiros doadores são as oito maiores empresas produtoras de cachaça de grande, médio e pequeno porte, incluindo multinacionais.

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Cada empresa, individualmente, está contactando as prefeituras para atender a demandas locais. "Cada empresa está fazendo essa gestão do processo e entregando o álcool de acordo com a demanda da prefeitura ou do parceiro local que pretende receber isso”, informou o diretor do Ibrac.

Logística

Carlos Lima explicou que, em alguns casos, a prefeitura não tem condição de estocar o produto. Então, a entrega é fracionada. Já em outros casos, a entrega é feita em sua totalidade. Uma empresa de São Paulo, por exemplo, já tem fechada para amanhã (27) a entrega de 3 mil litros. “Realmente, é uma situação de governança local. As empresas e os governos avaliam a melhor forma de logística”, explicou.

De acordo com o diretor, o instituto quer fazer contato com entidades representativas do setor de embalagens para convidar seus membros a doarem embalagens plásticas para envazar o produto e participarem, assim, da iniciativa de combate à pandemia.

Anvisa

Carlos Lima conta que antes de entrar em contato com as mais de 300 empresas associadas, o Ibrac consultou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura, uma vez que produtores de bebidas alcóolicas não podem produzir o álcool a 70% sem licença.

“A gente conversou com a Anvisa sobre isso, o Ibrac chegou a apresentar um pedido formal à agência para que os associados tivessem uma autorização emergencial e excepcional para a realização dessa atividade”. No último final de semana, a Anvisa publicou nota técnica estabelecendo os critérios para que as empresas fizessem essa produção, atrelada à doação do produto. A nota foi atualizada na última terça-feira (24). A iniciativa também foi comunicada ao Ministério da Agricultura.

“O Ibrac vem orientando seus associados a seguirem à risca a nota técnica da Anvisa e as demais legislações vigentes para produção desse álcool a 70% e a consequente doação”, contou o diretor-executivo.

 

Morreu, nesta quarta-feira (25), uma dona de casa de 43 anos do município de Cachoeirinha, Agreste de Pernambuco, que sofreu queimaduras após passar álcool no corpo. Vizinhos relataram que a mulher utilizava álcool no corpo para se proteger do novo coronavírus.

A vítima foi socorrida ao Hospital Regional do Agreste no domingo (22). Devido à gravidade do caso, ela foi transferida ao Hospital da Restauração (HR), no Recife, onde faleceu.

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A mulher era fumante e a suspeita é que ela tenha utilizado o álcool no corpo e, em seguida, acendido um cigarro, o que causou um incêndio. A casa da vítima também pegou fogo e ela foi retirada do local pelos vizinhos. Não foi informado o tipo de álcool que a mulher estava usando.

Na manhã deste sábado (21), uma fábrica clandestina de álcool gel foi desmontada em uma residência localizada na rua Tejipió, bairro do Desterro, no município de Abreu e Lima, no Grande Recife. De acordo com a Polícia Militar, sete pessoas estavam no local, dentre elas uma criança, de 10 anos.

Sem qualificação técnica ou autorização para produzir o higienizador, um homem apresentou-se como responsável pelo imóvel. Dentro do local, o efetivo constatou o maquinário usado na confecção e bambonas, nas quais o álcool era armazenado.

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No momento da abordagem, outros cinco suspeitos estavam trabalhando, além de uma menina, de 10 anos, filha do responsável. Um caminhão, um carro e uma carroça, usados para realizar as entregas comprovaram a atuação da fábrica ilegal.

 

Enquanto os frascos de álcool em gel desaparecem das prateleiras das farmácias, o comércio informal encarregou-se de suprir a procura pelo higienizador considerado o principal método de prevenção do novo coronavírus. Após as primeiras confirmações em Pernambuco, as drogarias recifenses foram tomadas por clientes, que esvaziaram os estoques rapidamente. O aumento da demanda e a falta do produto na praça fez um vendedor de artigos eletrônicos investir no mercado de saúde.

“Nas últimas duas semanas, a procura foi enlouquecida”, relata Silvia Pereira, balconista de uma farmácia localizada no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Em um estabelecimento próximo, o atendente Clayton Teixeira reafirmou receio da população em ficar desprotegida. “Tava um caos, todo mundo desesperado”, complementa.

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Com a carroça instalada na frente de uma drogaria da Avenida Guararapes, área Central do Recife, o ambulante Hugo Vanderlindo observava a movimentação frenética atrás do produto e decidiu ampliar a oferta aos populares. Com preços entre R$ 8 e R$ 10, e promovendo a possibilidade da compra em crédito, o comerciante afirma que já vendeu cerca de 50 unidades e está sendo a "salvação" dos que não conseguem encontrar o gel em estabelecimentos convencionais.

Confira

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Na última segunda-feira (9), a Apple adicionou mais uma instrução para que seus usuários limpem seus dispositivos corretamente. A empresa da maçã passou a sugerir o uso de álcool isopropílico a 70% ou toalhetes desinfetantes Clorox, para limpeza de iPhones, iPads e Mac, por conta do surto do novo Coronavírus.

"Você pode limpar suavemente as superfícies duras e não porosas do seu produto Apple, como a tela, o teclado ou outras superfícies externas. Não use alvejante. Evite a umidade em qualquer abertura e não mergulhe o produto Apple em nenhum produto de limpeza. Não use em superfícies de tecido ou couro", diz o comunicado. 

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Apesar da sugestão, a companhia alerta seus usuários para terem cuidado ao manusear o produto. “Se o líquido entrar no seu produto Apple, obtenha ajuda de um  Fornecedor de Serviços Autorizado da Apple ou da Apple Retail Store o mais rápido possível. Os danos líquidos não são cobertos pela garantia do produto Apple ou pelos Planos de proteção AppleCare”, afirma  a empresa. 

No site da companhia ainda há explicações detalhadas de como limpar cada dispositivo comercializado pela empresa. Os cuidados incluem evitar limpezas excessivas, desconectar todas as fontes de energia externas como dispositivos e cabos e evitar panos abrasivos, toalhas, papel toalha ou itens semelhante.

Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19. (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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O uso de álcool gel para higiene das mãos como prevenção ao coronavírus é eficaz. Em nota, o Conselho Federal de Química (CFQ) criticou a disseminação de fake news por meio de um vídeo, com informações equivocadas e incorretas a respeito do emprego do álcool gel, divulgado por um “químico autodidata”.

Assinada pelo presidente da entidade, José de Ribamar Oliveira Filho, a nota do conselho esclarece que o álcool etílico (etanol) é um eficiente desinfetante de superfícies/objetos e antisséptico de pele. “Para este propósito, o grau alcoólico recomendado é 70%, condição que propicia a desnaturação de proteínas e de estruturas lipídicas da membrana celular, e a consequente destruição do microrganismo.”

Segundo a entidade, o etanol age rapidamente sobre bactérias vegetativas (inclusive microbactérias), vírus e fungos, sendo a higienização equivalente e até superior à lavagem de mãos com sabão comum ou alguns tipos de antissépticos.

O conselho lembra que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a disponibilização de preparação alcoólica (ou sua versão em gel) para fricção antisséptica das mãos pelos serviços de saúde do país.

A entidade lembra que a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19, tanto nos setores da saúde quanto para a comunidade em geral.

“Tão importante quanto proteger a população no que diz respeito ao contágio do novo vírus é evitar o alarmismo e a viralização de conteúdos sem a devida verificação”, afirmou o presidente do CFQ, apelando para que a sociedade busque informações válidas e de fontes confiáveis, em especial as emitidas pelas autoridades de Saúde.

Denúncia ao Ministério Público

O CFQ afirmou ainda que não reconhece como válida a denominação de “químico autodidata” ou a de pessoas que atuem nas atividades da química sem o devido registro profissional.

Segundo a entidade, a falta do registro configura infração tipificada no artigo 47 da Lei de Contravenções Penais (3.688/41) como exercício ilegal da profissão – sem prejuízo de enquadramento em outras normas legais.

Constatadas irregularidades no que tange à qualificação e ao registro profissional, o conselho vai oferecer denúncia junto ao Ministério Público, observando a devida proteção à população.

Medidas preventivas

O Ministério da Saúde recomenda como medidas de prevenção ao novo coronavírus:

- lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, ou usar desinfetante para as mãos à base de álcool quando a primeira opção não for possível;

- evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

- evitar contato próximo com pessoas doentes;

- ficar em casa quando estiver doente;

- usar um lenço de papel para cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, e descartá-lo no lixo após o uso;

- não compartilhar copos, talheres e objetos de uso pessoal;

- limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

Outros cuidados importantes são manter ambientes bem ventilados e higienizar as mãos após tossir ou espirrar. O Ministério explica que não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus.

O Brasil é apontado como um dos maiores consumidores de cervejas do mundo. Por se tratar de um país tropical e com altas temperaturas, os jovens acabam passando da conta no consumo de bebidas alcoólicas, podendo acarretar em algum tipo de doença, com a ingestão exagerada.

De acordo com o Dr. Alfredo Almeida Pina Oliveira, enfermeiro, especialista em Práticas de Promoção da Saúde e professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade UNG, apesar do consumo do álcool ser muito comum, existem problemas que podem ser reduzidos ou evitados. Os riscos dependem de diversos fatores como a quantidade de álcool consumida, padrão de consumo, vulnerabilidade (genética, psicológica, social), presença de doenças prévias ou uso de medicamentos, outros hábitos de saúde, etc. “Sabe-se que o consumo nocivo do álcool está fortemente relacionado com cerca de 200 tipos de doenças, lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito e morte”, explica. 

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 Os principais problemas de saúde associados ao álcool são: transtornos por uso do álcool, suicídios, violência doméstica, lesões no trânsito, epilepsia, cirrose hepática, câncer (boca, esôfago, intestino, mama), pancreatite, tuberculose e hipertensão (pressão alta).

 Algumas doenças são totalmente atribuíveis ao álcool, como por exemplo, a síndrome de dependência do álcool, enquanto que outras têm uma grande parcela atribuível ao álcool, como é o caso da cirrose (em 48% de todos os casos de cirrose estima-se que a causa seja o consumo de álcool). No caso de lesões no trânsito, câncer de boca e pancreatite, mais de 25% dos casos são atribuíveis ao álcool.

 consumo nocivo de álcool causa prejuízos não apenas à saúde de quem bebe, mas também de seus familiares. Problemas de relacionamento, violência, negligência, gastos e perda de patrimônio e da sociedade como um todo, acidentes de trânsito, prisão e redução da produtividade no trabalho.

 O corpo leva de 1 a 3 horas para metabolizar uma dose de álcool, o tempo é maior em pessoas que apresentam uma menor quantidade de enzimas ou menor quantidade de água no organismo. Por exemplo, mulheres e indivíduos que apresentam alguns problemas de saúde ou fazem uso de determinados medicamentos. 

 O álcool é processado no organismo mais lentamente do que é absorvido, de modo que além da quantidade total de álcool é importante controlar a velocidade e a forma do consumo. O beber pesado episódico (BPE), também conhecido pelo seu termo em inglês como “bingedrinking”, corresponde à ingestão de quatro doses ou mais em pelo menos uma ocasião no último mês, pode aumentar o impacto negativo do álcool nos órgãos e sistemas. 

 Com relação aos problemas de saúde relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas, além da questão do efeito do “álcool puro” em si, existem outros problemas de saúde que podem estar relacionados aos diversos elementos presentes nas bebidas alcoólicas, incluindo produtos tóxicos que podem estar presentes naquelas bebidas de má qualidade, como, por exemplo, o metanol, que em casos extremos pode até levar à morte. 

 Por fim, o especialista sinaliza que conhecer bem o próprio organismo ajuda muito e o mais recomendado é não consumir bebidas alcoólicas. Siga as dicas.

 • Se pertencer à categoria “álcool zero”, não consuma álcool;

• Se tiver algum problema de saúde e/ou faz uso de medicamentos: consulte seu médico para saber sobre as contraindicações, as possíveis interações e os riscos relacionados ao consumo do álcool. Siga corretamente as orientações de seu médico ou de outros profissionais de saúde;

• Se for beber: consuma bebidas legalizadas ou de procedência adequada, beba com moderação e não dirija após consumir o álcool;

• Hidratar-se é essencial. Consumir alimentos ricos em carboidratos e pobres em gorduras pode ajudar na metabolização do etanol ou “álcool puro”;

• Observar seu comportamento durante e depois do consumo de álcool, fique atento a sinais de efeitos negativos a sua saúde física, mental, social e financeira.

 

* Da Assessoria de Imprensa

O Dia Mundial do Câncer, 4 de fevereiro, tem o intuito de conscientizar a população sobre a importância de hábitos saudáveis para prevenção da doença e mobilizar os governos para a criação de medidas de controle do câncer. Nesta data, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), alerta para um dos tipos da doença que mais acometem os brasileiros: o câncer de boca.

O câncer da cavidade oral aparece na 12º posição entre os tipos mais frequentes da doença no Brasil, sendo o 5º mais comum considerando apenas homens, que representam mais de 70% dos casos. Levantamento do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que mais de 14 mil casos sejam registrados no país anualmente.

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Uma vítima fatal desse tipo de câncer é o locutor de rodeios Asa Branca, 57 anos. Ele estava internado desde 14 de dezembro de 2019 para se tratar de um câncer na boca e morreu nesta terça-feira (4).  

Segundo o cirurgião-dentista Celso Lemos, integrante da Câmara Técnica de Estomatologia do CROSP, a faixa etária que mais sofre com a doença é a dos 50 aos 60 anos. Isso porque a incidência do tabagismo, uma das principais causas da doença, é bastante alta nesse grupo.  “Cerca de 80% dos pacientes diagnosticados nessa faixa etária fumam ou fumaram por muito tempo, além do consumo de álcool em excesso”, afirma o profissional.

Outros fatores estão relacionados com esse tipo de câncer, como maus hábitos de higiene oral e o vírus HPV. “Nos últimos anos foi detectada a relação entre o vírus HPV e os tumores de orofaringe (base da língua e garganta). Portanto, a recomendação é usar preservativo nas relações sexuais e vacinar meninas e meninos, a partir dos 8 anos de idade, contra o HPV”, alerta Lemos.

Diagnóstico

O diagnóstico tardio é um dos maiores problemas para quem enfrenta o câncer de boca, uma vez que, na maioria dos casos, a doença não apresenta sintomas nos estágios iniciais.  Por isso a importância de consultas regulares. “Visitas periódicas as(os) cirurgiãs(ões)-dentistas e a atenção a qualquer sinal de alteração nas mucosas da boca, aumentam as chances de um diagnóstico precoce, que poderá ser feito por uma (um) estomatologista”, diz Lemos.

Os primeiros sinais do câncer bucal incluem manchas brancas ou vermelhas na mucosa da boca, aumento de volume em regiões da boca, cabeça e pescoço e feridas semelhantes a aftas, que não cicatrizam após 15 dias.

*Da assessoria

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Após ser desmascarado por um investigador, o homem que ficou 'desaparecido' por uma semana e, na verdade, estava com duas mulheres na praia de São Vicente, em São Paulo, garantiu que estava arrependido de ter enganado a esposa. Preocupada com o sumiço, ela chegou a registrar boletim de ocorrência e espalhou cartazes com a recompensa de R$ 2 mil para quem o achasse.

O empresário, que não teve a identidade revelada, afirmou que sua atitude foi induzida pelo álcool. Ainda assim, a esposa vai dar entrada na separação. "Ele pode falar o que quiser, mas comigo não tem mais conversa. Veio me chamar pelo WhatsApp do irmão falando isso e que surtou. Ele sabe que fez errado e que estragou a vida dele, falou que se arrependeu", contou ao G1 a professora, de 35, casada com o rapaz.

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Juntos há sete anos, ela crava o martelo e reafirma que o relacionamento não tem volta. "Que ele seja feliz, porque pra mim, ele já era", afirmou. Após sumir por uma semana, a mulher decidiu contratar um detetive, que o encontrou rodeado de mulher na praia. "Gastei dinheiro para achar esse sujeito. Só lamento por ele. Agora só quero resolver toda essa dor de cabeça que eu tive. Ele se queimou muito. Fui procurá-lo porque achei que poderia ter ocorrido uma tragédia. Posso ter passado uma humilhação, mas fiz minha parte, estou tranquila quanto a isso", destacou.

Como aposta para o Carnaval de 2020, a Ambev lança a Skol Beats GT, bebida alcoólica mista de gim tônica. A versão estará disponível na versão 269 ml em todo o país ainda neste mês de janeiro. O preço sugerido ainda não foi definido e os locais de venda terão liberdade para precificar. 

Com teor alcoólico de 7,9%, a Skol Beats GT é a segunda marca da linha feita em parceria com a cantora Anitta. A primeira bebida foi a Skol Beats 150 BPM, com concentração alcoólica de 13,9%. 

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