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O Núcleo de Políticas LGBT da UFPE abriu novas turmas para o Curso de Sensibilização sobre Diversidade Sexual e de Gênero. Com o foco em compartilhar com os servidores algumas orientações em temas como uso do nome e uso do banheiro de acordo com a identidade de gênero, o curso vem para sensibilizar os servidores e combater a lgbtfobia institucionalizada.

Ofertado de forma totalmente on-line e com duração de três horas, o curso será realizado por setores, sendo necessário apenas que os gestores inscrevam suas equipes no e-mail nucleo.lgbt@ufpe.br solicitando a montagem da turma. As turmas que iniciam em março contam com algumas vagas livres podendo ser preenchidas por servidos avulsos. Os interessados devem se inscrever através do link.

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No curso noções básicas como identidade de gênero, expressão de gênero, corporalidade e incentivo ao respeito, laicidade e combate a discriminação serão abordadas. Os solicitantes irão receber um e-mail com o acesso tanto para quem se inscrever avulso quanto em turmas.

 

Divulgada esta semana, a lista de indicados aos prêmios da Academia Britânica de Artes do Cinema e da Televisão, o Bafta 2021, mostrou mais representatividade de gênero e raça entre os concorrentes. No ano passado, com indicações exclusivamente brancas, o evento recebeu críticas virtuais com a #BaftaSoWhite nas redes sociais. Este ano, a cerimônia será em 11 de abril.

A reação negativa de 2020 fez com que o Bafta reavaliasse os critérios de seleção dos indicados, e o resultado foi a ampliação de filiados e nova rodada de votação das primeiras listas, que passou de cinco para seis indicados nas quatro categorias de atuação e de Melhor Diretor. A mudança em relação a premiação do ano passado também contou com alteração na lista de indicados, mais de 24 concorrentes são atores negros ou pardos.

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Este ano, os líderes de indicações são as produções "Nomadland" (2020), drama  sobre a recessão nos Estados Unidos, e "Rocks" (2020), narrativa britânica sobre a maioridade. Com seis indicações cada estão o drama familiar "The Father" (2020), o longa-metragem "Mank" (2020), a criação que apresenta um olhar crítico sobre as estruturas machistas "Promising Young Woman" (2020) e a produção em coreano "Minari" (2020).

Para os indicados a categoria de Melhor Ator estão Riz Ahmed, por "O Som do Silêncio" (2019), e o Chadwick Boseman (1976-2020), por "A Voz Suprema do Blues" (2020). A lista de indicados para Melhor Diretor conta com quatro mulheres na disputa: Chloe Zhao, de "Nomadland" (2020); Sarah Gavron, de "Rocks" (2019); Shannon Murphy, de "Babyteeth" (2019); e Jasmila Zbanić, de "Quo Vadis, Ainda?" (2020). Concorrendo a Melhor Diretor também estão Lee Isaac Chung, por "Minari" (2020), e Thomas Vinterberg por "Druk - Mais uma Rodada" (2020).

Por Emmanueli Nunes

Nesta sexta-feira (20), o Brasil celebra o Dia da Consciência Negra. Em alusão à data, a Faculdade UNINASSAU Parnaíba realiza, entre os dias 23 a 27 de novembro, a quarta edição da semana da consciência negra. Este ano, o evento será realizado por meio de palestras on-line - no Instagram -  com a temática "Estado, Diversidade e Racismo".

De acordo com o cientista social e professor da UNINASSAU, Robert Oliveira, o evento tem como objetivo promover um debate sobre a temática. “Queremos desmistificar pensamentos sobre as condições neuróticas da cultura brasileira”, explica.

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As palestras serão ministradas por pesquisadores da área e transmitidas pelo Instagram da UNINASSAU Parnaíba. Não é necessária inscrição prévia para acompanhar o debate.

Programação:

23.11

19h - “Notas sobre as contribuições de Lélia Gonzalez para o debate da condição neurótica da cultura brasileira.” - Palestrante: Jéssica Kellen;

24.11

19h - “Masculinidades e Necropolítica” - Palestrante: Danilo Eustáquio;

25.11

20h - “O reencontrar-se" - Palestrante: Dinara Carvalho;

26.11

19h - “Genocídio dos Povos Tradicionais de Matriz Africana” - Palestrante: Iya Oyaiyele;

27.11

19h - “Educação e pretitude: os lugares da discriminação racial na escola.” - Palestrante: Jessica Luana.

*Da assessoria

Disputadas no último domingo (15), as eleições municipais alteraram o cenário político em muitas das 5.570 cidades do Brasil. Embora ainda não haja homologação dos resultados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um levantamento da Agência Senado mostra que o número de prefeitos de origem indígena aumentou 33% em relação aos eleitos em 2016.

De acordo com os dados do TSE, oito candidatos de origem indígena se tornaram prefeitos no primeiro turno das eleições municipais e vão assumir o cargo em 1º de janeiro de 2021.

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O Partido Social Democrata (PSD) e o Progressistas (PP) elegeram dois chefes do executivo municipal cada. Já Democratas (DEM), Republicanos, Rede e o Partido dos Trabalhadores (PT) elegeram um filiado por legenda.

Os dados completos do recorte de raça declarada pelos eleitos serão divulgados nesta sexta-feira (20) pelo TSE. Ao todo, 2.205 mil candidatos indígenas disputaram o pleito em 2020. Na comparação com 2016, o aumento foi de 29%.

 

Em um webinar, especialistas irão debater o tema "Por que buscamos diversidade na advocacia?". O evento virtual será realizado na próxima terça-feira (25), às 10h, de forma gratuita.

Interessados devem realizar as inscrições através de formulário on-line. Os juristas pretendem discutir a relevância da diversidade de gênero e de raça na advocacia, assim como apontar direções para alcançar o propósito. Participarão do encontro Camila Torres, advogada criminalista e membro da Comissão de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo, e Alessandra Benedito, que é consultora em Estratégias de Inclusão e Gestão das Diversidades nas Organizações.  Outros detalhes serão compartilhados aos inscritos no e-mail cadastrado no formulário.

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O site de anúncio de postos de trabalho e recrutamento de profissionais 'Vagas.com' anunciou, nesta segunda-feira (27), uma ferramenta de declaração racial para empresas e candidatos, com o objetivo de aumentar a inclusão de concorrentes negros nos processos seletivos. De acordo com a plataforma de seleção, as empresas que cadastram oportunidades de trabalho interessadas na ferramenta devem assinar um termo de responsabilidade para ter acesso à informação racial dos postulantes às vagas. 

Os candidatos, por sua vez, só terão que preencher um formulário de autodeclaração no currículo do site. A informação não é obrigatória, mas permite que as empresas signatárias do termo de responsabilidade busquem pelos candidatos com determinado perfil étnico para dar mais diversidade aos seus processos seletivos. 

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Já as empresas que desejarem buscar currículos de candidatos autodeclarados negros devem acessar a plataforma de recrutamento e seleção do site e procurar a aba de triagem de currículos. Lá, onde é possível traçar um perfil desejado para a vaga, será possível incluir informações sobre raça (branco, amarelo, preto, pardo ou indígena).  

"Antes as empresas só descobriam a ausência ou baixa participação de profissionais negros no momento das entrevistas, e raramente reiniciavam as etapas anteriores para corrigir o erro. Além disso, para aquelas companhias interessadas em criar processos afirmativamente inclusivos, surgia a dúvida: mas onde encontro essas pessoas?", explicou o integrante do comitê de Diversidade e Inclusão da VAGAS.com, Renan Batistela, conforme informações da assessoria de imprensa da empresa.

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O coletivo Afrotometria, de São Paulo, foi criado em 2018 para retratar a luta contra o racismo por meio da fotografia. O grupo é formado por Isabela Alves, Tiago Santana, Sergio Fernandes, Ina Dias e Fernando Soares, que se conheceram pela internet.

Com o tempo, os fotógrafos sentiram a necessidade de realizar reuniões para debater o racismo no meio fotográfico em São Paulo e no mundo. "Não demorou muito tempo, tivemos uma vontade gritante de fazer exposições, rodas de conversa, oficinas, coisas concretas. Então surgiu o coletivo Afrotometria", conta Isabela.

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Por meio das imagens, o coletivo quer construir uma narrativa diferente sobre os corpos negros no Brasil e colocar as pluralidades, diversidades e singularidades desses povos. "É a mudança de paradigma e a disputa por um mundo em que não sejamos apenas o alvo dos tiros", afirma Isabela.

Confira alguns trabalhos:

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O grupo tem desenvoldio o projeto "Fotopreta", disponível na Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo, que quer conscientizar sobre importância dos olhares pretos preencherem espaços públicos e de poder. Além disso, o Afrotometria também trabalha com oficinas de fotografia e levanta debates sobre como as imagens negras podem causar mudanças de narrativas.

Reconhecida pelos profissionais como uma ferramenta de denúncia, a fotografia também propõe uma mudança na percepção da imagem e no subjetivo das pessoas. "A imagem pode registrar pessoas negras em suas religiões, espiritualidades, lutas, cotidianos, trabalhos e felicidades como uma forma de combater as violências racistas que nos colocam em estereótipos, paradigmas, entraves e outras caixinhas", explica Isabela.

Assim como na relação escritor e literatura, a fotografia carrega uma narrativa que vai de acordo com a motivação, olhar e visão de mundo do fotógrafo. A imagem funciona como um megafone que amplifica a voz daquele que está contando a história. "Não nos dá voz, pois já temos voz, mas nos permite expressar essa voz através da câmera ou da colagem digital", diz a fotógrafa. "Podemos ver fotos de lutas antirracistas de um, 30 ou 40 anos atrás. Temos a história registrada, muito bem tratada, podendo ser apreciada, recontada, exposta e sem outros fatos ou versões", complementa.

Os trabalhos do coletivo Afrotometria podem ser acompanhados pelo www.facebook.com/coletivoafrotometria.

Em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, o Congresso Nacional foi iluminado com as cores do arco-íris na noite deste domingo (28). A projeção ocorreu por cerca de meia hora. No Twitter, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), compartilhou a iniciativa e afirmou que, "em uma sociedade plural, não pode haver espaço para preconceito'. "O Congresso Nacional respeita a diversidade", escreveu.

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Ainda de acordo com Alcolumbre, a ideia partiu do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que comemorou o episódio em suas redes sociais. "Ver o arco-íris projetado no Congresso Nacional é, simbolicamente, avançar em um espaço que tem negado direitos de cidadania plena a nós, LGBTQ+", afirmou Contarato. O parlamentar destacou que "nenhuma lei federal foi aprovada" pelo Congresso direcionada para a comunidade LGBT. "Tudo o que obtivemos veio de lutas e conquistas no Judiciário. Mas precisamos das leis federais e nisso a visibilidade é um importante caminho. As pessoas têm que entender que orientação sexual não define caráter."

No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu a favor da criminalização da homofobia e da transfobia. Na época, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), uma das responsáveis pela ação, alegou que o Congresso foi omisso ao não legislar sobre a matéria. Em 2018, o Supremo permitiu alterar nome e gênero no registro civil sem a realização de cirurgia para mudança de sexo. De acordo com a decisão, por maioria dos ministros do STF, não é necessária decisão judicial nem laudos médicos e psicológicos para que a mudança seja efetivada.

Em 5 de maio de 2011, o STF também foi responsável por reconhecer a união estável entre casais do mesmo sexo. Dois anos depois, o Conselho Nacional de Justiça pôs em vigor resolução que obriga cartórios em todo o País a realizar casamentos de casais do mesmo sexo.

Mais cedo, no Twitter, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, ao defender a democracia, que hoje (domingo) é "dia feliz para os que prezam os direitos humanos, as minorias, o respeito e a diversidade" e "dia triste para os saudosistas do autoritarismo". Ao classificar como um "dia feliz", ele lembrou que neste domingo é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBT.

Para o Dia do Orgulho LGBT, comemorado neste domingo (28), o LeiaJá selecionou cinco produções que abordam a diversidade. Confira:

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1 – "120 Batimentos por Minuto" (2017): O filme mostra um grupo ativistas franceses nos anos 1990, que intensifica seus esforços para conscientizar a população sobre a prevenção e tratamento da AIDS. A direção é de Robin Campillo, e o longa foi vencedor do Prêmio da Crítica em Cannes, além de liderar as indicações ao Cesar Awards, prêmio mais importante do cinema francês.

2 – "Carol" (2015): O longa mostra o romance entre Carol (Kate Blanchett) e Therese (Rooney Mara), que se conhecem por acaso em uma loja de departamentos. A trama se passas na Nova York (EUA) dos anos 1950, um período de preconceito e ignorância. O filme foi dirigido por Toddy Haynes, que é responsável por títulos como "Longe do Paraíso" (2002) e "Velvet Goldmine" (1998).

3 – "Moonlight: Sob a Luz do Luar" (2016): Chiron (Alex R. Hibbert, Ashton Sanders e Trevante Rhodes) trilha uma jornada de autoconhecimento, enquanto lida com a criminalidade e mundo das drogas. Encontrando o amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro onírico. Dirigido por Barry Jenkins, o longa venceu 3 categorias do Oscar, incluindo a de Melhor Filme, em 2017. 

4 – "Tatuagem" (2013): Paulete (Rodrigo Garcia), a estrela de um ousado grupo de teatro, recebe a visita de seu cunhado Fininha (Jesuíta Barbosa), que é militar. Os dois desenvolvem um romance e lidam com questões diferentes em meio a ditadura. O filme foi dirigido por Hilton Lacerda, e trilha sonora é do cantor Jhonny Hooker.

5 – "A Garota Dinamarquesa" (2015): O filme conta a história de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. O relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) entra em turbulência com sua descoberta como mulher. Dirigido por Tom Hooper, o longa é vencedor de um Oscar.

 

O registro de um aniversário chamou a atenção na internet. É que Vanessa Silva, 35 anos, moradora de Aquidauana, no interior do Mato Grosso do Sul, publicou em seu perfil no Facebook uma foto do filho, Lucas (12), rodeado de três pizzas, refrigerante e bolo. Acima dele, na parede, duas bandeiras: uma nas cores do arco-íris (símbolo do movimento LGBTI) e outra azul, rosa e branca (do Orgulho Trans). Foi o necessário para a publicação viralizar e atingir mais de 30 mil reações.

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De volta às redes sociais, Vanessa fez um relato emocionante: "Quis mostrar quem ele é. Algumas pessoas da família curtiram a foto, outras mandaram feliz aniversário e muitos não falaram nada", escreveu ela. "Desde que Letícia nasceu, eu percebi que 'ela' era diferente. Sabe o instinto de mãe? Pois é... Eu olhava aquela garotinha de bochechas rosadas no meu colo e não era ela que eu via! Isso é muito estranho para mim até hoje, mas é a pura verdade. Eu sabia, desde sempre, que a minha filha não era uma menininha! Então, o que fiz? Mascarei isso o mais profundo que eu podia. Muitos lacinhos, babados, bonecas e afins!", complementou.

Segundo Lucas, enquanto ele ainda estava em dúvida sobre a própria identidade de gênero, o "Universo" se comunicou com ele. "Acredito no Universo. Então, ficava perguntando se eu era trans e pedia sinais, como minha irmã aparecer na hora da pergunta ou meu gato subir na cama. E ele respondeu", conta o menino em entrevista ao portal Universa.

De cabelo colorido, o garoto escolheu o novo nome social a partir de uma enquete feita com os amigos por mensagens de texto. Feliz com a repercussão do texto da mãe, Lucas ainda não voltou à escola por conta do isolamento social devido ao coronavírus.

 

A academia de cinema de Hollywood anunciou nesta sexta-feira que introduzirá novas regras de elegibilidade para aumentar a diversidade entre os indicados ao Oscar.

A decisão acontece após anos de críticas pela falta de diversidade entre os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e entre os indicados e vencedores do Oscar.

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"Para garantir uma representação mais diversificada", uma nova força-tarefa será criada "para desenvolver e implementar novos padrões de representação e inclusão para a elegibilidade ao Oscar", afirmou a organização em comunicado.

As medidas não afetarão os filmes em competição este ano.

A Academia não detalhou as novas regras, mas disse que as mudanças visam "promover práticas justas de recrutamento e representação dentro e fora da tela".

Uma série de painéis de discussão sobre diversidade também será realizada, incluindo uma palestra de Whoopi Golberg, sobre "o impacto duradouro de clichês racistas e estereótipos prejudiciais nos filmes de Hollywood".

As mudanças foram anunciadas após protestos maciços contra o racismo que se espalharam pelos Estados Unidos e foram replicadas em outros países, após o assassinato de George Floyd enquanto estava sob custódia policial em Minneapolis em 25 de maio.

Neste domingo (14), em que aconteceria a 24ª Parada LGBT de São Paulo, um arco-íris gigante iluminará toda a extensão da Avenida Paulista. É que este ano, por conta da pandemia do novo coronavírus, a prefeitura decidiu adiar a comemoração. Por isso, o projeto Global Rainbo, da artista porto-riquenha Yvette Mattern, instalará sete lasers que simularão as cores do arco-íris do alto de um prédio em terão alcance visual de 60 km.

O show de luzes acontecerá das 19h às 22h, e se alternará em quinze minutos de luzes acesas e cinco minutos apagadas, tudo para que as pessoas comemorem seu orgulho da varanda ou janela de suas casas.

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No ano passado, a Parada LGBT reuniu 3 milhões de pessoas. Os organizadores trabalham em uma versão online do evento, a 1ª Parada Virtual do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece neste domingo (14), das 14h às 22h, e estimam realizar o tradicional desfile em 29 de novembro.

 

Para celebrar o mês do Orgulho LGBTQ+, a Feira DiverS/Ado terá uma versão online de 1º a 6 de junho. Organizada pela consultoria Mais Diversidade, o evento reúne palestras, workshops e oficinas de carreira para introduzir os estudantes e recém-formados (de 2015 a 2019), pertencentes a comunidade gay, no mercado de trabalho. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site do evento.

Por conta da pandemia de coronavírus, a edição contará com uma primeira etapa online, onde 25 selecionados participarão de cinco encontros a distância com empresas como LinkedinBen&Jerry’s e Santander. A segunda etapa da programação será presencial, marcada para 3 de outubro.

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Com viés político-social, o grupo Mais Diversidade, abriga profissionais que fazem parte da comunidade e, por meio de uma conversa informal e direta, trará as principais abordagens e requisitos que o novo mercado de trabalho pede, com temas que vão de empregabilidade e formatação de currículo a empreendedorismo segmentado.

 

Família é tudo igual, diz o ditado, mas a realidade se impõe e nos diz que as famílias são diferentes, tanto na vida quanto na arte. Pensando nisso, o LeiaJá preparou uma lista com cinco famílias, retratadas em filmes, que são bem diferentes do padrão convencional. Confira:

"A comunidade" (2016) 

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Foto: Divulgação/ California Filmes

No filme "A comunidade", de 2016, o diretor dinamarquês Thomas Winterberg apresenta a história de um casal que herda uma grande casa em Copenhague, na Dinamarca, e convida amigos e inquilinos para ajudar na reforma do imóvel, onde todos passariam a morar juntos. O filme é ambientado na década de 1970 e foca no confronto entre os desejos pessoais dos personagens, lidando com temas como solidariedade e tolerância. 

 

"O bunker "(2015) 

Foto: Divulgação

O filme de terror alemão "O bunker" (2015), dirigido por Nikias Chryssos, contém um humor questionável ao retratar a história de um jovem acadêmico que, em busca de tranquilidade para seus estudos, aluga um quarto subterrâneo na casa de um casal e torna-se tutor pedagógico do filho de nove anos dessa família. 

 

"E se vivêssemos todos juntos?" (2012) 

Foto: Divulgação/ Imovision

Jane Fonda é um nome de destaque no elenco de "E se vivêssemos todos juntos?", de 2012. Diante dos problemas que chegam com a idade avançada, como a solidão e as doenças, amigos que se recusam a viver em asilo ou a depender de familiares decidem morar juntos em uma república. A experiência é ao mesmo tempo revigorante e desafiadora, levando-se em conta as diferentes personalidades dos integrantes do grupo. 

 

"Capitão Fantástico" (2015) 

Foto: Divulgação/ Universal Pictures

Nas florestas do estado de Washington, um pai cria seus seis filhos longe da civilização, porém ele é forçado a deixar o isolamento e se vê obrigado a levar sua família para a cidade, confrontando e desafiando sua ideia do que significa ser pai. 

 

"Tatuagem" (2013) 

Foto: Divulgação/ Imovision

Dirigido e roteirizado por Hilton Lacerda, o longa-metragem (único nacional da lista) conta a história de Paulete (Rodrigo Garcia), uma estrela de um ousado grupo de teatro que recebe a visita de seu cunhado militar, Fininha (Jesuíta Barbosa). Encantado com o universo criado pela trupe teatral, ele logo é seduzido por Clécio, com quem passa a viver um romance, o que coloca Fininha em uma situação dúbia: ao mesmo tempo em que convive cada vez mais com os integrantes da trupe, ele precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura. O filme se passa em 1978 e tem trilha sonora produzida pelo cantor Jhonny Hooker.

Pode ter sido há muito tempo, em uma galáxia distante... mas Star Wars se tornou um campo de batalha em questões como diversidade de gênero, raça e sexualidade, que seu elenco considera um debate vital. 

"Star Wars: A Ascensão Skywalker", que estreia esta semana, traz o elenco mais variado até agora, embora o público exija ainda mais representação.

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A atriz negra britânica Naomi Ackie, como a guerreira Jannah, se une à atriz asiática-americana Kelly Marie Tran, que em 2017 se tornou a primeira mulher não-branca a estrelar a franquia com "Star Wars: Os Últimos Jedi" e foi alvo de ataques racistas e sexistas nas redes sociais.

"Fazer parte de uma equipe de pessoas um pouco diferentes, de diferentes lugares - seja qual for a forma, gênero, raça ou qualquer outra coisa - é um legado do qual se orgulhar", disse Daisy Ridley, que interpreta a heroína Rey, em uma coletiva de imprensa perto de Los Angeles.

É uma questão que, em meio a espetaculares batalhas espaciais e confrontos entre o bem e o mal que caracterizam a franquia, o diretor JJ Abrams não queria deixar passar.

"Vivemos em um mundo louco, um tempo de loucura. (A mensagem) é sobre comunidade, os desamparados, sobre reunir pessoas e ver todos as diferenças representadas", apontou.

"E no caso da comunidade LGBTQ, era importante para mim que as pessoas que vão assistir a este filme se sintam representadas".

Mas os fãs do filme e os membros da comunidade LGBTQ reclamaram da falta de personagens gays ou trans nos filmes.

"Não acredito que devemos aceitar o mínimo absoluto de representação da Disney", afirmou à AFP a escritora de cultura pop Kayleigh Donaldson.

- "Química flagrante" -

Billy Dee Williams, que retorna como Lando Calrissian, incendiou brevemente as redes depois de dizer em uma entrevista que se vê como feminino e masculino, e que usa "ele mesmo" e "ela mesma", mas depois esclareceu que não era não-binário e não sabia o que o termo significava.

"Muitas das reações positivas vieram dos fãs mais jovens de Star Wars", disse Donaldson. "Temos toda uma geração de consumidores em potencial, para usar esse termo horrível, cujo nível básico de expectativa é: diversidade total ou nada".

Devido à química entre o renegado Stormtrooper Finn (Jon Boyega) e o piloto desonesto Poe (Oscar Isaac), muitos fãs estão em campanha desde 2015 com "O Despertar da Força" para que os dois personagens encarnassem o primeiro relacionamento homossexual de Star Wars.

Isaac, porém, derrubou essas esperanças em uma entrevista à Variety no início deste mês. "Pessoalmente, esperava e desejeva que isso tivesse acontecido nos outros filmes, mas não tenho controle", afirmou. "Parecia uma progressão natural, mas infelizmente é uma época em que as pessoas têm muito medo... não sei do quê".

É uma guinada que pode ser demais para a tradicionalmente conservadora Disney, mas Abrams deu a entender que o filme terá alguma representação LGBTQ, expressando seu desejo de que o elenco pareça "mais parecido com o que vemos no mundo".

Mas muitos fãs se recusam a alimentar suas expectativas.

James Whitbrook, colunista do Gizmodo, lamentou as "migalhas" que a comunidade queer teve em "Vingadores: Ultimato", por exemplo, dado que o primeiro personagem gay dos filmes da Marvel apareceu apenas por alguns segundos.

Outros rotularam a Disney de "covarde" nas redes sociais, acusando a empresa de agradar os censores dos mercados mais conservadores, como a China.

Na entrevista coletiva, Boyega e Isaac brincaram que seus personagens compartilhavam um suculento "bromance" (termo em inglês para se referir a um intenso vínculo afetivo, não sexual, entre dois homens, maior que o da amizade). Boyega acrescentou que "a química é flagrante".

Pode demorar um pouco para ver algo assim na tela, mas a Força parece apontar para a mudança.

"Se Star Wars não pode fazer isso, não sei quem poderia", disse Abrams.

O cantor e compositor pernambucano André Rio lançou, nesta sexta-feira (13), uma nova canção de trabalho. O frevo rasgado, com introdução orquestrada de metais, traz como tema central a diversidade. Cantando “Misturando as cores, beijos e sabores” André Rio aborda a diversidade e a paixão na festa carnavalesca.

A música é uma parceria com Ranieri Oliveira e, segundo o cantor, promete não deixar ninguém parado no carnaval 2020. O som já está disponível em todas as plataformas digitais.

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Além de divulgar o número de vagas do seu novo Vestibular - 4.715 -, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) oficializou o uso do nome social no processo seletivo. Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (11), no Recife, a instituição detalhou como será o procedimento.

A partir do Vestibular 2020.1, o que candidato que quiser ser reconhecido socialmente “em consonância com sua identidade de gênero poderá requerer o atendimento pelo nome social durante o perigoso de inscrição”.  As candidaturas poderão ser feitas do dia 14 de outubro a 13 de novembro pelo site da seleção; a taxa de participação varia de R$ 30 a R$ 55, dependendo do curso almejado.

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De acordo com a presidente da Comissão de Vestibular do IFPE, Thamiris Queiroz, esta é a primeira vez que nome social, de maneira regulamentada, passará a ser utilizado pelos estudantes. Confira mais informações no vídeo a seguir:

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A 12° edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco tem entre seus principais objetivos reunir diferentes segmentos da cena literária, garantindo espaço para obras de escritores veteranos e estreantes. Na programação desta sexta-feira (11) isso fica ainda mais explícito: romance, literatura fantástica e histórica, biografia e poesia comandam as principais atividades do dia.

A tarde começa com a palestra do escritor Urariano Mota no auditório Círculo das Ideias, às 13h. O autor falará sobre seu último livro, “Literatura e Memória – A ditadura no Recife”, baseado numa série de relatos e acontecimentos ligados ao período da ditadura militar. No mesmo horário acontece na Sala de Oficinas o minicurso “A poesia contemporânea de autoria negra”, conduzido pela poetisa, editora e tradutora Lubi Prates.

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Voltando para o auditório, às 14h a conversa é sobre literatura fantástica. O escritor e coordenador do projeto ‘O Recife Assombrado’ Roberto Beltrão, o especialista em Literatura Fantástica André de Sena, o escritor e historiador Frederico Toscano e o poeta João Paulo Parísio, participam de um bate-papo com o público sobre a moderna ficção fantástica em Pernambuco.

Dois grandes nomes se apresentam a partir das 17h. o jornalista Artur Xexéo participa, no auditório, de um painel sobre o jornalismo cultural e a cultura de celebridades no Brasil, comentando seu livro mais recente “Hebe – A biografia”, concedendo uma sessão de autógrafo ao final. Já a autora recifense Clarice Freire, do Pó de Lua, comenta seu processo criativo e conversa com leitores na Plataforma de Lançamentos.

Ainda nesta quinta, às 20h, no auditório, as escritoras Eduarda Gomes, Malu Simões, Aretha V. Guedes discorrem sobre "O poder dos romances", numa conversa com mediação de Priscila Bastos, do Sempre Lendo.

A Bienal Internacional do Livro de Pernambuco chega a seu último final de semana com fôlego total. A programação dos próximos dias conta ainda com um bate-papo sobre literatura, kpop e fanfics com as escritoras Babi Dewet e Mirela Paes; um painel sobre a produção da literatura de terror e de suspense no Brasil com os escritores André Vianco e Ajomar Santos; uma homenagem ao contista Sidney Rocha com a participação do jornalista e cronista Xico Sá; além da final da Batalha do Terminal, desfile de cosplays, workshop de k-pop, apresentação do projeto Ukelele Recife, um ambiente inteiro dedicado ao Podcast Day e muito mais. A programação completa pode ser conferida no Bienal Pernambuco.

Confira a Programação:

Sexta-feira (11)

Bienalzinha (10h às 18h)

- Camarim D-Cosplay;

- Jogos educativos (de tabuleiros, memória, quebra cabeças, entre outros);

- Oficina de pinturinha de dedo e desenhos;

- Contação de histórias infantis;

- Recreação com brincadeiras populares.

Auditório Círculo das Ideias

10h: "Política linguística de línguas estrangeiras no Brasil" com a mestra e doutora em Letras, Flávia Conceição Ferreira da Silva

11h: “Intertextualidade e polifonia: as várias vozes de um texto” com a escritora Luciene Aguiar, da UBE

13h: “Literatura e Memória – A ditadura no Recife” com escritor Urariano Mota 

14h"Literatura fantástica: teoria e conversa com autores da moderna ficção fantástica em Pernambuco" com o escritor e coordenador do projeto O Recife Assombrado Roberto Beltrão, especialista em Literatura Fantástica André de Sena, o escritor e historiador Frederico Toscano e o poeta João Paulo Parísio 

15h: “A Responsabilidade do Escritor” palestra com a escritora Taciana Valença da UBE

16h: "As adaptações de Clássicos da Literatura para Quadrinhos: qual a contribuição para a educação?" com os professores Joane Luz e Bruno Alves 

17h: Artur Xexéo: Uma conversa sobre o jornalismo cultural e a cultura de celebridades no Brasil 

18h30: Homenagem a Sidney Rocha: “Violência, Cotidiano e História, em Guerra de ninguém”, conversa com o escritor e crítico literário João Cezar de Castro Rocha 

20h: "O poder dos romances" bate-papo com as escritoras Eduarda Gomes, Malu Simões, Aretha V. Guedes e mediação de Priscila Bastos, do Sempre Lendo

Sala de Oficinas

10h: “HQs Recife Assombrado” com a Escola Municipal Luiz Vaz de Camões

11h: "Movimento respeitem o 8 baixos - resistência e sustentabilidade da arte do fole” com produtor cultural, documentarista, pesquisador da sanfona e integrante do Movimento Respeitem os 8 Baixos Anselmo Alves, o jornalista, acordeonista Diviol Lira, e mediação da historiadora e pesquisadora da sanfona de 8 Baixos Lêda Dias

13h: “A poesia contemporânea de autoria negra” – minicurso com a poeta, editora e tradutora Lubi Prates

16h: “HQs - História, análise e produção do gênero” – painel com Arlene Frutuoso, Bruno Alves, Nilvania Nascimento e Rafael Melo, do Nerd Café 

19h: “Instagram para negócios” palestrante SEBRAE

Palco Além das Letras

10h: Coral e Grupo de dança da CERVAC (Centro de Reabilitação e Valorização da Criança)

10h30: Apresentação de dança dos estudantes do EREM Martins Junior

10h55: Mazelas sociais: Brasil atual – apresentação dos estudantes do EREM Joaquim Távora

13h: História Cantada a gente Aprende Cantando apresentação cultural com o professor Wellington José

14h: Memórias Literárias da Prosa Romântica à Realista com estudantes do ETE Lucilo Ávila

14h55: Memórias Literárias da Prosa Romântica à Realista com estudantes do ETE Lucilo Ávila

15h30: Frozen- contação de história do grupo Bekalândia

16h: Grupo de Violas, do Sesc Santo Amaro (Recife), regência Lais de Assis

17h: Batalha do Terminal- duelo de MCs das comunidades pernambucanas de Cajueiro, Água Fria, Beberibe, Torre, e centro de Jaboatão dos Guararapes

18h30: “Voz ao Verbo - Poemas para calar o medo” com o escritor, poeta, compositor Allan Dias Castro

19h30: "Apresentação teatral sobre Frida Kahlo" com alunos e profissionais da FAFIRE

Espaço alquimia

10h: “Sólidos geométricos e a sua aplicação nas histórias dos super heróis” com a mestra em educação de matemática Karla Adriana, da Alquimia geek

12h30: “Geração de conteúdo digital” com o jornalista Eduardo Cavalcanti, do Leia Já

14h: “Figuras geométricas planas: os jogos das cartas de gambit - x-men” com a mestra em educação de matemática Karla Adriana, da Alquimia geek

16h: “O afeto na alimentação e suas implicações” com a psicóloga, especialista em docência no ensino superior Elza Alexandre

17h30: “Obesidade: perspetiva e atualidade da infância a vida adulta” com Nízia Oliveira e a nutricionista, mestra em saúde humana Sheylane Rodrigues

19h: “Técnicas de controle e planejamento de processos industriais” com o mestre em química computacional Antenor Parnaiba, da Alquimia geek

Serviço

12° Bienal Internacional do Livro de Pernambuco

04 a 13 de Outubro | 10h às 22h

Centro de Convenções de Pernambuco (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n)

R$ 10 inteira; R$ 5 meia; R$ 7 social (1kg de alimento não perecível ou 1 livro usado - não didático)

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Na próxima quinta-feira (10), será realizada a aula inaugural do curso de Confeitaria Escola Cozinha Solidária, do Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+). O encontro é destinado a lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens (HSH), LGBTs egressos do sistema prisional ou que possuam familiares na situação, além de pessoas portadoras do HIV/Aids e deficientes auditivos.

Com início às 13h, no auditório da Defensoria Pública da União (DPU), localizada no centro do Recife, o evento conta com a apresentação de pesquisas sobre os desafios e avanços da população LGBTI no ambiente de trabalho, com foco no ramo alimentício.  Essa apresentação será promovida por estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), além do lançamento de uma campanha virtual para a compra do restante dos equipamentos da Escola Cozinha Solidária e a participação de empresas consideradas amigas desta população.

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De acordo com o coordenador do GTP+, Wladimir Reis, a formação é de extrema importância, visto que engloba diversos fatores sociais em prol do público LGBTI, bem como tem o objetivo de incluí-lo no mercado de trabalho. “Com o curso, a nossa população terá a oportunidade de gerar possibilidades de sustentabilidade, já que ela vem sendo colocada à margem da sociedade”, declara.

O curso, que tem o objetivo de desenvolver uma ponte de mobilização de recursos que fortalece as ações de sustentabilidade institucional, além de minimizar a vulnerabilidade social. A qualificação conta com o total de 105 inscritos, tem duração de seis meses e será realizado duas vezes por semana com aulas práticas e teóricas, que acontecem no GTP+ e na Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), respectivamente.

A Livraria Jaqueira inicia suas atividades nesta quinta-feira (10). O maior atrativo no novo empreendimento é a diversidade de produtos à venda além dos espaços sociais. São dois cafés, um com espaço tradicional para sentar, e outro no estilo 'to-go' (para levar), com diferencial no torrador indústrial de café.

Com produtos para todos os gostos, a livraria conta com sessões voltadas para música, com cd’s; vinil; livros biográficos e clássicos da música nacional e internacional. O espaço ‘Geek’, que além dos livros, tem o seu maior atrativo nos itens colecionáveis (bonecos, almofadas, garrafas, carteiras e outros). E a parte voltada para o público infantil, que além do tradicional espaço de leitura para crianças, conta com o ‘Espaço Disney’ que traz uma série de itens, desde mochilas e acessórios à itens colecionáveis.

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O espaço ainda matém o auditório, com o diferencial do aumento da capacidade, que passa a comportar 110 pessoas. Além disso, um restaurante com lanches e refeições no café, almoço e jantar e uma adega com diversos vinhos e espumantes.

A marca já conhecida na cidade há 13 anos, com uma loja na Zona Norte do Recife, trouxe para o novo espaço a já conhecida Galeria Jaqueira, e promete proporcionar ao público experiências sensoriais em um ambiente diversificado. A Livraria terá funcionamento de segunda à sexta 8h às 20h, no sábado das 9h às 21h, domingo das 9h até às 18h e nos feriados das 10h às 19h.

Confira como ficou o espaço:

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