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A madrugada desta quinta-feira (16) foi bem intensa no Big Brother Brasil. Natália Deodato não perdeu tempo e protagonizou uma briga com Linn da Quebrada e Jessilane Alves, suas melhores amigas. Depois de uma discussão acalorada, com direito a lances de objetos em um dos quartos, Nat resolveu conversar com as duas participantes.

Na tarde de hoje, a mineira sentou com Lina e Jessi para pedir desculpas. Em um dos momentos da conversa, Lina contou que Natália chegou a lhe chamar de desleal. "Quando aconteceu isso ontem e você trouxe mais uma vez esse lugar de que quando estamos juntas você não consegue entrar na conversa, enfim, todas essas coisas, fico sentindo como se mais uma vez eu tivesse atrapalhando essa relação de vocês duas", disse a artista.

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Logo na sequência, a designer de unhas falou para Lina: "Te devo perdão. Porque tenho mania de falar palavrão, mas não é no termo pejorativo. Sei que a Jessu não é acostumada a falar palavras assim e se sente ofendida. Então te devo perdão pela palavra que usei. Errei em ter falado essa palavra [desleal] com você". Após o bate-papo, as três foram fazer atividades individuais na casa.

Uma publicação que gerou repercussão negativa foi o motivo de Victor Hugo Forte (PL), vereador de Balneário Camboriú, cidade a 80 quilômetros de Florianópolis, pedir desculpas publicamente. "Prefeitura de Balneário Camboriú solicita aos munícipes feios que continuem de máscara", escreveu no post em tom de brincadeira. A publicação, feita originalmente para um grupo de amigos, vazou e viralizou na internet. "Era um meme desses que a gente recebe todo dia no WhatsApp, sabe? Isso acabou ofendendo alguns", escreveu o parlamentar.

Na imagem criticada por uma parte da população local, o próprio vereador aparecia na foto, ao lado esquerdo. Já do outro lado, uma espécie de card feito pela prefeitura da cidade com um comunicado solicitando que as "pessoas feias continuem usando máscara". O post fazia referência ao decreto lançado nesta semana que desobriga o uso de máscaras em ambientes fechados.

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"Às pessoas que se sentiram ofendidas, meu pedido de desculpas. Todos merecem respeito", destacou na publicação feita horas depois da viralização. Ao longo do texto publicado em seu Instagram oficial, o político admitiu ter errado, mas também afirmou que a repercussão do caso foi usada por opositores "serviu como prato cheio à velha política".

O parlamentar ainda ofertou que não irá mudar o seu comportamento. "Continuarei sendo o Victor que prefere não ter frescura do que seguir uma falsa formalidade". Aliados e vereadores de outros partidos comentaram a publicação como forma de apoio a Victor. "Errar faz parte, reconhecer te torna grande, irmão", escreveu o vereador do Paraná Renan Ceschin (PODE).

COM A PALAVRA, VICTOR HUGO FORTE

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria do parlamentar, mas até a publicação deste texto, não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação (jayanne.rodrigues@estadao.com).

A atriz Nanda Costa, recentemente, publicou um vídeo cuidando filhas. No conteúdo, a esposa de Lan Lahn aparece refletindo sobre os desafios da maternidade. Recebendo uma chuva de mensagens dos seguidores anônimos e famosos, Nanda também ganhou um comentário de Adriane Galisteu. Assim que usou o termo 'ama de leite', que remete à escravidão, a apresentadora se manifestou.

Na função dos stories, no Instagram, a loira pediu desculpas pela expressão. "Passando por aqui para pedir desculpas por um termo errado e inadequado que eu usei em um post da Nanda Costa. A quem eu magoei, me perdoem pela minha ignorância", disse.

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E completou: "Não adianta, não vou vestir um terno que não cabe em mim. Um terno que não veste em mim é o da racista, da preconceituosa. Essa não sou eu". Quando surgiu nos comentários de Nanda Costa, à ocasião, Adriane Galisteu escreveu: "[Amamentação] Eu fui toda animada e feliz, quando me dei conta tinha ama de leite em casa me ajudando a lidar. Não foi fácil, não".

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Whoopi Goldberg se desculpou depois de ser criticada por dizer que o genocídio nazista de seis milhões de judeus não foi "uma questão de raça".

A atriz americana vencedora de Oscar disse no programa "The View", do canal ABC, que o Holocausto envolveu "dois grupos de pessoas brancas".

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"No programa de hoje disse que o Holocausto 'não é uma questão de raça e sim da desumanidade do homem com o homem'. Deveria ter dito que são os dois", escreveu Goldberg no Twitter na segunda-feira à noite.

"O povo judeu de todo o mundo sempre contou com meu apoio e isso nunca vai mudar. Lamento o dano que causei", acrescentou a atriz de 66 anos.

Após os comentários de Goldberg, críticos responderam que a raça foi determinante para o genocídio, já que os nazistas acreditavam que eram uma raça superior.

"Não @WhoopiGoldberg, o #Holocausto foi a aniquilação sistemática do povo judeu por parte dos nazistas, que os consideravam uma raça inferior", tuitou Jonathan Greenblatt, diretor da Liga Antidifamação.

"Foram desumanizados e usaram essa propaganda racista para justificar o assassinato de seis milhões de judeus. A distorsão do Holocausto é perigosa", acrescentou.

Por sua vez, o Museu do Holocausto dos Estados Unidos escreveu no Twitter que "o racismo foi fundamental para a ideologia nazista".

"Os judeus não se definiam pela religião e sim pela raça. As crenças racistas nazistas alimentaram o genocídio e o assassinato em massa", declarou essa instituição sem fazer referência aos comentários de Goldberg.

Goldberg, que protagonizou filmes que denunciaram o racismo contra os negros como "A Cor Púrpura", falou durante uma discussão sobre a proibição em uma escola de Tennessee da novela gráfica de 1986 "Maus I: História de um sobrevivente", sobre a vida no campo de concentração nazista de Auschwitz.

Ludmilla resolveu fazer as pazes com o Multishow, canal fechado da TV Globo. Isso porque a funkeira não foi indicada para a categoria cantora do ano e resolveu fazer um boicote a Premiação 2021 - a presença da cantora já estava confirmada.

"Obrigada pelo convite, mas onde não sou bem vinda prefiro não estar só por educação. Boa festa a todos", escreveu.

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E, após a repercussão, o canal e a artista tiveram uma conversa.

"Após meu posicionamento o Multishow me ligou. Nós conversamos e eles me propuseram contribuir para as mudanças na premiação a partir do ano que vem, onde o trabalho duro seja reconhecido e que os artistas que me sucederão não passem pelas dificuldades que já passei (...) E não, não performo esse ano no Prêmio Multishow", esclareceu Ludmilla.

Após insultar a comunidade católica no Brasil e até o Papa Francisco no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), o deputado Frederico d'Avila (PSL) pediu desculpas. Em comunicado, o parlamentar escreveu que cometeu um "excesso" quando xingou os religiosos de 'pedófilos', 'vagabundos' e 'safados'.

Na carta divulgada na segunda (18), Frederico justificou que seu ataque foi "inflamado por problemas havidos nos dias anteriores". O integrante da base bolsonarista ainda pediu perdão "a todos os católicos do Brasil e do mundo" por ofender diretamente o Papa Francisco.

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"Não tive a intenção de desrespeitar o Papa Francisco, líder sacrossanto e chefe de Estado, minha fala foi no sentido de divergir sobre ideias e posicionamento, tão só", defendeu-se.

LeiaJá também: CNBB cobra reparação após ataques de deputado bolsonarista 

Apesar do tom conciliador, o parlamentar não poupou críticas ao arcebispo do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, Dom Orlando Brandes. "Meu pronunciamento, que admito ter sido inapropriado e exagerado pelo calor do momento, se deu em resposta a alguns líderes religiosos que ultrapassam os limites da propagação da fé e da espiritualidade para fazer proselitismo político. Reitero que desculpo-me pelas palavras e exagero", pontuou ao condenar a fala do religioso na celebração do último dia 12, quando afirmou que "pátria amada, não pode ser pátria armada".

Em virtude do pronunciamento revoltoso do deputado, o colega de casa Raul Marcelo de Souza (Psol) pediu a instauração de sindicância ao conselho de Ética da Alesp por quebra de decoro parlamentar.

Em sua solicitação, o denunciante cobra a cassação do mandato de Frederico e indica que ele 'merece, e precisa, sofrer a devida punição, inclusive para que esta Casa continue sendo referência de civilidade e democracia".

Vera Viel usou o Instagram para pedir desculpas por ter feito um comentário sobre magreza na foto de uma criança em 2015. O assunto veio à tona na internet e a esposa de Rodrigo Faro publicou um longo texto sobre o assunto.

Na ocasião, uma menina publicou uma foto no Instagram dizendo que queria seguir o sonho de ser modelo. Nos comentários, ela escreveu que era muito magra. Vera Viel, que trabalhou como modelo durante anos, respondeu: "Precisa ser magra para ser modelo, fofa".

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O comentário da esposa de Rodrigo Faro repercutiu na web e gerou uma série de críticas. Na ultima segunda-feira (18), Vera se manifestou.

"Estou sendo duramente criticada por um comentário que fiz na foto de uma criança em seu perfil do Instagram no ano de 2015. Eu gostaria de publicamente me desculpar com todos que se sentiram ofendidos. Fui modelo por mais de 20 anos e em uma época onde se exigia um padrão de magreza cruel e nada saudável. Sofri muito com dietas e regimes para me enquadrar em tal padrão, senão não teria trabalho. Esse texto não é para discutir os padrões estéticos da moda de alguns anos atrás e tampouco para justificar aquilo que para muitos pode parecer ofensivo e até proposital", disse.

Na carta, ela ainda afirma: "Duda, eu jamais quis dar a entender que, se fosse gorda ou fosse magra demais, seus sonhos seriam tolhidos. Eu respondi ao comentário dizendo sim, você está magra e para ser modelo precisa ser magra! O mundo era assim e fazíamos parte disso. Que pensamento idiota e irresponsável, eu uma mulher que viveu esse mundo cruel de ter que se encaixar em um padrão, mãe de três filhas, concordando com isso?"

Vera continua, dizendo que aprende com seus erros: "Sim, todos nós erramos, mas nem todos conseguem enxergar que reconhecer erros e atitudes e aprender sempre fazem a gente amadurecer e ser melhor a cada dia. Que bom que o mundo mudou ou está mudando e que sorte a minha poder aprender com meus erros e sobretudo com a sabedoria de minhas filhas. A falta de empatia e sororidade tem gerado sérios problemas de aceitação, inclusão, autoestima e distúrbios alimentares, às vezes com proporções irreversíveis. Um padrão só não nos representa como mulheres, mas sim a diversidade de biotipos, corpos, cabelos. É essa pluralidade que nos define, e só aprenderemos partindo do princípio do respeito e da desconstrução desses paradigmas".

E por fim, conclui: "Independente do julgamento alheio, o que me preocupa é a minha consciência. Saber que tal frase não foi escrita com a intenção com que foi divulgada. Entretanto, só de imaginar que, (mesmo sem intenção) possa ter sido a responsável por podar o sonho de uma criança, fico triste e com o desejo de me reparar. Tantos anos se passaram e eu não consigo imaginar o tamanho da sua dor e decepção. Que o tempo tenha curado qualquer tipo de mágoa e que, de verdade, você seja uma mulher feliz e realizada, sendo quem você quiser ser, o que você quiser ser e como quiser ser. Com muito respeito e aprendizado. Vera Viel Faro".

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A noite de festa foi agitada em A Fazenda 13. Como você viu, Victor jogou iogurte em Rico Melquiades durante uma discussão. Mas, durante a madrugada deste sábado (9), o ator pediu desculpas para o colega de confinamento.

"Desculpa por ontem".

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"Me desculpa também", respondeu Rico.

"Você me perdoa?".

"Sim, desculpa pelo café".

"Me desculpa de verdade. Me desculpa de coração, eu gosto de você", concluiu Victor.

Rico ainda chorou pela saída da amiga, Erika Schneider, que foi eliminada do reality show. 

"Por que ela foi sair? Eu queria ela, ela me ouvia. Eu estou com saudades dela". "Você não está sozinho, ela está te assistindo", consolou Valentina Francavilla.

Tati Quebra Barraco e MC Gui comemoraram a volta de Tiago Piquilo e revelaram que a próxima a sair vai ser Dayane Mello.

"Melhor coisa essa semana foi ele [Tiago] passar por aquela porta, o resto agora deixa com a gente".

"A próxima é a Day. Tentou tirar ele, nós vamos tirar ela", respondeu o funkeiro.

E não para por aí. Bil Araújo e Aline Mineiro aproveitaram a ocasião para discutir sobre o jogo, enquanto Gui Araújo e Marina Ferrari trocaram selinhos e foram vistos em clima de romance.

José de Abreu deu o que falar nos últimos dias. O ator gerou repercussão ao republicar na sua conta do Twitter uma mensagem que prometia agredir a deputada federal Tabata Amaral. Após receber duras críticas sobre o assunto, Abreu se manifestou. Durante sua participação no canal Fala, Lola, Fala, no YouTube, ele pediu desculpas para a parlamentar.

"Eu errei redondamente. A minha vida é repleta de erros, e uma das coisas que eu aprendi é que quando você é muito crítico, você tem que aprender a fazer uma autocrítica. […] Vou fazer uma carta para Tabata, em vídeo. Vou escrever um pedido de desculpas para ela. Vou propor uma atitude política", declarou.

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Embora tenha se redimido, José de Abreu ainda não teve resposta de Tabata. Até o momento, ela não se pronunciou para comentar a fala dele. Quando soube do ataque de José de Abreu, Tabata Amaral fez questão de dizer que a postura dele foi machista e violenta.

"José de Abreu repostou uma mensagem que dizia que me socaria até ser preso. Simplesmente por discordar de minhas ideias. Infelizmente o machismo é muito presente, muito violento e tenta nos silenciar", disse, em entrevista à CNN Brasil. Ela garantiu que o caso tomou proporções judiciais.

Ana Maria Braga, nesta semana, virou um dos assuntos mais comentados da internet. Durante o 'Mais Você', na quarta-feira (22), a apresentadora disse ao vivo a expressão "inveja branca", termo que acabou sendo bastante repercutido nas redes sociais. Muitas pessoas disseram que Ana havia se expressado de forma racista. Depois da polêmica, a loira resolveu falar sobre o caso.

Relembrando aos telespectadores do fato de ontem, Ana Maria se desculpou. "Quero trazer uma situação que aconteceu ontem. Fiz um comentário sobre inveja e teve gente, principalmente da comunidade negra, que se sentiu ofendida. Li os argumentos e quero agradecer porque as pessoas têm razão. As pessoas que têm um RG mais antigo, como o meu, usam algumas expressões que fizeram parte de um outro momento. Faço questão de voltar aqui e pedir desculpas", disse.

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"Vejo como uma oportunidade de aprendizado para todos nós. Para que sumam rapidamente esses vícios de linguagem. Venho humildemente pedir desculpas. Isso não se repetirá", completou. O episódio da polêmica aconteceu ao longo da reportagem de Fabrício Battaglini. Na ocasião, ela declarou: "Fui repórter de rua durante muito tempo, que morro de inveja, inveja boa, inveja branca de estar aí onde está. Você aí e eu aqui hoje".

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, foi ao Twitter pedir desculpas públicas à senadora Simone Tebet (MDB-MS), após chamá-la de "descontrolada" durante a sessão nesta terça-feira (21) da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.

"Senadora @SimoneTebetms. Apesar de tê-lo feito pessoalmente, reitero meus pedidos de desculpas caso minhas palavras tenham lhe ofendido. Às vezes, no calor do embate, somos agressivos inconscientemente. Estendo minhas desculpas a todas mulheres que tenham se sentido ofendidas", publicou o ministro.

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Mais cedo, na CPI, Wagner Rosário ofendeu Simone Tebet durante a sessão da CPI. A senadora o questionava sobre sua suposta prevaricação na apuração de irregularidades no contrato da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19. A compra acabou cancelada pelo governo após o colegiado expor a possível corrupção na aquisição.

O ataque do ministro, que foi chamado de machista por senadores, gerou bate-boca no colegiado e seu encerramento. Rosário ainda terminou o dia como investigado pela CPI - até então, ele prestava depoimento na condição de testemunha.

A justificativa de que sua postura contra Simone Tebet se deu "no calor do embate" lembra as justificativas oferecidas pelo presidente Jair Bolsonaro, na carta à nação escrita pelo ex-presidente Michel Temer, para "explicar" as ameaças feitas ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos atos de 7 de setembro. No documento, o chefe do Planalto afirmou que agiu "no calor do momento".

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O reverendo Amilton Gomes de Paula chorou durante depoimento na CPI da Covid e pediu desculpas ao Brasil por ter participado da tentativa de venda de vacinas ao Ministério da Saúde. O referendo declarou que o fez "não agradou primeiramente aos olhos de Deus", e que ele se arrependia "de ter estado nessa operação das vacinas".

"Eu tenho culpa, sim. E hoje de madrugada antes de vir pra cá eu dobrei os meus joelhos, orei, e aí eu peço desculpa ao Brasil. E o que eu cometi não agradou primeiramente aos olhos de Deus", disse, e emendou: "Esse erro que eu cometi é um erro que se eu pudesse voltar atrás eu voltaria. Eu peço perdão a todos os senadores, a todos os deputados, e o que eu puder fazer pra melhorar a vida de alguém... Pra quem me conhece como pastor e está me assistindo e está dizendo 'esse eu conheço". Jamais fraudei ou tirei algo de alguém, estou aqui para contribuir com o Brasil sempre".

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O reverendo chegou à comissão após ser apontado por representantes da Davati Medical Supply como um "intermediador" entre o governo federal e a empresa, que ofertava vacinas. A Davati é investigada pela CPI da Covid após o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, dizer que o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca para fechar contrato com a empresa.

'Dúvida cruel'

Marcos Rogério (DEM-RO), que é presbítero da Assembleia de Deus, tentou isentar o reverendo de responsabilidade e afirmou que Amilton poderia ter sido induzido por sua boa fé. "Eu não fiz essa ponderação com relação a Dominghetti e com relação a Cristiano" ", falando sobre dois representantes da Davati que prestaram depoimento à CPI "porque ali me pareceu absolutamente se tratar de dois trambiqueiros, mas em relação a vossa excelência não quero fazer essa presunção, eu quero crer na sua boa-fé, e que vossa senhoria tenha sido vítima dessa situação toda".

"De que paraquedas o senhor caiu nessa mediação. Estou numa dúvida cruel, eu não sei se vossa senhoria foi enganado, ludibriado, ou se vossa senhoria, com todo respeito, é parte de uma tríade de golpistas. Eu lamento muito ter que fazer isso aqui, porque eu defendo o governo, mas não defendo qualquer prática que passe parte de alguma suspeita de irregularidade."

Na mira da CPI da Covid e perdendo espaço nas pesquisas de intenção de votos para as eleições em 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu desculpas nesta segunda-feira, 12, por declarações polêmicas e pelo temperamento explosivo que teve.

"Um dia eu aloprei com uma pessoa. Manda tua mãe comprar. Aloprei sim. Errei. Me desculpa, mas ficam me acusando de não ter comprado vacinas no passado, quando não tinha pra vender", afirmou o presidente nesta tarde. "Vocês acham que sou explosivo, mas muitas vezes eu me contenho porque sei que quem paga a conta somos todos nós. O poder para um presidente afundar o País é muito grande. Agora, para ajudar o País, é mais difícil", respondeu o presidente a jornalistas.

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Após conversa com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, hoje à tarde, Bolsonaro disse também que não tem problemas com a Corte - com exceção do ministro Luís Roberto Barroso - e reforçou que não há atritos entre as instituições.

Sobre as declarações que fez sobre Barroso, Bolsonaro disse que "o que está feito, está feito". "Eu não vim aqui para brigar com ninguém. Vai acabar a entrevista e depois dizem que eu sou grosso. Vamos rezar um Pai Nosso, vamos?", emendou a jornalistas na saída do encontro.

O presidente também voltou a reforçar a defesa sobre o voto impresso e sobre a recontagem de votos na próxima eleição. "Imagine que o Lula perca as eleições: o pessoal dele não vai gostar, afinal de contas ele teria 60% de intenções, segundo o Datafolha. E o nosso lado diz que a pesquisa de rua, dado como as pessoas me recebem em qualquer lugar que eu vou, temos aceitação enorme. É coisa rara alguém me xingar, me ofender, me chamar de um palavrão ou qualquer coisa", afirmou o presidente.

Neste fim de semana, Bolsonaro participou de um passeio de moto com apoiadores em Porto Alegre (RS). Durante o evento, policiais militares prenderam uma mulher que manifestava contra o ato. Segundo nota da Secretaria de Segurança Pública (SSP-RS), a manifestante estava agredindo motociclistas com chutes. Já pessoas no local, afirmaram que ela estava apenas "batendo panela".

Sobre os palavrões destinados a integrantes da CPI, o presidente alegou que falou porque é "ser humano" e reage a certas provocações. "Falei caguei. Não poderia responder outra coisa àqueles três patetas", afirmou sobre os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (REDE-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL) que investigam atos de omissão no âmbito da CPI da Covid.

Entre os alvos da comissão está o ex-ministro da Saúde general Eduardo Pazuello. Bolsonaro voltou a defender a escolha do militar para o comando da pasta e disse que tem conversas quase diárias com Pazuello nas quais ele relata ter a consciência tranquila sobre a sua gestão. Segundo Bolsonaro, a escolha do general aconteceu porque a pasta precisava de alguém com gestão forte e não conhecimento profundo.

Nesta segunda-feira (5), Mônica Martelli recebeu críticas por ter comparecido a uma festa de Marina Ruy Barbosa. Após o assunto repercutir, a atriz e apresentadora do programa Saia Justa se desculpou nos perfis das suas redes sociais. Mônica disse que a sua postagem não era uma justificativa.

"Errei! Fui parabenizar uma amiga por seu aniversário. Uma reunião para 20 convidados. Estou vacinada contra a covid-19. Fui testada para entrar na propriedade e fiquei em um campo aberto, na companhia de meu namorado. Fiz algumas fotos com algumas pessoas que também estavam testadas. Não é uma justificativa, é de fato uma explicação do ocorrido e um pedido de desculpas", explicou ela.

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Ainda na publicação, Mônica declarou: "Estamos passando por um momento de extrema tristeza e delicadeza. Estamos na luta e luto diários, então o que qualquer um de nós faz impacta na vida de todos. Não é o momento de reuniões e aceito todas as críticas direcionadas a mim. Minha dor, revolta e dedicação por vacinas e saúde para todos seguem inabaláveis. Sou uma mulher, cidadã e artista de 53 anos e sei da minha responsabilidade com a sociedade, meu público e meu país".

O conteúdo publicado pela protagonista do filme Minha Vida em Marte colecionou mensagens de Astrid Fontenelle, Ney Lima, Ingrid Guimarães e Alexandra Richter. Para alguns seguidores, Mônica não cometeu erro algum, mesmo seguindo todos os protocolos de segurança em combate à Covid-19.

A prefeita de Amsterdã pediu desculpas nesta quinta-feira (1º) pelo papel desempenhado por este município no passado colonial e no comércio de escravos, que trouxe riqueza e prosperidade à capital holandesa.

“Em nome do município, peço desculpas pela participação ativa da prefeitura de Amsterdã no sistema colonial de comércio mundial de escravos”, disse Femke Halsema.

Na Holanda, como em outros países europeus, a controvérsia sobre o passado colonial e a escravidão ressurgiu após a popularização do movimento Black Lives Matter nos Estados Unidos.

“É hora de integrar a enorme injustiça da escravidão colonial na identidade de nossa cidade”, continuou Halsema durante um discurso em uma comemoração da abolição da escravidão (1º de julho de 1863) no Suriname e nas ilhas do caribenhas do reino.

No auge de seu império colonial, as Províncias Unidas - agora Holanda - tinham sete colônias no Caribe, incluindo o Suriname e a ilha de Curaçao, assim como na África do Sul, e no que hoje é a Indonésia, um reduto do século 17 da Companhia das Índias Orientais.

“A província da Holanda, da qual Amsterdã fazia parte, era “um ator importante no comércio e na exploração de escravos”, disse Halsema, acrescentando que no século 18 “40% do crescimento econômico era resultado da escravidão”.

“E em Amsterdã quase todo mundo ganhava dinheiro graças à colônia do Suriname. O conselho da cidade, que era coproprietário e co-administrador daquela colônia, era o primeiro”, disse.

A capital holandesa é a primeira cidade do país a se desculpar. Rotterdam, Utrecht e Haia, que também estão investigando o assunto, poderão fazer o mesmo em breve.

Em nível nacional, a Holanda não se desculpou formalmente por seu papel no comércio de escravos.

De acordo com o primeiro-ministro que está deixando o cargo, Mark Rutte, aqueles dias foram há muito tempo e um debate sobre um pedido de desculpas apenas reacenderia as tensões.

O apresentador Sikêra Jr. iniciou o Alerta Nacional dessa terça-feira (29), na RedeTV!, falando da polêmica que se envolveu nos últimos dias. Após chamar os homossexuais de "raça desgraçada", o comunicador garantiu que, de fato, se alterou ao opinar sobre uma campanha publicitária homenageando a comunidade LGBTQIA+. "Recebi muito apoio e ataque. E colegas que trabalham nesse canal também foram atacados. Tudo que falo nesse programa é de minha responsabilidade. Nunca fugi [de minha responsabilidade] e não vai ser agora. Mantenho a minha palavra", disse.

"Quem trabalha comigo sabe do respeito que tenho por todos, independente da religião, cor da pele, sexo. Desafio qualquer um que me critica a encontrar tantos homossexuais trabalhando na frente e por trás das câmeras. Faço questão de trabalhar com gente livre para demonstrar o que pensa. Mas eu, como pai e avô, não posso me calar para vender uma ideologia. Criança precisa estudar, brincar e principalmente ser criança. Dito isso, eu preciso reconhecer que me excedi", completou.

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Sikêra declarou ao vivo no programa que se arrepende por algumas expressões usadas. Ele se desculpou: "No calor do comentário, posso ter usado palavras que me arrependo, sou humano. Errei, erro e vou errar, quantas vezes já repeti isso aqui? Sou humano! O que eu tenho sofrido com essa situação… ninguém está imune de errar. Como falei, tenho a responsabilidade de pedir desculpas publicamente. Aprendi muito com essa lição. Vou seguir defendendo a família tradicional, mas sem desrespeitar. [...] Extrapolei como nunca, revoltado com o que vi naquele comercial, e continuo contra, minha opinião continua a mesma. Mas você que se sentiu ofendido, o que eu posso dizer é que me perdoe".

Na semana passada, Sikêra Jr. não gostou de ver o comercial do Burger King, que mostrou em rede nacional crianças dizendo que é normal ver pessoas do mesmo sexo juntas. Como consequência de sua fala na atração, Sikêra Jr. acabou perdendo diversos patrocinadores. A construtora MRV, por exemplo, afirmou em um comunicado que não irá mais investir no noticiário policial.

"A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito. O programa Alerta Amazônia/Nacional já não faz mais parte dos nossos planos de mídia", diz a nota. Empresas como TIM, Hapvida, Magazine Luiza, Ford e Nivea também deixarão de patrocinar o Alerta Nacional. 

A família do médico brasileiro Victor Sorrentino, preso no Cairo após assediar verbalmente uma vendedora muçulmana, divulgou nesta quinta-feira, 3, uma carta com um pedido de desculpas em inglês e árabe à vítima e ao Estado do Egito. O texto foi publicado na conta de Instagram da irmã do médico, Patricia Sorrentino, e assinado por familiares dele e pela esposa, Kamila Monteiro.

"Com relação aos recentes eventos relacionados ao caso do médico brasileiros Victor Sorrentino no Egito e aos danos materiais e morais causados a todos aqueles que foram afetados. Nós, a família de Victor Sorrentino, e em nome de Vitor, oferecemos um pedido de desculpas oficial à vítima, sua família e a todos aqueles que foram atingidos pelo ocorrido. A todo amado povo egípcio e a todos os oficiais do Estado do Egito nós oferecemos nossos sentimentos mais sinceros e nos comprometemos a reparar todos os danos morais e materiais. Pedimos que aceitem nosso pedido de desculpas", diz a carta.

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Na semana passada, o médico e influenciador postou em sua conta no Instagram um vídeo em que pergunta a uma vendedora local em português: "Elas gostam é do bem duro. Comprido também fica legal, né?". No que a mulher sorri sem graça ao não entender o que o médico dizia.

O vídeo foi postado e depois apagado no perfil do médico, com quase 1 milhão de seguidores. Após a repercussão, Sorrentino apagou o stories, postou outro pedindo desculpas e dizendo que foi apenas uma "brincadeira", além de ter restringido o acesso ao perfil, que antes era público. O médico também postou um vídeo em que diz que "não suporta injustiça, pessoas que não te conhecem falando de ti".

Victor foi detido no último domingo, 30, no Cairo. A prisão foi fruto de um movimento iniciado por brasileiros e expandido por ativistas feministas egípcias. Essa articulação fez com que as ofensas verbais contra a vendedora de papiros chegassem a autoridades do país, que agora o acusam formalmente e estenderam a sua prisão.

Ele foi formalmente acusado de expor a vítima a insinuação sexual verbal, cuja pena é de 6 meses até 3 anos de prisão e multa não inferior a EGP 5.000 (cerca de R$1.643), ou uma das duas penalidades; transgressão contra os princípios e valores familiares da sociedade egípcia, com pena mínima de 6 meses de prisão e multa não inferior a EGP 50.000 (cerca de R$16.429), ou uma das duas penalidades; violação da santidade da vida privada da vítima e uso de conta digital privada para cometer esses crimes, ambas acusações também sujeitas a pena mínima de 6 meses de prisão e multa não inferior a EGP 50.000, ou uma das duas penalidades.

Se acusado de assédio sexual, o médico também pode ser condenado a um mínimo de 6 meses até 3 anos de prisão e multa não inferior a EGP 3.000 EGP (cerca de R$985), ou por uma dessas duas penalidades.

Regina Duarte usou seu perfil no Instagram, na última sexta (7), para desculpar-se pelo compartilhamento de notícias falsas a respeito de Marisa Letícia, ex-primeira dama do país. Em abril, a atriz foi condenada a  retratar-se publicamente com a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela divulgação das fake news sobre a herança de Marisa, falecida em fevereiro de 2017.

Regina foi condenada pela 12ª Vara Cível de Brasília por ter compartilhado as notícias falsas. Em seu pedido de desculpas, publicado no Instagram, ela diz: “Assim que tomei conhecimento de que a informação partilhada estava incorreta, apaguei voluntária e prontamente a postagem do meu Instagram. Nunca foi minha intenção divulgar uma inverdade ou propagar fake news. Infelizmente, neste caso, fui induzida a erro e quero por isso estender, pelo sucedido, um sincero pedido de desculpas à memória de D. Marisa Letícia e à sua família.

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A atriz também explicou que não havia falado sobre o tema ainda por conta do processo que corria em segredo de Justiça. Ela também falou sobre sua pena e disse que a sentença foi “exemplar”. “Enquanto cidadã brasileira e acérrima defensora de um Estado democrático e plural, considero a sentença do Juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros paradigmática e exemplar no que remete à defesa da liberdade de expressão e também reveladora sobre o perigo das fake news em nossa sociedade”. 

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Lucas Penteado não quer saber de encontrar com Karol Conká após o BBB21, ao menos não por enquanto. No quarto episódio de A Vida Depois do Tombo, o ator explica seus motivos.

"A gente tinha um combinado. Eu ia aí, e a gente ia se reencontrar pós-Big Brother para conversar, entender o que aconteceu, você desabafar o que quisesse. Não estou pronto para te encontrar ainda", afirmou o ex-brother, que desistiu de seguir no programa após a pressão psicológica que sofreu por parte da cantora e de outros confinados.

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Lucas afirma que perdoou Karol, mas que ela precisa conversar com Deus: "Se você tem que falar alguma coisa para alguém, não é comigo não, é com Deus. Conversa com ele. É o melhor amigo de todo mundo, vai te ajudar. Deus te abençoe e te ajude. Sou um cara que acredita em muitas religiões, mas acredito firmemente em Deus, e ele inventou que todas as pessoas merecem perdão. E, se o Homem inventou, quem sou eu, né?"

Em meio às lágrimas, Karol voltou a pedir desculpa para Lucas: "Lucas, eu gostaria muito de te pedir perdão, que você tivesse aqui agora para olhar no meu olho e sentir o meu arrependimento. Eu reconheço, estou aqui sendo responsável pelos meus atos, pelos meus erros. Seria um alívio muito grande poder te encontrar pessoalmente. Você, sua mãe, pedir perdão. Eu tenho um filho, também. Não ia gostar nem um pouco que tratassem meu filho assim. Fui muito dura, muito feia. Não me orgulho do que eu fiz. Peço desculpas".

Outros brothers também tiveram a chance de participar da série, no entanto, se recusaram. Carla Diaz e Arcrebiano, que tiveram conflitos e foram atacados por Conká na casa não quiseram fazer parte da produção da Globo. Apenas Lumena, amiga de Karol na casa, resolveu ir abraçá-la e as duas comentaram que sabem que fizeram coisas ruins durante o jogo.

Na noite da última quarta-feira (28), Karol ainda falou sobre sua participação no BBB21 em entrevista ao Saia Justa. "Tem umas cenas que eu me choco, eu fico extremamente incomodada, envergonhada, arrependida, deprimida. Entendo que faz parte de mim, eu sempre procrastinei esse lance da saúde mental, nunca levei muito a sério. Tenho a impressão que entrei e me autossabotei para chamar atenção para esse tipo de assunto", disse.

Nego do Borel tumultuou as redes sociais, na madrugada do último domingo (28), após mostrar demais durante uma live. O funkeiro fazia uma transmissão ao vivo para mais de duas mil pessoas, no Instagram, quando mostrou o pênis. Horas depois, ele voltou ao seu perfil mas para pedir desculpas e alegou ter compartilhado as imagens por “acidente”.

O cantor falava com os seguidores quando, de repente, abaixou a câmera e suas partes íntimas ficaram à mostra. Rapidamente, alguns seguidores que acompanhavam a live fizeram prints e a imagem do pênis do funkeiro rodou a internet. 

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Horas mais tarde, Nego voltou ao Instagram para pedir desculpas pelo ocorrido. Ele disse ter se enganado e que o erro lhe causou muito constrangimento. O artista também se desculpou com os seguidores pelo deslize. “Achei que tivesse desligado a câmera, foi um acidente. Foi sem querer, que vergonha”. 

 

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