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Ruas estreitas, casas coloridas e arquitetura portuguesa. A primeira praça, a primeira igreja e a primeira rua da cidade. Nas esquinas, pequenos montes de lixo se acumulam e, próximo desses lugares, alguns moradores de rua fizeram seus abrigos. Casarões abandonados e outros pichados ou rachados. Ruas completamente desertas. Nelas, uma grande sensação de insegurança acompanha os visitantes e moradores durante um passeio na Cidade Velha.

O descuido com o primeiro bairro de Belém e seus antigos prédios, praças, monumentos e casarões revela uma situação ainda mais preocupante: o esquecimento da identidade histórica e cultural da cidade. “As construções antigas são como uma herança deixada pelos colonizadores. Elas funcionam como peças fundamentais para criar e manter a memória histórica e cultural da cidade”, explica Hugo Lima, estudante do curso de história da Universidade Federal do Pará (UFPA).

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Antes conhecidos como cartões-postais e pontos turísticos, alguns locais da Cidade Velha tornaram-se lugares violentos e abandonados. “Fim de semana, por volta das sete da noite, tem que tomar cuidado. Aqui perto, na praça Dom Pedro, costuma ter arrastão nesse horário”, avisa Socorro Souza, vendedora há mais de dois anos na região próxima ao Forte do Presépio.

Ela, que também é moradora do bairro, revela toda a sua indignação com a atual situação de abandono e perigo constante. “Aqui é um lugar lindo. Tem tanta coisa para ver, tanta história para descobrir. Mas, muitas pessoas perderam o interesse de conhecer a Cidade Velha e o centro histórico que ela abriga porque o perigo é muito grande.”

A sensação de insegurança e o medo constante da violência não são exclusividades apenas do primeiro bairro de Belém. Outros lugares históricos da cidade, como o Ver-o-Peso e o Centro Comercial, passam pela mesma situação. “Os ladrões se aproveitam da distração das pessoas e da pouca segurança para sair puxando carteira e bolsa. Tem que ficar atento”, explica Camila Dias, vendedora de uma das lojas do comércio.

Além da forte insegurança muitos desses lugares históricos se encontram em péssimo estado de conservação. Calçadas quebradas e paredes pichadas. Lixo nas esquinas. Casarões e prédios abandonados ou totalmente destruídos marcam o cenário de uma grande parte do Centro Histórico de Belém.

“Há um desinteresse na reforma desses prédios, pois a maioria deles são comerciais e seus proprietários não veem na reforma algo lucrativo, prático ou vantajoso”, explica Hugo Lima. Para ele, os órgãos de proteção ao patrimônio histórico fazem o que podem para reverter está situação, mas ainda há um grande desinteresse por parte da iniciativa privada. “O que falta é empenho. Vontade de valorizar o imóvel.”

A destruição, o abandono e a sensação de insegurança frequente no Centro Histórico de Belém desvalorizam o lugar. Além disso, desvalorizam também a memória histórica e cultural que o espaço possui, a memória dos primeiros anos da cidade.

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Casarões - Brancos ou coloridos e quase sempre de dois andares. Os primeiros casarões construídos em Belém encontram-se em ruínas. Esquecidos pelos donos e pelo poder público, eles cada vez mais tornam-se um perigo constante para quem vive e passa próximo deles.

Cheios de rachaduras e com a estrutura parcialmente destruída, esses imóveis abandonados escondem um grande perigo para a cidade. “Não precisa ser especialista para perceber que esses prédios estão quase para desabar”, analisa a estudante Luana Andrade, que passa todos os dias em frente a um desses casarões.

No papel, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou cerca de 2.800 prédios antigos localizados nos bairros da Campina e Cidade Velha. Essa ação ajudaria a diminuir a situação de abandono e destruição desses imóveis. No entanto, basta dar uma volta por esses lugares para perceber que a situação continua a mesma.

Sem grandes incentivos do poder público, muitos proprietários de casarões antigos abandonam seus imóveis. Depois de fechados esses espaços sofrem a ação do tempo e do clima de Belém. Tornam-se depósitos de lixo, abrigo de moradores de ruas, esconderijo de bandidos e uma ameaça constante para a cidade.

Reconstruindo ruínas - Quinta-feira. Madrugada do dia 23 de junho. O fogo atinge dois casarões históricos que serviam de sede para três lojas na rua Santo Antônio. Na noite do dia 24, parte da estrutura que ainda restava desabou. No dia seguinte, após a avaliação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, as estruturas que ainda apresentavam um risco de desabamento foram demolidas.

Na tentativa de recuperar um pouco da história desses casarões e prédios atingidos pelo fogo, os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPA iniciaram um projeto com o auxílio de professores e pesquisadores. No meio das ruínas eles tentam encontrar materiais antigos que possam ser revitalizados.

“Na maioria das vezes resta muita coisa intacta entre os escombros desses prédios. Muita coisa que pode ser resgatada. Geralmente os materiais de maior relevância são os azulejos, tijolos, peças metálicas, grades e louças”, explica o estudante de história Hugo Lima.

Os escombros passam por um processo de triagem para que esses materiais sejam resgatados e separados. Cada peça encontrada passa por um minucioso processo de análise e pesquisa. O ferro da Europa, o azulejo português, o tijolo amazônico e todos os outros materiais encontrados serão catalogados. O objetivo é enviar esse registro aos órgãos de proteção do patrimônio histórico de Belém.

A maior parte dos envolvidos no projeto trabalha de forma voluntária para tentar resgatar e preservar a memória e o patrimônio histórico de Belém. Eles tentam reconstruir os primeiros lugares da cidade e reconstruir a importância social, histórica e cultural que esses espaços possuem.

Esclarecimento - Em nota enviada ao LeiaJá, a assessoria de comunicação da Fumbel (Fundação Cultural do Município de Belém) esclarece que “a manutenção e conservação dos casarões da Cidade Velha são de exclusiva responsabilidade de seus proprietários. Como incentivo, para que essa manutenção se realize, a PMB, através da FUMBEL, oferece descontos do IPTU que podem chegar a até 100%”. Diz, também, a nota: “Há a expectativa de um financiamento para imóveis privados, com recursos provenientes do PAC CH. Esta ação deverá ser, como foi, executada durante o Programa Monumenta, com juros zero, cobrindo as recuperações de fachadas, coberturas, estabilidade estrutural e instalações elétricas. Tal financiamento ainda não foi disponibilizado, porque IPHAN e Caixa Econômica ainda não chegaram a um acordo.  Está previsto o retorno do Bondinho, que terá seu trajeto ampliado até a Praça do Carmo”.

Para 2016, ano em que Belém completa 400 anos de fundação, segundo a assessoria, estão previstas as seguintes obras com recursos do PAC CH: revitalização da Feira do Ver-o-Peso; revitalização das Praças: do Relógio, das Mercês, D. Pedro I e do Carmo; restauração do Palácio Antônio Lemos; restauração do Palácio Velho (Teatro Municipal); restauração do Cinema Olympia; restauração do Palacete Bolonha. Fora do PAC CH, diz a nota, estão programados: recuperação completa da Praça da República (em licitação); Monumento Belém 400 Anos - Praça dos Estivadores; Palacete Pinho - Instituto de Artes; revitalização da Rua João Alfredo - SECON; revitalização da Trav. Leão XIII - SEHAB, entre outros.

Por Alinne Morais.

Considerado um dos equipamentos culturais mais importantes de Pernambuco, o Teatro do Parque completa, na próxima segunda-feira (24), 100 anos, mas sem espectadores para festejar a data. Foram décadas de histórias marcadas por espetáculos, apresentações musicais e sessões de cinema, além de eventos. Agora, o espaço está à espera da conclusão de uma reforma que está paralisada e que já teve diferentes datas de reinauguração divulgadas e não cumpridas.

Já são cinco anos fechado. Artistas e comerciantes lamentam a interdição do Teatro do Parque e não conseguem projetar boas perspectivas.

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Criado em 1915 para ser um teatro, o espaço estava situado em dos melhores locais da cidade. Integrado ao Hotel Parque, o Teatro do Parque sofreu sua primeira e grande intervenção no final da década de 1920. A mudança se deu com o intuito de modernizar a antiga estrutura e receber o glamour e as novas tecnologias das indústrias cinematográficas de 1930, período do cinema mudo no Brasil.

Segundo a arquiteta responsável pelo estudo técnico para a restauração do acervo de Bens Integrados ao edifício do Teatro do Parque, Simone Arruda, esta grande reforma, idealizada e realizada por Luiz Severiano Ribeiro, foi feita em 1929, transformando o espaço completamente 14 anos depois da inauguração. “Foram intervenções que promoveram significativas alterações com o propósito de adequar o antigo teatro ao funcionamento de um cinema moderno a exemplo dos que eram construídos no mesmo período Rio de Janeiro e que deram origem à Cinelândia. Há informações inclusive de que o investimento da reforma foi maior que o da construção”, ressalta Simone.

Ainda conforme Simone Arruda, com as intervenções, pouquíssimos elementos não foram modificados. “Peças do mobiliário, revestimentos de piso e pinturas murais, em estilo Renascença, que compunham a configuração original do teatro, foram substituídos nesta grande reforma de 1929, que introduziu no edifício os novos ambientes e uma decoração de inspiração Art Deco", explica. Entre estas substituições, a arquiteta destaca os murais originais da boca de cena, executadas por Henrique Elliot e Mário Nunes, que retratavam dançarinas espanholas e foram sobrepostos pela composição atualmente existente.

Outras obras que merecem destaque foram feitas a partir de década de 1950. A primeira foi a reforma empreendida na gestão do prefeito Augusto Lucena, em que se pretendeu ocultar toda a ornamentação, inclusive encobrindo com painéis de madeira as pinturas murais da boca de cena. A outra foi a intervenção de restauro inaugurada em 1988, que removeu esses e outros anteparos trazendo à luz parte da decoração remanescente.

Simone afirma que a pesquisa histórica possibilitou novas informações para traçar melhor a trajetória do centenário do edifício e identificar elementos decorativos que o Cine-Teatro do Parque possuía em 1929.

 

Artistas falam das perspectivas 

 

Renato Phaelante                                                   Cleuson Vieira                                                    Roberto Santana

Frequentador assíduo do Teatro do Parque como espectador e como ator, o teatrólogo Renato Phaelante lembra dos momentos vividos durante sua infância. “Foram épocas inesquecíveis! O Teatro do Parque faz parte da cultura e da infância de milhares de pernambucanos. Eu particularmente cresci no bairro da Boa Vista e frequente bastante as sessões de cinema e os espetáculos, durante toda a adolescência. Não tenho dúvida que eu absolvi uma cultura muito boa através do Parque”, falou. Ainda como ator, ele acrescenta: “Quando o Teatro de Amadores de Pernambuco pegou fogo pudemos contar com a estrutura do Parque e do Santa Isabel e guardo boas lembranças desses momentos”, recorda Phaelante.

O cantor Renato Santana, que trabalha com música há 35 anos, relembra com saudade os projetos oferecidos pelo equipamento. “São inúmeras as recordações. Sejam elas como apresentações no palco ou como espectador. Dentre as que marcaram, posso citar o show de Belchior, o lançamento do CD em homenagem ao centenário do frevo e a apresentação de Amelinha”, relembra. O artista ainda apontou o projeto Seis e Meia como um dos melhores. “De tempo em tempo, artistas do cenário nacional se apresentavam a preço popular, e isso era muito bom, mas infelizmente tudo se perdeu”, lamenta.

Quem também demonstra sua nostalgia é o ator Cleuson Ferreira. Ao Portal LeiaJá, o artista detalha com tristeza a leitura da situação feita pelo filho, que é autista, de nove anos, ao perceber que o Teatro não está mais funcionando. “Sempre tive o costume de trazer o meu filho ao Teatro do Parque, nas minhas apresentações e em várias outras. Com o fechamento, deixei de trazê-lo. Porém, um dia, depois de tanta insistência dele, o trouxe para ver o Teatro. Quando ele estava sentado e viu as cadeiras cobertas e empoeiradas, disse: 'o teatro acabou!' Neste momento meus olhos encheram de lágrimas. Acho que realmente está acabando”, conclui.

*Fotos: Líbia Florentino e Paulo Uchôa

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De um lado, o proprietário e o desejo de fazer o que bem entender do seu imóvel. Do outro, a luta pela conservação da memória histórico-cultural de uma cidade cada dia mais descaracterizada pelo progresso. No meio da corda bamba, a gestão municipal. O impasse sobre a demolição ou não do sobrado 651 – a antiga padaria Capela – na avenida Conselheiro Rosa e Silva, na Zona Norte do Recife, segue sem previsão de desfecho. 

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O imbróglio se arrasta não é de agora. Em junho de 2014, os proprietários da padaria (filhos do falecido fundador, Alberto Capela) solicitaram à Prefeitura o alvará de demolição do casarão que tem mais de 100 anos de construção. Ao mesmo tempo, movimentos sociais entraram com pedido de transformação em Imóveis Especiais de Preservação (IEPs) para o antigo casarão e as duas casas de arquitetura modernista, localizadas ao lado. 

Em reunião do Conselho de Desenvolvimento Urbano do Recife (CDU), em dezembro do ano passado, decidiu-se que apenas os dois imóveis modernistas seriam classificados como IEP. O casarão da padaria Capela ficou “desprotegido” e, pouco antes do São João de 2015, o tradicional estabelecimento comercial parou as atividades. Tapumes em volta e o aviso de que a padaria seria transferida para um dos imóveis modernistas. 

Sem confirmação por parte dos proprietários, o projeto prevê a instalação de uma farmácia na casa 639 e um estacionamento precisaria ser feito no espaço onde hoje é a padaria. Um prédio histórico, demolido para abrigar carros. Em resposta, integrantes dos movimentos Direitos Urbanos e Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH) pediram intervenção judicial. No dia 28 de junho, a juíza Iasmina Rocha Vilaça determinou proteção provisória ao imóvel da antiga padaria. 

“Nós já estávamos preparando o documento. Com a urgência e o burburinho causado (pelo fechamento da padaria), entramos com o pedido. Sabemos que os proprietários pediram alvará de demolição em junho de 2014, enquanto o imóvel era avaliado para se tornar IEP. Isso não poderia nunca acontecer”, contou uma das advogadas do CPDH, Tereza Mansi. A liminar é parcial e deve ser cumprida até o posicionamento do Ministério Público sobre o caso. 

Proprietário cala e só confirma transferência da padaria

Um dos sócios da padaria Capela, que pediu para não ser identificado, confirmou, nesta terça-feira (7), que o estabelecimento comercial será transferido para uma das casas modernistas (imóvel 625). “A documentação já foi encaminhada e aguardamos os trâmites legais, autorização dos bombeiros. Ainda não sabemos um prazo (para a padaria retornar às atividades). Pode ser daqui a uma semana, 15 dias, um mês”, cogitou. 

Questionado sobre as obras no antigo casarão da padaria, o sócio não confirmou o que será feito no local. Também não quis dizer se, de fato, uma farmácia será instalada num dos casarões, se limitando a afirmar que não tem contato com o novo empreendedor. Para qualquer intervenção nos imóveis modernistas, os proprietários precisam ser autorizados pelo Departamento de Preservação de Patrimônio Construído (DPPC), da Secretaria de Planejamento Urbano do Recife. 

Segundo a Prefeitura, o alvará de demolição do casarão já foi concedido e a gestão municipal analisa se vai recorrer ou não ao processo que está rolando na justiça.

Ouvir soluções de urbanização para a Lagoa Olho D’água, em Jaboatão do Guararapes, é uma das propostas do 5º Workshop Internacional de Desenho Urbano AA/UFPE, que está sendo realizado na capital pernambucana. Organizado pela escola de arquitetura Architectural Association School of Architecture – AA, em Londres, na Inglaterra, e pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, o evento deve atrair profissionais de diversos estados brasileiros, além de convidados internacionais. 

“A intenção desse workshop é articular as propostas dos arquitetos ao Plano de Desenvolvimento Sustentável da Lagoa Olho D’ Água, desenvolvido pelo Consórcio PROJETEC-DIAGONAL, em particular ao Plano de Desenvolvimento Local Integrado (PDLI), que orienta as intervenções na área quanto ao desenvolvimento socioeconômico, físico-territorial e institucional”, resaltou o arquiteto, urbanista e professor da UFPE Luiz Amorim, que coordena os trabalhos do workshop no estado. 

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Palestras, debates, oficinas e visita técnica compõem a programação do 5º Workshop Internacional de Desenho Urbano AA/UFPE, que acontece até o dia 10 de julho, no Museu da Cidade do Recife, localizado no Forte das Cinco Pontas. O encontro também vai contar com a participação de representantes da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, além de representantes da Secretaria Estadual de Habitação de Pernambuco e da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes.  

O evento é fechado para os grupos de arquitetos que irão elaborar as propostas do projeto para a Lagoa Olho D’água. No entanto, no dia 1 e 10 de julho o acesso ao público será permitido. Na próxima quinta-feira (2), os arquitetos farão uma visita técnica à área de intervenção.

Programação

DIA 01/07

Local: Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas

09h – Palestra com a economista e socióloga Tânia Bacelar (Sócia-diretora da CEPLAN Consultoria Econômica e Planejamento e professora aposentada da UFPE).

Tema: A Região Metropolitana do Recife

 

Apresentação da área de estudo – (Histórico de ocupação da área, Condicionantes ambientais, parâmetros legais, projetos urbanos existentes e panorama de futuro e infraestrutura urbana).

 

10h30– Coffee Break

 

11h – Apresentação do Programa Minha Casa, Minha Vida - Palestra com a diretora da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades Júnia Santa Rosa.

 

12h – Apresentação técnica:

Local: Museu da Cidade do Recife/Forte das Cinco Pontas

 

- Júnia Santa Rosa e Equipe técnica do Ministério das Cidades – Apresentação do  Programas do Governo Federal na área da Lagoa Olho D´Água.

 

- João Recena – Diretor da PROJETEC – Apresentação do Plano de Desenvolvimento local integrado da Lagoa Olho D´Àgua.

 

DIA 10/07

Local: Museu da Cidade do Recife/Forte das CincoPontas

14:00 – Apresentação dos resultados da oficina do projeto

17h30 – Saudações finais 

 

 

 

 

A empresa Método, organização voltada para soluções na área de engenharia, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2015. As oportunidades são direcionadas para estudantes das áreas de arquitetura, engenharia civil, elétrica, mecânica e de produção, que estiverem cursando o último ano.

O Programa tem duração de um ano e oferece a atuação de job rotation - conhecimento de vários setores da companhia -, além de módulos mensais com temas alinhados ao negócio e à cultura da Método. A seleção é composta por diversas fases, entre testes online, dinâmicas e entrevistas com a alta gerência da empresa.

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Para participar do processo seletivo, os interessados devem se inscrever até o dia 17 de Outubro. O procedimento deve ser feito por meio do site de recrutamento.  

Nesta terça-feira (12), mais uma reunião será realizada na sede da Justiça Federal de Pernambuco, no bairro de Jiquiá, no intuito de debater a situação dos prédios-caixão da Região Metropolitana do Recife (RMR). Desta vez, a audiência tem como objetivo a assinatura do termo de cooperação entre Governo do Estado, Caixa Econômica Federal e prefeituras de cinco municípios: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Paulista e Camaragibe. 

Com a adesão dos municípios, serão iniciados os estudos técnicos para averiguar o estado dos imóveis registrados com riscos em suas estruturas.  Caso seja necessária a desocupação dos locais para a realização da coleta de amostras, as prefeituras ficarão responsáveis pelos custos decorrentes da retirada momentânea das famílias. Caixa e Governo de Pernambuco entrarão com recursos para a contratação da empresa responsável pelas avaliações técnicas (a licitação será promovida pelo Governo). 

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Inicialmente, pela insuficiência de recursos angariados, será dada prioridade aos imóveis não interditados e aqueles já interditados que apresentem riscos a edificações vizinhas. Nesta terça (12), os municípios devem apresentar a relação dos imóveis que se enquadram nestas características. Na última audiência, realizada no dia 5 de agosto, a juíza titular da 12ª Vara, Joana Carolina Lins, ainda expediu mandados de intimação aos municípios de Jaboatão e Paulista, ausentes no encontro. 

Termos de cooperação, propostas de participação e um impasse financeiro que impede a tomada de decisões. Nesta terça-feira (5), a Justiça Federal promoveu mais uma audiência pública – a terceira em dois meses – para buscar resolver a situação dos prédios-caixão da Região Metropolitana do Recife. Após o desabamento parcial do Edifício Emílio Santos, em Boa Viagem, a pressão sobre uma decisão judicial está cada vez mais forte. 

Presidida pela juíza federal titular da 12ª Vara, Joana Carolina Lins, a audiência contou com representantes do Governo do Estado, da Caixa Econômica Federal e dos municípios com casos de prédios em situação de risco. Desde 2011, há uma liminar que obriga as cidades, o Estado e a Caixa a realizarem um estudo técnico sobre tais edificações, para que as medidas necessárias sejam tomadas a fim de proteger o patrimônio e as pessoas. 

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“O problema é que precisamos fechar a conta. A Caixa afirma que se responsabiliza por um terço dos recursos, assim como o Estado também só fica com um terço. Sem o restante, os estudos técnicos não podem ser iniciados”, explicou a juíza Joana Carolina Lins. Atualmente, a Caixa contabiliza 312 unidades que precisam de intervenção. Destas, uma parte já foi interditada, mas mais de 200 continuam com moradores. 

Além da urgência em contratar empresas para a realização de estudos técnicos, a prestação de auxílio financeiro às famílias obrigadas a saírem de seus lares também pressiona o andamento do processo. No caso do Emílio Santos, as pessoas ainda não receberam as indenizações devidas e ainda pagam impostos, como se permanecessem residindo no local. 

A previsão é de que, após esta audiência, alguma resposta mais concreta seja dada a sociedade civil e, principalmente, aos moradores de imóveis prejudicados pela construção irregular. A Caixa afirmou que se posicionará oficialmente apenas através de nota.

O Ministério da Cultura lançou está semana dois editais públicos do programa Conexão Cultura Brasil, que são direcionados para internacionalização cultural do país. A proposta é aumentar a presença de artistas e empreendedores brasileiros no mundo em atividades de formação (cursos e estágios), em instituições culturais renomadas internacionalmente e eventos de cultura e negócios. Os editais foram publicados através do Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com a ministra, Marta Suplicy, os dois programas contribuirão na qualificação de profissionais nas artes e no empreendedorismo cultural. "No mundo moderno, as pessoas não querem só fazer advocacia e medicina. A economia criativa é o forte do século XXI. É uma excelente oportunidade para eles terem uma experiência", enfatizou, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Um dos editais, o Conexão Cultura Brasil Intercâmbios, abre a oportunidade para cerca 400 pessoas fazerem cursos no Brasil e no exterior no período entre novembro de 2014 e março de 2015 nas áreas de música, artes cênicas, circo, artes visuais, cinema, animação, games, programação de softwares e aplicativos móveis, literatura, TV, rádio, mercado editorial, moda, design, arquitetura, publicidade, gastronomia, gestão cultural, indústria de espetáculos, produção de eventos culturais, produção audiovisual, operação de equipamentos audiovisuais, roteiro, sonoplastia, figurino, cenotecnia, iluminação, luthieria, edição gráfica e visual, restauração, artesanato, cultura popular e patrimônio, museu e memória e turismo cultural.

Para concorrer a uma das vagas, o interessado deve entrar em contato com a instituição de ensino e ser pré-aprovado por ela.  As instituições que já manifestaram interesse em receber os brasileiros são o Instituto Europeu de Design, a Federculture da Itália, a Universidade de Bolonha, o British Council, a Royal Shakespeare Company, o Barbican Centre, o SouthBank Centre, o The Globe Theatre, a BBC Scottish Symphony, o Science Museum e o Festival de Edimburgo.

Posteriormente, o candidato deve encaminhar ao Ministério da Cultura o documento da instituição estrangeira (carta-convite). Uma comissão com integrantes do ministério e de entidades vinculadas irá selecionar os agraciados pelo edital. As inscrições para os dois editais serão feitas no SALICWEB.  Para obter mais informações ou tirar alguma dúvida, os interessados poderão ser orientados pelo email culturabrasilintercambios@cultura.gov.br e culturabrasilnegocios@cultura.gov.br.

A empresa Cyrela, do segmento de engenharia civil, está com inscrições abertas para o Programa Trainee 2015. A proposta da organização é desenvolver, profissionalmente, os jovens candidatos. A admissão dos trainees será em janeiro de 2015 e o programa tem duração de 18 meses, abrangendo todo o País.

O candidato aprovado vai alterna a atuação na matriz da Cyrela, localizada em São Paulo, e em outras unidades de negócio, como Rio de Janeiro e Porto Alegre. As inscrições devem ser feitas até o dia 31 de agosto, através do internet.

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Os candidatos devem ter concluído ou estar com previsão de formação superior, entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014, nos cursos de administração, arquitetura, economia, engenharia, comunicação ou marketing. É imprescindível ter inglês fluente e disponibilidade para viajar e morar em outras cidades. O processo seletivo é dividido em cinco etapas, tais comoinscrições, testes onlline, dinâmica de grupo, entrevista com RH e painel com gestores. Dentre os benefícios oferecidos pela empresa estão salário compatível com as práticas de mercado, vale refeição, vale transporte, assistência médica e odontológica, seguro de vida e auxílio moradia. 

A construtora Rio Ave, responsável pelo projeto de um novo empreendimento no terreno do Edifício Caiçara, na Avenida Boa Viagem, ainda não sabe quando reiniciará as obras de demolição do antigo imóvel. A assessoria da construtora afirmou que, até o momento, não há posicionamento oficial da empresa sobre a decisão da 5ª Vara da Fazenda Pública, publicada na última sexta-feira (13), no Diário Oficial do Estado. 

Construído no final da década de 1930, o histórico Edifício Caiçara foi protagonista de muitos debates impulsionados pela mobilização social. Na sexta-feira, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) revogou a liminar que impedia a demolição do imóvel localizado na Avenida Boa Viagem, no bairro do Pina. A decisão foi do juiz Marcone José Fraga, da 5ª Vara da Fazenda Pública. 

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“Desapontamento. É com este sentimento que recebemos a notícia. A luta torna-se desigual quando um grupo de especialistas se mostra insensível à conservação e mais ligado ao interesse os empreendedores”, apontou o professor de Arquitetura e membro do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) do Recife, Tomás Lapa. O docente lastima que parte da população não consiga compreender o real valor do imóvel para a vida da cidade.

“Desde o século XIX, William Morris, fundador da sociedade de proteção dos edifícios antigos na Inglaterra, dizia que devemos preservar não só os grandes monumentos, mas também a pequena arquitetura. O Caiçara não pode ser comparado com as pirâmides do Egito nem o Museu do Louvre, absolutamente. Mas ele é um testemunho de um estilo, de uma época e é, sim, memória importante”, assegurou Tomás Lapa, ao lamentar a determinação judicial. 

No texto publicado no Diário Oficial, o juiz Marcone Fraga afirma que devolve a “autoridade das licenças concedidas para a demolição do prédio” para a Rio Ave, construtora responsável pela obra. O magistrado registrou, no documento, que o edifício Caiçara “trata-se apenas de um prédio velho e não de um prédio histórico. Não há que se confundir velharia com historicidade. Daí que não se vê qual a importância arquitetônica do Edf.Caiçara para o patrimônio histórico, artístico e/ou cultural da cidade do Recife, não há nada ali que representante um tempo que deva, em outro tempo, permanecer”. 

A empresa Votorantim Cimentos está com vagas abertas para o Programa de Estágio Comercial. As oportunidades são para estudantes do último ano de engenharia civil, produção, química, materiais, metalúrgica, minas, mecânica e arquitetura. Para participar do processo seletivo, os interessados devem se inscrever através da página oficial do processo seletivo.  

O Programa está recrutando especificamente para a área comercial e tem como objetivo capacitar e desenvolver estudantes com potencial para futuras posições na empresa. Os estagiários poderão se desenvolver durante o Programa por meio de atividades como acompanhamento e apoio da rotina dos consultores comerciais, participação em projetos e treinamentos formais.

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Quase seis meses após o acidente que destruiu parte de sua estrutura, a Estação Ponte D’Uchôa, no bairro das Graças, será entregue à população após revitalização, neste domingo (27), pela Prefeitura. O imóvel tombado passou por intervenções coordenadas pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb); o investimento necessário para a restauração foi de R$ 171.977,36. 

A Ponte D’Uchôa só começou a restaurada em janeiro de 2014, três meses após o incidente causado pelo carro desgovernado de Vinícius Freitas Cândido, na madrugada do dia 28 de outubro de 2013. O condutor foi indiciado por três crimes e afirmou não ter condições de arcar com os custos da reforma; sem acordo entre as partes, a Prefeitura do Recife disse que processaria Vinícius pelo ato. 

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O início da intervenção, em janeiro, contou com a retirada das telhas, lambrequins (ornamentos de madeira da coberta) e demais estruturas metálicas e de madeira que ainda estavam em bom estado de conservação do local para serem reaproveitadas. Em seguida, foram realizadas a recuperação da edificação em alvenaria de tijolos maciços prensados,o  recobrimento geral com telhas de cerâmica, implantação de calhas em chapa galvanizada e serviços de paisagismo e jardinagem, entre outras intervenções.

Construída em 1865, a Ponte D’Uchôa, um dos remanescentes exemplos da arquitetura de ferro no Recife, funcionou como uma das paradas dos trens urbanos da Maxambomba-Bondes, que percorria as ruas da cidade entre 1867 e 1915. 

**PROGRAMAR PARA AS 12H **

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A Casa Cor Pernambuco abre as portas para o público nesta terça (18), das 16h às 22h, em um casarão de 34 ambientes decorados na Avenida Beira Mar de Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Em 2014, a novidade é o espaço paralelo no Shopping Recife, com entrada franca e assinado por Ana Paula Cascão, André Carício, Romero Duarte e Diogo Viana.

Vários ambientes estão montados no espaço, reunindo os principais nomes da arquitetura, num conceito exclusivo para que o cliente sinta-se impactado pela proposta oferecida, o espaço gourmet é assinado por André Carício. E durante a abertura do evento, segunda (17), quem comandou o restaurante foi o chef Duca Lapenda, proprietário do Pomodoro Café.

O evento segue até o dia 27 de abril, de terça à sexta, das 16h às 22h; sábado das 13h às 22h; e nos domingos das 13h às 20h, a estrutura conta com estacionamento valet.

Serviço

Casa Cor Pernambuco 2014 (Avenida Beira Mar, 1320 - Piedade, Jaboatão dos Guararapes)

18 de maço até 27 de abril | Terça a Sexta-feira, das 16h às 22h; Sábado das 13h às 22h e Domingo das 13h às 20h

(81) 3325 2410

R$ 35 | Estudante paga meia

A mostra Cerdà e a Barcelona do Futuro chega ao fim nesta sexta (31). Em cartaz no Recife desde novembro, a exposição ocupa o Museu da Cidade do Recife com 80 painéis, vídeos, livros, peças e fotos alusivas ao Plano de Cerdà. A entrada é gratuita.

Com curadoria de Amélia Reynaldo, a exposição terá um ciclo de debates e discussões a respeito do Plano de Cerdà e as contribuições que ele oferece para cidades como o Recife. A discussão tem início às 17h, no pátio do Museu da Cidade do Recife.

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Plano de Cerdà

O projeto de Cerdà introduz o conceito da quadra como unidade primária da urbanização. A cidade de Barcelona teve sua expansão graças a esse plano. A proposta é referência nos estudos de urbanismo e urbanizações, inclusive para cidades brasileiras.

Serviço

Exposição Cerdà e a Barcelona do Futuro

Até sexta (31) | Das 9h às 17h

Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas –Bairro de São José)

Gratuito

(81) 3355 9543 

Com o advento da internet, quase tudo pode ser encontrado para download no universo da web. Desde arquivos, músicas, filmes, e até mesmo móveis. Isso mesmo. Inspirados na tecnologia de software livre, alguns arquitetos estão disponibilizando seus projetos para que os interessados baixem os arquivos e construam suas peças em casa, sem precisar contratar um montador ou recorrer à loja mais próxima.

Para construir seus móveis, basta que o usuário faça o download do projeto disponibilizado em pranchas técnicas e assista o vídeo explicativo para executar a ideia. A Fundação Mozilla é uma das empresas que aderiram ao movimento. Para baixar as peças, basta acessar este link. Outro exemplo é o de uma dupla russa, que oferece uma espécie de bar para download

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) abriram o período de inscrições para o Concurso Nacional de Arquitetura. A seleção visa definir o melhor projeto arquitetônico e expográfico para abrigar a representação brasileira na Expo Milão 2015.

Podem participar pessoas jurídicas do Brasil, desde que tenham parceria com profissionais legalmente habilitados para a execução de serviços na Itália, conforme estabelecido em edital. Os projetos devem ser elaborados com base no tema “Alimentando o mundo com soluções” e conforme os guias técnicos estabelecidos pela organização da Expo 2015 e as normas legais de construção na cidade de Milão.

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As inscrições poderão ser feitas no site até o dia 13 de janeiro. A comissão julgadora receberá os projetos entre os dias 17 e 20 de janeiro e fará o julgamento entre os dias 22 e 24 do mesmo mês. O resultado será divulgado no dia 27 de janeiro.

A escolha do projeto vai considerar critérios de inovação, experiência sensorial do visitante e sustentabilidade do processo de construção, operação e desmontagem do pavilhão, que terá área total de 4,1 mil m2.

Mais informações no edital.

Estão abertas as inscrições para o curso de maquete eletrônica promovido pelo Senac. A capacitação é voltada para quem deseja produzir projetos volumétricos virtuais para estudo, apresentação, publicação e comercialização de modelos arquitetônicos, engenharia e design de interiores, utilizando os softwares gráficos AutoCAD e Sketchup. 

As aulas começam no dia 19 deste mês e seguem até o dia 16 de dezmebro, das 7h30 às 11h30. O investimento é de duas parcelas de R$ 330. São oferecidas 11 vagas.

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Interessados em realizar o curso devem fazer a inscrição na Central de Atendimento do Senac, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3413-6728/ 3413-6730. 

Os interessados em decoração podem se inscrever um curso no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O público alvo são estudantes de arquitetura, decoradores ou pessoas leigas que queiram aprender mais sobre projetos básicos de distribuição de ambientes, aplicação de conhecimentos de circulação mínima de espaço.

O curso iniciará no dia 1º de novembro com 80 horas de carga horária das 7h30 às 11h30. As inscrições podem ser realizadas até um dia antes do início do curso. Outras informações podem ser obtidas pelo número 0800 081 1688 ou (81) 3413.6728/ 6729/ 6730.

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O Na Social essa semana traz uma noite de inauguração, o novo Arcádia Gourmet, traz a oportunidade das pessoas levarem pra casa um dos buffets mais conhecido do Recife. Na matéria, você vai conferir como foi a noite de abertura, um coquetel para convidados e jornalistas da sociedade pernambucana, que contou com a presença de pessoas como Romero Duarte, o arquiteto responsável pelo projeto, Jamine e  Denise Tinoco, Carla Bensoussan, Luiz e Liana Figueredo, Priu Dantas, a blogueira parceira do espaço, Nina Lacerda. Celinha Batista e Patrícia Gomes, mãe e filha, eram só alegria pela inaguração. Celinha ainda complementou dizendo que é um sonho de muitos anos que é concretizado na noite. O abre ainda teve uma benção bem especial do Frei Rinaldo.

Na nossa segunda matéria, você vai conferir dicas bem especias. Dessa vez não é de looks, nem unha, nem cabelos, vamos de decoração. O verão vem por aí, e a equipe do Na Social mostra para você dicas de como arrumar sua casa de praia de uma forma rústica, mas combinando com o verão. Cores, e tipos de materias são alguns detalhes que a arquiteta Lenila de Melo deu dicas de como usar. Sugestões de texturas, também foi outro detalhe abordado. Além de alguns detalhes da decoração, que podem dar um "up" no cômodo.

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O Na Social tem apresentação  de  Madá Freitas e produzido e exibido pelo portal LeiaJá.

ACADEMIA DA ZONA SUL INVESTE EM TECNOLOGIA DE PONTA

Os empresários Rodrigo Longman e Rodrigo Colaço, da Academia R2, preparando-se para a Copa do Mundo, desde já, com um videowall, inédito nas academias de ginástica da cidade, com nove TVs de 47 polegadas. A ideia tem levado alegria aos frequentadores com imagens dos eventos da casa, dos parceiros e partidas de futebol. Outro objetivo é reunir os malhadores-torcedores em um só lugar para fazer a festa durante grandes partidas da Copa. Outra novidade já lançada antes da abertura do verão são as 16 Bikes italianas da Technogym, líder mundial no segmento. Usadas, inclusive pelos Clubes Flamengo, Milan e Chelsea e Scuderia Ferrari na preparação dos jogadores e pilotos.

 

ENDEREÇO BADALADO

Depois que o casal de empresários Diogo e Daniely Meier, decidiram chamar a jornalista e colunista deste LEIJA.COM Ana Claudia Thorpe, para convidar alguns seletos nomes da arquitetura de interiores para curtir um semanal e descontraído happy hour, a loja deles, no Pina, passou a ser ponto de referencia quando o assunto é décor e design... Nas fotos, Daniely Meier ladeada pelos arquitetos Marcelo Costa e Newman Belo, e ao lado a arquiteta Andrea Danzi com Aline, Clarice e Maria Adélia Correia em visita ao badalado showroom. 

 

GASTRONOMIA E ARQUITETURA

Muito profícua a iniciativa da empresaria Ana Paula Sá de convidar três arquitetos pernambucanos para participar do Livro Evviva de Gastronomia, no qual os profissionais convidados (na foto com Ana Paula, Neide Cirne, Anderson Aragão e Manu Bacelar) passam para os leitores suas receitas prediletas.

 

REPORTAGEM ESPECIAL NA BIENAL

Quem está de bagagem pronta para Sampa é a blogueira Cecília Macedo.  A especialista em beleza feminina, no seu blog dicas de cosméticos, vai contar para o mulherio antenado em maquiagem e tendências, tudo o que vai rolar de novo na SPFW que começa nesta semana. Em tempo: Cecília, também, vai gravar uma série de reportagens nos bastidores e nos desfiles, da maior semana de moda da América do Sul, especialmente para o Programa Revista DeAaZ/TVNOVA NE. Não perca!   

 

JUSTIÇA PARA AS MULHERES AGORA E SEMPRE

Mais um ponto para a atuação dinâmica da Secretária Estadual da Mulher, Cristina Buarque (na foto ladeada pela juíza da mulher Marylúsia Feitosa e a colunista Ana Claudia Thorpe) que iniciou um evento no Cecon, falando dos avanços de medidas de proteção a mulher e de pontos essenciais a serem investidos que são eles: punição, proteção, prevenção e educação. A Secretária trouxe alguns números super atualizados: Doze mulheres são assassinadas por dia no país e no estado de Pernambuco a média é de 20 homicídios de mulheres/mês. A cobertura do evento, com as principais cenas, foi feita pela equipe do Programa Revista DeAaZ, exibido diariamente na TV NOVA NE, CANAL 22 e 21 Digital.

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