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Novo apagão no fornecimento de energia elétrica ocorreu, na madrugada deste sábado (19), na região metropolitana de Fortaleza. A falta de energia durou cerca de uma hora e meia, e o serviço começou a ser restabelecido por volta das 6h da manhã. A causa do apagão está sendo investigada. 

No início da manhã deste sábado, a falta de energia provocou transtornos no trânsito. Semáforos desligados geraram engarrafamento de veículos em diversos bairros da capital cearense. 

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De acordo com a Enel, empresa responsável pela distribuição de energia no Ceará, a interrupção foi provocada pelo desarme da linha de transmissão da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras. Em função da oscilação da rede, o sistema foi desligado, segundo a Enel.  

Em nota à Agência Brasil, a Eletrobras declarou que a falha foi provocada na parte da linha compartilhada que pertence à Enel. "O problema ocorreu no setor de 69kV, portanto, sob responsabilidade da Enel Ceara", declarou a companhia. 

Essa semana, outro apagão atingiu os moradores de Fortaleza e de grande parte do país. De acordo com apurações preliminares, a falha no fornecimento de energia ocorreu em uma linha localizada em Quixadá, no Ceará. A linha pertence à Chesf. 

Posicionamento das empresas 

"A Enel Distribuição Ceará esclarece que, após um desarme na linha da empresa transmissora que atende o Ceará, a companhia identificou um desligamento também em sua linha de transmissão de 69 KV, o que causou a interrupção no fornecimento de energia para alguns clientes nas regiões metropolitana e Fortaleza nesta madrugada. O desligamento na rede da distribuidora trata-se de processo normal de proteção do sistema elétrico, que ocorre após alguma oscilação na rede. A Enel restabeleceu a energia para todos os clientes de forma gradativa em pouco mais de uma hora, até 5h57, e trabalha em conjunto com a Chesf para apurar a dinâmica dos eventos".  

"A Eletrobras esclarece que o desligamento ocorrido neste sábado (19), às 4h28, na região metropolitana de Fortaleza, teve origem em defeito na subestação Pici II, em setor sob responsabilidade da Enel Ceará. A subestação é compartilhada entre a Eletrobras Chesf e a distribuidora Enel Ceará, no qual o setor de 69kV é de responsabilidade da Enel Ceará e o setor de mais alta tensão (230 kV), de responsabilidade da Eletrobras Chesf. O problema ocorreu no setor de 69kV, portanto, sob responsabilidade da Enel Ceará. Imediatamente após o desligamento, a Eletrobras Chesf informou a disponibilidade de todos os seus ativos ao Operador Nacional do Sistema, procedendo o restabelecimento do setor de 230kV, logo após autorização da Enel Ceará".

As estações da Linha Centro do metrô do Recife foram reabertas normalmente na manhã desta quarta-feira (21), informou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Mais de 180 mil pessoas foram prejudicadas pela suspensão da atividade da via após uma problema na rede elétrica, nessa terça (20).

Segundo a companhia, todas as estações que compõem a Linha Centro iniciaram a atividade às 5h. A suspensão do serviço foi causada pelo rompimento da rede aérea em três partes, nas proximidades das estações Joana Bezerra, Afogados e Ipiranga.

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Imagens feitas por usuários mostram pessoas correndo dentro da Estação Afogados após os fios pegaram fogo. A governadora Raquel Lyra criticou as condições precárias e disse que o transporte sofre descaso.

Cerca de metade dos habitantes de Kiev continua sem energia elétrica nesta sexta-feira (25) dois dias depois que a Rússia voltou a bombardear infraestruturas estratégicas deixando milhões de ucranianos sem luz em meio ao frio. Três centrais nucleares foram reconectadas à rede elétrica depois de um corte na quarta-feira (23) provocado pelos bombardeios russos. As centrais devem voltar a fornecer energia a um país que se prepara para um inverno rigoroso.

A estratégia de Moscou de bombardear a infraestrutura energética, implementada a partir de outubro após vários reveses militares, foi denunciada como "crime de guerra" pelos aliados ocidentais da Ucrânia e como "crime contra a humanidade" pelo presidente ucraniano Volodmir Zelenski.

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Nesta sexta-feira, engenheiros ucranianos continuavam consertando os danos causados pelos bombardeios russos de quarta-feira, que deixaram habitantes sem eletricidade durante toda a quinta-feira, 24, especialmente na capital. "Um terço das casas em Kiev já tem aquecimento, especialistas continuam restabelecendo o fornecimento na capital. Metade dos consumidores ainda está sem eletricidade", informou o prefeito da capital, Vitali Klitschko.

"Ao longo do dia, as empresas de energia planejam conectar a eletricidade de todos os consumidores em alternância", acrescentou, à medida que a temperatura se aproxima de 0ºC.

O presidente do conselho de administração da operadora nacional de eletricidade Ukrenergo, Volodimir Kudriski, considerou que o sistema energético ucraniano "passou pelo momento mais difícil" após o ataque. A eletricidade foi parcialmente restaurada nas regiões ucranianas e "o sistema de energia está conectado novamente ao sistema de energia da União Europeia", informou.

"Depois dos bombardeios russos, o sistema foi destruído, mas foi restaurado em 24 horas", afirmou o assessor presidencial Mikhailo Podoliak, que acrescentou: "Sim, é uma situação difícil e sim, isso pode acontecer novamente. Mas a Ucrânia consegue enfrentar isso".

Diante dos ataques russos, os aliados ocidentais de Kiev forneceram sistemas de defesa antiaérea, mas o governo ucraniano pode precisar de mais para lidar com os mísseis e drones de Moscou.

A Rússia garante que visa apenas a infraestrutura militar e acusou a defesa antiaérea ucraniana dos apagões. O Kremlin sustenta que a Ucrânia poderia acabar com o sofrimento de sua população se concordasse com as exigências da Rússia.

Na linha de frente, os combates continuam em várias áreas. Na noite de quinta-feira, um bombardeio russo na cidade de Kherson, no sul, de onde as tropas de Moscou se retiraram há duas semanas, causou 11 mortes e quase 50 feridos, segundo a Presidência ucraniana.

Ajuda externa

Países europeus estão se mobilizando para ajudar a Ucrânia a se manter aquecida e funcionando durante os rigorosos meses de inverno do Hemisfério Norte. A França está enviando 100 geradores de alta potência para a Ucrânia para ajudar as pessoas a enfrentar os próximos meses, disse a ministra das Relações Exteriores Catherine Colonna, nesta sexta-feira.

Em viagem a Kiev, o secretário de Relações Exteriores britânico, James Cleverly, disse que um prometido pacote de defesa aérea, que o Reino Unido avaliou em 50 milhões de libras (R$ 323 milhões), ajudaria a Ucrânia a se defender dos bombardeios da Rússia. "Palavras não são suficientes. As palavras não vão manter as luzes acesas neste inverno. Palavras não vão defender contra mísseis russos", disse Cleverly.

O pacote inclui radar e outras tecnologias para combater os drones explosivos fornecidos pelo Irã que a Rússia usou contra alvos ucranianos, especialmente a rede elétrica. (Com agências internacionais).

A energia elétrica retornou à cidade de Kherson, no sul da Ucrânia e controlada pelas tropas russas, após dois dias de apagão, anunciou nesta terça-feira um os principais nomes do governo de ocupação, Kirill Stremousov.

A cidade ucraniana, sob controle da Rússia praticamente desde o início da ofensiva (que começou em fevereiro), ficou sem abastecimento de água e energia elétrica no domingo, após bombardeios que provocaram uma troca de acusações entre Moscou e Kiev.

Os ataques também provocaram danos na represa hidrelétrica de Kajovka, controlada pelas forças russas e que fornece energia à península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

"Há energia elétrica, apesar dos atos de sabotagem e atentados", afirmou Stremousov no Telegram, sem revelar mais detalhes.

Ao mesmo tempo, o Serviço Federal de Segurança (FSB) anunciou nesta terça-feira a detenção de nove integrantes de um "grupo de espionagem e sabotagem" das forças ucranianas.

Em um comunicado, o FSB acusa os detidos de planejarem ataques contra altos funcionários da administração da ocupação na região de Kherson.

Durante a operação, os agentes apreenderam granadas, munições e um carro-bomba, segundo o FSB, que anunciou uma investigação por "ato de terrorismo internacional".

Kherson é a principal cidade ucraniana tomada pelas forças de Moscou desde o início da invasão.

Há várias semanas as forças ucranianas organizam na região de mesmo nome uma contraofensiva que permitiu recuperar território ao norte da cidade.

Nos últimos meses foram registrados vários ataques, alguns fatais, contra autoridades da ocupação russa.

A Rússia anunciou uma "retirada" de milhares de civis da região, uma manobra que a Ucrânia chama de "deportação".

Por medida de segurança, neste sábado (28), a Neoenergia Pernambuco desligou a energia em áreas alagadas nas cidades de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Igarassu, e Camaragibe. A companhia deu dicas de segurança aos consumidores em período de chuva.

Ainda sem prazo para a retomar a distribuição nas localidades mais atingidas, a Neoenergia informou que triplicou a equipe técnica de prontidão, mas o chamado dos clientes pode demorar a ser atendido em razão da dificuldade de acesso causada pelos alagamentos.

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Recomendações de segurança

- Evite ficar em áreas descampadas (abertas) como campos de futebol, piscina, lagos, lagoas, praias, ou próximo a árvores, postes, mastros e locais elevados. Recomenda-se ficar dentro de casa ou em local abrigado durante a chuva;

- Não ligue equipamentos elétricos se você estiver molhado ou descalço;

- Em caso de choque elétrico dentro de casa, desligue imediatamente o disjuntor;

- Desconecte das tomadas, com segurança, os aparelhos eletrônicos que não estiverem sendo usados;

- Se perceber que as paredes da casa estão úmidas, evite o contato com elas e não ligue equipamentos elétricos em tomadas instaladas ali, pois elas podem ser fonte de choques e mau funcionamento de equipamentos;

- Não seque roupas na parte de trás da geladeira. Isso representa risco de choque elétrico e pode danificar o equipamento;

- Ao ar livre, sempre mantenha distância da rede elétrica, independente se estiver chovendo ou não;

- Não fique debaixo de árvores e/ou estruturas metálicas durante temporais com raios e, em casa, evite o contato com objetos com estrutura metálica como fogão, canos etc., sobretudo se a casa estiver em campo aberto;

- Não realize serviços como instalação ou manutenção de antenas em locais onde o risco de exposição aos raios seja maior;

- Não instale, desligue ou remova antenas se estiver chovendo. Se sua antena cair sobre a rede ou próximo a ela, nunca tente segurá-la ou recuperá-la;

- Caso encontre um fio caído, jamais se aproxime e ligue imediatamente para a Neoenergia, no 116.

A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) se pronunciou, na tarde desta terça-feira (26), sobre a autorização para o aumento da conta de energia em solo pernambucano. Para a entidade, o anúncio chega em um momento crítico para o mercado e o governador Paulo Câmara teria o dever de reduzir o ICMS da energia elétrica de 25% para 18%.

“Mal o consumidor industrial pôde comemorar o anúncio do fim da bandeira de escassez hídrica, terá que se deparar com um novo aumento na conta de energia”, diz um trecho da nota.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou reajuste tarifário da Neoenergia Pernambuco de 19,01% para os consumidores de alta tensão, em média, e para os de baixa tensão, de 18,97%.

“O anúncio chega em um momento crítico para o mercado, que tenta recuperação depois de dois anos enfrentando dificuldades geradas pela pandemia, entre elas os custos dos impostos e os encargos setoriais. Para o mercado, mesmo que o ajuste fosse inevitável, porque ele acontece anualmente, o peso do percentual aprovado vai impactar negativamente tanto as empresas quanto a economia. Isso porque, a energia é considerada um dos principais insumos da indústria”, diz a Fiepe.

Sem citar o Governo Federal – responsável pela Aneel – a Fiepe encerra a nota afirmando que a sociedade pernambucana já paga um "custo muito alto" e que é fundamental um esforço do poder público para diminuir esses impactos.

“Ainda mais agora que Pernambuco está equilibrado financeiramente. Esse seria um momento de fazer sua parte e reduzir o ICMS de energia elétrica de 25% para 18%”, finaliza a entidade.

Confira a nota na íntegra:

Nota – Alta no preço de energia em Pernambuco

“Mal o consumidor industrial pôde comemorar o anúncio do fim da bandeira de escassez hídrica, terá que se deparar com um novo aumento na conta de energia. É que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste tarifário da Neoenergia Pernambuco de 19,01% para os consumidores de alta tensão, em média, e para os de baixa tensão, de 18,97% - o que acaba por zerar a redução que o consumidor poderia sentir com a bandeira verde, em vigor nesse mês de abril. O anúncio chega em um momento crítico para o mercado, que tenta recuperação depois de dois anos enfrentando dificuldades geradas pela pandemia, entre elas os custos dos impostos e os encargos setoriais.

Para o mercado, mesmo que o ajuste fosse inevitável, porque ele acontece anualmente, o peso do percentual aprovado vai impactar negativamente tanto as empresas quanto a economia. Isso porque, a energia é considerada um dos principais insumos da indústria.

Para se ter ideia do tamanho desse impacto, segundo pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os efeitos da crise hídrica ainda serão sentidos este ano. Em 2022, o aumento no preço da energia elétrica resultará em uma perda no PIB industrial de R$ 3,8 bilhões a preços de 2020, em comparação ao que ocorreria sem os efeitos da crise. A perda estimada no PIB da indústria de transformação é de R$ 1,7 bilhão.

Ainda conforme o levantamento da CNI, o mercado de trabalho poderá sofrer uma perda de cerca de 290 mil empregos em relação à quantidade de pessoas ocupadas entre abril e junho de 2021. O consumo das famílias se reduzirá em R$ 12,1 bilhões. Na inflação, será de mais 0,41%. As exportações devem cair aproximadamente R$ 5,2 bilhões. Como se observa, são perdas em efeito cascata, que podem, infelizmente, recair sobre o consumidor.

Para um Estado em que a sociedade já paga um custo muito alto, mesmo com um dos maiores desempregos do País, é fundamental um esforço do poder público para diminuir esses impactos. Ainda mais agora que Pernambuco está equilibrado financeiramente. Esse seria um momento de fazer sua parte e reduzir o ICMS de energia elétrica de 25% para 18%.”

Com o anúncio de sua nova escova de dente elétrica, a Oral-B já atrai consumidores interessados em manter a higiene bucal de forma inteligente. Pelas especificações apresentadas no vídeo de apresentação, a novidade da linha iO pode ser considerada a mais tecnológica e sofisticada do mercado.

Equipada com tela OLED, display personalizável e sensor de pressão, a iO10 com iO Sense avisa quando você está escovando os dentes com muita força ou suave demais e oferece treinamento por meio de aplicativo.

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Base também ajuda na escovação

Disponível nas cores black cosmic e stardust white, a iO10 dispõe de sete modos de escovação e cronômetro para garantir o tempo suficiente para limpar as seis regiões da boca indicadas no anel de luzes da base.

Os dados e estatísticas do usuário ficam armazenados no smartphone, que também dá um feedback sobre a qualidade da escovação.

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Apresentada aos consumidores, a iO10 ainda não teve o preço definido, mas já reúne inscritos em uma lista de espera para adquirir o produto logo após o lançamento nos Estados Unidos.

Versões mais simples

Flexível aos mais diversificados perfis de clientes, neste ano a Oral-B também deve começar a vender versões mais em conta. A iO4 e iO5 também possuem sensor de pressão inteligente e a tecnologia do cabeçote giratório de última geração.

Contudo, a iO4 oferece apenas quatro modos de escovação. Já a sucessora possui cinco modos e conta com IA, além do treinamento pelo aplicativo.  As versões mais baratas devem custar em média U$ 100, equivalente a R$ 570.  

A Neoenergia Pernambuco identificou, nesta segunda-feira (22), um desvio de energia elétrica na unidade da Cafeteria DeltaExpresso, na rua Serinhaém no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

As equipes técnicas da concessionária estiveram no estabelecimento comercial para inspecionar a ligação do local, quando se depararam com a irregularidade. 

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A Neoenergia aponta que análises da área de inteligência da empresa apontaram indícios prévios de irregularidades na medição de energia elétrica do estabelecimento, o que motivou a ida dos técnicos ao local. 

Na ocasião, o medidor foi substituído e o cliente regularizado. O volume de energia recuperada com esta ação foi de 17.749,31 kWh, quantidade que seria suficiente para abastecer, aproximadamente, 150 residências por 30 dias. Toda energia não medida será cobrada do cliente, conforme determinações da legislação do setor elétrico.

A Neoenergia Pernambuco reforça que o furto de energia é crime sujeito às penalidades do artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de acarretar prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves. Em caso de denúncias, os clientes podem entrar em contato pelos canais de atendimento da concessionária, sem a necessidade de identificação.

Por conta de novas falhas elétricas na Estação Terminal do Recife, na manhã desta segunda-feira (19), estações do metrô foram fechadas e o sistema roda parcialmente. O serviço na Linha Sul foi interrompido e a Linha Centro atrasou o início das viagens.

De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a Linha Sul não opera por conta de um curto na rede elétrica identificado entre as estações Recife e Largo da Paz. As nove estações exclusivas estão fechadas e as causas do corte na energia ainda são investigadas pela equipe de manutenção.

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Já a Linha Centro recebe passageiros normalmente, indica a CBTU, contudo começou a rodar só às 5h45. A entidade explica que o atraso também foi motivado por um problema na energização da subestação da Estação Recife. O sistema VLT funciona à diesel e não foi afetado. 

Por volta das 9h40 desta quinta-feira (29), a operação da Linha Sul do metrô do Recife foi paralisada. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), apenas a Linha Centro e o VLT funcionam normalmente.

A causa da interrupção do serviço foi devido a um problema elétrico em dois trens, informa a CBTU. Às 10h15, todas as estações da Linha Sul foram fechadas e seguem sem previsão de reabertura.

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Na manhã desta segunda-feira (16), os passageiros da Linha Centro do metrô do Recife sofreram com o aumento no tempo de espera e superlotação além do habitual. Isso porque parte do serviço foi comprometido devido a um raio que atingiu a rede elétrica, informou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

A queda do raio foi registrada durante a madrugada e o equipamento de sinalização do ramal Jaboatão foi afetado. Por isso, a linha iniciou a operação com velocidade reduzida e os usuários precisaram ter paciência para embarcar nos trens, informa a CBTU.

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Mesmo com o problema ocorrido em Jaboatão, a demora é maior no ramal Camaragibe. Segundo a companhia, por volta das 23h desse domingo (15), um dos pantógrafos - equipamento que liga a composição à rede aérea - enroscou-se na própria rede. Desse modo, o trecho entre as estações Rodoviária e Camaragibe circula em via única, quando a mesma via é usava como mão dupla.

A CBTU não tem expectativa para que o metrô seja normalizado. Equipes de manutenção já foram acionadas e estão atuando nas áreas comprometidas.

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A chuva, acompanhada de raios e ventania intensa, que atinge o Grande Recife desde a noite dessa quarta-feira (19) trouxe uma série de problemas à população da região. Telhados foram arrancados, portões derrubados e árvores não resistiram à força das rajadas.

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Diversos locais tiveram o serviço de energia elétrica interrompido. De acordo com a Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe), as ocorrências foram pontuais e a maioria está relacionada a interferência de árvores na rede. Equipes de manutenção estão atuando para restabelecer o fornecimento nos locais afetados.

Em boletim, a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), destacou a possibilidade da continuidade de chuvas fortes e moderadas nesta sexta-feira (21).

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Uma mulher, de 35 anos, morreu após receber uma descarga elétrica enquanto colocava roupas na máquina de lavar, na tarde desse domingo (13). A mãe da vítima a encontrou caída, próximo ao eletrodoméstico, na Zona Rural de Sobral, no Ceará.

Segundo uma parente, Fabiana Lucas foi ao quintal da casa do pai para colocar as peças de vestuário na máquina e não retornou. Ela ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Municipal Senador Carlos Jereissati, no município de Mucambo.

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De acordo com servidores da unidade de saúde, Fabiana tinha marcas de queimaduras nas mãos e nos braços. Procedimentos de reanimação ainda foram realizados no hospital, porém, ela havia dado entrada já em óbito.

A vítima trabalhava no Colégio Luciano Feijão, que publicou uma nota de pesar. Confira:

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Por volta das 10h50 desta segunda-feira (26), um problema técnico paralisou as composições que trafegavam no ramal Camaragibe e dificultou a rotina dos usuários na Região Metropolitana do Recife. A falha na alimentação elétrica foi identificada próximo à Estação Coqueiral, na Zona Oeste.

Em nota, a Companhia Brasileira de Trens Urbano (CBTU), afirmou que a equipe de manutenção já foi acionada para retomada do serviço. A entidade frisou que o ramal Jaboatão, bem como as Linhas Sul e o VLT, operam normalmente.

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Veterano no segmento de bicicletas no Brasil - seu pai construiu a primeira fábrica da Caloi em 1945 -, o empresário Bruno Antonio Caloi Júnior, mais conhecido por Tito, vai inaugurar em maio uma fábrica na Zona Franca de Manaus para produção de modelos elétricos. Orçada em R$ 10 milhões, terá capacidade inicial para 3 mil unidades ao ano.

O segmento de e-bikes no Brasil hoje é apenas um nicho, com participação de 0,35% das vendas totais. Investidores brasileiros, contudo, apostam em comportamento similar ao que ocorre na Europa, que vem crescendo nos últimos dez anos e hoje responde por 30% a 40% das vendas totais. "Achamos que essa tendência vai chegar aqui e quem estiver pronto para atender a essa demanda sairá na frente", afirma Tito, presidente da Tito Bikes.

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Ele produz bicicletas tradicionais em Mococa (SP) com as marcas Tito - criada depois da venda da Caloi, em 1999 -, e Groove, que serão mantidas nos modelos elétricos. Antes de iniciar a produção em série, 120 unidades foram montadas para teste e 90% delas foram vendidas a preços a partir de R$ 6,5 mil.

A expectativa de crescimento do mercado brasileiro é compartilhada por outros empresários que estão iniciando ou ampliando produção. A Empresa Brasileira de Mobilidade Sustentável (EBMS), criada por uma holding de investimentos, iniciou em março a montagem de bicicletas elétricas da marca Pedalla em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Foram investidos R$ 15 milhões no projeto, diz José Wilson de Oliveira, diretor executivo da empresa.

A capacidade produtiva começa em cerca de 7 mil unidades ao ano, mas o objetivo futuro é passar de 20 mil. A maioria dos componentes será inicialmente importada, estratégia também usada pelos demais produtores que se queixam do preço e da falta de oferta local. Não há, por exemplo, fabricante de motores e baterias de lítio no País.

"Acreditamos muito nesse mercado e entendemos que, para grandes centros urbanos, não há outra solução a não ser a de mobilidade compactada, de baixo custo (em relação ao automóvel), mais adequada para o trânsito congestionado, que exige menos espaço para estacionamento e ainda gera mais qualidade de vida", afirma Oliveira.

Os modelos disponíveis da Pedalla custam de R$ 4 mil a R$ 9 mil (versões urbanas) e R$ 6,5 mil (fat bike para uso misto). A EBMS espera vender 500 a 600 unidades e dobrar o volume no próximo ano. Para Oliveira, o ritmo de crescimento do mercado depende de mudanças tributárias. A bicicleta elétrica paga IPI de 35% e a convencional, 10%. Igualar a tarifa reduziria o preço em 18%, diz a Aliança Brasil (associação do setor de bicicletas).

Projeção

Estudo divulgado na semana passada pela associação Aliança prevê para este ano vendas de 31 mil bicicletas elétricas, número pequeno em relação às vendas de modelos tradicionais, mas 70% superior ao de 2017. A entidade projeta crescimento consecutivo até 2022, quando deve atingir vendas de 280 mil unidades, ou 6,6% do mercado total de duas rodas.

A Caloi, agora pertencente ao grupo canadense Dorel, desenvolve em parceria com a japonesa Shimano - maior fornecedora global de peças -, uma versão elétrica com preço mais acessível, na faixa de R$ 4 mil, para ser vendida a partir de 2019.

A empresa detém mais de 50% do mercado e deve produzir este ano cerca de 600 mil bicicletas na Zona Franca. A participação das elétricas ainda é pequena, diz o gerente de produto Marcos Ribeiro. O grupo dispõe de dois modelos que começaram a ser produzidos em 2017 e custam R$ 8 mil (urbana) e R$ 13 mil (mountain bike).

Bicicletas compartilhadas

Não é só a produção local que tem atraído investidores para o segmento de bicicletas elétricas. Empresas de locação e de compartilhamento de automóveis também estão apostando nessa modalidade de transporte. Recentemente o Uber anunciou que vai oferecer bikes com essa tecnologia no País, de sua coligada Jump, embora não tenha informado datas.

A ALD Automotive, terceira maior administradora de frotas corporativas no Brasil, terá, a partir deste mês, bicicletas elétricas disponíveis para compartilhamento entre seus clientes. Até o fim de 2019 serão 100 unidades, informa Pedro Reis, presidente da empresa.

Segundo ele, as bikes serão usadas por funcionários e executivos das empresas que já utilizam veículos da ALD - que administra frota de 29 mil automóveis, dos quais 23 mil são próprios. Também há grandes empresas que vão usá-las para locomoção interna de funcionários.

As bicicletas serão fornecidas pela startup de locação E-moving e a ALD instalará pequenos totens para carregamento de bateria, além de fornecer capacetes. Todo o processo para locação e liberação é pelo celular. "Percebemos que os clientes estão interessados em soluções alternativas de mobilidade e queremos ter produtos para atender todos os perfis", diz Reis.

Fila

Há dois meses, Victor Hugo Cruz, engenheiro de 29 anos e fundador da Vela Bikes, mudou sua fábrica do bairro de Pirituba, em São Paulo, onde produzia 60 bicicletas por mês, para um imóvel maior em Diadema, no ABC paulista. Hoje produz 200 unidades mensais, mas tem estrutura para chegar a mil.

"Nosso primeiro objetivo é eliminar a fila de espera por nossos produtos, que hoje é de dois a três meses", informa Cruz. Além de vender pela internet, a Vela tem quatro lojas em São Paulo, Rio, Brasília e Curitiba.

A Vale Bike recebeu capital de R$ 2,3 milhões de investidores-anjo e R$ 330 mil por meio de financiamento coletivo e busca novos investidores.

A bicicleta Vale tem quadro desenvolvido pelo próprio Cruz e é produzido com exclusividade por uma empresa de Taiwan, mas a intenção é nacionalizar o produto. Vários componentes são importados. A empresa já faz localmente a pintura, o canote e a carcaça da bateria, entre outros itens.

"Fazemos bicicletas personalizadas", diz Cruz. A marca tem cinco opções de tamanho para se adaptar melhor à altura do usuário, que também tem opção de escolher a cor entre 13 tonalidades diferentes. Os preços variam de R$ 4,8 mil a R$ 5,9 mil.

O mercado de e-bikes no Brasil é bastante pulverizado e calcula-se que há entre 40 a 50 empresas com linhas de montagem, a maioria de pequeno porte. Mundialmente, várias montadoras estão anunciando projetos para atuar nesse segmento, entre as quais Audi, Ford, General Motors e Volkswagen. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na madrugada dessa sexta-feira (15), Lucas Jean Marsola de 22 anos, morreu após receber uma descarga elétrica enquanto usava o celular no carregador, em Taubaté(SP). O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel), atendeu Lucas por volta das 16h da quinta-feira(14), ele estava jogando com o celular conectado à tomada, quando recebeu uma descarga elétrica e desmaiou.

Os primeiros socorros ainda foram em sua casa, foi socorrido e levado para o Pronto-Socorro Municipal. Teve nove paradas cardíacas,  mas não resistiu e morreu no início da madrugada desta sexta.

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Segundo o G1, o capitão Antônio Carlos Bernardes do Corpo de Bombeiros informou que a perícia ainda vai avaliar o que houve nesse caso específico, mas que a orientação é tomar cuidado com aparelhos ligados na energia.

por Cecília Araújo

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados no Ministério do Trabalho (Caged), 284 vagas de emprego no setor eletroeletrônico foram abertas no mês de julho (2017).

Essas oportunidades, de acordo com a Abinee, “demonstram recuperação do setor após queda em maio e junho.”

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Desde julho do ano passado 2.107 vagas foram disponibilizadas no setor em todo o país. No entanto, 4.826 postos de trabalho fecharam neste mesmo período. “Isto mostra que ainda estamos em processo de recuperação e temos um caminho longo para percorrer”, disse o presidente da entidade, Humberto Barbato.

Atualmente, a indústria elétrica e eletrônica emprega cerca de 230 mil pessoas. 

Quem tem interesse pela área de instalações elétricas pode se inscrever no curso “NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade – Básico” do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). São 50 vagas disponíveis para a capacitação, que será oferecida pelo método de educação a distância. As inscrições podem ser feitas pelo site do Senai e o  investimento na qualificação é de R$ 180.

O curso tem duração de 50 horas, sendo 32 delas realizadas virtualmente. Os estudantes terão apoio de Ambiente Virtual de Aprendizagem, orientação de tutor online e monitoria para realização das atividades, como fóruns, estudos de caso, exercícios e avaliação de aprendizagem. Nas horas restantes serão aplicadas atividades práticas, como proteção e combate a incêndios e primeiros socorros, assim como a avaliação.

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Os interessados na capacitação devem ter, pelo menos, 18 anos; conhecimentos básicos de informática; disponibilidade para participar dos encontros presenciais, aulas práticas e avaliação em laboratório ou visitas técnicas; acesso à internet; e disponibilidade de 20h semanais para dedicação às aulas online. 

Além disso, é importante que o computador do estudante tenha a seguinte configuração mínima: Processador Dual Core 2GHz;  1GB de Memória RAM; Placa de Vídeo on-board de 128MB; Placa de Som on-board ou off-board e alto-falantes; Conexão Banda Larga de 300kbps; Placa de Rede 10Mbps Ethernet; Sistema Operacional: Windows XP, Mac OS X 10.5.2, Linux Ubuntu 6+ Android 4.0.

O certificado só será emitido para aqueles que tiverem acessado 100% do conteúdo online e concluírem a capacitação com desempenho satisfatório nas avaliações realizadas a distância e presencialmente, com 70% de aproveitamento e frequência de 100% nas atividades presenciais.

As aulas online terão início na próxima segunda-feira (30). Nos dias 5 e 12 de dezembro ocorrerão as aulas presenciais, das 8h às 12h ou das 13h às 17h, de acordo com o horário escolhido pelo aluno.  A parte presencial será realizada na unidade remota do Senai no bairro da Mangueira, localizada na Rua Alexandre Rodrigues Ferreira, número 163. O curso será concluído no dia 12 de dezembro.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou abril com redução atingindo variação de 0,61%, representando 0,10 ponto percentual abaixo do registrado na última pesquisa do mês (0,71%). Desde o começo do ano, a taxa acumulada foi 4,79% e, em 12 meses, 8,41%.

A apuração feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) refere-se à coleta de preços relativa ao período de 1º a 30 de abril comparado aos verificados de 1º a 31 de março.

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No grupo educação, leitura e recreação, o índice atingiu 0,14%, metade do registrado na última pesquisa. Essa queda reflete, principalmente, os ingressos para shows musicais (de 3% para -2,05%). E, em alimentação, os preços foram corrigidos em média 0,86%, com variação de 0,08 ponto percentual abaixo da terceira prévia de abril (0,94%). Entre os itens alimentícios que mais contribuíram para esse resultado estão as frutas (de 3,22% para 0,96%).Três dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos com destaque para habitação que passou de 1,21% para 0,57%. Nesta classe de despesa houve a influência, principalmente, da acomodação de preço da tarifa de energia elétrica (de 4,61% para 0,59%).

Nos demais grupos, ocorreram avanços e o maior deles foi verificado no setor saúde e cuidados pessoais que passou de 0,97% para 1,37%. Entre os principais motivos está o aumento de preços dos medicamentos (de 2,03% para 3,49%). No grupo vestuário, os reajustes foram intensificados passando de 0,28% para 0,76%.

Em transportes, a taxa subiu de 0,03% para 0,05% sob influência da tarifa de ônibus urbano (de 0,13% para 0,27%). No grupo despesas diversas, o índice aumentou de 0,52% para 0,61% e em comunicação, de 0,01% para 0,07%.

Os cinco itens que mais pressionaram o orçamento das famílias foram: refeições fora de casa (0,98%); tomate (19,39%); leite do tipo longa vida (5,4%); aluguel residencial (0,74%) e seguro saúde (0,69%).

No mês, os itens que mais contribuíram para reduzir o ritmo inflacionário foram: batata-inglesa (-12,38%); gasolina (-0,75%); massas preparadas e congeladas (-4,33%); tangerina (mexerica) (-9,04%) e show musical (-2,05%).

Um esquema especial para garantir os votos dos mais de 6,5 milhões de eleitores em todo o Estado tem sido feito nos últimos meses e será intensificado a partir da próxima sexta-feira (3), pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Profissionais do órgão têm feito manutenções nos circuitos elétricos dos 3.407 locais de votação para evitar possíveis imprevistos durante o próximo domingo (5). 

Na sexta (3), municípios de todo o Estado e o arquipélago de Fernando de Noronha irão receber ações de manutenção da concessionária, com o desligamento temporário de redes elétricas para prevenir e assegurar o funcionamento do sistema durante o fim de semana. 

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Durante todo o dia da eleição, a Celpe irá priorizar as unidades centrais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), disponibilizando equipes de plantão nas proximidades dos principais prédios eleitorais. Em caso de eventuais problemas de energia, eletricistas, técnicos e engenheiros irão atuar para garantir o restabelecimento da rede elétrica nos locais de votação. 

INTERIOR – A cobertura da concessionária aos municípios do interior pernambucano será feita através das unidades regionais de manutenção de linhas e redes, de subestações e de automação de energia. 

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