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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse hoje (11) que a equipe econômica tem que encontrar uma “solução alternativa” para o auxílio emergencial.

Lira tem defendido o retorno do auxílio, aprovado pelo Congresso em março de 2020 e pago pelo governo de abril a dezembro, como uma das medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia de covid-19.

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“Urge que o ministro [da Economia, Paulo] Guedes nos dê, com sensibilidade do governo, uma alternativa viável dentro dos parâmetros da economia, como ele pensa e como a sociedade deseja. A situação está ficando crítica para a população e a gente tem que encontrar uma alternativa”, disse o presidente da Câmara.

Equilíbrio fiscal

Segundo Lira, o pagamento de novas parcelas do auxílio não precisa depender da aprovação de projetos defendidos pelo governo, como as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) Emergencial e do Pacto Federativo, que tratam de medidas de equilíbrio fiscal.

Lira destacou que as PECs darão uma sinalização positiva para a economia. Ele disse ainda que com a aprovação das propostas, seria possível substituir o auxílio emergencial por um novo programa social. Lira ressaltou, entretanto, que a tramitação das propostas deve começar logo após o Carnaval, com o funcionamento das comissões.

“As PECs caminharão independente disso. Agora, é lógico que elas são um subsídio importantíssimo de sinalização de uma estabilização econômica, social, de destravamento do crescimento do Brasil, e isso impacta diretamente no humor, na economia e na facilitação dos temas como o auxílio ou a criação de um novo programa. O auxílio seria transitório até chegarmos neste ponto”, afirmou.

Lira disse que ainda não tratou com Guedes sobre a retomada do pagamento, qual o valor das parcelas ou de onde sairão os recursos. Ele lembrou que o Orçamento de 2021, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, ainda não foi votado. A proposta orçamentária não prevê o pagamento do auxílio.

Teto de gastos

De acordo com o presidente da Câmara, as soluções para o pagamento do auxílio devem levar em conta o teto de gastos, que determina que o total das despesas do governo não pode crescer acima do que foi gasto no ano anterior, corrigido pela inflação.

“Nada fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos, a não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave, o governo teria seus mecanismos”, disse.

Fonte de recursos

Nessa quarta-feira (10), o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu que as discussões sobre a retomada do auxílio emergencial sejam acompanhadas da responsabilidade fiscal, com a busca de uma fonte de recursos para financiar a recriação do benefício.

Para Guedes, o dinheiro para bancar uma nova rodada do auxílio emergencial terá de vir do próprio Orçamento deste ano, em vez de ser financiado pelo aumento da dívida pública.

“Temos o compromisso com as futuras gerações do Brasil. Temos que pagar pelas nossas guerras. Se estamos em guerra com o vírus, temos que arcar e não simplesmente empurrar esse custo para as gerações futuras”, afirmou o ministro.

Argumentando que a economia e a saúde caminham juntas, Guedes disse que os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão empenhados em conciliar as demandas sociais com a responsabilidade fiscal. “Esse compromisso de sensibilidade social e de responsabilidade fiscal é justamente a marca de um Congresso reformista, de um governo determinado, e de lideranças políticas construtivas que temos hoje no Brasil”, disse Guedes, nessa quarta-feira.

 

Parlamentares e representantes da sociedade civil organizada defenderam, nesta quarta-feira (10), a continuidade do pagamento do auxílio emergencial à parcela mais vulnerável da população, especialmente atingida pela crise econômica decorrente da pandemia do coronavírus. Eles também reivindicaram a ampliação do Bolsa Família e a adoção de um programa permanente de renda para os mais pobres.

Em um ato público no Salão Verde da Câmara, membros da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Renda Básica salientaram que 27 milhões de brasileiros estão em situação de pobreza extrema e que a prioridade é a renovação do auxílio emergencial no valor de R$ 600. Os parlamentares lembraram os preços elevados de alimentos como arroz e carne, além da alta no valor do botijão de gás.

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A frente reúne 214 parlamentares de 23 partidos. Alguns deputados reclamaram da prioridade da pauta do plenário da Câmara ao projeto de autonomia do Banco Central (PLP 19/19) e opinaram que a definição do auxílio emergencial é mais urgente. A coordenadora do grupo, deputada Tabata Amaral (PDT-SP), disse que desde o ano passado está sendo feito um trabalho para criar um consenso em torno de um projeto de renda básica.

“A gente está aqui hoje para pedir essa prorrogação, para que o auxílio faça uma transição para uma renda básica permanente, pra uma ampliação do Bolsa Família. Esse ato demonstra que essa não é uma política de um partido A,B, C ou D, que ela une parlamentares da esquerda à direita e também a sociedade”, afirmou.

Aumenta pressão de deputados por retomada do auxílio na pandemia

Aumento das desigualdades

Movimentos de apoio à população negra, centrais sindicais e entidades que representam estudantes participaram do ato público. Nos discursos, a constatação de que as desigualdades sociais foram aprofundadas durante a pandemia. Os manifestantes também defenderam a vacinação para todos os brasileiros. Para a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado (MNU), Ieda Leal, o esforço nacional da sociedade civil organizada é pela votação urgente da ajuda à população mais pobre.

“O auxílio emergencial de R$ 600 tem que voltar agora para casa das pessoas desse país, para que elas possam passar pela pandemia de forma mais digna”.

Orçamento
Em entrevista no início da semana, o líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), disse que a Comissão Mista de Orçamento é o espaço adequado para que se busquem fontes de recursos para um possível novo auxílio pago.

“Auxílio emergencial, ampliação do Bolsa Família e atendimento às famílias que precisam de um apoio do governo nesta hora da pandemia serão discutidos na Comissão de Orçamento porque não temos mais o ‘Orçamento de guerra’ e, portanto, os recursos têm que ser encontrados no orçamento, respeitado o teto de gastos”, explicou Barros.

Apresentação das demandas

A coordenadora da frente parlamentar, deputada Tabata Amaral, informou que o grupo pretende se reunir com os presidentes da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco, para levar as demandas divulgadas durante o ato público.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

 

O Projeto de Lei 28/21 recria o auxílio emergencial a ser pago em razão da pandemia de Covid-19, durante seis meses e no valor de R$ 300,00. A proposta é de autoria dos deputados Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), Rubens Bueno (Cidadania-PR), Alex Manente (Cidadania-SP), Daniel Coelho (Cidadania-PE), Da Vitoria (Cidadania-ES) e Paula Belmonte (Cidadania-DF) e está em tramitação na Câmara.

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O PL 28/21 estabelece uma série de regras para quem pode receber o benefício, entre os quais ser maior de 18 anos; não ter emprego formal ativo; não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o Bolsa Família; e possuir renda familiar mensal per capita de até 1/2 salário-mínimo.

Os autores afirmam que a proposta pretende criar um “colchão financeiro” para cerca de 73 milhões de brasileiros que desde janeiro de 2021 deixaram de receber o auxílio emergencial.

“O Brasil enfrenta taxa de desemprego de 14,3%, multinacionais como a Ford anunciam a saída do país, estados e municípios informam a retomada de medidas mais restritivas por conta do avanço da Covid-19, enquanto isso o Governo Federal bate cabeça ao não estabelecer de forma efetiva um plano nacional de vacinação”, observam os deputados.

*Da Agência Câmara de Notícias

A CAIXA antecipou para a próxima terça-feira (9), o pagamento do Abono Salarial 2020/2021 para os trabalhadores nascidos em maio e junho, que receberiam os valores somente a partir do dia 17 de março. 

Com a antecipação do calendário, esses beneficiários receberão o abono juntamente com os nascidos em março e abril. Mais de 7,5 milhões de trabalhadores terão direito ao saque do benefício nessa etapa do calendário, totalizando mais de R$ 5,9 bilhões em recursos disponibilizados.

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Esses valores poderão ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem, que segue disponível para mais de 105 milhões de brasileiros de maneira gratuita.

A plataforma oferece todas as funcionalidades e serviços bancários, como a possibilidade de enviar e receber depósitos por transferências ou Pix. Com recursos nas contas dos trabalhadores para serem movimentados, é possível fazer compras pela internet ou em estabelecimentos físicos, com pagamentos diretamente na maquininha.

Formas de recebimento do Abono

Caso possuam conta na CAIXA, os trabalhadores nascidos em março, abril, maio e junho poderão movimentar os valores com a utilização do cartão da conta ou ainda pelo Internet Banking CAIXA, pelo celular ou computador.

Para quem não possui, foram abertas de forma automática e gratuita Contas Poupança Social Digital que são movimentadas pelo CAIXA Tem.

Nos casos em que o valor do Abono Salarial não possa ser creditado em conta existente ou em Conta Poupança Social Digital, o trabalhador poderá realizar o saque com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e nos Correspondentes CAIXA Aqui, bem como nas agências, a partir do dia 11 de fevereiro.

Quem tem direito

Podem receber o Abono Salarial 2020/2021 os trabalhadores inscritos no PIS há pelo menos cinco anos e que tenham trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou eSocial, conforme categoria da empresa.

Recebem o benefício na CAIXA os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. As pessoas que trabalham no setor público têm inscrição Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil.

Com a pandemia do novo coronavírus em curso e milhares de pessoas desempregadas, os deputados e senadores foram às redes sociais para cobrar o retorno do auxílio emergencial. O benefício foi criado em 2020 para amparar os trabalhadores durante a crise sanitária, mas fez os últimos pagamentos em dezembro e alguns saques residuais até 27 de janeiro. O fim do benefício foi alvo de questionamentos e críticas por parte de senadores e deputados da oposição nesta sexta-feira (5), pelo Twitter.

O líder da oposição no Senado, Radolfe Rodrigues (Rede) avaliou que a crise pode se agravar caso o governo federal não apresente “nenhum tipo de socorro para o povo”. “A pandemia não acabou! Já são milhões de brasileiros desamparados. Estamos c/ uma média de mais de mil mortes por dia e a crise irá se agravar se não tiver nenhum tipo de socorro ao nosso povo. Por isso apresentamos PL p/ estender o auxílio emergencial! #VoltaAuxilioEmergencial". 

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Em um comentário mais incisivo, o líder do Partido dos Trabalhadores no Senado, Rogério Carvalho, chamou o governo de “criminoso”, por ter acabado com o benefício. “O drama das mães de família sem o auxílio emergencial afeta a dignidade das famílias brasileiras. Governo criminoso que retirou da mesa das famílias necessitadas o seu sustento, ao suspender o pagamento do auxílio. O Jornal HOJE apresentou o depoimento de um jovem q nos chocou escreveu no Twitter", lamentou.

Com questionamento e exclamação em caixa alta, a deputada federal Jandira Feghali (PSOL-RJ) cobrou o governo federal: “COMO PODEM? COMO PODEM DEITAR A CABEÇA NO TRAVESSEIRO DE NOITE E SABER QUE MILHARES DE FAMÍLIAS ESTÃO SEM RENDA!!!!!!”.

Para Erika Kokay (PT-DF), o retorno do auxílio vai garantir dignidade ao povo. “Temos mais de 14 milhões de desempregados, 10 milhões de pessoas passando fome e 40 milhões na miséria no Brasil. A economia está muito longe de dar sinais de recuperação. Defendemos o retorno do auxílio emergencial p/ garantir pão e dignidade ao povo. #VoltaAuxilioEmergencial”, disse.

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A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (28) mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A operação foi autorizada pelo Ministério da Cidadania após análise de contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.

Para esse pagamento, não há calendário de acordo com o mês de nascimento. Todos os beneficiários receberão, de uma só vez, todas as parcelas a que têm direito. Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem quanto para saques e transferências para outros bancos.

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Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

Beneficiários

O grupo de beneficiário inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de mais 5 mil que tiveram os pagamentos reavaliados neste mês.

Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Mais 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela.

O governo federal vai pagar, na próxima quinta-feira (28), mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União, após análise das contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.

O grupo de beneficiários inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev, entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. Elas receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito.

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De acordo com o ministério, entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, receberá a quarta e a quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão embolsar somente a quinta parcela.

Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis no dia 28, tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem, quanto para saques e transferências para outros bancos.

Compras pela internet

Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. 

Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

Por meio do Projeto de Lei 2550/20, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) quer determinar a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial enquanto durar a pandemia da Covid-19. Para ele, essa seria a alternativa que atende ao pedido dos governadores que defendem a continuidade do benefício por mais seis meses.

“Entendemos a importância do pagamento do benefício como forma de reduzir o contágio pelo vírus e também como segurança social, já que muitas famílias perderam a renda com a pandemia. Defendo o auxílio por ter ficado claro que ele foi responsável por evitar que mais de 2 milhões de brasileiros passassem fome”, afirmou Eduardo da Fonte.

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O deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, admitiu em entrevista coletiva nesta segunda-feira (18) que o governo federal poderá pagar mais alguns meses de auxílio emergencial, a depender da aprovação do Orçamento para 2021 e do valor e do número de parcelas do benefício.

“Penso que, com Orçamento [aprovado], dependendo do valor e do prazo [do benefício] e respeitando o teto de gastos, tenhamos possibilidade de fazer um auxílio, até que se vote um novo programa permanente [de renda mínima, como o Bolsa Família]”, disse Lira, cuja candidatura conta o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

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O líder do PP destacou ainda que a criação de um novo programa inclusivo deverá ficar condicionada à aprovação, pelo Congresso, da chamada PEC Emergencial, que propõe a redução dos gastos públicos por meio de medidas como a redução do salário de servidores, a suspensão de concursos e até o fim de municípios que não puderem se sustentar financeiramente.

"Para criar um programa novo, para institucionalizar um programa inclusivo, nós temos de discutir e aprovar a PEC emergencial, para que a gente reduza despesas e faça um orçamento mais flexível e, na sequência, vote as reformas administrativa e tributária”, afirmou.

Apoio

Lira também comentou o possível apoio do PSL à sua candidatura, e criticou a decisão da cúpula do partido que restringe as prerrogativas parlamentares de 18 deputados em razão de atritos internos.

Oficialmente, o PSL apoia a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Casa, mas um ofício assinado por 32 deputados do partido, incluindo os 18 suspensos, pede a adesão à candidatura de Lira.

“Nos temos hoje 53 deputados no PSL, a meu ver todos aptos a votar e a se posicionar, porque a punição foi exagerada e, monocraticamente, ela não se sustentaria”, argumentou Lira. Segundo ele, a maioria dos deputados do partido já deliberou sobre o assunto, contrariando a decisão oficial do PSL.

Convocação extraordinária

Por fim, criticou a ideia de convocar o Congresso ainda em janeiro, como defende o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para deliberar sobre assuntos como o caos da saúde pública de Manaus e a prorrogação do auxilio emergencial.

“O que temos de ter nesse momento é responsabilidade e clareza, é mais 'nós' e menos 'eu'”, disse Lira, ao criticar Maia. “Não temos sentido a necessidade dessa convocação específica para isso. Isso só é palanque eleitoral.”

Eleição

A eleição da Mesa Diretora da Câmara para o biênio 2021/2022 ocorrerá no dia 1º de fevereiro, em sessão presencial. Além do presidente, serão escolhidos, por voto direto e secreto dos 513 deputados, dois vice-presidentes, quatro secretários e os respectivos suplentes.

Já anunciaram que são candidatos ao cargo de presidente: Arthur Lira; Baleia Rossi; Capitão Augusto (PL-SP); Fábio Ramalho (MDB-MG); Marcel van Hattem (Novo-RS); André Janones (Avante-MG); Alexandre Frota (PSDB-SP); Luiza Erundina (Psol-SP); e General Peternelli (PSL-SP).

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Os reajustes anuais e por mudança de faixa etária de planos de saúde foram suspensos entre setembro e dezembro do ano passado, por determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e devem ser cobrados em 12 parcelas a partir deste mês. Com o adiamento dos reajustes que seriam realizados para compensar os gastos das operadoras no período anterior, as empresas poderão fazer a cobrança de dois reajustes anuais, dependendo da data-base da aplicação a ser considerada.

Com a pandemia do novo coronavirus, o plano de saúde pode pesar no bolso dos consumidores diante do desemprego crescente no país, que reduziu os ganhos e o consumo. O problema levou a Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab) a orientar as empresas do setor a criarem alternativas para os consumidores. De acordo com a entidade, pelo menos 20 novos produtos foram criados até o momento para atender os consumidores que desejam manter o benefício e migrar de plano, com preços mais acessíveis após o reajuste que está sendo aplicado.

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A Anab representa as empresas gestoras e comercializadoras de planos de saúde coletivos, em que o benefício é vinculado a alguma empresa ou entidade de classe a que o consumidor esteja ligado. Segundo a ANS, existem cadastradas no Brasil 168 administradoras de benefícios. Cerca de 6,2 milhões de clientes têm planos da modalidade coletivo por adesão, dos quais em torno de 3 milhões contam com a atuação de uma administradora.

Opções

O presidente da Anab, Alessandro Acayaba de Toledo, disse que as empresas associadas estão atuando para “orientar os consumidores a fazerem seus cálculos e a optar por alternativas muito próximas ao produto que já dispunham e, assim, manter o plano de saúde, que é tão importante, sobretudo em meio a uma pandemia". A redução dos valores ocorre, normalmente, pela oferta de redes credenciadas de alcance regional, com foco em necessidades locais; e também por parcerias com operadoras verticalizadas, isto é, que têm seus próprios locais de atendimento ao paciente.

Dados da Anab mostram que, nos últimos oito anos, a diferença entre o valor pedido pelas operadoras para o reajuste anual e o efetivamente cobrado dos clientes das administradoras de benefícios alcançou R$ 6 bilhões, com queda de 54%, o que gerou economia mensal por beneficiário de R$ 131. Toledo informou que o reajuste médio aplicado pelas administradoras nos contratos que venceram em 2020 e está sendo aplicado em 2021 ficou em 15,3%, depois das negociações com as operadoras. O valor médio pago pelos beneficiários é de R$ 837.

Planos

No Brasil, 47,1 milhões de pessoas têm plano de saúde privado, o que corresponde a pouco menos de 25% da população. São três os planos praticados no país: individual ou familiar, coletivo empresarial e coletivo por adesão. Os consumidores se dividem entre pessoas físicas, que contratam o plano por conta própria, e pessoas jurídicas, em que o plano é um benefício oferecido pela empresa em que as pessoas trabalham ou pela entidade de classe a que pertençam.

A Anab sustentou que todos os planos de saúde têm regras estabelecidas pela ANS. Os planos individuais têm o percentual de reajuste definido pela agência reguladora, enquanto os planos coletivos obedecem à livre negociação entre a operadora e as empresas, associações de classe ou sindicatos, devendo comunicar o percentual de reajuste à ANS.

A Anab chamou a atenção para o fato de que, além dos reajustes anuais, pode haver também reajuste por mudança de faixa etária para alguns beneficiários. Nos contratos celebrados até janeiro de 1999, prevalece o que foi estabelecido na época. Planos a partir de janeiro de 1999 até 1º de janeiro de 2004 têm sete faixas, sendo a primeira entre 0 e 17 anos e a última faixa com 70 anos ou mais. Contratos firmados após 1º de janeiro de 2004 contêm dez faixas, sendo a primeira entre 0 e 18 anos e a última com 69 anos ou mais. Pela Resolução Normativa ANS nº 63/2003, o valor fixado para a última faixa etária não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18).

Procon

O órgão de defesa do consumidor do município do Rio de Janeiro esclareceu que apesar da permanência do estado de calamidade pública em função da covid-19, a medida que suspendeu o reajuste não foi estendida, o que permite que as operadoras cobrem o aumento a partir deste ano.

O Procon alertou, entretanto, que o consumidor precisa saber de algumas regras para recorrer de alguma cobrança indevida. A primeira delas é que, de acordo com a ANS, o reajuste deve ser parcelado em pelo menos 12 vezes sem juros. Outra observação a ser feita é sobre a data de aniversário do contrato e quando foi feita a suspensão da cobrança, porque os reajustes serão relativos apenas aos meses que não tiveram o valor aplicado.

O órgão de defesa do consumidor do município lembra que o valor máximo do reajuste para planos individuais é de 8,14%. Para os planos coletivos, não há essa limitação e o cálculo é feito de acordo com a sinistralidade da carteira de clientes.

A coordenadora do Procon, Renata Ruback, afirmou que os consumidores que tiverem qualquer problema com a cobrança devem registrar reclamação no órgão. “Caso seja verificada abusividade, a operadora pode ser multada e o consumidor ter o valor cobrado indevidamente restituído", disse Renata. Ela lembrou que a determinação da ANS não impede que o consumidor que esteja em dificuldades financeiras negocie com a empresa uma proposta com melhores condições de pagamento. “Vimos casos em que a operadora isentou a cobrança da parcela de janeiro, por exemplo".

O consumidor pode entrar em contato com o Procon do Rio de Janeiro pelo telefone gratuito 1746. 

O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (11) o calendário anual de pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família para 2021. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29. 

Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As datas já haviam sido divulgadas pela Caixa Econômica Federal, responsável por operar o Bolsa Família.

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Confira o calendário.

Migração

Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).

 

Suzane von Richthofen deixou a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), para a ‘saidinha’ temporária de Natal e Ano Novo, na manhã desta terça (22). Cumprindo pena por planejar o assassinato dos pais, em 2002, ela fica em liberdade até o dia 5 de janeiro, quando deverá retornar ao presídio. 

Ao deixar a penitenciária, na manhã desta terça (22), Suzane usava máscara de proteção individual, assim como outras detentas que também tiveram o benefício autorizado. Ela obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015 e sua primeira saída temporária aconteceu em março de 2016, em virtude da Páscoa.

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Esta é a primeira vez que detentos do regime semiaberto, no estado de São Paulo, puderam deixar a cadeia em 2020. Por conta da pandemia do novo coronavírus, o benefício havia sido negado no mês de março, quando acontece a ‘saidinha’ de Páscoa. No entanto, desta vez, os juízes do Departamento Estadual de Execuções Criminais (Deecrim) aumentaram em cinco dias o período de liberdade temporária para esses presos. Eles poderão ficar por 15 dias fora da detenção, ao invés de 10, como costumava ser feito. Sendo assim, a 'saidinha' tem início nesta terça (22) com retorno marcado para o dia 5 de janeiro de 2022. 

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) têm até esta sexta-feira (18) para contestar o bloqueio, o cancelamento ou o indeferimento do auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras). Os pedidos podem ser feitos desde o dia 9 no site da Dataprev, estatal que processa os requerimentos do auxílio emergencial.

O processo será inteiramente virtual, dispensando a necessidade de ir a uma agência da Caixa Econômica Federal ou a um posto de atendimento do CadÚnico.

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Segundo o Ministério da Cidadania, a pasta promove mensalmente um pente-fino entre os beneficiários do auxílio emergencial para verificar se eles atendem a todos os requisitos definidos pela lei que criou o benefício. Quem não se enquadra em um dos critérios é excluído da lista de beneficiários, mesmo tendo recebido alguma parcela.

De acordo com a pasta, a verificação é necessária para garantir que o público-alvo do auxílio emergencial seja atendido e impedir que pessoas que não precisam do benefício recebam a ajuda. Entre as principais situações verificadas, estão morte, descoberta de irregularidades ou obtenção de emprego formal durante a concessão do auxílio

Contestações

Começou nessa quinta-feira(17) o prazo de contestação para trabalhadores informais que tiveram o auxílio emergencial extensão negado por não atenderem aos novos critérios de concessão. O prazo vai até o dia 26.

Ao editar a medida provisória que estendeu o auxílio emergencial por até três parcelas com metade do valor original, o governo endureceu os critérios. Um dos exemplos foi o uso de dados fiscais de 2019, em vez de 2018, para prorrogar o benefício. Quem não se enquadrou nos novos parâmetros teve a extensão negada.

O Ministério da Cidadania também reabriu o prazo para quem teve o auxílio cancelado por indícios de irregularidade verificados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ou pela Controladoria-Geral da União (CGU). Os requerimentos podem ser feitos até o dia 20.

A pasta também abriu prazo para que beneficiários do Bolsa Família que tiveram o auxílio emergencial extensão cancelado, bloqueado ou negado possam requerer o benefício. Os pedidos poderão ser feitos a partir de domingo (20) até o dia 29. Todos os processos são exclusivamente feitos na página da Dataprev na internet.

A Caixa informa que o pagamento da penúltima parcela do auxílio emergencial será paga hoje para beneficiários nascidos em dezembro. Segundo informa o banco, 3,5 milhões de trabalhadores que não estão inscritos no Bolsa Família receberão a parcela.

Entre os beneficiados, 3,3 milhões receberão a parcela de R$ 300 referente ao auxílio emergencial extensão. Outros 200 mil receberão parcelas pendentes de R$ 600.

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O crédito do auxílio emergencial será creditado em contas poupança sociais digitais da Caixa, que contam com um cartão de pagamentos virtual. Os saques em espécie do benefício estarão disponíveis após 27 de janeiro.

 

Tema delicado e que merece análises mais cuidadosas, múltiplas e aprofundadas, a adoção de programas sociais por parte de governos costuma gerar debates e controvérsias. Há quem defenda as iniciativas enquanto promotoras de direitos e garantidoras de acesso a determinados bens e serviços pela população mais carente, mas também há quem critique a adoção dessas medidas por considerá-las, a depender, excludentes, preconceituosas e eleitoreiras. Fato é que programas sociais, em especial em países como o Brasil, devem ter sua importância reconhecida, mas não podem, jamais, ser utilizados para criação de “massas de manobra”. 

No Brasil, existem diversos programas sociais, nas mais variadas áreas. Para citar os mais conhecidos, temos, por exemplo, Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Prouni, Fies, a política de cotas em universidades, entre outros. Todos eles trazem grandes benefícios à população a quem se destinam, dando um pouco mais de dignidade a quem já tem uma vida complicada. Milhões de brasileiros já foram contemplados por essas iniciativas. O que quero trazer à baila é: tais programas podem ou devem ser perenes? 

A mim parece que alguns deles deveriam ser apenas temporários, com prazo definido, como o Bolsa Família. Não que, após decorrido esse período, as pessoas voltariam a ficar desassistidas. E outros, como Fies e ProUni, seguirem definitivos. Entretanto, muito mais importante seria a realização de uma série de ações conjuntas que, ao lado dos programas sociais, promovessem transformações reais e duradouras no tecido social, fazendo com que, no futuro, o assistencialismo não fosse mais necessário – porque, na realidade atual, ainda é. E me parece que tudo passa pela melhoria da educação básica no Brasil – entre outros pontos, claro. Crianças bem ensinadas se tornam adultos instruídos e mais capazes de construir uma boa vida. 

Sempre tenho a sensação, também, de que essas iniciativas de promoção de bem-estar acabaram ganhando vieses eleitoreiros, uma vez que governantes – de todas as esferas do poder – perceberam seu potencial de agradar e gerar votos. Um mandatário que garante à população acesso a bens antes impossíveis acaba por ganhar a simpatia do povo, mesmo que este mesmo povo se mantenha “preso” a tal benefício. E aí, sem perspectivas reais de mudança ou independência, surge a lógica do “vou votar nele para continuar recebendo esse auxílio”. Uma dependência usada para manter o status quo e o poder na mão de poucos grupos políticos. 

É, sem dúvida, muito delicado falar em programas sociais e sua utilização em um país que ainda tem milhões de cidadãos em situação de pobreza extrema. Para muitos, essas benesses são a única forma de sobreviver. Ao mesmo tempo, é importante estar atento, do outro lado, a como os agentes públicos lidam com tais iniciativas, se visam de fato a uma transformação social ou apenas querem garantir uma nova eleição. É preciso garantir oportunidades reais de melhoria de vida, com emprego e educação – esta, sim, verdadeiramente emancipadora. As eleições estão chegando e são uma boa oportunidade de darmos voz e vez a pessoas que pareçam de fato comprometidas com esse objetivo. 

Há mais de 18 anos enriquecendo às custas de fraudes na Previdência, uma organização criminosa foi desarticulada pela Polícia Federal (PF), na última sexta-feira (30). O grupo recebia créditos pós-óbito e usavam idosos como 'laranjas' para receber os benefícios. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em um condomínio de luxo, na área nobre do Recife.

Em parceria com a Força Tarefa Previdenciária e Trabalhista de Pernambuco, o mandado foi cumprido em um imóvel na Rua dos Navegantes, bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. No local foram apreendidos 25 cartões bancários, três celulares e uma Hilux.

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Segundo as investigações, os criminosos atuavam em mais de dez estados e criavam falsos beneficiários de Amparo Social ao Idoso, com ajuda da documentação falsa dos idosos 'laranjas', e ainda controlavam seus dados junto à Previdência. Dessa forma, os verdadeiros beneficiários recebiam os pagamentos em contas criadas pela própria organização.

As autoridades ainda informam que os estelionatários receberam, pelo menos, 277 benefícios suspeitos, que serão revisados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com à PF, a detecção do esquema proporcionou a economia de R$ 6 milhões em valores que ainda seriam repassados às contas fraudulentas.

Os crimes tipificados ela prática criminosa são: inserir dados falsos em sistema de informação, estelionato, uso de documentos falso e associação criminosa, cujas penas ultrapassam os 20 anos de reclusão.

Os mesários de 23 estados nas eleições municipais de novembro receberão o auxílio-alimentação por meio do smartphone. O benefício será pago por meio do aplicativo Carteira BB, carteira digital fornecida pelo Banco do Brasil.

O pagamento por meio digital resulta da parceria entre o Banco do Brasil e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Caberá a cada TRE definir o valor e a data de pagamento do auxílio-alimentação. As condições de recebimento podem ser verificadas no site da Justiça Eleitoral de cada estado.

Para receber o auxílio-alimentação, os mesários deverão instalar o aplicativo, disponível nos sistemas operacionais Android e iOS, e cadastrar-se na Carteira bB. Cada TRE encaminhará aos mesários um código que será usado para resgatar o benefício na data indicada. O saldo disponível aparecerá na tela inicial do aplicativo.

As eleições municipais ocorrerão em 15 de novembro, com o segundo turno em 29 do mesmo mês. Ao todo, serão preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos de prefeitos e vereadores.

Lançamento

Lançada em março, a Carteira bB tem cerca de 1 milhão de clientes em todo o país. O aplicativo permite pagamentos por meio de Código QR (versão avançada do código de barras) em máquinas da bandeira Cielo. Também é possível fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, recarregar celular, fazer transferências para qualquer conta bancária convencional e efetuar pagamentos com cartão virtual, usados em compras online, aplicativos de transporte e serviços de entrega.

Segundo o Banco do Brasil, o funcionamento simplificado do aplicativo atende às necessidades imediatas de serviços como os usados pelos mesários.

A Caixa realiza nesta segunda-feira (19) o pagamento de R$ 421,6 milhões referente à segunda parcela do Auxílio Emergencial Extensão para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 1. Ao todo, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no Programa Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a segunda parcela do Auxílio Emergencial Extensão e receberão, no total, R$ 4,2 bilhões durante o mês de outubro.

Para quem recebe o Bolsa Família nada muda. O recebimento do Auxílio Emergencial Extensão atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de Autoatendimento, Unidades Lotéricas e Correspondentes CAIXA Aqui; ou por crédito na conta CAIXA Fácil.

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Os beneficiários do Bolsa Família recebem o valor do programa complementado pela extensão do Auxílio Emergencial em até R$ 300,00 ou em até R$ 600,00, no caso de mulher provedora de família monoparental. Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300,00 ou R$ 600,00, o beneficiário receberá o valor do Bolsa Família, sempre privilegiando o benefício de maior valor.

A CAIXA publica as atualizações diárias de números referentes ao pagamento do Auxílio Emergencial no link https://caixanoticias.caixa.gov.br/ e em suas redes sociais.

Com informações da asssessoria da Caixa

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (14), a Operação Seguro-Mamata nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e São Paulo. A operação mira grupo criminoso acusado de fraudes no Seguro-Desemprego.

O inquérito foi instaurado há cerca de um ano e meio. Segundo a PF, foram identificadas dezenas de vínculos empregatícios com empresas fantasmas e empregadores individuais inexistentes com o objetivo de criar direito ao benefício de forma fraudulenta. Os prejuízos causados pelo esquema são estimados em R$ 12 milhões.

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A PF cumpre 40 mandados de busca e apreensão e um de prisão expedidos pela Justiça Federal em Alagoas. Também está sendo realizado o afastamento cautelar de 16 servidores públicos.

Os suspeitos foram indiciados por constituição de organização criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informações, peculato e estelionato. Os materiais apreendidos foram encaminhados à sede da Polícia Federal em Alagoas.

A Caixa Econômica Federal libera nesta quinta-feira (8) os saques e transferências de parcelas do auxílio emergencial para 4 milhões de pessoas nascidas em julho. Esses beneficiários, que não fazem parte do Bolsa Família, tiveram o dinheiro creditado na poupança social digital no dia 18 de setembro. Foram pagos, na ocasião, R$ 2,6 bilhões para esse público, no ciclo 2 de pagamentos do programa.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências. A Caixa reforça que não é preciso madrugar nas filas à espera de atendimento. Todas as pessoas que comparecerem, de segunda a sexta, das 8h às 13h, serão atendidas no mesmo dia.

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Além disso, ainda é possível movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro.

Calendário de pagamentos

O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento. Para os beneficiários nascidos em agosto, os saques e transferências serão liberados a partir da próxima terça-feira (13).

No Ciclo 2 do auxílio emergencial, mais três públicos foram incluídos: trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho; trabalhadores que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou App Caixa Auxílio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis; beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas que tiveram o benefício reavaliado em agosto.

Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do ciclo 2. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela dentro do ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no ciclo 4.

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