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Circula nas redes sociais um vídeo no qual a bandeira dos Estados Unidos aparece sobre um caixão, em alusão a 'severa vingança' prometida pelo o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã. Esse é o pedido de parte dos iranianos, após o assassinato de uma das figuras mais importantes na política do país, o general Qassem Soleimani, ocorrida na sexta-feira (3).

Os três dias de luto encerram nesta segunda-feira (6), com o sepultamento do militar, de 62 anos, na capital Teerã. Milhões de iranianos acompanham o funeral e entoam gritos contra os EUA e o presidente Donald Trump, autor da ordem para bombardear Soleimani, tido como um herói no país.

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No Twitter, a bandeira americana foi usada por Trump após ordenar a execução do general. A mesma bandeira ressurgiu sobre um caixão enquanto um contador de mortes cresce progressivamente em torno de 143 mil vítimas. Ao fim das imagens, a hashtag #severerevenge - vingança severa - reforça as palavras do líder iraniano.

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Os constantes protestos das últimas semanas em países como Equador, Argentina, Chile, Bolívia e os mais recentes na Colômbia, mostraram ao mundo a revolta das populações sul-americanas. Protegidos pelas montanhas da Cordilheira dos Andes, os povos indígenas da região lutam para manter seu espaço, seus costumes e os símbolos da cultura enraizada no continente desde o Império Inca.

Um destes símbolos é a wiphala, uma bandeira quadriculada composta por sete cores, que chamou a atenção ao ser utilizada nas manifestações dos países andinos. Simbolizando a forma de pensar a existência (ar, terra e subsolo) da população indígena dos Andes, a representação em cores une a Terra na cor vermelha, a sociedade e a cultura em laranja, o espaço cósmico em tom de azul, as riquezas naturais em verde, a ideologia política na cor violeta, a energia e a força do povo em amarelo, e o tempo e a intelectualidade na cor branca.

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Na Bolívia, por exemplo, o primeiro mandato do ex-presidente Evo Morales, da etnia aimará, transformou a wiphala em símbolo nacional. De acordo com o site do Ministério da Defesa boliviano as cores, quando vistas juntas, "organizam a sociedade comunitária e harmônica do Andes".

Para o professor do curso de Comunicação Social da Universidade Guarulhos (UNG), Inácio Rodrigues de Oliveira, a análise por meio da visão semiótica (estudo dos símbolos) da wiphala reflete ao conceito de união. "A wiphala se comporta como um qualisigno, um signo com qualidade e significação. Nela há vários quadrados dentro de um quadrado maior que se torna um englobante e alia os demais como se tivesse algo maior para unir todos os outros", explica.

Ainda segundo Oliveira, além de uma ideia de paz, a junção dos quadrados do mesmo tamanho e de cores diferentes representa a ligação de fatores divergentes que são parte da mesma cultura e identidade. "Os quadrados são de várias cores e do mesmo tamanho, portanto essa ideia de igualdade, de diversidade, representa a união de coisas distintas", completa.

Mesmo com algumas histórias de que a bandeira possa ter sido confeccionada por habitantes do continente antes da chegada dos europeus, no século XV, a wiphala virou um marco popular nas mãos de líderes camponeses andinos. Ainda na Bolívia, na década de 1970, o símbolo ilustrou a aliança dos habitantes do campo na busca pela recuperação da identidade política dos aimarás que, junto com a etnia quéchua, forma grande parte da população composta por cerca de 36 etnias indígenas do país. Estima-se que dos 11,5 milhões de bolivianos 1,8 milhão sejam de origem indígena.

A Nike recolheu do mercado um modelo de tênis que mostrava uma antiga versão da bandeira americana após o jogador de futebol americano Colin Kaepernick advertir que seu desenho estava associado com a escravidão, informou o Wall Street Journal (WSJ).

Por conta da festa da independência dos Estados Unidos no dia 4 de julho, a Nike apresentou o Air Max 1 USA, inspirado na versão da bandeira americana conhecida como "Betsy Ross".

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Mas a empresa teve que retirar o modelo após as objeções de Kaepernick, ex-jogador da NFL que liderou em 2016 um movimento que levou vários atletas do país a ficar de joelhos durante o hino nacional no início dos eventos esportivos para protestar contra a desigualdade racial e a injustiça social, uma ação que foi criticada pelo presidente americano, Donald Trump, e que ganhou mais força em 2017.

Según Kaepernick, o desenho -que mostra 13 estrelas brancas num círculo- é ofensivo porque é associado a um período de escravidão, que foi legal nos Estados Unidos após a independência.

Grupos de supremacistas brancos já estavam adotando o símbolo, segundo o jornal.

Após enviar o modelo de tênis para os pontos de venda, a empresa recolheu o calçado e retirou os anúncios que tinha publicado em seu site, acrescentou o WSJ.

A ministra israelense da Cultura, Miri Regev, considerou neste domingo (19) um "erro" os dançarinos de Madonna exibirem bandeiras palestinas nas costas durante sua apresentação na final do concurso Eurovision.

"Foi um erro, não se pode misturar política com um evento cultural, com todo o respeito que devo a Madonna", disse Regev ao conselho semanal de ministros.

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A ministra, que não compareceu à final do Eurovision no sábado (18) à noite em Tel Aviv, criticou o órgão de radiodifusão israelense Kan que, segundo ela, falhou em sua missão ao permitir que as bandeiras palestinas aparecessem na transmissão.

A estrela pop resistiu aos pedidos de boicote lançados por ativistas pró-palestinos, que denunciaram um ato cultural cujo objetivo, segundo eles, era esconder a realidade do conflito entre israelenses e palestinos.

"Nunca devemos subestimar o poder da música para unir as pessoas", disse Madonna antes de sua apresentação aos apresentadores que perguntaram a ela sobre a mensagem que gostaria de transmitir.

Não se sabe se Madonna sabia que alguns de seus dançarinos iriam subir ao palco com bandeiras israelenses e palestinas.

Além disso, durante o anúncio dos resultados, os membros do grupo islandês Hatari, conhecido por sua oposição à ocupação israelense dos territórios palestinos, exibiram bandeiras palestinas, provocando vaias da plateia.

O holandês Duncan Laurence foi o vencedor do 64º Festival Eurovision com a balada "Arcade", dando ao seu país uma primeira vitória em 44 anos.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Santana do Rêgo Barros, defendeu que os brasileiros pratiquem com mais frequência o patriotismo e pontuou que a sociedade deveria, ao menos uma vez por semana, prostrar-se diante da bandeira do país.

O general fez a defesa ao ser questionado por jornalistas, nessa sexta-feira (29), se o presidente Jair Bolsonaro estava fazendo referência a 1964 ao publicar um vídeo da cerimônia de hasteamento da bandeira no Palácio da Alvorada.

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"Gostaria muito que toda a sociedade tivesse a disponibilidade e o patriotismo de prostrar-se diante da bandeira ao menos uma vez por semana", disse. "Para caracterizar, por meio desse gesto o seu apreço à soberania que essa bandeira representa e a importância que de nós termos uma sociedade democrática e livre", completou.

A postura do porta-voz da Presidência é exposta em um momento que os quartéis militares do país receberam uma recomendação para comemorar os 55 anos do golpe militar de 31 de março de 1964. Também nessa sexta as cerimônias do tipo foram vetadas pela juíza da 6ª Vara Federal de Brasília, Ivani Silva da Luz, mas ainda assim diversos Comandos do Exército já haviam relembrado a data.

No início do ano, uma declaração do secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua, durante entrevista exclusiva ao LeiaJá, gerou muita polêmica. O aliado do governador Paulo Câmara (PSB), na ocasião, disse que andar de ônibus estava mais seguro. Desta vez, nesta sexta-feira (25), uma afirmativa do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte e Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), Luiz Fernando Bandeira, deu o que falar. Segundo ele, o “serviço de ônibus não é ruim”. 

“Com certeza o serviço de ônibus não é ruim. Ando regularmente [nos coletivos] para verificar como está o nosso serviço", declarou Bandeira em entrevista à imprensa, após a reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM). Ele também ressaltou que prevê melhorias para este ano em relação à qualidade dos coletivos. 

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Ainda em defesa dos transportes, o líder do sindicato falou que não conhecia “nenhuma cidade do mundo em que os ônibus ou metrôs não sejam cheios no horário de pico”. Ele avisou ainda que a Urbana-PE manterá a proposta de reajuste de 16,18%. 

Nesta semana, o governador Paulo Câmara (PSB) contou que o objetivo era trabalhar para melhorar a qualidade do transporte público em Pernambuco. O pessebista disse que há uma proposta de reunir todas as tarifas das passagens de ônibus nos anéis A e B, hoje em R$ 3,20 e R$ 4,40, respectivamente. “Então, só vai ficar os anéis A e B funcionando, todos os outros vão migrar para o anel A”. A tarifa única das passagens no anel A foi promessa de campanha de Paulo, em 2014. 

Participando da mobilização contra a proposta de reajustes das passagens, nessa quinta-feira (24), a deputada federal Marília Arraes (PT) criticou o percentual de reajuste tanto dos empresários quanto do governo. “Ambos os percentuais estão acima da inflação anual e representam uma grave ameaça a capacidade de pagamento dos trabalhadores. Além de toda essa questão financeira, é importante ainda destacar a baixa qualidade do sistema de transporte e o alto grau de insegurança”, disse.

A atriz global Vera Holtz, que se mostrou bastante ativa politicamente nas redes sociais desde o primeiro turno contra Jair Bolsonaro, fez uma postagem ousada na noite do último domingo (28), em reação ao resultado da eleição presidencial que o elegeu. A atriz, assim como outros artistas, decidiu expressar seu descontentamento com mensagens que prometem resistência e oposição ao governo do novo presidente.

Para passar a mensagem, Vera decidiu fazer uma releitura do nascimento do Menino Jesus, se fantasiando de Virgem Maria com o bebê no colo. No entanto, no lugar do manto azul e branco, Vera usa a bandeira arco-íris, símbolo da comunidade LGBT, grupo muito frequentemente atacado por Bolsonaro. Na legenda, ela escreveu “Resistiremos! Renasceremos!”. Confira:

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--> Danilo Gentili e Lobão simulam velório do PT na web

O último ato promovido pelo Movimento Brasil Livre (MBL), responsável por organizar diversas manifestações contra o Partido dos Trabalhadores (PT), no Recife, na tarde deste sábado (27), foi marcado por um momento de tensão quando o grupo pró-Bolsonaro, que saiu em caminhada nas ruas do centro do Recife, se deparou com um pequena militância do candidato a presidente Fernando Haddad (PT), que aguardavam em um cômite em apoio ao petista denominado 'Espaço 13' com uma bandeira vermelha do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

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Apesar do confronto, que aconteceu exatamente na avenida Martins de Barros, um pouco depois da sede do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), as agressões foram apenas verbais. Em cima de um trio elétrico, os lideres do evento em prol do capitão da reserva pediu que a calma fosse mantida, mas provocaram ao comandar as frases típicas dos atos do MBL e do Vem Pra Rua: “A nossa bandeira jamais será vermelha” e “eu vim de graça”. 

Confira o vídeo:

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Os presentes no evento, em sua maioria de verde e amarelo e carregando bandeiras do Brasil, repetiram as frases provocadoras. A maioria não se aproximou do grupo de Haddad, mas chegaram a se apoiar em uma estação do BRT onde continuaram a desafiar.

Candidata à Presidência da República pela terceira vez, a ex-ministra Marina Silva (Rede) se reaproximou neste ano de antigos aliados do movimento ambientalista que estiveram ao seu lado nas eleições de 2010, mas se distanciaram em 2014.

Segundo lideranças do setor, Marina voltou a colocar em primeiro plano bandeiras ambientais que foram coadjuvantes na campanha de quatro anos atrás, quando presidenciável teve de substituir Eduardo Campos (PSB), morto num acidente aéreo, na reta final da disputa.

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"Em 2014 não houve uma aproximação ampla do movimento com Marina devido ao contexto conturbado da eleição. Esse ano, a identidade dela com o movimento está muito maior", disse o ambientalista Mário Mantovani, diretor da ONG S.O.S. Mata Atlântica.

A aproximação ganhou impulso após o candidato do PDT, Ciro Gomes, escolher como vice em sua chapa a senadora Kátia Abreu (TO), que foi presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), enquanto o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin chamou para o cargo a senadora Ana Amélia (PP-RS), que é ligada ao agronegócio.

Mantovani afirmou que entre as bandeiras ambientais que ganharam destaque nas falas de Marina neste ano está o combate à chamada "Lei do Veneno" - como é conhecida entre ambientalistas o Projeto de Lei 6299/02, que trata de um pacote de mudanças na fiscalização e controle de agrotóxicos no Brasil.

O projeto, em tramitação na Câmara, garante autonomia ao Ministério da Agricultura para registrar novos agrotóxicos, tirando da Anvisa e do Ibama poder de veto sobre o tema.

A candidata da Rede também se comprometeu com as metas do Acordo de Paris estabelecido em 2015. O documento determina que os 195 países signatários se esforcem para conter o aquecimento global. A indicação do ex-deputado Eduardo Jorge (PV) como vice reforçou ainda mais os laços com os verdes e restabeleceu a aliança de Marina com seu antigo partido, com quem estava rompida desde 2011.

A coordenadora de campanha da Rede, Andrea Gouvea, afirmou que "a aproximação é sobretudo programática". "Acolhemos várias propostas dos ambientalistas no programa de governo. Inclusive pautas bastante avançadas, como o desmatamento zero, que não era consenso nem entre nós, e a descarbonização da economia", afirmou Andrea, numa referência à adoção de políticas para adoção de energia limpa e renovável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um americano fez uma homenagem um tanto quanto peculiar aos Estados Unidos. É que ele bronzeou a bandeira do país em comemoração ao Dia da Independência, comemorado nesta quarta-feira 4 de julho. Ele compartilhou a homenagem nas redes sociais e o post viralizou.

Nicholas Cornell usou fitas e estrelas para compor a bandeira e depois ficou um tempo no sol na cidade texana de Killeen. O 'bronzeamento' aconteceu no domingo (1º). Segundo a imprensa local, Cornell revelou que a ideia surgiu da esposa dele.

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Um projeto que deve ser apresentado na semana que vem na Câmara dos Deputados prevê o fim da taxa extra na conta de luz, com a suspensão do regime de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015. O projeto é do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), Presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Conta de Luz na Câmara em 2009.

A proposta terá como base o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) que concluiu que a inclusão das bandeiras, que aumentam o preço da energia conforme a falta de chuvas, não tem cumprido sua missão de inibir o consumo, mas sim contribuído para aumentar a arrecadação do setor.

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O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores o custo da produção de energia no País. O objetivo é permitir que os consumidores adotem medidas de economia para evitar que suas contas de luz fiquem mais caras nos momentos em que esse custo está em alta.

Com a estiagem, o sistema elétrico fica dependente de usinas térmicas, que geram energia mais cara, pois funcionam por meio da queima de combustíveis. "Vamos pedir para sustar as bandeiras imediatamente e entrar com pedido de ressarcimento ao prejuízo constatado pelo acórdão", disse Fonte.

O prejuízo a que o deputado se refere é o valor de R$ 18,9 bilhões que, segundo o TCU, foram pagos pelos consumidores brasileiros durante os 17 meses de adoção da bandeira tarifária vermelha, a que tem o valor mais alto, desde janeiro de 2015, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) instituiu esse regime.

Para derrubar as bandeiras tarifárias, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado com votos da maioria dos presentes. A inclusão da proposta na pauta do plenário, porém, depende dos presidentes das duas casas, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Eunício Oliveira (MDB-CE). "Vamos fazer uma mobilização das entidades de defesa do consumidor. Acho que o Rodrigo não vai se opor a isso", afirmou Fonte. Ele acredita que, em ano eleitoral, o projeto de decreto tem mais chances de ser aprovado. "Este ano quem vai votar contra isso?"

No acórdão, o TCU afirma que as bandeiras tarifárias são "um mecanismo de arrecadação de recursos que visa fazer frente a importantes obrigações financeiras de curto prazo que recaem sobre o fluxo de caixa das distribuidoras". A hipótese já tinha sido levantada pela área técnica do tribunal no ano passado. Pelas regras atuais, há quatro bandeiras em vigor. Na verde, não há taxa extra. A amarela custa R$ 2 para cada 100 quilowatts (kWh) consumidos, valor que sobe para R$ 3 na bandeira vermelha "patamar 1" e para R$ 5 na vermelha "patamar 2".

O TCU deu prazo de 180 dias para que o Ministério de Minas e Energia e a Aneel façam um "realinhamento" das bandeiras aos "reais objetivos almejados" com a cobrança extra. Também deu prazo de 30 dias para que a Aneel, em articulação com o Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), publique relatórios mensais com informações detalhadas sobre as bandeiras.

Contas de abril terão bandeira verde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as contas de luz continuarão com bandeira verde no mês de abril. Com isso, os consumidores não terão de pagar taxa adicional no próximo mês. A bandeira verde está em vigor desde janeiro.

A bandeira verde sinaliza manutenção de condições de geração de energia favoráveis. "Apesar da bandeira verde, é importante que os consumidores mantenham as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica", informou a Aneel.

O sistema leva em consideração o nível dos reservatórios das hidrelétricas e o preço da energia no mercado à vista (PLD). A bandeira verde continua sem taxa extra. Anteriormente, o custo da energia era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros, a Selic. Agora, esse custo é cobrado mensalmente e permite ao consumidor adaptar seu consumo e evitar sustos na conta de luz. A Aneel deverá anunciar a bandeira tarifária que vigorará no mês de maio no dia 27 de abril.

Hans Donner, responsável por desenhar o logo da Globo e idealizar diversas aberturas para programas da emissora, como a do Jornal , propôs uma mudança na bandeira nacional. A ideia do designer, que começou a ser concebida há mais de dez anos, seria de colocar as cores verde e amarela em degradê e acrescentar a palavra “amor” antes do lema “ordem e progresso, escrito na faixa branca. Além disso, a posição da faixa também apareceria diferente, apontado para cima.

Segundo ele, o projeto tem como objetivo representar uma nova visão de país. A apresentação foi feita durante a 2ª edição do Fórum do Amanhã, realizado em Minas Gerais, com o objetivo de reunir intelectuais que tentem apontar soluções para os problemas brasileiros. Na internet, a concepção da nova bandeira repercutiu bastante, mas não foi levada muito a sério pela maioria dos internautas, que transformaram a ideia em meme.

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O curso de moda da Universidade da Amazônia (Unama) promoveu oficina, na última quarta-feira (29), para confeccionar uma bandeira que será hasteada no dia do evento Fashion Revolution Week 2017. A 2ª edição local do Fashion Revolution será no domingo (2), na loja Da Tribu, em Belém.

O Fashion Revolution Week é um evento global criado para homenagear os trabalhadores da indústria da moda, e relembra o desastre da queda no dia 24 de abril de 2013 do Rana Plaza, prédio que alojava quatro fábricas de roupas em Bangladesh.

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Em entrevista ao LeiaJá, Fernando Hage, coordenador do curso de Moda da Unama, falou sobre o evento. Segundo ele, o evento serve para a conscientização das pessoas a respeito do consumo de roupas. “O Fashion Revolution é um evento que acontece todo ano e ele busca parceiros no mundo inteiro para de certa forma compartilhar essa conscientização sobre o consumo de roupas, tanto que o mote principal do evento é a pergunta: Quem faz suas roupas? Isso serve para que as pessoas comecem a se questionar e a tentar entender de onde as roupas vêm, quem está produzindo, as condições que são feitas, então acaba gerando uma conscientização nas pessoas sobre este assunto”, contou.

O coordenador destacou a participação dos alunos no evento. “Essa atividade com os alunos vai servir de certa forma para que eles também criem um pouco dessa consciência em relação ao mercado da moda. Priorizamos quem está entrando exatamente porque os novos alunos ainda precisam aprender muito sobre esse mercado. O principal para os estudantes é exatamente porque vivemos um momento em que não só eles, mas os consumidores em geral, consomem os produtos e muitas vezes não têm um contato mais apurado com a ideia do que é a matéria-prima, que aquilo gera resíduos e de que é preciso ter uma consciência”, informou.

Para o estudante de Moda Mauro Monteiro, participar do evento vai ser um momento muito importante. “Essa atividade para mim tem um duplo sentido, tanto o sentido do evento que é uma forma de despertar uma conscientização a respeito do papel da moda dentro de questões ambientais e sociais, como o próprio intuito de nos integrarmos com amigos dos outros semestres, socializar e aprender com eles”, afirma o estudante.

SERVIÇO

Data: 2 de Abril. Local: Da Tribu - Rua Carlos Gomes, 117. Hora: 8h às 20h. Valor: Gratuito.

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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que qualquer um que queime uma bandeira do país deverá enfrentar as "consequências", como ser preso ou perder a cidadania americana.

Em seu perfil no Twitter, Trump disse que "ninguém deveria queimar a bandeira dos EUA. Se o fizerem, deve haver consequências - talvez perda de cidadania ou um ano na cadeia!". A frase foi escrita pelo presidente eleito dos EUA na manhã de hoje.

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A Suprema Corte do país decidiu, em 1989, que a queima de bandeiras é protegida pela Primeira Emenda da Constituição americana. Fonte: Associated Press.

Depois de dizer adeus ao Rio de Janeiro, a bandeira olímpica chegou nesta quarta-feira a Tóquio, sede dos Jogos Olímpicos de 2020, onde os organizadores do maior evento esportivo mundial esperam repetir o sucesso de 1964.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, entregou à governadora de Tóquio, Yuriko Koike, o estandarte com os cinco anéis durante a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio-2016 no domingo passado.

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"Parece pesada, mas não é muito pesada. Mas sim, eu sinto o peso da responsabilidade que implica", afirmou Koike, governadora da capital japonesa, que tem 13,6 milhões de habitantes, ao desembarcar do avião.

"Estou muito feliz de trazer de volta a bandeira, mas de 50 anos depois dos Jogos Olímpicos de 1964", completou, antes de prometer Jogos "maravilhosos".

A bandeira vai percorrer todo o país, em especial a região nordeste, destruída em março de 2011 por um tsunami, com o objetivo apoiar os esforços reconstrução, informou a imprensa nipônica.

Os preparativos dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020 até agora, no entanto, foram caóticos.

A imprensa denuncia uma explosão dos gastos, que dobrou ou até mesmo triplicou em relação ao orçamento inicial de 730 bilhões de ienes (6,4 bilhões de euros)

Além disso, a construção do estádio olímpico ainda não teve início, depois que o projeto original foi abandonado por ser considerado muito caro. Para completar, o logotipo do evento foi alterado após denúncias de plágio.

Para completar existem suspeitas de suborno no processo de escolha da sede de 2020, um processo em que Tóquio superou Madri e Istambul.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecerão de 24 de julho al 9 de agosto, terão cinco novos esportes: beisebol, escalada, surfe, caratê e skate.

Com os novos esportes, Tóquio-2020 contará com 33 modalidades em seu programa.

Sexto colocado no quadro de medalhas do Rio, com 41 pódios - 12 ouros -, superando o recorde anterior de Londres-2012, o Japão aspira o terceiro lugar em 2020.

"Espero que encontremos em Tóquio a inspiração que tivemos no Rio", disse a atleta da luta livre e capitã da delegação japonesa no Brasil, Saori Yoshida.

Tóquio prometeu Jogos "seguros e tranquilos", em contraste aos do Rio, marcado por algumas polêmicas, mas várias pessoas estão preocupadas com as elevadas temperaturas na capital japonesa durante o verão, que ficam entre 30 e 35 graus à sombra, com umidade superior a 80%.

Outro temor é o de um grande terremoto durante os Jogos, mas o Japão está preparado para eventos naturais.

A Justiça espanhola decidiu nesta sexta-feira (20) liberar a entrada de bandeiras da Catalunha na final da Copa do Rei que será disputada neste domingo (22) entre Barcelona e Sevilla. Na última quarta-feira (18), o governo de Madri havia proibido a aparição das "estreladas" no confronto que acontecerá no estádio Vicente Calderón, localizado na capital espanhola.

"O Barcelona expressa sua satisfação com a decisão judicial que permite a aparição das bandeiras esteladas na final da Copa do Rei contra o Sevilla, neste domingo, no Vicente Calderón em Madri. O clube, assim, celebra que a decisão do juiz permita a livre expressão de símbolos legais e cartazes por seus membros e torcedores", comunicou o clube em nota.

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Na última quinta, o governo madrilenho havia proibido que as bandeiras catalãs entrassem no estádio. A decisão, segundo Concepción Dancausa, delegada do governo local, era um reflexo da preocupação com a segurança, já que a "estelada" é um símbolo separatista da Catalunha em relação à Espanha, causa fortemente combatida pelos madrilenhos.

Após a decisão, diversos líderes catalães, como o chefe de governo da Catalunha, Carles Puigdemont, e a prefeita de Barcelona, Ada Colau, imediatamente anunciaram que boicotariam a partida. Até o presidente do clube, Josep Maria Bartomeu, ameaçou não ir ao estádio.

A revolta foi tanta, que o Barcelona imediatamente entrou na Justiça pedindo que a proibição fosse revogada e, menos de 24 horas depois, conseguiu. Com isso, a entrada das bandeiras catalãs estão permitidas na partida de domingo. Mesmo assim, o clube fez questão de manifestar sua preocupação com a decisão inicial do governo de Madri.

"Ao mesmo tempo, o Barcelona expressa sua preocupação com a reincidência de situações como essa de quarta, que são uma afronta contra a liberdade de expressão e não contribuem em nada com o que sempre foi uma celebração ao futebol e o esporte. O clube reitera seu compromisso com a defesa da liberdade de expressão entre seus membros e torcedores", afirmou.

Prestes a retomar o papel de oposição depois de 13 anos à frente do governo federal, o PT e os movimentos sociais e sindicais ligados ao partido escolheram o "Fora Temer" como slogan caso o Senado aprove nesta quarta-feira, 11, a continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A decisão de desgastar o possível governo do vice-presidente, Michel Temer, porém, é considerada insuficiente, mais do mesmo, para manter as mobilizações e a disputa política. O PT, movimentos aliados, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda estão em busca de uma bandeira propositiva, capaz de manter a unidade construída ao longo da resistência ao impeachment e, principalmente, impulsionar uma provável candidatura de Lula à Presidência em 2018.

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Até a semana passada esta bandeira poderia ser a defesa de um plebiscito pela reforma política e a realização de novas eleições. Dilma chegou a escalar ministros para sondar o PT e os movimentos. A resposta foi que não havia unidade e, se Dilma decidisse levar a proposta à frente, seria por sua própria conta.

"Esperamos que o governo Temer se inviabilize por ele mesmo. Enquanto isso, nestes três ou quatro meses até o julgamento do mérito pelo Senado, vamos decidir o que fazer", disse João Paulo Rodrigues, do Movimento dos Sem Terra (MST).

Segundo ele, embora já esteja desgastada, a estratégia de não reconhecer o eventual governo do vice é importante. "Não podemos correr o risco de ter setores que reconheçam o Temer ou dialoguem com o governo dele", disse o líder do MST.

Um dos temores é que os interesses eleitorais prevaleçam em relação à estratégia nacional. No PT, por exemplo, a tendência é não proibir alianças com partidos que apoiaram o impeachment nas eleições municipais de outubro.

"Existem dois PTs. Um é o da vida real, dos militantes que foram às ruas combater o

golpe. Outro é o PT institucional, eleitoral, que não participou das lutas por causa de eleições."

Lula

Aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizem que ele também está em busca de uma bandeira propositiva capaz de servir com o vetor de uma oposição a Temer.

Embora tanto Lula como os movimentos digam que ainda acreditam em uma pouco provável virada a favor de Dilma no julgamento do mérito, alguns grupos defendem que a proposta das novas eleições seja recolocada na mesa já assim que a presidente deixar o Palácio do Planalto.

"Por enquanto o foco são as mobilizações até o dia 12. Depois vem a segunda etapa, na qual vamos debater uma estratégia institucional. Até lá é 'Fora Temer'", disse Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Nova Zelândia decidiu em uma votação conservar sua bandeira atual, com 57% dos votos a favor da manutenção e 43% contra, após eleitores de todo o país se pronunciarem. Mais de 2 milhões de pessoas votaram e decidiram manter a bandeira nacional do Reino Unido como parte da bandeira, segundo o anúncio oficial feito nesta quinta-feira.

A bandeira é o símbolo nacional desde 1902. Ela competia, na votação, com um desenho selecionado entre mais de 10 mil propostas do público.

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Os partidários da mudança argumentavam que a bandeira atual é uma relíquia do passado colonial do país e que é muito similar à australiana. Os defensores da manutenção do status quo apontaram que o desenho novo não era inspirador o bastante ou ainda que a mudança seria apenas uma tentativa do primeiro-ministro neozelandês, John Key, de deixar um legado em seu mandato. O custo da mudança das bandeiras havia sido estimado em 26 milhões de dólares neozelandeses (US$ 17 milhões), o que também afastou alguns da ideia. Fonte: Associated Press.

Buscas em casas no bairro de Schaerbeek, em Bruxelas, capital da Bélgica, levaram à descoberta de produtos químicos, uma bandeira do Estado Islâmico e um dispositivo explosivo contendo pregos, informou Ministério Público Federal belga nesta terça-feira.

As buscas aconteceram após os ataques terroristas no aeroporto principal da cidade e em estação de metrô, que mataram ao menos 31 pessoas e feriram mais de 190.

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O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques, segundo a agência de notícias oficial do grupo terrorista, Amaq. No entanto, o promotor disse que a informação ainda precisa ser verificada e não foi possível estabelecer uma ligação com os ataques terroristas de novembro em Paris. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Polícia de Israel abriu uma investigação nesta segunda-feira sobre um ator que colocou a bandeira nacional na bunda, após um discurso da ministra da Cultura e Esportes, Miri Regev.

O incidente ocorreu no domingo, durante uma manifestação cultural organizada pelo jornal de esquerda Haaretz, em Tel Aviv.

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Ofendido porque o público não aprovou sua condução do espetáculo, que fez uma pausa após o discurso da ministra Regev, o ator israelense Ariel Bronz atirou laranjas na plateia antes de colocar a bandeira na bunda.

Fazer algo assim "com a bandeira de Israel não é um ato cultural, é uma infração da lei, uma prova de desprezo com a bandeira e com todos - soldados e civis - que morreram em nome do país", declarou Regev em um comunicado.

O texto faz referência à lei da bandeira, que proíbe os ataques contra o símbolo nacional israelense.

Uma porta-voz da Polícia confirmou que recebeu uma denúncia de "uso indevido de um dos símbolos do país" e abriu uma investigação.

A ministra da Cultura, que pertence à ala dura do partido Likud, do premier Benjamin Netanyahu, mantém um conflito com grande parte do meio artístico do país.

Segundo seus críticos, Miri Regev busca promulgar uma lei para acabar com as subvenções às instituições culturais que não são "leais" ao governo.

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