Tópicos | Culinária

O arroz é um dos principais alimentos da nossa refeição. Apreciado em diversos países, ele pode ser consumido de diferentes formas, seja doce ou salgado.  Rico em proteínas, o arroz proporciona uma série de benefícios, entre elas, o fornecimento de energia. Então, que tal inovar o seu cardápio e caprichar em um delicioso Escondidinho de Arroz

[@#video#@]

##RECOMENDA##

 

Ingredientes:

- 02 colher de sopa Azeite

- 01 cebola

- 1/2 pimentão amarelo (picado)

- 800g carne moída

- 02 uni. Tomate Sem Sementes (picada)

- 1/2 xícara de chá de cebolinha

- sal a gosto

- pimenta-do-reino a gosto

- 04 xícaras de chá de arroz branco cozido

- 01 xícara de chá de queijo mussarela ralado

- 01 xícara de chá de requeijão

- 1/2 xícara de chá de cebolinha

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione o azeite, a cebola e o pimentão, leve ao fogo e mexa por alguns minutos. Em seguida, adicione a carne moída e mexa um pouco mais até que todos os ingredientes se misturem. Depois acrescente a tomate sem sementes, a cebolinha e mexa por mais alguns instantes. Não esqueça de colocar o sal e a pimenta-do-reino. Em outro recipiente você deve colocar o arroz branco cozido, o queijo mussarela, o requeijão, e a cebolinha, e mexer até ficar cremoso. 

Agora, com todos os ingredientes já preparados, é hora de montar o prato. Em uma tigela você deve adicionar primeiro todo o recheio preparado com a carne moída, espalhe até que todo o recipiente fique completo. Em seguida, coloque por cima o preparo feito com o arroz. Para dar um toque ainda mais especial, não esqueça de polvilhar com o queijo mussarela. Leve ao forno médio preaquecido, por 20 minutos. Depois de pronto é só saborear. 

Gostou da Receita? Chegou a sua vez de colocar a mão na massa.

Bom Apetite!

A nova temporada do MasterChef já terá inicio na próxima terça-feira (5), na Band. Desta vez o programa terá a sua segunda edição para profissionais, que já foram escolhidos e divulgados. Serão 16 participantes de várias partes do país, cujas ocupações variam entre já terem seus próprios restaurantes, viver de eventos, alimentar ou cuidar de pessoas, etc.

Os nomes são: Angélica Vitali, Bárbara Cardin, Berta Schneider, Clécio Campos, Edney Moreira, Francisco Pinheiro, Guilherme Cardadeiro, Irina Cordeiro, Lubyanka Baltar, Mirna Gomes, Monique Gabiatti, Pablo Oazen, Pedro Pecego, Raíssa Ribeiro, Ravi Leite e William Williges.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nesta temporada, que contará com 14 episódios, terá a maior prova já feita pela versão nacional do programa, na qual os competidores terão que servir 250 convidados de um casamento.

LeiaJá também

--> Ex-MasterChef Yuko após assalto: vou desistir do Brasil 

--> Michele, MasterChef, resume motivo da vitória: dedicação

--> Ex-participantes do Masterchef Brasil assumem namoro

Chegou ao fim, nesta terça-feira (23), a mais recente edição do MasterChef Brasil. No programa final, Deborah Werneck e Michele Crispim disputaram o título de melhor cozinheira amadora do Brasil e também os prêmios de R$ 200 mil em dinheiro e um curso na Le Cordon Bleu Paris. Para o último desafio, precisavam preparar um menu autoral com entrada, prato principal e sobremesa.

Michele ousou nas escolhas, segundo os jurados, e serviu tutano na entrada, cupim no prato principal e, na sobremesa, um tartar com abacaxi, tapioca e baba de moça, cardápio que a tornou campeã do programa.

##RECOMENDA##

Já Deborah, segunda colocada, escolheu um elememento em comum para os três pratos: a farofa, sua especialidade. Na entrada, o acompanhamento foi farofa de bacon. Já no prato principal foi um medalhão de lagosta acompanhado de farofa de castanhas. Por fim, para a sobremesa, ela serviu mil folhas de tangerina com farofa de pistache. A internet, é claro, não perdoou e rapidamente surgiram os memes:

[@#galeria#@]

LeiaJá também

--> No MasterChef, Deborah perde a cabeça e dá fora em Fogaça

--> MasterChef convida Hugo Gloss e famosos da web para final

--> Valter teve casa roubada antes da semifinal do MasterChef

O MasterChef desta terça-feira (15) definiu os dois grandes finalistas, ou melhor, as finalistas. Com a presença dos vencedores das edições passadas e a eliminação de Valter, as candidatas Michele e Deborah garantiram uma vaga na final do programa, o que confirmou o vazamento da informação.  Durante as provas enfrentadas pelos três participantes, Valter demonstrou um comportamento diferente do seu usual, que chamou atenção de quem o assistia.

Na entrevista após o fim do programa, questionado por Ana Paula Padrão sobre o porquê de estar tão abalado e desconcentrado, Valter explicou “Foram coisas pessoais que afloraram e me derrubaram. Essa semana que passou roubaram a minha casa e bateram no meu carro. Tudo isso em uma semana. E quando você não está bem acontece isso [a eliminação]”. O catarinense de 34 anos frisou “Eu lutei”, e continuou “Sempre falei que se fosse cair seria lutando, e caí lutando contra uma grande guerreira, que é a Michele”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Mesmo com a eliminação, Valter garantiu que esta feliz pela experiência e visibilidade ganha no programa, e disse que ainda tem planos de abrir o seu próprio restaurante de carnes e frutos do mar. Antes de deixar o programa,  deixou sua opinião sobre quem ele acha que irá ganhar o programa. Deixando claro seu reconhecimento pelo talento de Michele, revelou que seu palpite seria Deborah. "Ela é muito focada, assim como eu", disse.

LeiaJá também

--> Uma chance para assistir à final do MasterChef no estúdio

--> Leonardo é eliminado e convidado para estagiar com Jacquin

[@#galeria#@]

Chamado de “shoyo do novo século”, o tucupi é um líquido de cor amarela, coproduto da mandioca, típico da rica e exótica gastronomia amazônica. É feito de maneira artesanal, tendo como matéria-prima a mandioca ou mandioca-brava, tubérculo que ganhou essa definição de “brava” por apresentar altos índices de ácido cianídrico (HCN) em sua composição, ou seja, um veneno conhecido como cianeto. Para garantir a segurança microbiológica e toxicológica do produto, pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental (PA) estabeleceram um protocolo com as diretrizes básicas à padronização da produção do tucupi, definindo critérios no processo de fabricação do líquido.

##RECOMENDA##

De acordo com a pesquisadora Ana Vânia Carvalho, uma das autoras do trabalho, o resultado da pesquisa indica que, para ser segura ao consumo humano, a iguaria amazônica precisa passar por 24 horas de fermentação e 40 minutos de cozimento. “Se não for processado de maneira adequada, o tucupi pode apresentar níveis elevados de HCN e, consequentemente, riscos ao consumo humano”, alerta.

A cientista esclarece, no entanto, que não é preciso deixar de consumir o produto, que faz parte da cultura alimentar do amazônida, porém frisa que alguns cuidados no preparo devem ser tomados e dá uma dica importante: “Ao levar o produto para casa, o consumidor deve ferver o líquido por 40 minutos e, depois, acrescentar água, para completar o que foi reduzido com o cozimento, caso necessário”, recomenda.

A pesquisa apresenta ainda mais importância, pois o produto começa a conquistar paladares fora da região Norte e já é conhecido como um dos carros-chefes da culinária amazônica, que está sob constante holofote da mídia e no radar de chefs nacionais e internacionais. A iguaria é indispensável, por exemplo, aos tradicionais pato no tucupi e tacacá.

O produto final, elaborado a partir do chamado “parâmetro ótimo” de processamento, se apresentou condizente ao padrão de identidade e qualidade do tucupi estipulado pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepara), órgão estadual que regulamenta a fabricação e comercialização dos produtos de origem animal e vegetal no Estado, além de níveis microbiológicos e de toxidade seguros. A legislação, no entanto, não determina os índices de ácido cianídrico para a comercialização do produto.

De acordo com Ana Vânia, o trabalho de pesquisa teve diversas etapas, que envolveram desde a análise de amostras de tucupi comercializado nas feiras e supermercados da capital paraense e entrevistas com produtores artesanais, até o planejamento experimental, no qual o processo de fabricação foi reproduzido em laboratório para se chegar aos parâmetros estabelecidos como seguros. “Testes sensoriais para garantir o sabor característico do tucupi e o tempo de prateleira também foram observados”, explica.

Para entender os riscos e o que isso representa, é necessário conhecer o processo de fabricação e o tubérculo que dá origem ao tucupi. A mandioca (Manihot esculenta crantz) é uma raiz que apresenta glicosídeos cianogênicos em sua composição, pertencendo, dessa forma, ao grupo de plantas classificadas como cianogênicas. Os compostos cianogênicos (linamarina e lotaustralina) por si só não são tóxicos, mas liberam o ácido cianídrico (HCN), responsável pela toxidez, após a ação de enzimas (linamarase).

O tucupi é um coproduto da mandioca, obtido durante a fabricação da farinha. O tubérculo é descascado, higienizado e depois triturado, resultando em uma massa úmida que então é levada a uma prensa, que no processo de fabricação artesanal é um utensilio de palha chamado de tipiti.

Com a prensagem, obtém-se a massa mais seca que será torrada e transformada em farinha e um líquido residual conhecido como manipueira. É da manipueira que se fazem a goma (fécula) e tucupi. Para se chegar ao produto final, o tucupi, o líquido passa por um processo de fermentação e cozimento (cocção).

De sabor e cheiro marcantes, caracteristicamente ácido, o tucupi recebe temperos como alho e ervas aromatizantes regionais, tais como o coentro, chicória e alfavaca, antes de ser comercializado ou utilizado na culinária. Ao propor uma padronização, enfatiza Ana Vânia, a Embrapa não quer tirar a identidade do produto, mas sim trazer segurança a quem consome e, com isso, agregar valor e abrir a possibilidade de novos mercados.

A especialista defende que o charme do produto é ser artesanal e ter um toque especial, o gosto particular associado a cada fabricante, com os temperos de preferência. “Quando se fala em padronizar, na área de alimentos, é manter um nível mínimo de segurança. O tucupi começa a rodar o mundo e queremos um produto seguro em termos microbiológicos no que se refere a níveis de cianeto”, defende.

No caso do tucupi, destaca Ana Vânia, a pesquisa revelou que os produtos existentes no mercado não têm padrão de fabricação e não há tempo mínimo de fermentação e de cocção. Assim, cada fabricante prepara do seu jeito. Além da análise laboratorial, entrevistas com fabricantes revelaram que a variação de tempo de fermentação e cozimento era desproporcional, de dez minutos de fervura até o cozimento de duas horas. “Um produto seguro, somado às características marcantes presentes no tucupi, possui potencial para ganhar o mundo”, afirma.

Na Embrapa Amazônia Oriental, o trabalho foi desenvolvido pelas pesquisadoras Ana Vânia Carvallho e Rafaella de Andrade Mattietto, juntamente com a bolsista Ana Paula Rocha Campos, resultando em diversas publicações técnicas e uma tese de mestrado. A Embrapa espera que o resultado da pesquisa possa servir de embasamento para que os órgãos reguladores estabeleçam um padrão mínimo de comercialização, facilitando a inserção no mercado nacional de produtos artesanais. Mais informações sobre o tema, procure o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa, no endereço eletrônico www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.

Informações da assessoria de comunicação da Embrapa.

A final desta temporada do MasterChef Brasil está mais próxima do que nunca. No momento, restam apenas Deborah, Michele e Valter para disputar a semifinal na próxima terça (15). Na semana seguinte, no dia 22 de agosto, será escolhido o grande vencedor da edição. A Band anunciou que selecionará uma pessoa para ganhar um par de ingressos que darão direito a assistir a final dentro do estúdio, em São Paulo.

Para participar, os interessados terão que compartilhar no Twitter, Instagram ou Facebook uma foto mostrando sua receita favorita e usar a hashtag #ReceitaTramontina, justificando o porquê da escolha do prato como o preferido. Para participar da seleção é necessário que o perfil em que a foto será postada esteja aberto. Além dos ingressos, o escolhido ganhará também um kit de facas Chef 20 peças Century e um jogo de panelas Aço Inox de 5 peças Perfil da Tramontina. 

##RECOMENDA##

Confira o regulamento completo.

LeiaJá também

--> Leonardo é eliminado e convidado para estagiar com Jacquin

--> No MasterChef, Deborah perde a cabeça e dá fora em Fogaça

--> Internautas comemoram eliminação de Mirian no MasterChef

 

O restaurante paulista Basilicata está oferecendo um curso gratuito e online para os interessados em aprender mais sobre a Itália e sua cultura através de duas áreas do conhecimento: o idioma e a culinária local, muito famosa no mundo todo. As inscrições deverãos ser feitas online, diretamente no site

O curso integra as comemorações da 2ª Settimana ITALICA  e é ministrado pelo chef Rafael Lorenti em parceria com o progessor Darius Emran, e será feito através de vídeo-aulas. Nelas, os alunos aprenderão a fazer pratos como Canolli ou Fusili Palmarino.

##RECOMENDA##

O diretor do Consulado da Itália e professor, Augusto Bellon, participará do evento juntamente com as professoras Fernanda Ortale, Fernanda Cruz e Sandra Gazzoni, além da blogueira do Viva Toscana, Babi Campanaro.

No programa desta terça-feira (18), Vitor Bourguignon teve que se despedir do Masterchef Brasil. O músico foi eliminado numa prova em que teria que reproduzir um famoso prato do chef francês Emmanuel Bassoleil. Na prova, o candidato pecou ao exagerar no purê e errar o equilíbrio do prato refinado. A eliminação, no entanto, veio com um lado positivo para Vitor, pois Paola Carosella fez um convite para ele antes de se despedir.

"Tem a janela aberta se você quiser no meu restaurante", disse a chef. O músico e participante da competição disse aceitar a proposta de coração aberto. "Mas você tem que ser sério e responsável, assim como você foi aqui. Não sei se você sabe, mas você mudou muito. Você entrou como um 'pagodão' - nada contra! - e sai daqui com o espírito de cozinheiro, de um grande chef de cozinha", ressaltou Paola.

##RECOMENDA##

Ao fim do programa, Vitor afirmou que só esse convite já fez sua participação valer a pena. Ele, que já foi eliminado antes e conseguiu voltar após uma dura prova de repescagem, foi também muito elogiado por Erick Jacquin antes de sair. O chef declarou gostar muito de Vitor e disse que a eliminação dele foi por muito pouco, pois o cozinheiro amador não se saiu mal na prova. "Fica até difícil de falar", disse o francês.

[@#video#@]

LeiaJá também

--> MasterChef completa 100 episódios e recebe refugiados

--> Candidato do MasterChef Brasil responde ofensas racistas

--> Aderlize deixa o MasterChef reclamando de injustiça

--> Participantes do Masterchef se alfinetam no Twitter

O MasterChef Brasil desta terça-feira (11) foi especial pois o programa estava celebrando seu centésimo episódio no ar pela Band. A primeira prova da noite foi também a última em grupo desta edição. Os candidatos se dividiram em duas equipes de quatro pessoas e tiveram que criar um prato que misturasse o tempero dos cozinheiros refugiados vindos do Haiti, Congo, Nigéria e Síria com algo que remetesse ao Brasil. 

Michele e Mirian foram as líderes dos times vermelho e azul, respectivamente. Embora os integrantes da equipe de Mirian tenham demonstrado dificuldade em trabalhar com ela e Victor V. tendo assumido liderança informalmente, o time, que contava também com Deborah e Victor B., saiu vencedor da prova que teve que ser realizada em 1h30 para servir 40 pessoas. O prato escolhido foi picadinho de cordeiro com arroz, couve e vinagrete de romã.

##RECOMENDA##

Já na prova de eliminação, os concorrentes tiveram que preparar um bolo e, 1h45 para celebrar o episódio 100 do MasterChef Brasil. A exigência era apenas que tivesse recheio e cobertura, além de uma boa apresentação. Fabrizio se atrapalhou com a massa aos 30 minutos de prova, quando se deu conta de que havia esquecido de incorporar a gema e teve que recomeçar do zero. 

Com isso, ele ficou entre os dois piores junto com Leonardo e terminou sendo eliminado. Segundo os jurados, os dois bolos estavam secos, e apesar do bolo de Fabrizio estar mais bonito, o pão de ló de Leo estava mais saboroso, o que garantiu sua permanência e eliminou Fabrizio. O vencedor da prova foi Valter, que debochou de Leo por não ter se conformado de estar entre os piores da noite.

LeiaJá também

--> MasterChef: uma das favoritas é eliminada

--> Candidato do MasterChef Brasil responde ofensas racistas

--> Aderlize deixa o MasterChef reclamando de injustiça

--> Participantes do Masterchef se alfinetam no Twitter

No programa da próxima terça (13), os competidores do MasterChef Brasil irão cozinhar para um evento beneficente em prol de crianças e jovens carentes atendidos pela ONG Casa do Zezinho, do Capão Redondo, em São Paulo. A prova de eliminação acontece no Jockey Club de São Paulo, e dividirá os participantes em dois grupos. Cada um terá que preparar uma sopa com massa folhada, a VGE. Esse prato é um clássico da culinária francesa. 

No total, ainda restam 12 pessoas na competição, que tem sua final marcada para o dia 22 de agosto.  São eles: Aderlize Martins, Ana Luiza Teixeira, Deborah Werneck, Fabrizio Barata, Fernando Ferreira, Leonardo Santos, Michele Crispim, Miriam Cobre, Walter Herzmann, Victor Vieira, Vitor Bourguignon e Yukontorn Tappabutt.

##RECOMENDA##

Na última terça (6), Taíse foi a eliminada da noite após servir um prato de carne vermelha com sorvete.

LeiaJá também

--> '1, 2, 3 vaza!': Deboche de candidata irrita 'MasterChefs'

--> Candidata serve guardanapo dentro da comida no Masterchef

--> Candidata do MasterChef é eliminada por suposta farsa

 

No MasterChef Brasil desta terça-feira (6) os candidatos tiveram que enfrentar duas provas difíceis. A primeira era aparentemente simples e exigia que os candidatos fizessem um prato típico da cozinha baiana: o acarajé. Já a prova de eliminação pegou todos de surpresa. O desafio era fazer um prato salgado e servi-lo com sorvete como guarnição, de uma maneira harmoniosa. Segundo o chef Eric Jacquin, isso vem se tornando uma tendência na Europa.

A cantora Daniela Mercury e a quituteira baiana Dadá foram as convidadas do programa, já que o assunto era Bahia. As duas foram juradas especiais na prova do acarajé e auxiliaram os participantes dando dicas ao longo do preparo. O trio Fabrizio, Leonardo e Fernando foi o destaque dessa prova.

##RECOMENDA##

Na prova de eliminação todos os candidatos tiveram dificuldade em pensar em algo salgado que combinasse com sorvete e que cumprisse as exigências do desafio. Os dois piores da prova, Taísa e Victor B. escolheram carne vermelha e gordurosa para servir com sorvete artesanal de abacaxi e de mostarda e não agradaram aos jurados. No fim, Taísa foi a eliminada da noite.  

O melhor prato da última prova foi feito por Valter que serviu atum marinado com sorvete de manga, gengibre e limão.

LeiaJá também

--> '1, 2, 3 vaza!': Deboche de candidata irrita 'MasterChefs'

--> Candidata serve guardanapo dentro da comida no Masterchef

--> 'O prato mais feio de todas as temporadas do Masterchef'

--> Candidata do MasterChef é eliminada por suposta farsa

Profissionais que trabalhem com merenda escolar têm até o dia 26 de junho para se inscrever no concurso ‘Melhores Receitas’ que, entre outros prêmios, oferece viagens ao Caribe. A competição é organizado pelo  Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC. 

O objetivo do concurso é incentivar a criação de receitas saudáveis e saborosas nas cantinas. “Os merendeiros são essenciais para o sucesso do Programa Nacional de Alimentação Escolar [Pnae], que oferece 50 milhões de refeições diárias”, explica o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro.

##RECOMENDA##

 “No ato de inscrição, é preciso relatar uma atividade de EAN (da teoria à prática) com a receita indicada”, destacou a coordenadora-geral do Pnae, Karine Santos. Cada participante deve enviar somente uma receita, contendo detalhes sobre os ingredientes, medidas, preparo e rendimento em porções. 

O julgamento das receitas será realizado através de quatro fases, sendo uma eliminatória, uma estadual, outra regional e, por fim, a etapa nacional. Os prêmios variam de certificados de participação a todos os aprovados na fase eliminatória, kits para manipulação de alimentos aos 135 escolhidos na estadual e aos 15 finalistas da regional um curso culinário de boas práticas, de dois dias, em Brasília, com todas as despesas pagas. 

Competição pretende estimular a melhoria na alimentaçao escolarco primeiros lugares, sendo um por região do país, ganham R$ 6 mil reais e uma viagem internacional. Os segundos colocados receberão R$ 3 mil e os demais ganham R$ 1 mil. 

Os campeões serão premiados com uma viagem ao Caribe, onde conhecerão o programa de alimentação escolar da República Dominicana. “Muitos países que participam dessas cooperações criam seus programas inspirados na experiência e em diretrizes brasileiras”, informou a coordenadora do Pnae. 

Para mais detalhes, confira a página do concurso.

LeiaJá também

--> Professora cria projeto e reduz obesidade de alunos

--> Festival Brasil Sabor realiza feira gastronômica em Belém

 

[@#galeria#@]

A capital paraense está no roteiro do 12º Festival Brasil Sabor, evento, realizado pela Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel) que faz parte do calendário nacional de realizações gastronômicas. A iniciativa envolve restaurantes de todo o Brasil em ações de promoção e valorização da culinária do país.

##RECOMENDA##

Pela exclusividade gastronômica e variados tipos de produtos alimentícios, Belém do Pará recebeu, no ano de 2015, o título de Cidade Criativa da Gastronomia, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Esse poder que vem da cozinha belenense será mostrado pela 6ª vez no Festival Brasil Sabor que já é desenvolvido, nacionalmente, pela Abrasel, há 12 anos. O evento ocorrerá no período de 17 de maio a 18 de junho de 2017.

O Festival conta com uma agenda cheia que vai da culinária a atividades culturais, de lazer, conferências, workshops, além de feira gastronômica, com o objetivo de ratificar a valorização dos produtos e produções locais. Mais de vinte restaurantes paraenses já estão inscritos para participar do intercâmbio cultural oorganizado pelo Brasil Sabor. Eles prepararão pratos únicos que serão comercializados durante todos os dias do Festival.

Uma das novidades para esse ano é a presença em Belém de vários jornalistas e outros profissionais, especialistas em gastronomia, que atuam no exterior. O objetivo é divulgar a culinária paraense, que é única, aos quatro cantos do mundo.

A lista completa de restaurantes participantes está disponível para consulta no site do Brasil Sabor.

Por Alberto Dergan, da assessoria do evento.

 

[@#galeria#@]

É comum se pensar que plantas pouco conhecidas ou encontradas em lugares inusitados sejam proibidas ao consumo. Muitas, porém, podem servir de alimento e inclusive algumas delas são saborosas: as plantas alimentícias não convencionais (Pancs).

##RECOMENDA##

O interesse crescente por essas plantas não está somente em suas características nutricionais, mas também em sua valorização como produto da diversidade nativa, popularizando o seu uso em determinadas regiões. Quem falou sobre o tema foi a professora Betânia Fidalgo, vice-reitora da Universidade da Amazônia (Unama). Ela participou do primeiro dia de programação do “É PANC! A Amazônia descobre Amazônia”, que ocorreu na Estação Gasômetro, em Belém, nos dias 8 e 9 de abril. “Discutir sobre alimentação da Amazônia, aquela que a gente comumente não utiliza em nossa mesa, é fundamental para que a gente possa contar a Amazônia pelos amazônicos, acho que é uma grande oportunidade. A ciência avança, a universidade é o lugar da ciência e ela tem muito a contribuir, a interligação da ciência com os povos tradicionais, com os povos da floresta, com ribeirinhos, com indígenas, para que possamos tirar dessa sabedoria e intercambiar a ciência”, destacou.

Esse tipo de vegetal vem despertando a atenção de nutricionistas, chefs, cozinheiros e apreciadores de novos sabores. Tem até restaurante com variedades como beldroega e lírio-do-brejo no menu, como o D.O.M, de Alex Atala, chef internacional que esteve presente nos dois dias de evento. “Acho que o evento tem a função de fazer as pessoas conhecerem as plantas que estão em volta delas e que podem comer, porque são deliciosas”, disse. Ele acrescentou que as pessoas que vivem na floresta ajudam no desenvolvimento da ciência e da cozinha. “A ciência e a cozinha não poderiam pesquisar se não tivesse aquele homem que viveu dentro da floresta, um protetor, um guardião, não só na floresta em pé, mas nas sabedorias que a floresta tem”, afirmou Atala.

O chef Alex Atala agradeceu à Universidade da Amazônia (Unama) pela promoção do evento. “Fundamental, a troca de aprendizado é profunda, para nós que viemos e para quem assiste, a Universidade está dando grande exemplo, um grande passo”, acentuou.

Por Márcio Harnon Gomes. Com apoio de Leonardo Lukas.

 

 

 

 

 

O projeto Ganhando Asas está com inscrições abertas para jovens com Síndrome de Down e Deficiência Intelectual, com idades acima de 18 anos, que desejem participar de cursos de gastronomia e artes plásticas. A iniciativa busca a inclusão desses jovens, além de estimular a capacidade cognitiva e ampliar a identificação pessoal nas atividades desenvolvidas. 

Com aulas inaugurais em abril, o Ganhando Asas inicia suas atividades com duas oficinas com carga horária total de 32 horas, cada. Os dois primeiros módulos serão o “Asas da Imaginação”, ministrado pela artista plástica Fátima Paes, e “Asas Gourmet”, com o Chef Kiko Selva, do Restaurante It. O curso ainda terá o acompanhamento de uma coordenação pedagógica para fazer a mediação do conteúdo durante as aulas. 

##RECOMENDA##

Para Mary Cantarelli, idealizadora do projeto, as atividades objetivam mostrar a importância desses jovens serem reconhecidos enquanto cidadãos que produzem, criam e querem se realizar como qualquer outro jovem na mesma idade. No final do curso, as obras e os pratos desenvolvidos pelos alunos serão expostos em um janta beneficente. A narrativa e resultados das oficinas ainda serão reproduzidos em um livro.

Segundo a organização do projeto, todo valor arrecadado com a venda do jantar e livro será revertido para uma instituição que desenvolve trabalhos na área. Os interessados em saber outras informações devem entrar em contato através do e-mail regra3producoes@gmail.com.

Serviço 

ASAS DA IMAGINAÇÃO - R$ 350,00 (mensalidade)

Toda sexta-feira, das 9h30 às 11h30

D'Ângelo Atelier de Artes - Rua Jader Barbosa, 160, bairro de Casa Forte, Zona Norte da cidade 

ASAS GOURMET- R$ 350,00 (mensalidade)

Toda terça-feira, das 16h às 18h

Restaurante It - Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 200, bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife

A temporada de férias já começou e, com ela, a oportunidade de brincar também. Para aliar aprendizado e diversão, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) preparou várias atividades de férias para as crianças e adolescentes até o dia 31 de janeiro. Entre os cursos disponibilizados estão Minichef, ChefTeen, Fotógrafo Mirim e Desenho Para Crianças.

Na unidade de Recife, as opções são Minichef e Chef Teen. Elas são ofertadas pela Unidade de Hotelaria e Turismo (UHT), localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Além disso, o público infantil vai poder optar pelos cursos de Fotógrafo Mirim e Desenho Para Crianças.

##RECOMENDA##

Há, ainda, a Programação em Bloco para Kids, cujo objetivo é desenvolver o raciocínio lógico através da criação de jogos, utilizando linguagem de programação visual baseada em blocos. Neste caso, as aulas serão realizadas na Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação (UTIC), na Avenida João de Barros, 1593, bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Na unidade de Paulista, situada na Avenida Vice Prefeito José Rodrigues Costa Filho, 30, Jardim Paulista, as opções são Minichef e Chef Teen. Para todas as atividades, As inscrições devem ser realizadas na unidade em que as aulas serão ministradas, até a data de início do curso ou enquanto houver vagas. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para o telefone 0800-081-1688.


Pensando na época festiva, o Senac-PE irá abrir um curso de culinária voltado para pratos e sobremesas natalinas. As aulas serão ministradas em Petrolina, Afogados da Ingazeira, Caruaru, Paulista e Recife. O objetivo é ajudar quem precisa fazer um dinheiro extra nesse fim de ano. As inscrições são feitas na secretaria de cada unidade.

O curso Culinária Natalina irá ensinar os alunos a preparar pratos típicos natalinos de forma mais saudável e saborosa. Para se inscrever é preciso ter, no mínimo, 18 anos de idade e o investimento é de R$316,00. Além dos cursos em Petrolina, Afogados da Ingazeira, Caruaru, Paulista e Recife, o Senac promove uma oficina de 6h em Porto de Galinhas. Na capital, e na Região Metropolitana, a matrícula pode ser feita também na Central de Atendimento Senac (Av. Visconde de Suassuna, Nº 500, Santo Amaro).

##RECOMENDA##

Confira a programação completa:

Acontece em São Paulo no Museu da Casa Brasileira a 2ª edição da Feira Nacional do Sabor Nacional, nos dias 4 e 5 de novembro. Com a presença de pequenos produtores de alimentos e bebidas, o evento tem como intuito incentivar e dar visibilidade aos produtos nacionais, valorizando as receitas, temperos e cores. 

A feira traz tanto estandes de produtores quanto uma praça de alimentação no jardim do museu. Como opções de alimentação, estão nomes mais ou menos conhecidos, como: Mocotó Aqui; Cervejaria Nacional; RuaA; Mani Sorvetes; Carne Louca; Atelier do Brigadeiro; Capitu Cervejas; Cubq; VegNice; Gloops; Pipó; No Pote; Panne Crew; Amma Chocolates; Dourado Doces; Joy Pães de Mel; Isidoro Chocolates e Tabuleiro das Meninas. 

##RECOMENDA##

A Feira Nacional contará ainda com palestras e oficinas sobre os novos olhares da gastronomia. 

Palestras:

4 de novembro, sexta-feira 

14h30 - Cenários e Tendências do segmento de alimentação fora do lar; palestrante Michelle de Melo Santos, do Sebrae-SP. 

16h - Alimentação Viva: Como tornar seus alimentos vivos e probióticos; palestrantes Fernando e Leonardo, da Companhia dos Fermentados. 

17h30 - Horta Caseira Orgânica de Temperos em Pequenos Espaços; palestrantes Silvia Jeha e Sabrina Jeha, da Sabor da Fazenda. 

 

5 de novembro, sábado 

12h - Queijo em casa; palestrante Fernando Oliveira, da A Queijaria. 

12h às 15h - A alimentação e suas histórias (contadores de histórias para crianças sobre a alimentação, da Associação Viva e Deixe Viver)

O Museu da Casa Brasileira fica na Avenida brigadeiro Faria Lima, 2705 - Jd. Paulistano. A feira acontece nos dias 4 e 5 de novembro, sexta-feira e sábado das 10h às 20h - entrada gratuita. Mais informações acesse o site

[@#galeria#@]

A nova lista de participantes da primeira temporada do MasterChef Profissionais foi divulgada nesta terça-feira (27), pela Band, emissora responsável pelo programa. Com estreia marcada para o dia 4 de outubro, a atração, como o próprio nome já diz, trará disputa entre cozinheiros Chefs de cozinha profissionais. Embora o júri seja composto pela mesma equipe, que compreende Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, bem como a apresentadora Ana Paula Padrão, o nível de avaliação será muito mais criterioso, principalmente devido a experiência profissional que cada cozinheiro carrega.

##RECOMENDA##

Em relação à premiação, o vencedor dessa temporada será contemplado com R$ 20mil a mais que as versões anteriores, equivalente a R$ 170mil, além de um carro. Nesta nova edição, o MarterChef Profissional Brasil será composto por 14 integrantes de vários lugares do Brasil. Na competição, Pernambuco será representado pelos Chefs João Lima, de São Lorenço da Mata e Ivo Lopes, de João Alfredo, interior do Estado. Confira abaixo um pouco do currículo dos participantes:

João Lima, 30 anos, São Lourenço da Mata

Cresceu entre Recife e São Paulo, foi criado pela avó e tem apreço grande pela cultura do Nordeste. Trabalhou como chef de confeitaria na Pousada do Zé Maria, em Fernando de Noronha (PE), e no restaurante Dui da chef Bel Coelho. Atualmente é professor universitario no Senac, em São Paulo. 

Dário Costa, 28 anos, Santos

Casado, é pai de primeira viagem, surfista e mergulhador. Mora em Guarujá, mas trabalha em Santos. Quer levantar a bandeira da cozinha que valoriza ingredientes locais e sazonais. Hoje está a frente do restaurante Santa Plata Culinária Saudável, em Santos. Já morou na Itália e em um navio da Indonésia por três meses. 

Dayse Papatoto, 32 anos, Mogi das Cruzes

Aos 19 anos, mudou-se para São Paulo. Trabalhou no restaurante do chef Laurent Suaudeau, em São Paulo. No buffet Fasano, diz ter sido a única chef mulher entre 25 homens. Também trabalhou no Duelo Cuochi, junto com o participante Ivo Lopes. Atualmente, comanda a cozinha do Feed Food, em Pinheiros.

Eliane Carvalho, 54 anos, Cuiabá

A mais velha entre os participantes é empresária e formada chef de cozinha pela Le Cordon Bleu Paris. Dona do Brito Bistrô, na capital mato-grossense, é adepta da cozinha clássica francesa.

Fádia Cheiato, 25 anos, Americana

Formada pelo Senac Águas de São Pedro, está construindo seu próprio restaurante. Enquanto não fica pronto, ela dirige um delivery de comida árabe, o Sheik Árabe. 

Fernanda Emerich, 27 anos, Nova Friburgo

Atua como personal chef, adora viajar para conhecer a culinária local. 

Ivo Lopes, 40 anos, Rio de Janeiro

O mais experiente tem 25 anos de profissão. É considerado um forte candidato. Já chefiou cozinhas importantes em São Paulo, como Pomodori e Due Cuochi. Hoje atua como chef consultor da rede Alessandro & Frederico, no Rio de Janeiro.

Izabela Dolabela, 30 anos, Belo Horizonte 

É triatleta, formada em gastronomi. Tem um canal no YouTube chamado Casando Sim! Mora com o marido e os cachorros. Afirma ter visão minimalista da gastronomia.

Izadora Dantas, 31 anos, São Paulo

Formada em gastronomia e divorciada, ela mora com o filho de 4 anos e tem um namorado. Trabalha em um projeto próprio chamado Apartamento8, onde recebe pessoas e cozinha jantares surpresa.

Luiz Filipe Jacob, 25 anos, São Roque

Diz ser um homem de 25 anos com alma de 89. É casado e será pai durante as gravações. Sua referência na cozinha é o chef Massimo Bottura. Começou a cozinhar aos 15 anos, viajou pra Nova York para estudar e fazer estágios. Morou na Itália e hoje atua como chef executivo em um resort cinco estrelas em São Roque, no interor de São Paulo. 

Marcelo Verde, 27 anos, São Paulo

Autocrítico, é detalhista. Começou a carreira em um restaurante japonês, trabalhou em endereços badalados de São Paulo, como o Clos de Tapas, depois no Kaa, Hotel Unique e, em seguida, foi para Portugal trabalhar no restaurante Belcanto, que ostenta duas estrelas no Guia Michelin. Voltou para o Brasil há seis meses.

Priscylla Luswarghi, 27 anos, São José do Rio Preto

Tem alma do interior. Trabalhou no italiano L'osteria e fez estágio no Dalva e Dito, de Alex Atala. Atualmente trabalha em Rio Preto em um restaurante contemporâneo espanhol.

Ricardo Bonomi, 40 anos, Campinas

Trabalhou por cinco anos no grupo Fasano (restaurantes Fasano e Gero), além do Aguzzo Café, Isso Cocina e no DOM, de Alex Atala. Hoje é dono e chef do restaurante Cevicheria y Los Outros, na capital paulista. 

Rodrigo Einsfeld, 35 anos, Rio de Janeiro

Formou-se na Faculdade Anhembi Morumbi e especializou-se em restaurantes em Chicago, nos Estados Unidos. Trabalha como chef há oito anos. É casado e tem um filho de 11 anos. Rodrigo é sócio de Malvino Salvador no restaurante Barê, nos Jardins, há dois anos e meio. Já trabalhou no Stuzzi da chef Paula Pradin e no Arola Vintetres de culinária espanhola sofisticada.

LeiaJá também

-->MasterChef Léo cancela crowdfunding após rejeição na web

-->Abertas inscrições para 'MasterChef' profissional

As dietas restritivas têm cada vez mais atraído atenção e seguidores. O vegetarianismo tem conquistado adeptos, seja em suas versões mais 'suaves', como as que, ainda que proíbam comer carne, permitem o consumo de produtos de origem animal como leite, queijos ou ovos, seja na modalidade mais radical, o veganismo.

Para muita gente, a ideia que se tem quando se fala de comida vegetariana se resume a saladas. Tal visão afasta os que consideram a comida vegetariana sem graça ou sem sabor. Nesta quinta (22), o restaurante Dali Cocina, localizado no Derby, área central do Recife, inicia o Veggie's Life, festival de comida vegetariana e vegana que pretende ajudar a desmitificar o conceito generalizado sobre a alimentação sem carne: "Queremos fugir da ideia de que comida vegetariana é só salada", avisa Christina Nunes, sócia de Gideão Brito no restaurante. O evento é realizado em parceria com a fornecedora de alimentos Cantu.

##RECOMENDA##

O Dali não é um restaurante vegano ou vegetariano, mas já tinha em seu cardápio opções do tipo, que tiveram boa recepção do público. A introdução de pratos veganos se deu por iniciativa do chef da casa, Robson Lustosa. "Nao sou especialista, mas há muitos anos tenho experiência com pratos que usem apenas ingredientes de origem vegetal", explica o chef.

O festival

A primeira edição do Veggie's Life começa nesta quinta (22). Para respeitar os diferentes níveis de restrição alimentar, o cardápio do festival está dividido em dois: em um lado, receitas para os ovolactovegetarianos, do outro, pratos veganos.

As refeições serão servidas em menus fechados, com entrada, prato principal e sobremesa, ao preço fixo de R$ 42,90. Cada um dos menus (vegano ou ovolactovegetariano) tem duas opções de pratos principais. É possível também experimentar o menu harmonizado, por R$ 69. Importante notar que, como muitos vinhos tem em sua produção um processo chamado clarificação, que usa claras de ovos, o menu harmonizado não é indicado aos veganos.

"O interesse nosso com o festival não é apenas atrair quem já é vegano ou vegetariano", explica Christina Nunes, avisando que a ideia é chamar todos a experimentarem os sabores sem carne. "É difícil encontrar receitas vegetarianas mais elaboradas em restaurantes, e queremos desmitificar também a alimentação sem carne para quem não tem restriçoes", resume.

[@#galeria#@]

A comida 

Cada um dos dois menus (vegano e ovolactovegetariano) tem sua própria entrada, respeitando as restrições. Para os veganos, a refeição oferecida pelo Veggie's Life é um 'Carpaccio de melancia e figo da Índia com mesclun de endívia, agrião e pastrique de goiaba'. A leve iguaria mescla sabores doces e amargos das frutas e folhas. Para os de dieta menos restrita, a entrada oferecida são os 'Quenelles de queijo de cabra ao creme de cenoura e aspargos'. De sabor e texturas suaves, a receita tem como destaque o saboroso creme de cenoura, além de um toque de mostarda. 

Para os pratos principais, quatro opções ao total, duas de cada menu. Os vegetarianos estritos podem escolher o 'Millas de milho verde com ragoût de feijão branco, cogumelos frescos e radicchio grelhado', que tem um sabor bem brasileiro. O ragú de feijão branco é muito saboroso e um molho adocicado de tomate com goiabada equilibra e dá personalidade ao prato. A outra opção é a 'Barbacoa de grão de bico ao molho de tofu e ervas com couscous de quinoa e legumes'. Vale experimentar o um tanto inusitado cuscuz de quinoa.

Os ovolactovegetarianos podem escolher o 'Roulade de berinjela e lentilhas ao vélouté de abóbora kabocha com panaché de legumes', que pode facilmente agradar a muitos paladares, incluindo o dos acostumados a consumir carne com ingredientes familiares como berinjela, legumes e o molho de tomate. A outra escolha possível são os 'Macarrons de shitake fresco e batata trufada ao molho de gryére e mostarda com mousseline de ervilha'. De todos os pratos, este certamente é o que mais facilmente pode vencer as resistências dos 'carnívoros' a provar o menu do Veggie's Life: a textura do shitake lembra a da carne e o prato é muito saboroso, com destaque para a batata trufada, que interage muito bem com o cogumelo. Quem acha que não aprovaria uma receita vegetariana pode colocar a convicção à prova com esta sugestão de prato principal.

Não há melhor maneira de terminar uma refeição do que com uma sobremesa. Com o cardápio fechado, quem for ao Dali Cocina terá entrada, principal e sobremesa poor um preço fixo. No menu vegano, o 'Flambée de banana pacovan com sorbet de abacate e caramelo salgado', com sabor acentuado de cravo e canela, é uma versão de uma iguaria bastante conhecida e degustada. Para os ovolactovegetarianos, a refeição termina com a deliciosa 'Bavaroise de manga haden com coulis de mirtilo e cassis'. De textura muito agradável e mistura de sabores, a sobremesa tem a vantagem de não ser excessivamente doce. O chef ressalta o uso de uma variedade pouco usada de manga, a haden, que tem menos fibras.

O chef Robson Lustosa explica que houve, além da preocupação óbvia com sabor e apresentação, uma preocupaçao com o equilibrio nutricional dos pratos entre fibras, proteínas e gorduras. Mas que não existiu a intenção de trazer o paladar dos alimentos vegetarianos para mais próximo das pessoas que comem carne, e sim em "tirar o maximo de sabor dos ingredientes vegetais, que a maioria ja consome". "O melhor é ter prazer em comer independente de se é carne, vegetariano ou não", resume Lustosa.

Serviço

Veggie's Life

22 de setembro a 16 de outubro

Dali Cocina (R. Felíciano Gomes, 172 - Derby)

R$ 42,90 e R$ 69 (com harmonização)

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando