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A Samsung Electronics anunciou nesta quinta-feira (20) o Galaxy A7, o primeiro smartphone da marca sul-coreana com três câmeras traseiras. Até então, só a Huawei tinha ousado colocar três lentes para fotos na parte de trás de um smartphone.

São três câmeras - um sensor de foco automático de 24 megapixels (abertura de luz f/1.7), outro de 8 megapixels com ângulo de 120° e uma terceira uma lente dedicada a fotos em profundidade, com 5 megapixels. A Samsung diz que o conjunto oferece fotos nítidas mesmo em condições de pouca ou muita luz.

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O otimizador de cenas inteligente da Samsung é capaz ainda de ajustar a cor, o contraste e o brilho para otimizar instantaneamente a qualidade da imagem. Na câmera frontal, uma única lente com 24 megapixels tem flash LED ajustável.

Com uma tela Super AMOLED de 6 polegadas, o Galaxy A7 traz o display infinito presente nos celulares mais caros da marca e tecnologia de som imersiva Dolby Atmos 2. Outras configurações incluem até 6 GB de RAM, processador octa-core de 2.2 GHz, bateria de 3.300 mAh e até 128 GB de armazenamento interno.

O Galaxy A7 sai da caixa rodando o Android 8.0 Oreo em quatro opções de cores - azul, preto, dourado e rosa. O modelo estará disponível em alguns mercados europeus e asiáticos a partir do último trimestre de 2018. Por ora, não há previsão de lançamento definida para o Brasil.

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A GoPro anunciou nesta quinta-feira (20) sua nova câmera HERO7 Black, que promete oferecer vídeos menos tremidos graças ao recurso HyperSmooth. Isso porque ele facilita a captura de imagens com estabilização tipo gimbal. A novidade funciona embaixo d'água, em atividades de alto impacto e com vento intenso.

Com a HERO7 Black, a GoPro também introduz o recurso TimeWarp, que transforma longas experiências em vídeos pequenos e super fluídos no estilo timelapse. A ideia, segundo a GoPro, é permitir que o conteúdo possa ser compartilhado rapidamente.

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Outra novidade é que a nova câmera é a primeira da marca capaz de realizar transmissões ao vivo para o Facebook, Twitch, YouTube, Vimeo e outras plataformas.

A HERO7 Black captura vídeos com qualidade 4K e 60 frames por segundo e fotos com 12 megapixels. No modo ultra slow motion, a resolução é de 1.080p e 240 frames por segundo.

Segundo a fabricante, o dispositivo é a prova d'água até 10 metros e tem comandos de voz em 14 idiomas. A HERO7 Black será vendida em três versões, por valores a partir de US$ 199. No Brasil, a previsão é de o trio esteja disponível nas lojas físicas no mês de novembro.

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O aplicativo de transporte urbano por aplicativo 99 vai instalar câmeras de monitoramento em veículos do serviço em São Paulo. O teste teve início nesta terça-feira (18) e tem como objetivo inibir eventuais incidentes de segurança, identificando situações que possam pôr em risco motoristas e passageiros.

"A tecnologia vai operar aliada à inteligência artificial da 99, que monitora o perfil de todas as chamadas. Assim, o aplicativo pode identificar situações de risco e tomar as medidas cabíveis", disse a 99 em comunicado enviado à Reuters.

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As câmeras serão instaladas inicialmente em alguns carros do serviço de viagens compartilhadas e táxis que atendem pelo aplicativo. Os veículos serão identificados para que os passageiros saibam que estão sendo filmados. Em alguns meses, a 99 quer ampliar o monitoramento para outras cidades do país e instalar equipamentos de visão noturna.

As imagens, que podem ser acessadas em tempo real pela empresa, serão armazenadas na central de segurança da 99 e monitoradas por uma equipe incluindo ex-militares, engenheiros de dados e psicólogos. Segundo a empresa, o grupo trabalhará 24 horas por dia.

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Uma equipe de segurança do metrô do Recife está em treinamento para operar o novo setor de videomonitoramento do sistema. Desde o último mês de agosto, estão instaladas ao longo das estações as 1380 câmeras de ponta adquiridas. O objetivo é combater situações como assalto, furto, depredação e invasão de área restria.

Dentro de um mês a fase de treinamento deve ser encerrada. A distribuição das câmeras foi planejada a partir de estudos de especialistas. Elas estão em plataformas, áreas externas, portarias e outros ambientes do sistema. 

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Modernas, as câmeras reconhecem situações de risco para a operação, como a presença de uma pessoa em área restrita, e alerta o operador responsável. Os equipamentos também prometem fazer imagens nítidas e coloridas mesmo em condições de baixíssima incidência de luz. 

Segundo o superintentende da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Recife, Leonardo Villar Beltrão, mesmo em fase de treinamento, já foi possível identificar e prender suspeitos com a utilização dos novos equipamentos. "Com essas imagens, nós enviamos o caso para a Polícia Federal ou para uma delegacia. Se um suspeito cometer algum delito e sair, podemos também acompanhar o trajeto que ele fará no sistema", diz Leonardo. 

O superintendente contabiliza que ocorram cerca de dois assaltos no metrô do Recife por dia. "As coisas estão melhorando, houve uma redução, mas ainda não estão boas. Estamos começando a mudar a estratégia e esperamos que dentro de três mesos tenhamos uma resposta razóavel. Mas se considerarmos que é um a dois assaltos em um transporte que leva 400 mil pessoas por dia, não é um resultado tão ruim". Foram gastos R$ 9 milhões do Governo Federal para a aquisição das câmeras.

A Sony introduziu seu mais recente sensor de imagem CMOS para smartphones. É chamado o IMX586, que tem 48 megapixels - o primeiro do tipo. A empresa informou que o aumento da contagem de pixels permitirá fotos de alta qualidade mesmo quando os dispositivos estiverem usando zoom digital.

A Sony diz que novo sensor possui 48 megapixels efetivos, que rivalizam com as câmeras SLR de alto desempenho, possibilitando a captura de imagens bonitas e de alta resolução, mesmo com um smartphone.

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"Este produto foi projetado e fabricado com técnicas que melhoram a eficiência da coleta de luz e a eficiência de conversão fotoelétrica em relação aos produtos convencionais", disse a Sony, em comunicado.

A empresa diz que o desempenho do novo sensor permite gravação de vídeo em 4K a 90 fps. Também oferece Full HD 1080p a 240 fps e 720p a 480 fps, além de outros modos que começam na base de 30 fps. De acordo com a Sony, a novidade estará disponível em smartphones a partir de 2019.

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Uma situação inusitada chamou atenção durante uma partida entre Auquiato e Retamoso no Estádio Chalhuanca, no Peru. É que o árbitro utilizou um 'VAR', que ficou famoso na Copa do Mundo da Rússia, improvisado. Sem câmeras no estádio para gravar os lances, o juiz utilizou imagens feitas por um fotógrafo para revisar uma jogada.

A partida acontecia pelas quartas de final de um torneio regional, quando Jordan Campos chutou ao arco pela equipe visitante. O jogador festejou o gol, mas o árbitro Albert Alarcónficou em dúvida se a bola realmente tinha entrado e se dirigiu ao fotógrafo para olhar as imagens na câmera. Após a averiguação, concluiu que o gol foi legal.

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Confira o vídeo:

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Depois da pausa para a Copa do Mundo Rússia 2018, a Copa do Brasil retornou e contou com uma presença inusitada. As câmeras que transmitiam Vasco e Bahia, em São Januário, na última segunda-feira (16), flagraram um rato no gramado do estádio.

O animal apareceu por volta dos 28 minutos do segundo tempo. A internet, obviamente, não perdoou o acontecido e logo tratou de fazer alguns memes com o fato. E até um perfil foi criado em homenagem ao ratinho. Confira:

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Nos últimos anos, a demanda por uma malha cicloviária nas grandes cidades brasileiras tem se intensificado, na esteira dos enormes problemas de mobilidade que atingem todos os grandes centros do país. Na Região Metropolitana do Recife não é diferente, e a pressão crescente por estrutura e estímulo ao uso da bicicleta como modal de transporte fez com que o poder público passasse a dar atenção ao tema, o que resultou, em 2014, no Plano Diretor Cicloviário (PDC), um documento com diagnósticos, parâmetros e objetivos para o estímulo à circulação de bicicletas.

Com recursos do Prodetur, o governo de Pernambuco vem construindo, em etapas, a malha cicloviária prevista no Plano Diretor. A mais recente inauguração foi a da segunda etapa do Eixo Cicloviário Camilo Simões, que pretende ligar o Recife ao município de Igarassu, passando por Olinda, Paulista e Abreu e Lima, num total de 33,8 km. O novo trecho foi inaugurado em abril deste ano e começa no bairro do Varadouro, em Olinda, seguindo por 2,9 km até a Fábrica Tacaruna, na divisa com o Recife, onde se conecta com a primeira parte do eixo, inaugurada em abril de 2017. Dali, são pouco mais de 5 quilômetros até o Marco Zero do Recife.

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A construção de uma estrutura ciclável é sempre bem-vinda para quem usa a bicicleta, mas a rota construída até aqui é alvo de crítica de ativistas, que apontam problemas na estrutura, no trajeto e na paradoxal falta de prioridade ao ciclista no eixo cicloviário. “A ciclovia foi feita para manter todos os privilégios dos motoristas”, argumenta Daniel Valença, coordenador da Ameciclo - Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife. “Falta coragem para utilizar os espaços destinados aos carros, priorizando as pessoas”, conclui.

Antes mesmo da execução da obra, a Ameciclo analisou o projeto e entregou ao governo o resultado desse estudo com sua visão dos problemas da estrutura. O documento, que você pode ler na íntegra, também aponta soluções. “Recebemos um ‘não’ para todos os itens”, diz Daniel.

O LeiaJá percorreu – de bicicleta – todo o trajeto de 8 km que já foi inaugurado do Eixo Cicloviário Camilo Simões, partindo de Olinda (confira o vídeo completo abaixo). Logo no início, uma questão estrutural já chama atenção:

Mobilidade ou turismo?

Um eixo intermunicipal com a previsão de mais de 30 km de extensão tem naturalmente vocação para ser um corredor de mobilidade, oferecendo mais um modal para a população na região metropolitana no seu deslocamento pendular diário casa-trabalho-casa. No entanto, a construção da ciclovia é uma ação da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer de Pernambuco (Setur) e, segundo o diretor de Ciclomobilidade Jáson Torres, “O eixo cicloviário tem objetivo turístico”. O gestor pondera que, apesar disso, “sua utilização para mobilidade urbana é muito importante, assim como para lazer ou uso individual, além de atender diretrizes do Plano Diretor Cicloviário.”

Em seu diagnóstico, porém, o PDC identificou que 58% dos ciclistas da Região Metropolitana dos Recife se deslocam ao trabalho. Outros 7% usam a bicicleta para ir ao local em que estudam. Apenas 10% dos ciclistas apontaram como motivo do deslocamento o lazer. O mesmo estudo aponta que 77% dos usuários de bicicleta são trabalhadores e 13% estudantes; e que as viagens se concentram quase que totalmente nos horários de pico do trânsito (41% das 7h às 8h e 34% das 17h às 19h), deixando claro o perfil de quem utiliza o modal e precisa de uma estrutura ciclável que permita seu deslocamento diário com segurança.

Albery Silva Bezerra, de 54 anos, sabe a importância da existência de vias destinadas aos ciclistas, separadas dos carros: “Onde tem ciclovia, até onde ela for, eu faço questão de usar, por questão de segurança”. O porteiro usa a bicicleta há 8 anos e diariamente vai da cidade alta de Olinda até a Avenida Ruy Barbosa, no Recife.

Quem também se desloca de bicicleta ao trabalho é o fotógrafo Gustavo Bettini. Ele é mais um que faz críticas à estrutura dedicada à bicicleta no Recife, mas reforça que é importante que ela exista. “Qualquer ciclovia é melhor que nenhuma”, argumenta, afirmando que sente falta de uma ligação cicloviária entre as Zonas Norte e Sul da cidade.

Ciclovia ou calçada?

Uma característica que chama atenção no Eixo Cicloviário Camilo Simões é o grande número de trechos compartilhados entre ciclistas e pedestres. Toda a extensão da via localizada na Rua da Aurora é assim, e boa parte do trecho localizado em Olinda também. O compartilhamento chega a ser radical em alguns pontos em que a ciclovia ocupa toda a calçada. Na prática, em vez de se avançar sobre o espaço dedicado aos veículos automotores para fazer a ciclovia, o que foi feito foi apenas deslocar o fluxo de ciclistas da rua para a calçada. Acabou sobrando para os pedestres.

“Nem sempre há problemas no compartilhamento”, afirma Daniel Valença, da Ameciclo, citando exemplos de locais em que ciclistas e pedestres convivem sem problemas. “Mas nesse eixo cicloviário, que passa por vias de alta velocidade, não colocaram proteções para os ciclistas, não criaram novos espaços, apenas permitiram aos ciclistas trafegarem pela calçada”, critica.

Jáson Torres, da Setur, afirma que “O trecho de área compartilhada com pedestres é bastante reduzido e tem caráter temporário”. O gestor explica que há a necessidade de readequação de vários imóveis com expansão sobre o espaço público. “Ao longo da Avenida Agamenon Magalhães, todo o trecho de ciclovia está construído ao lado do que será uma futura calçada. Como ainda não existe a calçada, os pedestres optam por utilizar a ciclovia”, conclui.

Em seu artigo 68, o Código de Trânsito Brasileiro afirma que “É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas”. O mesmo artigo permite que uma parte da calçada seja usada para outros fins, “desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres”. O Plano Diretor Cicloviário, ao estudar a legislação internacional, registra: “Outro ponto no qual concordam a grande maioria dos países é em não poder circular pela calçada, diferenciando-se só na permissividade quando o condutor for criança.”

De quem é a preferência?

Durante todo o trajeto, o ciclista se depara com inúmeros sinais de ‘pare’. De fato, todas as esquinas e cruzamentos, mesmo as entradas para vias locais, são sinalizadas de forma a tirar da bicicleta a preferência, mesmo estando numa ciclovia. Caso decida seguir à risca a sinalização, o ciclista literalmente terá que parar em todas as esquinas pelas quais passar.

O artigo 38 do CTB, que estabelece o que deve fazer o motorista “antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros”, em seu Parágrafo Único, deixa claro: “Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas”. Essa lógica é invertida, no entanto, pelo eixo cicloviário que corta Recife e Olinda: aqui, é o ciclista que deve ceder passagem aos condutores de veículos motorizados.

Um exemplo claro dessa situação fica na Avenida Dr. Jayme da Fonte, no bairro de Santo Amaro:

“Eu fui atropelado assim, numa conversão em que o motorista não parou e eu voei longe”, conta Daniel Valença. Para o cicloativista, “o motorista do Recife é mimado”. “A ele é dado a via, é desligada lombada eletrônica; para fazer uma faixa de ônibus tem que antes mudar a estrutura para não incomodar os motoristas. Isso é uma coisa que precisa ser desconstruída”, opina.

Questionado sobre o motivo da sinalização que retira a prioridade da bicicleta numa via cujo objetivo é exatamente reforçá-la, Jáson Torres afirma que “Toda a sinalização foi apontada pela empresa projetista, com análise e aprovação do órgão municipal de trânsito de Olinda”. Para o Diretor de Ciclomobilidade da Setur, “Dada a condição desigual entre os equipamentos de mobilidade de ciclistas e motoristas, associada à necessidade de incremento de mais sensibilização e educação para os motoristas, a condução preventiva dos ciclistas caracteriza-se uma conduta salutar”.

Monte na nossa bicicleta virtual e sinta um pouco como é percorrer os cerca de 8 quilômetros das duas primeiras etapas do eixo cicloviário Camilo Simões:

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Cadê a ciclovia?
Quem parte de Olinda rumo ao Bairro do Recife usando a rota ciclável oferecida pode se perder ao chegar na Praça da República, no bairro de Santo Antônio. Quem faz o caminho contrário, partindo do Marco Zero, talvez nem a encontre.

No pé da ponte Buarque de Macedo, a via segregada é interrompida sem nenhuma sinalização que oriente o ciclista sobre por onde deve seguir. É preciso se esforçar para perceber, na faixa esquerda da ponte, a pintura que indica o trecho de ciclofaixa. Se de bicicleta é difícil identificar a faixa, para os motoristas, na prática, ela inexiste.

A falta de sinalização continua na Marquês de Olinda - que hoje é fechada aos carros e foi pedestrianizada - até o Marco Zero do Recife, local anunciado como o início do Eixo Cicloviário Camilo Simões:

“A bicicleta faz bem, é saudável. Com a bike, você tem um tempo certo de chegar ao trabalho, e sem aquele estresse”. O elogio de Albery, que usa a bicicleta diariamente, é também um incentivo ao uso dela como meio de transporte, diminuindo o foco do planejamento urbano de mobilidade nos veículos motorizados, especialmente os carros. “Ha três anos comecei a andar de bicicleta e desisti de ter carro”, reforça Gustavo.

Deve-se dar ao poder público o reconhecimento de que, pela primeira vez, estão sendo feitas intervenções a fim de incluir a bicicleta no rol de veículos do trânsito, como estabelece o Código de Trânsito. O Eixo Cicloviário Camilo Simões se insere em outros trechos de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas que já foram ou estão sendo construídas, perseguindo o estabelecido no PDC.

Mas usar a estrutura já construída até agora montado numa bicicleta, como fez essa reportagem, deixa a clara sensação de que tal estrutura está sendo feita a partir da visão do motorista, não das necessidades do ciclista. Quase todo o traçado é nitidamente feito para evitar o uso de qualquer espaço que já seja dedicado aos carros, admitindo-se contudo avançar consistentemente sobre o espaço destinado aos pedestres, estes já acuados por calçadas precárias e pelo desrespeito generalizado de condutores.

A Canon está oficialmente encerrando a venda de suas câmeras analógicas, aquelas que precisam de rolos de filme para funcionar. A fabricante anunciou que o modelo EOS-1V, a última deste tipo, teve suas unidades remanescentes vendidas e, portanto, não estará mais disponível aos consumidores.

A Canon parou de produzir os modelos compatíveis com filmes em 2010, mas ainda tinha unidades no seu estoque. De qualquer forma, a empresa diz que vai oferecer suporte ao modelo EOS-1V até 31 de outubro de 2025.

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Mas também acrescenta que pode recusar a assistência ao modelo após o dia 31 de outubro de 2020 devido à falta de peças de reposição. A Canon estava no ramo desde 1936. Já a rival Nikon ainda aposta na fotografia analógica, mantendo os modelos F6 e FM10 em seu catálogo.

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A GoPro anunciou o lançamento da GoPro Fusion no Brasil, a sua primeira câmera capaz de gravar em 360º. Suas imagens podem ser reproduzidas em dispositivos de realidade virtual e compartilhadas em redes sociais como Facebook ou Twitter. O equipamento chega ao mercado nacional por R$ 4 mil e conta ainda com recursos como resistência à água e GPS integrado.

A GoPro Fusion captura vídeos de 5.2K30 e 3K60 e fotos de 18 megapixels. Ela pode ser mergulhada em água em uma profundidade de até cinco metros e possui ferramentas adicionais como GPS, acelerômetro, giroscópio, bússola, Wi-Fi, Bluetooth e controle de voz em 10 idiomas, inclusive no português.

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Assim como os aparelhos da linha, a GoPro Fusion é compatível com os aplicativos da GoPro para Android e iPhone, que permitem edições de vídeos e também funcionam como controles via Wi-Fi. Segundo a fabricante, novas atualizações para o app estarão disponíveis em breve.

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A GoPro anunciou uma nova câmera chamada GoPro HERO. O modelo de entrada traz configurações mais simples e, por isso, será vendida por US$ 199 (cerca de R$ 660 em conversão direta). Mesmo assim, o dispositivo ainda possui recursos como tela touchscreen de duas polegadas e resistência à água.

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Para conseguir oferecer um modelo por um preço menor, a GoPro reduziu algumas especificações. A GoPro HERO não filma em 4K. Em vez disso, o dispositivo consegue fazer gravações em 1.440p (Quad HD) ou 1.080p (Full HD) a 60 quadros por segundo. Para fotografias, os usuários podem registrar imagens com 10 megapixels.

Outros recursos incluem estabilização de vídeos e proteção contra água, resistindo até 10 metros de profundidade. A GoPro HERO também é compatível com mais de 30 acessórios da marca, que são vendidos separadamente. Por enquanto, o novo modelo está disponível apenas no mercado internacional. Não há previsão de lançamento para o Brasil.

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Pesquisadores da Universidade de Stanford e da Rutgers New Jersey Medical School publicaram um artigo indicando que as selfies podem distorcer seu rosto e fazer o nariz parecer mais largo do que realmente é. A pesquisa atribuiu a distorção em parte à curta distância em que os retratos são registrados.

Usando modelos geométricos da cabeça humana, os pesquisadores calcularam a distorção relativa de diversas partes da face com a câmera posicionada a diferentes distâncias. Eles chegaram à conclusão de que o ideal é tirar a foto com a câmera a 1,5 metros do rosto.

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Os resultados mostraram que as selfies fizeram o nariz parecer cerca de 30% maior para os homens e em torno de 29% para as mulheres, de acordo com o artigo publicado na revista JAMA Facial Plastic Surgery.

Os autores da pesquisa afirmam que essa diferença pode causar problemas de autoestima e distorção na autoimagem, já que as pessoas se veem de uma forma diferente do que realmente são.

A primeira selfie da história foi registrada em 1839, por um químico amador e entusiasta da fotografia da Filadélfia, Robert Cornelius, que estava experimentando uma câmera. O termo moderno foi cunhado em 2002. O Google anunciou que, em 2015, 24 bilhões de auto-retratos foram carregados em seus servidores.

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O Galaxy S9+, recém-lançado pela Samsung, conseguiu a nota máxima em um teste realizado pelo site especializado DxOMark e agora é o celular com a melhor câmera disponível no mercado. A pontuação geral de 99 foi a mais alta já dada pelos rigorosos avaliadores e é boa o suficiente ultrapassar o Google Pixel 2 por apenas um ponto. O iPhone X da Apple aparece em terceiro lugar no ranking, com 97 pontos.

"O Galaxy S9+ tem uma câmera que não possui fraquezas óbvias e que funciona muito bem em todas as categorias de teste de fotos e vídeos", diz a revisão DxOMark. "A pontuação da foto de 104 pontos é a melhor que já vimos até agora", completaram os revisores.

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Durante os testes, os engenheiros do DxOMark capturaram e avaliaram mais de 1.500 imagens e mais de 2 horas de vídeo em ambientes de laboratório controlados e em cenas naturais internas e externas, usando as configurações padrão da câmera do smartphone.

Segundo os avaliadores, a câmera Samsung Galaxy S9+ produz excelentes resultados em boas condições de luz e em ambientes ensolarados. As cores são brilhantes e vívidas e as exposições são boas, com uma ampla gama dinâmica. Em situações de pouca iluminação, o flash LED do smartphone pode ser uma opção emergencial, segundo o DxOMark.

"O sistema automático de balanço de branco também produz resultados bastante precisos, e a única desvantagem real de usar o flash em selfies é a tendência da câmera para produzir um efeito de olhos vermelhos", informaram os avaliadores.

Outro recurso elogiado foi o efeito que desfoca o segundo plano da imagem. No teste, a ferramenta alcançou níveis maiores de detalhes do que o iPhone X. Já para os vídeos, o novo celular da Samsung recebeu 91 pontos. Apesar de não ser a maior nota já dada, o DXOMark considera o Galaxy S9+ entre melhores smartphones para gravações graças às suas capacidades de estabilização e o autofoco.

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A fabricante chinesa Vivo mostrou nesta segunda-feira (26) um smartphone que possui uma câmera retrátil que pode ser totalmente escondida em seu interior. Se trata do Vivo APEX FullView, que possui uma tela que ocupa 98% da sua parte frontal. Esta é mais uma das novidades apresentadas na feira de tecnologia Mobile World Congress (MWC), que ocorre em Barcelona.

Esconder a câmera dentro do próprio celular foi a solução encontrada pela fabricante para expandir o tamanho da tela do smartphone. Caso queira fotografar, o usuário só precisa apertar um botão lateral. Segundo a fabricante, a câmera com 8 megapixels surge quase que instantaneamente na parte superior do telefone.

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A tela sem bordas não é a única inovação que o Vivo APEX FullView possui. O leitor de digitais fica sob a tela, não na traseira, graças à uma tecnologia capaz de detectar o dedo do usuário em toda a parte inferior do display. O celular, porém, ainda é apenas um conceito e não possui data de lançamento prevista.

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Os smartphones ficaram realmente bons em fotografar, ganhando cada vez mais recursos que antes só estavam disponíveis em equipamentos profissionais. Mas algumas câmera vão muito além disso. Um exemplo é o novo modelo H6D-400c, da fabricante da Hasselblad, capaz de registrar imagens com até 400 megapixels. Com tanto poder de fogo, uma única foto pode ocupar até 2,3 GB.

A câmera tem um sensor CMOS de 100 megapixels com 53,4 x 40 mm, que consegue fotografar imagens com o quádruplo dessa resolução. Mas existe um truque por trás disso, que é uma tecnologia de captura em seis etapas que permite registrar mais dados de cores e informações do que em uma foto de disparo único.

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As imagens capturadas são então fundidas em um software para produzir um único arquivo com quantidades surpreendentes de detalhes e informações de cores. É por isso que, para utilizar esse recurso, a câmera precisa ser conectada a um PC ou Mac e fotografar um objeto estático, apenas em um ambiente controlado de estúdio.

Além dessa capacidade, o modelo é praticamente uma câmera digital comum, com tela de 9 polegadas na parte traseira, recursos de gravação de vídeo em 4K, conexão Wi-Fi e suporte para até dois cartões de memória. A Hasselblad H6D-400c MS custa US$ 47.995 na pré-venda, com entrega prevista para março, e poderá ser alugada por cerca de US$ 500 ao dia.

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O suspeito de comprar uma câmera de segurança roubada foi filmado após ligar os equipamentos sem perceber. O caso aconteceu em Praia Grande, litoral de São Paulo. O homem acusado de ser o receptor do furto teve suas imagens vazadas na internet, ao vivo, por uma das câmeras que havia sido roubada há pouco tempo antes de ser repassada por um valor abaixo do mercado. A polícia foi acionada após o dono dos equipamentos receber as imagens que estavam sendo veiculadas via internet.

As câmeras tinham sido furtadas de um imóvel no Balneário Maracanã. Assim que observado o que aconteceu, o proprietário avisou a empresa de segurança e registrou um boletim de ocorrência. O receptor do furto foi filmado quando estava instalando os equipamentos na sua própria casa. O homem não percebeu que estava sendo flagrado. 

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Ouvido pelo delegado, o homem, que não teve seu nome divulgado, acabou indiciado por receptação dolosa, pois confessou a compra. Ele foi liberado após prestar depoimento. A Polícia Civil da região informou que continua investigando o caso para tentar identificar outros envolvidos e o responsável pelo roubo dos equipamentos.

 

Um guia turístico no Havaí, nos EUA, tem em suas mãos imagens incríveis mostrando o momento que um rio escaldante de lava engole sua câmera GoPro durante uma erupção vulcânica. Isso porque o acessório incrivelmente "sobreviveu" ao encontro acidental com o magma no ano passado.

Erik Storm diz que sua GoPro foi acidentalmente engolida pela lava em agosto de 2016. Ele conta que estava guiando um grupo de turistas no vilarejo de Kalapana quando resolveu posicionar sua câmera perto do fluxo de lava do vulcão Kilauea para conseguir um ponto de vista diferente. O problema é que o acessório acidentalmente entrou em contato com líquido fervente.

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Depois de algum tempo, com a lava já esfriada e solidificada, ele resolveu voltar ao local e conseguiu recuperar a câmera com a ajuda de um martelo geológico. Para a sua surpresa, o aparelho estava funcionando perfeitamente e ainda havia registrado todos os momentos de sua aventura.

Ele não esperava encontrar a luz Wi-Fi azul do GoPro ainda piscando e o cartão microSD intacto por dentro. Agora o guia turístico está compartilhando o vídeo, que mostra a lava lentamente cobrindo a câmera. Mais tarde é possível ver o próprio Erik Storm parado encarando a lente.

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A Motorola, empresa do grupo Lenovo, anunciou nesta quarta-feira (15) um novo acessório para o smartphone Moto Z, que transforma o celular em uma câmera capaz de imprimir fotos na hora. O gadget Polaroid Insta-Share Printer começará a ser vendido por US$ 220 (cerca de R$ 721) nesta semana nos EUA. O Brasil deverá receber o produto em breve.

Para começar a usar, basta encaixar o acessório no Moto Z, clicar no botão físico para abrir a câmera e tirar uma foto. A partir daí o usuário poderá imprimir o registro diretamente do seu telefone. A impressora também permite colocar no papel imagens do Facebook, Instagram ou Google Photos.

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A impressora usa o papel Zero-Ink da Polaroid para produzir impressões autoadesivas instantâneas. Além disso, o acessório permite aos usuários adicionar personalizações para imagens, incluindo bordas e filtros. É possível usar o módulo nos celulares Moto Z, Moto Z2 Play ou Moto Z2 Force.

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Uma startup israelita abriu um processo contra a gigante norte-americana Apple, acusando a fabricante do iPhone de copiar sua tecnologia de câmera dupla para smartphones. A Corephotonics, com sede em Tel Aviv, apresentou nesta segunda-feira (6) o caso de violação de patente, informando que o recurso foi incorporado no iPhone 7 Plus e no iPhone 8 Plus sem sua autorização.

De acordo com o processo, a empresa chegou a propor uma parceria com a Apple, que se recusou a licenciar o recurso. "O chefe de negociações da Apple mostrou desprezo pelas patentes da Corephotonics, dizendo que mesmo que infringisse as patentes, levaria anos e milhões de dólares de custos jurídicos antes de que a Apple tivesse que pagar algo", diz a queixa.

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Por conta dessa situação, a Corephotonics está solicitando que a Apple pague o prejuízo que o uso indevido de suas patentes lhe causou. O montante solicitado pela empresa não foi especificado Muitos smartphones top de linha incluem duas câmeras traseiras, que funcionam juntas para dar maior qualidade às fotos.

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Qual smartphone tem a melhor câmera do mercado? Muitos apostariam no iPhone 8 ou no Galaxy Note 8. Mas um celular chinês acabou de superar estes modelos, de acordo com o site especializado em fotografia DXO Mark. O aparelho em questão é o Mate 10 Pro, da fabricante Huawei. Nos testes, ele obteve nota 97, perdendo apenas para o Google Pixel 2.

Parte do sucesso das câmeras do smartphone vem de uma parceria com a tradicional fabricante de lentes Leica. O sistema combina um sensor traseiro de 12 MP RGB com outro de 20 MP monocromático com zoom 2x sem perda de qualidade, detecção de fase e autofoco a laser.

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A câmera frontal é de 8 MP com abertura f/2.0. O smartphone ainda utiliza a inteligência artificial para reconhecer 14 tipos de cenários e pode ajustar as configurações das lentes automaticamente para se encaixar melhor a uma cena ou objeto. Além disso, o modelo traz tela de 6 polegadas, 6 GB de RAM e até 128 GB de armazenamento.

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